Lei Ordinária 570 1984 de Tramandaí RS
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Versão consolidada, com alterações até o dia 09/11/2021
TÍTULO PRIMEIRO
DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
CAPÍTULO ÚNICO
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SEÇÃO ÚNICA
DAS DISPOSIÇÕES DO CAPÍTULO
Art. 1º Esta Lei consolida a legislação tributária municipal e ins�tui o Código TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO
DE TRAMANDAÍ, Estado do Rio Grande do Sul, dispondo sobre os fatos geradores, contribuintes, bases de
cálculos, alíquotas, inscrição, lançamento e arrecadação de cada tributo, disciplinando a aplicação de
penalidades, a concessão de isenções, as reclamações, os recursos, definindo as obrigações acessórias e a
responsabilidade dos contribuintes.
1. Impostos:
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2. Taxas
3. Contribuição de melhoria
Art. 4º O Poder Execu�vo estabelecerá mensalmente preços públicos, não subme�dos à disciplina
jurídica dos tributos, para quaisquer outros serviços, cuja natureza não comporte a cobrança de taxas,
calculados com base na incidência e nas alíquotas fixadas na tabela do anexo XI.
TÍTULO SEGUNDO
DOS IMPOSTOS
CAPÍTULO I
DO IMPOSTO TERRITORIAL URBANO - ITU.
Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte
Art. 5º O imposto sobre a propriedade territorial urbana - ITU - tem como fato gerador a propriedade, o
domínio ú�l ou a posse a qualquer �tulo de imóvel não edificado, situado na zona urbana do município
ou como tal considerada. Nova redação dada pela Lei Complementar nº 95/98.
Parágrafo Único - O período em que será considerado o fato gerador do imposto, para efeito de
lançamento, é anual.
Art. 6º São consideradas zonas urbanas as áreas que contenham a existência de melhoramentos
indicados ou pelo menos 2(dois) dos incisos seguintes, construídos ou man�dos pelo Poder Público:
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§ 1º - Para efeito de tributação, também são consideradas zonas urbanas do Município todas as áreas
urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos ou planos de arruamentos aprovados
pela Prefeitura, des�nados à habitação, à indústria, ao comércio, a serviços ou a sí�o de recreio, mesmo
que localizados fora das zonas definidas neste ar�go.
§ 2º - O imposto territorial urbano incide sobre as glebas urbanas e sobre os prédios nas mesmas
existentes.
§ 3º - Juntamente com o terreno de área equivalente à do módulo urbano, incide o imposto predial.
§ 4º - São consideradas glebas urbanas, os terrenos não loteados, localizados nas zonas urbanas, com
área superior a 3.000m2 (três mil metros quadrados).
Art. 7º Para efeito de tributação, considera-se imóvel não edificado, o terreno sem edificação
permanente, assim entendido também o que contenha:
Parágrafo Único - Considera-se construção em ruínas, condenada ou interditada aquela que, a juízo da
autoridade municipal ou estadual, ofereça perigo à segurança e/ou à saúde pública.
Art. 8º Considera-se terreno não edificado, sujeito ao imposto territorial urbano, a sobra de área
territorial con�gua à área tributada como predial, quando apresentar testada de, no mínimo, 10 (dez)
metros e área mínima de 3002 (trezentos) metros quadrados.
§ 1º - Para efeito do disposto neste ar�go, não se computará como sobra, a área de terreno com até 3
(três) metros de afastamento do prédio principal.
§ 2º - As sobras localizadas junto a prédios residenciais, desde que, efe�vamente, integradas na u�lização
domiciliar do imóvel (jardim, parque, piscinas, etc.), ouvidas as Secretarias de Obras e da Fazenda,
poderão ser tributadas com a alíquota predial.
Art. 9º É também considerada como integrante do imóvel edificado, e tributada como predial, a sobra do
terreno, de propriedade do mesmo contribuinte, situada juntoa estabelecimento industrial, comercial ou
de serviço, desde que necessária e, efe�vamente, u�lizada na finalidade do estabelecimento.
Art. 10 - Contribuinte do Imposto Territorial Urbano é o proprietário do imóvel, o �tular do seu domínio
ú�l ou o seu possuidor a qualquer �tulo.
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Parágrafo Único - O imposto territorial urbano cons�tui ônus real, acompanhando o imóvel em todas as
transferências do domínio ou posse.
Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 11 - A base de cálculo do Imposto Territorial Urbano é o valor venal do imóvel, apurado na forma
estabelecida neste Código e na legislação decorrente.
Art. 12 - A alíquota do Imposto Territorial Urbano a incidir sobre o valor venal do imóvel, será
determinada por Zonas Fiscais:
I - 2,5% (dois vírgula cinco por cento) na Zona 0;
II - 2,25% (dois vírgula vinte e cinco por cento) nas Zonas 3,4 e 5;
III - 3,57 % (três vírgula cinqüenta e sete por cento) nas Zonas 1 e 2;
IV - 2,0% (dois por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9." (Nova redação dada pela Lei 978, de 18.12.92).
