Fatores Risco Consumo Drogas Ilicitas
Fatores Risco Consumo Drogas Ilicitas
Fatores Risco Consumo Drogas Ilicitas
2016
ALPINOPOLIS/ MINAS GERAIS
2016
ALEXIS SANTOS SILVA
Banca examinadora
This paper proposes the creation of an action plan with objectives to identify the
main risk factors associated with illicit drug user’s patients of the Health Basic
Unit Vila Bethany municipality of Alpinópolis, targeting the appropriate
management of patients as one of the Unit's priorities Basic health. The
agenda-sena work quantitative and qualitative approach and the method used is
quick estimate which provides the identification of the living conditions of the
population of a certain place, identifying the health needs. It is expected that
after the implementation of the proposed project occurs a decrease in
consumption of illicit drugs in the area range from stimulating the autonomy of
subjects in relation to health and improve their quality of life. For the project
development will require financial resources, physical infrastructure and human
resources gained through partnerships with the
municipality.
Quadro 1 ............................................................................................................... 14
Quadro 2 ............................................................................................................... 23
Quadro 3 ................................................................................................................24
Quadro 4 ................................................................................................................25
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 8
1.1 Dados gerais ........................................................................................................ 8
1.2 Fatores de risco na população adolescente .......................................................11
1.3. Caracterização da área de abrangência e da Equipe .......................................12
2 - JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 16
3 - OBJETIVOS ........................................................................................................ 17
3.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 17
3.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 17
4. METODOLOGIA....................................................................................................17
5. REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................19
6. PLANO DE INTERVENÇÃO ................................................................................23
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................27
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 28
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1. INTRODUÇÃO
Quadro 1:Índice de mortalidade referida segundo a micro área na áreade abrangência da Equipe
Vila Betânia, Alpinópolis - MG, 2014.
Mortalidade
Micro 1 Micro 2 Micro 3 Micro 4 Micro 5 Micro 6 Total
referida
Menor de 1 ano 0 0 0 0 0 0 0
Materna 0 0 0 0 0 0 0
Doenças 0 2 1 0 0 0 3
cardiovasculares
Doenças 0 0 0 0 0 1 1
cerebrovasculares
Câncer 0 0 0 1 0 0 1
Acidentes 0 0 1 0 0 0 1
Doenças 0 0 0 0 0
1 1
endócrinas
15
metabólicas
Doenças
0 1 0 0 1 0 2
Infecciosas
Total 0 3 2 2 1 0 9
Fonte: Sistema de Informação de atenção básica, 2014.
2 - JUSTIFICATIVA
No mundo inteiro o consumo de drogas constitui um grave problema de
difícil enfrentamento devido à variedade de fatores nele imbricados. No
século XXI, depara-se com uma epidemia eventualmente provocadora de tomadas
de medidas
extraordinárias, como é o caso da legalização da venda das drogas no Uruguai.
As organizações e fórum internacionais como a ONU, OEA, Cúpula
das Américas etc., dedicam grande parte do tempo a tratar o tema sem que
isto
interrompa o avanço da droga pelo mundo.
No Brasil, o precário conhecimento científico sobre as tendências ao uso
de distintas substancias psicoativas institucionalizadas e não institucionalizadas
pela juventude e população adulta impulsiona os profissionais envolvidos coma
questão a investir na realização de investigações epidemiológicas, clínicas,
farmacológicas, sociológicas e antropológicas, com intuito de conhecer o
problema das drogas e suas raízes. Inicialmente, faz-se necessário conhecer a
realidade escolar do ensino primário e secundário da rede pública e
particularidades brasileira para a formação de um banco de dados. É preciso que
se reconheça o tipo de consumidor de drogas lícitas e ilícitas para que assim se
possa avaliar a extensão do problema entre os jovens e adultos e fundamentar
futuras ações na área de prevenção, tratamento e
recuperação de dependentes (KROWCZUK, 2004).
Sendo assim, motivados pelo interesse em conhecer os fatores de risco
no consumo de drogas ilícitas na Unidade Básica de Saúde Vila Betânia,
realizamos
esta investigação, tendo em conta a grande batalha a travar nesta luta.
Este trabalho consistirá na realização de um estudo para se estabelecer
os fatores de risco sobre o consumo de drogas ilícitas na região, objetivando
atuar sobre o problema, protegendo a população da comunidade e motivando
futuras investigações e possíveis modificações no comportamento da comunidade
ante o fenômeno. Parte-se do princípio de que a mínima perda de tempo deve ser
evitada
por significar um complexo e dramático problema social.
17
3 - OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
18
5. REVISÃO DA LITERATURA
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Uma pessoa não começa a usar drogas ou abusar delas por acaso ou por
uma decisão isolada. Cada vez mais, pesquisas e estudos mostram que o
uso indevido de drogas é fruto de uma multiplicidade de fatores. Se por um
lado a pessoa não nasce predestinada a usar drogas, também não as usa
apenas por influência de amigos ou mesmo de traficantes.
6. PLANO DE INTERVENÇÃO
Quadro 2 - Descriç ã o das operaç õ es do projeto “ Viver Melhor” para combate à insuficiê ncia
das Políticas Públicas considerada fator de risco para o consumo de drogas ilícitas na
Unidade Básica de Saúde Vila Betânia em Alpinópolis, MG.
Nó crítico 1 Políticas públicas insuficientes.
