Revoltas Nativistas

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Revoltas

nativistas
R
E
V
O
L
1. Por que “nativista”?
T
A
S
• Assim são chamadas pois representaram as
N
A
T
primeiras manifestações ocorridas no Brasil
I
V colônia que indicaram um sentimento de
I
S
T ligação e pertencimento à terra, e consequente
A
S defesa dos seus interesses.

Professores: João Cerineu e Jorwan Gama


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E
V
O
L
• A expressão “Rebeliões Nativistas” refere-se
T às revoltas que se desenrolaram em solo
A
S brasileiro entre os séculos XVII e XVIII.
N • Essas rebeliões aconteceram nesse período
A
T como reação às cobranças e ao controle do
I
V
sistema colonial (iniciado efetivamente em
I
S
1532) já consolidado no Brasil depois de mais
T de um século.
A
S

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E
V •As revoltas nativistas não foram resultado
O
L de nenhuma paixão pela “pátria” nem de
T
A um crescente desejo de conseguir a
S
independência do Brasil.
N
A •Em um primeiro momento não se pensava
T
I na emancipação do país, e sim no
V
I abrandamento dos aspectos práticos do
S
T pacto colonial.
A
S

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N
A
T
I
V
I
S
T
A
S

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Aclamação de Amador
E
V
O
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T Bueno
A
S
• Ocorreu na Capitania de São Paulo, em 1641.
• Tentativa dos bandeirantes paulistas de elegerem o
N
A fazendeiro e também bandeirante, Amador Bueno,
T
I
como governador de São Paulo à revelia da Coroa.
V • As razões para tanto vinham das restrições que a
I
S Coroa Portuguesa, após o fim da União Ibérica, passou
T a impor ao tráfico de indígenas na colônia – que era
A
S uma das atividades mais lucrativas para os
bandeirantes.
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R • Um grupo de bandeirantes paulistas resolveu armar um
E
V levante que exigia o fim da proibição da escravização
O indígena.
L
T • Para fortalecer o movimento, os bandeirantes se dirigiram
A ao fazendeiro influente Amador Bueno, que também era a
S
favor da escravização indígena.
N
A • Convocaram Amador Bueno para que liderasse a revolta, e
T que aceitasse o cargo de governador de São Paulo.
I
V • Mesmo prestigiado pelos bandeirantes, Amador Bueno
I declinou a proposta por eles feita e jurou fidelidade ao
S
T governo português. Assim, a revolta bandeirante perdeu
A sua sustentação e foi desfeita.
S

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O
Revolta de Beckman
L
T
A
• Ocorreu no Maranhão em 1684
S
• Conflito entre Latifundiários X Jesuítas
N
A
→Latifundiários queriam o direito de escravizar os
T índígenas
I
V • Os líderes da revolta eram irmãos (Tomás e
I
S Manuel) Beckman
T
A • Contra o abuso do fiscalismo português;
S
• A rebelião durou cerca de um ano;
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V • Exigências de melhorias nas relações entre
O
L Maranhão e a Coroa Portuguesa, que não
T
A
garantia o devido amparo à região.
S
Causas:
N
A
A falta de mão de obra escrava;
T Desabastecimento da região;
I
V Altos preços das mercadorias comercializadas pela
I
S Cia. Geral de Comércio do Estado do Maranhão.
T
A • Foi combatida por tropas portuguesas em 1685,
S
que derrotaram a revolta.

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V
Guerra dos
O
L
T
Emboabas
A • Ocorreu em Minas Gerais entre os anos de 1708 e
S 1709
N • Os bandeirantes paulistas queriam exclusividade na
A exploração das minas de ouro descobertas por eles.
T
I • Portugueses e colonos de outros estados (chamados de
V emboabas pelos paulistas) também queriam o direito de
I
S
exploração.
T • O conflito ocorreu pela disputa de exploração do
A
S ouro entre estes dois grupos.
• Os paulistas foram expulsos de Minas Gerais.
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O
Guerra dos Mascates
L • Ocorreu em Pernambuco
T
A entre 1710 e 1711.
S
• Teve como principal causa a
N
A disputa política entre os
T
I
senhores de engenho de
V Olinda e os mascates
I
S (comerciantes portugueses)
T
A pelo controle de
S
Pernambuco.