Art. 12 A alíquota do Imposto Territorial urbano é de 3% (três por cento) que incide sobre o valor venal
do imóvel, à época da tributação. (Redação dada pela Lei nº 571/1985)
Art. 12 - A alíquota do Imposto Territorial Urbano a incidir sobre o valor venal do imóvel, será
determinada por Zonas Fiscais:
I - 2,5% (dois vírgula cinco por cento) na Zona 0;
II - 2,25% (dois vírgula vinte e cinco por cento) nas Zonas 3,4 e 5;
III - 3,57 % (três vírgula cinqüenta e sete por cento) nas Zonas 1 e 2;
IV - 2,0% (dois por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação restabelecida pela Lei nº 651/1986)
Art. 12 - A alíquota do Imposto Territorial Urbano a incidir sobre o valor venal do imóvel, será
determinada por Zonas Fiscais:
I - 5% (cinco por cento) nas Zonas 1 e 2;
II - 4,5% (quatro vírgula cinco por cento) nas Zonas 3, 4 e 5;
III - 4% (quatro por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 778/1989)
Art. 12 - A alíquota do Imposto Territorial Urbano a incidir sobre o valor venal do imóvel, será
determinada por Zonas Fiscais :
I - 2,5% (dois vírgula cinco por cento) nas Zonas 0, 1 e 2;
II - 2,25% (dois vírgula vinte e cinco por cento) nas Zonas 3, 4 e 5;
III - 2,0% (dois por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 909/1991)
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Art. 12 A alíquota do imposto Territorial Urbano a incidir sobre o valor venal do imóvel, será determinada
por Zonas Fiscais:
II - 2,25% (dois vírgula vinte e cinco por cento) nas Zonas 3,4 e 5;
III - 3,57% (dois vírgula cincoenta e sete por cento) nas Zonas 1 e 2;
IV - 2,0% (dois por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 978/1992)
Seção III
Do Valor Venal
Art. 13 - O valor venal do imóvel territorial urbano, ou como tal considerado, é estabelecido por zonas
fiscais ou logradouros públicos, determinando-se para cada caso, um valor-padrão unitário por m2 de
área corrigida do terreno.
Parágrafo Único - O valor-padrão unitário por m2 será determinado em função dos seguintes elementos,
considerados em conjunto ou isoladamente, a critério do órgão municipal competente:
Em cada caso, o terreno é avaliado em função de sua área corrigida e da aplicação do valor-
Art. 14 -
padrão unitário por m2 de área corrigida, estabelecido para a zona fiscal ou logradouro público de sua
localização.
Art. 15 - A correção de área do terreno, para fins de avaliação venal e de tributação, é apurada pela
fórmula. " produto da testada pela raiz quadrada da profundidade media".
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Art. 16 - Considera-se módulo urbano, para efeito de tributação, o terreno ou unidade dele que
apresente 12m (doze metros lineares) de testada e 25 m(vinte metros lineares) de frente a fundos, com
área real de 300m2 (trezentos metros quadrados).
Art. 17 - As zonas fiscais urbanas serão definidas por ato do poder execu�vo,
Art. 18 - O valor-padrão unitário por m², para o cálculo do valor venal do imóvel, os casos especiais de
correção de área, os critérios e normas de inscrição e lançamento ou reajustes no valor da tributação de
terrenos e glebas serão estabelecidos por ato do Poder Execu�vo.
Parágrafo Único - O valor-padrão unitário por m², para o cálculo do valor venal do imóvel, será reajustado,
pelo Poder Execu�vo, anual e independentemente dos índices de correção monetária do ano, desde que
não exceda a média do valor real e/ou de mercado dos imóveis considerados, segundo transações
imobiliárias.
Seção IV
Do Lançamento
Art. 20 - O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar na inscrição do cadastro
imobiliário urbano.
§ 1º - Não sendo conhecido o proprietário, ou o �tular do domínio ú�l, o lançamento será feito em nome
de quem esteja na posse do imóvel.
§ 3º - O imóvel, que seja objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso, terá o lançamento feito em nome
do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário.
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§ 5º - O imóvel, que seja objeto de compromisso de compra e venda, será lançado em nome do
promitente que es�ver na posse direta do mesmo.
§ 6º - Quando o imóvel es�ver sujeito a inventário, o lançamento será feito em nome do espólio e,
realizada a par�lha, o mesmo será transferido para o nome dos sucessores. Para esse fim, os herdeiros
são obrigados a promover a transferência perante o órgão fazendário competente, dentro do prazo de
30(trinta) dias, a par�r da data do julgamento da par�lha ou da adjudicação, sob pena de nada poderem
alegar contra o município.
Art. 21 - O lançamento do imposto será dis�nto para cada imóvel ou unidade autônoma, assim
considerada na forma de sua inscrição, no cadastro imobiliário urbano, ainda que con�guos ou vizinhos e
do mesmo contribuinte.
Art. 22 - Será feito o lançamento e calculado o imposto, ainda que não conhecido o contribuinte.
Seção V
Da Arrecadação
Art. 23 - A arrecadação do imposto territorial urbano será feita na forma e nos prazos previstos no
calendário fiscal do município.