Operação -Aumentar as ofertas de estudo e emprego.
-Aumentar áreas de Lazer com práticas
saudáveis. -Incentivar o acesso ao estudo e ao
trabalho.
Projeto “Viver Melhor”
Resultados - Facilitar a acessibilidade dos profissionais e da populaç ã o à s
esperados políticas públicas, participação na sua construção do projeto.
Diminuir a violência e o desemprego.
Produtos -Construção de políticas públicas efetivas e
esperados eficazes. -Programas para fomentar uma cultura
sadia.
-Programas para aumento de frentes de trabalho.
Atores sociais/ M é dico, T é cnico de enfermagem, enfermeira/ gerente, equipe
responsabilidades do núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), Agentes
Comunitá rios de Saú de.
Recursos -Apoio da gerencia da Unidade.
necessários -Disponibilidade de tempo e espaço físico para a
realização das reuniões.
-Dados sobre o problema para compreensão de sua
extensão.
Recursos críticos Tempo, espaço e motivações favoráveis.
Controle dos Ator controlador: médico.
recursos críticos / Motivação: Repasse correto da informação.
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Viabilidade
Ação estratégica Realização de reuniões mensais de equipe sobre o tema com
de motivação avaliação continuada do impacto sobre a qualidade da
assistência.
Responsáveis: Toda a equipe de saúde.
Cronograma / Cronograma permanente com um prazo mensal para cada
Prazo atividade
Gestão, Acompanhamento permanente com avaliação mensal
acompanhamento dos resultados.
e avaliação
Fonte: Produzido pelo autor.
cada atividade
Gestã o , acompanhamento Acompanhamento permanente com avaliação
e avaliação mensal dos resultados.
Fonte: Produzido pelo autor.
Quadro 4 - Descriç ã o das operaç õ es sobre o projeto “ Populaç ã o de risco sem drogas” para
discussão da forma de trabalho da equipe de saúde, a partir da hipótese da ausência de um
programa de orientações sobre o consumo de drogas da ausência de um programa de
orientações sobre o consumo de drogas como fator de risco para seu consumo na Unidade
b á sica de Saú de Vila Betâ nia em Alpinó polis, MG.
Nó crítico 3 Ausência na equipe de um programa de orientações
sobre o consumo de drogas
Operação Solicitar junto a gestão municipal os recursos
materiais e humanos necessários.
Projeto “População de risco sem drogas”
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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De acordo com os temas discutidos pelo site Vida Sem Drogas (2010)
a prevenção em saúde indica uma ação antecipada, baseada no conhecimento
que temos das causas de uma doença. Ela tem por objetivo diminuir a
chance do problema aparecer ou, se ele já existe, evitar que piore. As mais
sérias pesquisas sobre a questão nos mostram um aumento do uso de drogas,
mas principalmente, mostram-nos a necessidade de planejarmos ações preventivas
adequadas ao grupo que desejarmos atingir. Segundo o site e em concordância
com nosso pensar, prevenir não é banir a possibilidade do uso de drogas, mas sim
considerar uma série de fatores que possam favorecer para que o indivíduo
tenha condições de fazer
escolhas.
É através dos médicos da atenção primaria, que estão mais perto
da comunidade, que se pode detectar distúrbios prematuros, bem como os riscos
ou
fatores protetores para o tratamento adequado.
Desta forma, este trabalho de intervenção objetivou atingir alguns
resultados: identificação dos principais fatores de risco para o consumo de
drogas ilícitas na comunidade, sendo estes relatados nos 4 quadros apontados
no capítulo anterior: insuficiência das políticas públicas, desmotivação da equipe
e ausência de um programa de orientações sobre o consumo de drogas.
Objetivou também cooperar na construção de políticas públicas e programas
antidrogas mais eficazes e ainda promover ações de orientação à população alvo
sobre o consumo de drogas, suas causas e complicações e acima de tudo,
promover atitudes que levassem à
prevenção.
Com este estudo pretendeu-se levar até as crianças ejovens o
conhecimento sobre os efeitos negativos do uso de drogas, através de seus
professores, médicos e meios de comunicação e mostrar a importância de uma
recreação saudável e
gratificante.
Levando em consideração a gravidade do problema, acredita-se que todas
as Unidades Básicas de Saúde deveriam implantar esta ideia como rotina em
seus trabalhos. Esperam-se como resultados também que os jovens se tornem
mais conscientes sobre os malefícios causados pelo abuso de drogas à vida
humana e que busquem formas de melhorar suas qualidades de vida
agindo com responsabilidade e preservando a nossa maior fonte de felicidade e
realização: a
saúde.
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REFERÊNCIAS
ALBERTANI, Helena M. B.; SCIVOLETTO, Sandra; ZEMEL, Maria de
Lurdes S. Prevenção do uso de drogas: fatores de risco e
fatores de proteção. Disponível em:
<file:///C:/Users/User/Downloads/Prevencao do uso de drogas fatores de risco e
fatores de protecao.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2016.
CASTRO, Magali Sampaio de; ROSA, Lúcia Cristina dos Santos. FATORES
DE RISCO E PROTEÇÃO NA PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE DROGAS.
2010. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Desktop/GT_07_01_2010.pdf>. Acesso
em: 24 maio 2016.
<http://apps.einstein.br/alcooledrogas/novosite/atualizacoes/ Acesso
ac_131.htm>. em: 20 maio 2016.