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R
E • O conflito ocorreu em meio à situação em que a
V
O Capitania de Pernambuco se encontrava nas décadas
L que se seguiram após a expulsão dos holandeses em
T
A 1654.
S • A situação financeira dos senhores de engenho, cujo
N centro político estava na cidade de Olinda,
A agravava-se, haja vista que os bancos da Holanda que
T
I os financiavam no passado não mais o faziam.
V
I • Como tinham controle sobre a autoridade local, a
S Câmara de Olinda, esses senhores de engenho
T
A induziram o governo a aumentar os impostos sobre os
S comerciantes.

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V
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L
• A maior parte desses comerciantes estava em
T Recife. Em protesto, entre os anos de 1710 e
A
S 1711, eles se rebelaram contra Olinda.
N
A
T Consequências:
I
V
• Intervenção da Metrópole
I
S
• Vitória dos comerciantes portugueses
T • Líderes presos
A
S

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V
O
L Revolta de Filipe dos
T
A
S
Santos
N
A • Também conhecida como Revolta de Vila Rica,
T ocorreu em Vila Rica (Minas Gerais), atual Ouro Preto,
I
V no ano de 1720.
I
S • Opôs líderes políticos locais à autoridade real da Coroa
T Portuguesa.
A
S

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E
V Causas:
O
L • A cobrança de altos impostos e taxas pela coroa
T portuguesa sobre a exploração de ouro no Brasil.
A
S • A criação das Casas de Fundição, criadas para
N controlar e arrecadar impostos sobre o ouro
A encontrado na colônia.
T
I • Proibição da circulação do ouro em pó, com
V
I punições severas para quem fosse pego com o ouro
S nesta condição.
T
A • Monopólio das principais mercadorias pelos
S
comerciantes portugueses.

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O
L Consequências
T
A
S
- Vitória das autoridades portuguesas
N
A
T
- O líder do movimento, Felipe dos Santos,
I
V
foi enforcado em praça pública e
I
S
esquartejado.
T
A
S

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REVOLTA DE GUERRA DOS GUERRA DOS REVOLTA DE
E BECKMAN EMBOABAS MASCATES VILA RICA
V
O
PERIODO 1684-1685 1707-1710 1710-1711 1720
L
T
A LOCAL Maranhão e Minas Gerais Pernambuco Minas Gerais
S Grão-Pará
GRUPOS Proprietários de Paulistas X Comerciantes Colonos de
N ENVOLVIDOS (Recife) X
terras X Jesuítas Emboabas Vila Rica
A Latifundiários
T (Olinda)
I OBJETIVOS Defesa do uso Controle da Controle político Contra
V de Pernambuco opressão fiscal
de região das
I
mão-de-obra minas da Coroa
S
indígena
T
A DESFECHO Repressão da Vitória Conciliação Forte
S Coroa emboaba repressão

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V Inconfidência
O
L
T Mineira
A
S

N • A Inconfidência Mineira , também chamada


A Conjuração Mineira, foi um movimento de
T
I caráter separatista que ocorreu na província
V
I
de Minas Gerais em 1789.
S
T
A
• O movimento foi descoberto antes do dia
S marcado para a eclosão por conta de uma
delação.
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E
V • Os chamados inconfidentes, que para a coroa
O
L
portuguesa haviam “faltado com a fidelidade” à
T metrópole, eram profundamente influenciados pelos
A ideais iluministas do século XVIII.
S
• Sobretudo em razão das reformas empreendidas
N pelo Marquês de Pombal em Portugal e das
A
T
constantes viagens que a elite brasileira fazia a
I cidades como Coimbra e Paris no século XVIII.
V
I
• A Independência dos Estados Unidos em 1776 também
S contribuiu para o desejo de instalação de um regime
T político pautado no ideais ilustrados entre a elite
A
S mineira, que almejava se apartar do jugo da Coroa.

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R Principais integrantes da Conjuração Mineira
E
V (inconfidentes):
O
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T • Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier) – alferes,
A
S minerador e tropeiro.
N •Claudio Manuel da Costa – poeta
A
T
• Inácio José de Alvarenga Peixoto – advogado
I •Tomás Antônio Gonzaga – poeta
V
I •Francisco de Paula Freire de Andrade – coronel
S
T •Carlos Correia – padre
A
S •Oliveira Rolim – padre
• Francisco Antônio de Oliveira Lopes - coronel
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Principais Causas:
O
L
T
A
•Exploração política e econômica exercida por
S Portugal sobre sua principal colônia, o Brasil;
N •Derrama: caso uma região não conseguisse
A
T pagar 1500 quilos de ouro para Portugal,
I
V soldados entravam nas casas das pessoas para
I
S
pegar bens até completar o valor devido;
T
A
•A proibição da instalação de manufaturas no
S Brasil.