Parágrafo Único - O lançamento e a arrecadação do imposto territorial urbano serão feitos em conjunto
com os demais tributos incidentes sobre o imóvel.
Seção VI
Das Imunidades e Das Isenções
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§ 3º - As imunidades previstas nos itens 2 e 3 serão reconhecidas por ato do Prefeito Municipal, sempre a
§requerimento do interessado
1º - A imunidade no item e1 revistas
não se anualmente, com exceção
aplica ao patrimônio das concedidas
relacionado por prazo de
com exploração determinado,
a�vidades
e serão obrigatoriamente canceladas quando:
§ 2º - As isenções previstas neste ar�go serão reconhecidas por ato do Prefeito Municipal, sempre a
requerimento do interessado, e revistas anualmente, com exceção das concedidas por prazo
determinado, e serão obrigatoriamente canceladas quando:
CAPÍTULO II
DO IMPOSTO PREDIAL - IP
Seção I
Do Fato Gerador e do Contribuinte
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Art. 26 - O imposto predial - IP - tem como fato gerador a propriedade, o domínio ú�l ou a posse a
qualquer �tulo de imóvel edificado, assim entendido o terreno ou a fração ideal deste e as edificações
permanentes de qualquer natureza e uso nele existentes, situado na zona urbana do município ou como
tal considerada.
Parágrafo Único - O período em que será considerado o fato gerador do imposto, para efeito de
lançamento, é anual.
Art. 28 - Para efeito desse imposto, considera-se imóvel edificado, a unidade predial autônoma, acrescida
do terreno ou fração ideal que lhe seja vinculada.
Parágrafo Único - Unidade predial é todo o prédio, edificação ou parte de prédio, de uso independente,
como residência ou para o exercício de a�vidades comerciais, industriais, de prestação de serviços,
despor�vas, recrea�vas, culturais, religiosas e outras.
Art. 29 - Para fins de tributação, e a critério da Administração Municipal, será desprezada a unidade
predial isolada que não apresentar, pelo �po ou área construída, condições de uso em a�vidade principal.
Art. 30 - O imposto predial não incidirá quando, no imóvel considerado, exis�rem apenas edificações que
se enquadrem nas condições mencionadas no ar�go 7 deste Código, ou sobre estas, exis�ndo outras.
Art. 31 - Para a incidência do imposto predial, considera-se zonas urbanas as como tal definidas nas
disposições per�nentes, que tratam do imposto Territorial Urbano.
Art. 32 - Contribuinte do imposto predial é o proprietário do imóvel, o �tular do seu domínio ú�l ou o seu
possuidor a qualquer �tulo.
Parágrafo Único - O imposto predial cons�tui ônus real, acompanhando o imóvel em todas as
transferências do domínio ou posse.
Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 33 - A base de cálculo do imposto predial é o valor venal do imóvel, abrangendo o terreno e as
edificações, apurado na forma estabelecida neste Código e na legislação decorrente.
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Art. 34 - A alíquota do Imposto Predial a incidir sobre o valor venal do imóvel, será determinada por
Zonas Fiscais:
I - 1,20% (um vírgula vinte por cento) na Zona 0;
II - 1,40% (um vírgula quarenta por cento) na Zona 1;
III - 1,35% (um vírgula trinta e cinco por cento) na Zona 2;
IV - 1,05% (um vírgula cinco por cento) nas Zonas 3, 4 e 5;
V - 1,00 % (um
edificações, por cento)
apurado nas Zonas
na forma 6, 7, 8 eneste
estabelecida 9. (Nova redação
Código dada pela decorrente.
e na legislação Lei 978, de 18.12.92)
Art. 34 - A alíquota do Imposto Predial a incidir sobre o valor venal do imóvel, será determinada por
Zonas Fiscais:
I - 1,5% (um vírgula cinco por cento) nas Zonas 0, 1 e 2;
II - 1,35% (um vírgula trinta e cinco por cento) nas Zonas 3, 4 e 5;
III - 1,2% (um vírgula dois por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 778/1989)
Art. 34 - A alíquota do Imposto Predial a incidir sobre o valor venal do imóvel, será determinada por
Zonas Fiscais :
I - 1,20 (Um vírgula vinte por cento) nas Zonas 0, 1 e 2;
II - 1,05 (Um vírgula zero cinco por cento) nas Zonas 3, 4 e 5;
III - 1,00 (Um por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 909/1991)
Art. 34 A alíquota do Imposto Predial a incidir sobre o valor venal do imóvel, será determinada por Zonas
Fiscais:
V - 1,00% (um por cento) nas Zonas 6, 7, 8 e 9. (Redação dada pela Lei nº 978/1992)
Seção III
Do Valor Venal
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1. o valor venal do terreno ou fração ideal deste, apurado de acordo com as disposições per�nentes que
tratam do imposto territorial urbano;
2. a área edificada, considerada na projeção horizontal; e
3. o valor-padrão unitário por m2 de área construída, segundo a composição constru�va da unidade
predial considerada.
Parágrafo Único - Na fixação do valor-padrão unitário por m2 de área construída, serão considerados:
1. custos unitários básicos de construção civil, informados por órgãos competentes do setor;
2. valores estabelecidos em contratos de construção, no município; e
3. valores médios de prédios ou unidades autônomas, segundo transações no mercado imobiliário local.
Art. 36 - Na apuração do valor venal do imóvel; aplicam-se, sobre o valor venal da edificação, os
coeficientes de reajuste de obsole�smo, determinado em função da idade da construção da unidade
predial considerada.
Parágrafo Único - Quando a unidade edificada sofrer processo de reforma ou reconstrução, o reajuste de
obsole�smo passará a ser aplicado a par�r do ano em que a mesma se verificar.
Art. 37 - São ainda consideradas como integrantes do imóvel edificado, e como tal tributadas, as áreas
compreendidas nas disposições previstas nos parágrafos primeiro e segundo do ar�go 08 e do ar�go 09
deste Código.
Art. 38 - Observado o disposto no ar�go 18 e nº ar�go 35 deste Código, o Poder Execu�vo estabelecerá,
anualmente, por decreto, um coeficiente-base do valor referência - VR - para o cálculo do valor da
unidade predial, bem como os critérios e normas gerais ou especiais de aplicação.
Seção IV
Do Lançamento
§ 1º - No caso de construções concluídas durante o exercício fiscal, o imposto predial será lançado a par�r
do exercício seguinte àquele em que tenha sido expedido o "habite-se" ou em que as edificações sejam,
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§ 2º - O disposto no parágrafo anterior aplica-se, também, nos casos de ocupação parcial da edificação,
não concluída no seu todo e nos casos de ocupação de unidade concluída e autônoma.
§ 3º - Tratando-se de edificação demolida durante o exercício fiscal, o imposto predial será devido até o
final do mesmo, passando a ser devido o imposto territorial urbano, a par�r do exercício fiscal seguinte.
do exercício seguinte àquele em que tenha sido expedido o "habite-se" ou em que as edificações sejam,
Art. 40 - O lançamento do imposto será dis�nto para cada imóvel ou unidade predial autônoma, assim
considerada na forma de sua inscrição, no cadastro imobiliário urbano, ainda que con�guos ou vizinhos e
do mesmo contribuinte.
Seção V
Da Arrecadação
Art. 42 - A arrecadação do imposto predial será feita na forma e nos prazos previstos no calendário fiscal
do município.
Parágrafo Único - O lançamento e a arrecadação do imposto predial serão feitos em conjunto com os
demais tributos incidentes sobre o imóvel.
Seção VI
Das Imunidades e Das Isenções
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§ 3º - As imunidades previstas nos itens 2 e 3 serão reconhecidas por ato do Prefeito Municipal, sempre a
requerimento do interessado e revistas anualmente, com exceção das concedidas por prazo determinado,
e serão obrigatoriamente canceladas quando:
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Art. 44 Terão direito à Isenção do IPTU, a par�r de 01.01.2018 os contribuintes que forem proprietários
de um único imóvel, com u�lização residencial, cujo valor venal não ultrapasse R$ 300.000,00 (trezentos
mil reais), sejam moradores fixos do Município de Tramandaí, e se enquadrem em um dos incisos abaixo:
I - Ter idade mínima de 60 anos para mulheres e 65 anos para homens e renda mensal:
II - Ser portador das seguintes doenças: AIDS, Alienação mental, Cegueira, Contaminação por Radiação,
Doença de Paget em estados avançados (Osteíte Deformante), Doença de Parkison, Esclerose Mul�pla,
Espondiloartrose Anquilosante, Fibrose Cís�ca, Hanseníase, Nefropa�a Grave, Hepatopa�a Grave,
Neoplasia Maligna, Paralisia Irreversível e Incapacitante, Tuberculose A�va, desde que apresente laudos e
exames que comprovem a sua debilidade e perceba renda mensal de até 06 (seis) salários mínimos
nacionais;
III - Ser portadora de deficiência �sica incapacitante, desde que apresente os laudos e exames que
comprovem a sua deficiência e incapacidade e perceba renda mensal de até 06 (seis) salários mínimos
nacionais;
IV - Ser viúvo, com idade igual ou superior a 45 anos, e renda mensal de até 02 (dois) salários mínimos
nacionais;
V - Ser órfão, menor, não emancipado, que não possua renda própria;
VI - Ser expedicionário;
§ 2º O valor venal do imóvel, estabelecido no caput deste ar�go, será corrigido anualmente pelo IGPM.
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§ 4º No caso de inexis�r Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física, o contribuinte deverá, para
obter a isenção, apresentar extrato bancário dos úl�mos 03 (três) meses que comprovem a renda dentro
dos limites estabelecidos nos incisos deste ar�go.
§ 5º Na isenção de IPTU não estão inclusas a taxa de recolhimento de lixo e a contribuição de iluminação
pública, exceto para os portadores das doenças constantes no Inciso II e Inciso III deste Art.
§ 6º Caso o imóvel tenha mais de um proprietário ou possuidor, deverá ser apresentada documentação
de todos os proprietários ou possuidores e todos deverão preencher os requisitos para obtenção da
isenção.