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E Objetivos Principais:
V
O
L
T
A
•Obter a independência do Brasil em relação a
S Portugal;
N •Implantar uma República no Brasil;
A
T •Liberar e favorecer a implantação de
I
V manufaturas no Brasil;
I
S •Criação de uma universidade pública na cidade
T
A de Vila Rica.
S

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O A Questão da Escravidão
L
T •Não havia consenso com relação à libertação dos
A
S escravos.
N • Alguns inconfidentes, entre eles Tiradentes,
A
T
eram favoráveis à abolição da escravidão,
I enquanto outros eram contrários e queriam a
V
I independência sem transformações sociais de
S
T
grande impacto.
A
S

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V
O O fim da Conjuração Mineira
L
T
A
S
•O movimento foi delatado por Joaquim Silvério
dos Reis ao governador da província em troca do
N
A perdão de suas dívidas com o governo.
T
I •Os inconfidentes foram presos e condenados.
V
I
• Enquanto Tiradentes foi enforcado e teve seu
S corpo esquartejado, os outros foram exilados na
T
A África.
S

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V
Tiradentes
O
L •O fato mais impressionante da dissuasão da
T
A
Inconfidência foi a prisão e posterior morte
S de Tiradentes.
N
A
•O alferes assumiu sozinho a culpa por toda
T a conspiração e foi preso no Rio de Janeiro,
I
V então capital, em 1789, mas seu julgamento
I
S só ocorreu em 1792.
T
A •Ele foi condenado à forca no dia 21 de abril
S
de 1792 e seu corpo foi esquartejado.

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A
S

N
A
T
I
V
I
S
T
A
S

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V
O Atenção!
L
T
A morte de Tiradentes acabou tendo uma
A
S
repercussão simbólica posteriormente,
sobretudo a partir da Proclamação da
N
A República em 1889, que projetou a
T
I importância da Inconfidência Mineira como
V
I
precursora dos ideais liberais, republicanos e
S anti-monarquistas no Brasil, alçando
T
A Tiradentes à condição de mártir da liberdade,
S
começando assim a construção do seu mito.

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V
Conjuração
O
L
T
Baiana
A
S • Também conhecida como Revolta dos Alfaiates, a Conjuração
Baiana foi uma revolta social de caráter popular, que ocorreu
N
A na Bahia em 1798.
T • Recebeu uma importante influência dos ideais iluministas
I
V
praticados na Revolução Francesa.
I • Foi uma revolta de caráter emancipacionista.
S
T • Defendeu importantes mudanças sociais e políticas na
A sociedade.
S

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O
L
CAUSAS:
T
A
S •Insatisfação popular com o elevado preço cobrado
N pelos produtos essenciais, entre eles os alimentos.
A
T •Carência de determinados alimentos.
I
V
•Forte insatisfação com o domínio de Portugal
I sobre o Brasil.
S
T •O ideal de independência estava presente em
A
S vários setores da sociedade baiana.

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E OBJETIVOS
V
O •Defendiam a emancipação política do Brasil, o fim
L do pacto colonial com Portugal.
T
A •Defendiam a implantação da República
S
Democrática.
N
A
•Queriam liberdade comercial no mercado interno e
T também no comércio exterior.
I
V •Desejavam liberdade e igualdade entre as pessoas.
I
S • Eram amplamente favoráveis à abolição dos
T
A
privilégios sociais e da escravidão.
S •Reivindicavam aumento de salários para os
soldados.
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R LÍDERES
E
V • Um dos principais líderes foi o médico, político e
O filósofo baiano Cipriano Barata.
L
T •Outra importante liderança, que atuou muito na
A
S divulgação das ideias do movimento, foi o soldado
Luís Gonzaga das Virgens.
N
A •Também tiveram grande participação no movimento:
T
I os alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de
V Deus do Nascimento.
I
S • O movimento contou com a participação de
T
A
pessoas pobres, letrados, padres, pequenos
S comerciantes, alguns soldados, escravos e
ex-escravos.
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R
E
V • A revolta estava marcada, porém um dos integrantes
O
L do movimento, o ferreiro José da Veiga, delatou o
T movimento para o governador, relatando o dia e a
A
S hora em que aconteceria.
N
• O governo baiano organizou as forças militares para
A acabar com o movimento, antes que a revolta
T
I ocorresse.
V
I
• Vários revoltosos foram presos.
S • Muitos foram expulsos do Brasil, porém quatro foram
T
A executados na Praça da Piedade em Salvador.
S