§ 7º No caso do imóvel pertencer a contribuinte falecido, os herdeiros somente terão direito à isenção
depois de feita a par�lha do imóvel.
§ 8º O auxílio acompanhante, previsto no ar�go 45 da Lei 8.213/1991, não será considerado para os
limites de renda mensal dispostos nos incisos deste ar�go.
§ 9º A isenção deverá ser solicitada anualmente até o final do terceiro trimestre do ano para obtenção de
isenção para o exercício seguinte. (Redação dada pela Lei nº 4118/2017)
I - Os imóveis ou parte de imóveis, a�ngidos por decreto municipal declaratório de u�lidade pública para
fins de desapropriação, a par�r da imissão na posse;
II - Os hospitais e casa de saúde par�culares que mantenham,no mínimo, 20% (vinte por cento) de leitos
para assistência gratuita a pessoas reconhecidamente pobres;
CAPÍTULO III
DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS
Seção I
Do Fato Gerador, Incidência e Local da Prestação
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Art. 45 - O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS tem como fato gerador a prestação de
serviços por pessoa natural, empresário ou pessoa jurídica, com ou sem estabelecimento fixo.
Art. 45 - O Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, referido pela sigla I.S.S., tem como fato gerador
a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, dos serviços
constantes da lista de serviços Editada pela Lei Complementar nº 56, de 15 de dezembro de 1987,
conforme ANEXO I da presente Lei. (Redação dada pela Lei nº 701/1988)
Parágrafo Único - Para os efeitos deste ar�go, são considerados serviços, nos termos da lei complementar
prevista no art. 156, inciso III, da Cons�tuição Federal, os constantes da seguinte Lista, ainda que os
serviços não se cons�tuam como a�vidade preponderante do prestador:
1. Serviços de informá�ca e congêneres.
1.01 - Análise e desenvolvimento de sistemas.
1.02 - Programação.
1.03 - Processamento de dados e congêneres.
1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.
1.05 - Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.
1.06 - Assessoria e consultoria em informá�ca.
1.07 - Suporte técnico em informá�ca, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de
computação e bancos de dados.
1.08 - Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.
2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
2.01 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.
3.01 - ...
3.02 - Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.
3.03 - Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras
espor�vas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e
congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.
3.04 - Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compar�lhado ou
não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
3.05 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.
4 - Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
1.01 - Medicina e biomedicina.
4.02 - Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia,
ressonância magné�ca, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 - Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros,
ambulatórios e congêneres.
4.04 - Instrumentação cirúrgica.
4.05 - Acupuntura.
4.06 - Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.
4.07 - Serviços farmacêu�cos.
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Lei Ordinária 570 1984 de Tramandaí RS https://leismunicipais.com.br/a/rs/t/tramandai/lei-ordinaria/1984/57/570...
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows,
ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, fes�vais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer
processo.
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas,
compe�ções espor�vas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 - Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.
12.12 - Execução de música.
13 - Serviços rela�vos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
13.01 - ...
13.02 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.
13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e
congêneres.
13.04 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.
13.05 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia.
14 - Serviços rela�vos a bens de terceiros.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem,
manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.02 - Assistência técnica.
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem,
�ngimento, galvanoplas�a, anodização, corte, recorte, polimento, plas�ficação e congêneres, de objetos
quaisquer.
14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial,
prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
14.08 - Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
14.10 - Tinturaria e lavanderia.
14.11 - Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.
14.12 - Funilaria e lanternagem.
14.13 - Carpintaria e serralheria.
15 - Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por ins�tuições
financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 - Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de
carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.
15.02 - Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de inves�mentos e aplicação e
caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas a�vas e
ina�vas.
15.03 - Locação e manutenção de cofres par�culares, de terminais eletrônicos, de terminais de
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congêneres.
20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e
metroviários.
20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, u�lização de porto, movimentação de passageiros, reboque
de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de pra�cagem, capatazia,
armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de
apoio marí�mo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, es�va, conferência, logís�ca e
congêneres.
20.02 - Serviços aeroportuários, u�lização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de
qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços
acessórios, movimentação de mercadorias, logís�ca e congêneres.
20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros,
mercadorias, inclusive suas operações, logís�ca e congêneres.
21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
22 - Serviços de exploração de rodovia.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários,
envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços
definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e
congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e
congêneres.
25 - Serviços funerários.
25.01 - Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do
corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de cer�dão de
óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou
restauração de cadáveres.
25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
25.03 - Planos ou convênio funerários.
25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.
26 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores,
inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
26.01 - Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou
valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
27 - Serviços de assistência social.
27.01 - Serviços de assistência social.
28 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
28.01 - Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
29 - Serviços de biblioteconomia.
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Art. 45 - O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS tem como fato gerador a prestação de
serviços por pessoa natural, empresário ou pessoa jurídica, com ou sem estabelecimento fixo.
Parágrafo único. Para os efeitos deste ar�go, são considerados serviços, nos termos da lei complementar
prevista no art. 156, inciso III, da Cons�tuição Federal, os constantes da seguinte Lista, ainda que os
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12.07 - Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, fes�vais e congêneres.
12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.10 - Corridas e compe�ções de animais.
12.11 - Compe�ções espor�vas ou de destreza �sica ou intelectual, com ou sem a par�cipação do
espectador.
12.12 - Execução de música.
12.13 - Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows,
ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, fes�vais e congêneres.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer
processo.
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas,
compe�ções espor�vas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 - Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.
13 - Serviços rela�vos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
13.01 - ...
13.02 - Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.
13.03 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e
congêneres.
13.04 - Reprografia, microfilmagem e digitalização.
13.05 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia.
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria,
zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se des�nados a posterior operação de comercialização ou
industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de
posterior circulação, tais como bulas, rótulos, e�quetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais técnicos
e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS. (Redação dada pela Lei nº 4120/2017)
14 - Serviços rela�vos a bens de terceiros.
14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem,
manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de
qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.02 - Assistência técnica.
14.03 - Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem,
�ngimento, galvanoplas�a, anodização, corte, recorte, polimento, plas�ficação e congêneres, de objetos
quaisquer.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem,
�ngimento, galvanoplas�a, anodização, corte, recorte, plas�ficação, costura, acabamento, polimento e
congêneres de objetos quaisquer. (Redação dada pela Lei nº 4120/2017)
14.06 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial,
prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 - Colocação de molduras e congêneres.
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17.16 - Auditoria.
17.17 - Análise de Organização e Métodos.
17.18 - Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.
17.19 - Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.
17.20 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira.
17.21 - Esta�s�ca.
17.22 - Cobrança em geral.
17.23 - Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de
informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de
faturização (factoring).
17.24 - Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.
17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio
(exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e
imagens de recepção livre e gratuita). (Redação acrescida pela Lei nº 4120/2017)
18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos
para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de
riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou
cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de �tulos de capitalização e congêneres.
19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules
ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de �tulos de capitalização e
congêneres.
20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e
metroviários.
20.01 - Serviços portuários, ferroportuários, u�lização de porto, movimentação de passageiros, reboque
de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de pra�cagem, capatazia,
armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de
apoio marí�mo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, es�va, conferência, logís�ca e
congêneres.
20.02 - Serviços aeroportuários, u�lização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de
qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços
acessórios, movimentação de mercadorias, logís�ca e congêneres.
20.03 - Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros,
mercadorias, inclusive suas operações, logís�ca e congêneres.
21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
22 - Serviços de exploração de rodovia.
22.01 - Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários,
envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços
definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
23 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
23.01 - Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
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Lei Ordinária 570 1984 de Tramandaí RS https://leismunicipais.com.br/a/rs/t/tramandai/lei-ordinaria/1984/57/570...
§ 1º O imposto incide também sobre os serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se
tenha iniciado no exterior do País.
§ 2º O imposto incide ainda sobre os serviços prestados mediante a u�lização de bens e serviços públicos
explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa,
preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros
de conselho consul�vo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e
dos gerentes-delegados;
III - o valor intermediado no mercado de �tulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o
principal, juros e acréscimos moratórios rela�vos a operações de crédito realizadas por ins�tuições
financeiras.
Parágrafo Único - Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Município cujo
resultado nele se verifique ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.
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Art. 47 - O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou,
na falta de estabelecimento, no local do domicílio do prestador.
§ 1º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a a�vidade de
prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou
profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de
atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser
u�lizadas.
§ 2º Independentemente do disposto no caput e § 1º deste ar�go, o ISS será devido ao Município de
Tramandai sempre que seu território for o local:
I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço, ou, na falta de estabelecimento, do seu
domicílio, no caso de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no
exterior do País;
II - da instalação de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso de serviços descritos no
subitem 3.05 da Lista;
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista;
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista;
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitem 7.05 da Lista;
VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e
des�nação final do lixo, rejeitados e outros resíduos quaisquer, no caso de serviços descritos no subitem
7.09 da Lista;
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos
no subitem 7.11 da lista anexa;
X - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes �sicos, químicos e biológicos,
no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;
X - (VETADO);
XI - (VETADO);
XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços
descritos no subitem 7.16 da lista anexa;
XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;
XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;
XV - onde o bem es�ver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da
lista anexa;
XVI - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;
XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem
16.01 da lista anexa;
XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele es�ver
domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;
XXI - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e
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administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;
XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos
serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.
§ 3º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista, considera-se ocorrido o fato gerador e
devido o imposto no Município de Tramandaí, rela�vamente à extensão de ferrovia, rodovia, postes,
cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de
passagem ou permissão de uso, compar�lhado ou não, existente em seu território.
§ 4º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da Lista, considera-se ocorrido o fato gerador e
devido o imposto no Município de Tramandaí rela�vamente à extensão da rodovia explorada, existente
XXI - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e
em seu território.