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E
V 3. Exercícios
O
L
1. A Revolta de Vila Rica (ou Filipe dos Santos) de ano de 1720, em
T Minas Gerais, resultou entre outros motivos da:
A
S a) intromissão dos jesuítas no ativo comércio dos paulistas na região
das Minas.
N
A b) disseminação das ideias, oriundas dos filósofos do Iluminismo
T francês.
I c) criação das Casas de Fundição e das Moedas, a fim de controlar a
V produção aurífera.
I
d) tentativa de afirmação política dos portugueses sobre a nascente
S
T
burguesia paulista.
A e) tensão criada nas minas, em virtude do monopólio da Companhia de
S Comércio do Brasil.

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R
E 2. A chamada Guerra dos Emboabas (1707) foi, basicamente:
V
O a) uma tentativa frustrada de promover a libertação da escravidão
L indígena no Brasil.
T
A b) uma crise decorrente do arrocho fiscal imposto por intermédio
S das casas de fundição.
N c) uma resistência à aplicação dos termos do Tratado de Methuen,
A que atrelava a economia brasileira à inglesa.
T
I
d) uma luta contrária às atividades espoliativas da Companhia
V Geral de Comércio do Estado do Brasil.
I
S
e) um conflito entre os primeiros povoadores, oriundos de São
T Paulo, e os aventureiros, que lhes disputavam a riqueza das
A Minas.
S

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R
E
V 3. A chamada Guerra dos Mascates decorreu, entre
O outros fatores, do fato de:
L
T
a) Recife não possuir prestígio político, apesar de sua
A expressão econômico-financeira.
S b) Pombal promover a derrama, para cobrança de todos
N os quinhões atrasados.
A c) Olinda não se conformar com o papel que a
T
I aristocracia rural exercia na capitania.
V d) Portugal intervir na economia das capitanias,
I
S
isentando os portugueses do pagamento de impostos.
T e) Pernambuco não apoiar a política de tributação fiscal
A do governador Félix José Machado de Mendonça.
S

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R 4. Sobre as rebeliões ocorridas no Brasil, durante o período colonial, coloque V
E para as questões verdadeiras e F para as falsas:
V ( ) A Revolta de Beckman (1684), no Maranhão, pode ser considerada a primeira
O rebelião de cunho social no país, pois, com o apoio dos jesuítas, uniu brancos,
L escravos negros e índios contra os desmandos da Coroa Lusitana.
T
( ) A Guerra dos Emboabas (1707 – 1709), em Minas Gerais, é considerada
A
precursora dos ideais da Inconfidência Mineira, pois sua liderança tentava unir
S
mineradores paulistas e portugueses na luta contra a espoliação da riqueza
aurífera pela Metrópole.
N
A ( ) A Guerra dos Mascates (1710 – 1712), ocorrida em Pernambuco, não pode
T ser entendida como uma revolta contra o domínio colonial, pois ela foi motivada,
I principalmente, por causa da disputa pelo controle econômico e político local
V entre comerciantes do Recife e senhores de engenho de Olinda.
I a) V, V, V.
S b) V, V, F.
T c) F, F, V.
A d) V, F, V.
S
e) F, V, F.

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R
E
V 5. As contradições no interior da colônia geraram, entre os
O século XVII e XVIII, as chamadas revoltas nativistas, que
L
T foram:
A a) movimentos que se colocaram contra o pacto colonial;
S
b) lutas pelo rompimento de laços com a metrópole,
N demonstrando o desenvolvimento autônomo da economia
A
T
colonial;
I c) rebeliões que buscavam o fim das relações entre colônia e
V metrópole;
I
S d) revoltas que, desde o início, contestaram a dominação da
T metrópole;
A
S e) movimentos que lutaram contra eventuais pressões
monopolistas da Coroa Portuguesa.

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E
V
O
Gabaritos
L
T
A
S
•1 – C
N
A •2 – E
T
I •3 – A
V
I
S
•4 – C
T
A
•5 – E
S

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