Art. 47 - O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou,
na falta de estabelecimento, no local do domicílio do prestador. (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
Art. 47 O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou,
na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos
I a XXV, quando o imposto será devido no local: (Redação dada pela Lei nº 4120/2017)
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista; (Redação dada
pela Lei nº 2043/2003)
IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista; (Redação dada pela Lei nº
2043/2003)
V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no
subitem 7.05 da Lista; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
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des�nação final do lixo, rejeitados e outros resíduos quaisquer, no caso de serviços descritos no subitem
7.09 da Lista; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos
no subitem 7.11 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos
serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa; (Redação
dada pela Lei nº 2043/2003)
XV - onde o bem es�ver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da
lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XVI - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XVI - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso
dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 4120/2017)
XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços
descritos no subitem 11.04 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços
descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
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XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem
16.01 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos
serviços descritos pelo item 20 da lista anexa; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; (Redação acrescida pela Lei nº
4120/2017)
XXIV - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão
de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; (Redação acrescida pela Lei nº 4120/2017)
XXV - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09. (Redação acrescida pela Lei nº
4120/2017)
§ 3º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista, considera-se ocorrido o fato gerador e
devido o imposto no Município de Tramandaí, rela�vamente à extensão de ferrovia, rodovia, postes,
cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de
passagem ou permissão de uso, compar�lhado ou não, existente em seu território. (Redação dada pela
Lei nº 2043/2003)
§ 4º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da Lista, considera-se ocorrido o fato gerador e
devido o imposto no Município de Tramandaí rela�vamente à extensão da rodovia explorada, existente
em seu território. (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
§ 5º Na hipótese de descumprimento do disposto no caput ou no § 1º, ambos do art. 47-A desta Lei
Complementar, o imposto será devido no local do estabelecimento do tomador ou intermediário do
serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele es�ver domiciliado. (Redação acrescida pela Lei nº
4120/2017)
Art. 47-A A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento).
Parágrafo único. O imposto não será objeto de concessão de isenções, incen�vos ou bene�cios tributários
ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob
qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente
da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os
subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. (Redação acrescida pela Lei nº
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4120/2017)
Seção II
Do Contribuinte, Base de Cálculo e Alíquota
subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. (Redação acrescida pela Lei nº
Art. 49 São responsáveis pelo crédito tributário referente ao ISS, sem prejuízo da responsabilidade
-
suple�va do contribuinte, pelo cumprimento total da obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos
acréscimos:
I - o tomador do serviço, estabelecido no território do Município, rela�vamente aos serviços que lhe
forem prestados por pessoas �sicas, empresários ou pessoas jurídicas sem estabelecimento licenciado, ou
domicílio no Município, ou não inscritos em seu cadastro fiscal, sempre que se tratar de serviços referidos
no parágrafo 2º do art. 47 desta Lei;
II - o tomador dos serviços, rela�vamente aos que lhe forem prestados por pessoa natural, empresário ou
pessoa jurídica, com estabelecimento ou domicílio no Município, quando não inscritos no cadastro fiscal;
III - o tomador ou o intermediário do serviço estabelecido ou domiciliado no Município, rela�vamente a
serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;
IV - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos
subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista.
§ 1º A responsabilidade de que trata este ar�go será efe�vada mediante retenção na fonte e
recolhimento do ISS devido, calculado sobre o preço do serviço, aplicada a alíquota correspondente,
conforme tabela que cons�tui o Anexo I desta Lei.
§ 2º O valor do imposto re�do na forma do § 1º deste ar�go deverá ser recolhido no prazo máximo de
cinco (5) dias úteis contados da data do pagamento do preço do serviço.
§ 3º O valor do imposto não recolhido no prazo referido no parágrafo anterior, será acrescido de juros,
multa e atualização monetária nos termos desta Lei.
§ 4º Os responsáveis a que se refere este ar�go são obrigados ao recolhimento integral do ISS devido,
multa e acréscimos legais, independente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.
§ 4º Quando os serviços a que se referem os itens 1,4,8,25,88,89,90,91 e 92 da lista forem prestados por
sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do § 1º do ar�go 9º do Decreto - Lei nº 406 de 31
de dezembro de 1968, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que
preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da Lei
aplicável. (Redação dada pela Lei nº 701/1988)
§ 4º Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista forem
prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto calculado em relação a cada profissional
habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo
responsabilidade pessoal, nos termos da Lei aplicável. (Redação dada pela Lei nº 1486/1998)
§ 5º Os contribuintes alcançados pela retenção do ISS, assim como os responsáveis que a efetuarem
manterão controle próprio das operações e respec�vos valores sujeitos a esse regime.
§ 6º No caso de prestação de serviços ao próprio Município, sempre que, nos termos desta lei, for ele o
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credor do ISS, o respec�vo valor será re�do quando do pagamento do serviço e apropriado como receita,
entregando-se comprovante de quitação ao contribuinte.
Art. 49 -São responsáveis pelo crédito tributário referente ao ISS, sem prejuízo da responsabilidade
suple�va do contribuinte, pelo cumprimento total da obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos
acréscimos: (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
I - o tomador do serviço, estabelecido no território do Município, rela�vamente aos serviços que lhe
forem prestados por pessoas �sicas, empresários ou pessoas jurídicas sem estabelecimento licenciado, ou
domicílio no Município, ou não inscritos em seu cadastro fiscal, sempre que se tratar de serviços referidos
no parágrafo 2º do art. 47 desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
II - o tomador dos serviços, rela�vamente aos que lhe forem prestados por pessoa natural, empresário ou
pessoa jurídica, com estabelecimento ou domicílio no Município, quando não inscritos no cadastro fiscal;
(Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
IV - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos
subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista;
(Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
a) os tabeliães e escrivães deverão destacar, na respec�va nota de emolumentos dos serviços prestados, o
valor rela�vo ao ISSQN, calculado sobre o total dos emolumentos e acrescidos deles. (Redação acrescida
pela Lei nº 3516/2013)
VII - a pessoa jurídica tomadora ou intermediária de serviços, ainda que imune ou isenta, na hipótese
prevista no § 4º do art. 47 desta Lei Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 4120/2017)
§ 1º A responsabilidade de que trata este ar�go será efe�vada mediante retenção na fonte e
recolhimento do ISS devido, calculado sobre o preço do serviço, aplicada a alíquota correspondente,
conforme tabela que cons�tui o Anexo I desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
§ 2º O valor do imposto re�do na forma do § 1º deste ar�go deverá ser recolhido no prazo máximo de
cinco (5) dias úteis contados da data do pagamento do preço do serviço. (Redação dada pela Lei nº
2043/2003)
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§ 2º O valor do imposto re�do na forma do § 1º deste ar�go deverá ser recolhido até 15º (décimo quinto)
dia ú�l do mês subsequente ao do mês em que o serviço foi prestado. (Redação dada pela Lei nº
3168/2011)
§ 2º O valor do imposto re�do na forma do § 1º deste ar�go deverá ser recolhido até 15º (décimo quinto)
dia ú�l do mês seguinte ao do efe�vo pagamento. (Redação dada pela Lei nº 3497/2013)
§ 2º O valor do imposto re�do na forma do § 1º deste ar�go deverá ser apurado e totalizado
mensalmente e deverá ser recolhido ao Município até o 15º (décimo quinto) dia ú�l do mês subsequente
ao fato gerador; (Redação dada pela Lei nº 3516/2013)
§ 3º O valor do imposto não recolhido no prazo referido no parágrafo anterior, será acrescido de juros,
multa e atualização monetária nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
§ 4º Os responsáveis a que se refere este ar�go são obrigados ao recolhimento integral do ISS devido,
multa e acréscimos legais, independente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. (Redação dada pela
Lei nº 2043/2003)
§ 5º Os contribuintes alcançados pela retenção do ISS, assim como os responsáveis que a efetuarem
manterão controle próprio das operações e respec�vos valores sujeitos a esse regime. (Redação dada
pela Lei nº 2043/2003)
§ 6º No caso de prestação de serviços ao próprio Município, sempre que, nos termos desta lei, for ele o
credor do ISS, o respec�vo valor será re�do quando do pagamento do serviço e apropriado como receita,
entregando-se comprovante de quitação ao contribuinte. (Redação dada pela Lei nº 2043/2003)
§ 7º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto é devido ao Município
declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica ou �sica tomadora do serviço, conforme
informação prestada por este. (Redação acrescida pela Lei nº 4120/2017)
§ 8º No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito, descritos no
subitem 15.01, os terminais eletrônicos ou as máquinas das operações efe�vadas deverão ser registrados
no local do domicílio do tomador do serviço. (Redação acrescida pela Lei nº 4120/2017)
§ 1º Quando se tratar de prestação de serviços soba forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte do
ISS será calculado por meio de alíquota fixa, em função da natureza do serviço na forma da Tabela que
cons�tui o Anexo I desta Lei.
§ 2º Quando os serviços descritos no subitem 3.04 da Lista forem prestados no território de mais de um
Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e
condutos de qualquer natureza, ou número de postes localizados em cada Município.
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§ 3º Não se inclui na base de cálculo do ISS o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços
previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista, desde que se trate de mercadorias produzidas pelo próprio
prestador fora do local da prestação dos serviços.
Art. 51 - As alíquotas do ISS são as constantes da Tabela que cons�tui o Anexo I desta Lei.
§ 1º Quando a natureza do serviço prestado �ver enquadramento em mais de uma alíquota, o imposto
será calculado pela de maior valor, salvo quando o contribuinte discriminar a sua receita, de forma a
possibilitar o cálculo pelas alíquotas em que se enquadrar.
§ 2º A a�vidade não prevista na tabela será tributada de conformidade com a a�vidade que apresentar
com ela maior semelhança de caracterís�cas.
Art. 52 - O contribuinte sujeito à alíquota variável escriturará, em livro de registro especial, dentro do
prazo de 15 (quinze) dias no máximo, o valor diário dos serviços prestados, bem como emi�rá, para cada
usuário, uma nota simplificada, de acordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal.
Art. 53 - Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, a receita bruta poderá ser arbitrada pelo
fisco municipal, levando em consideração os preços adotados em a�vidades semelhantes, nos casos em
que:
II - houver fundadas suspeitas de que os documentos fiscais ou contábeis não reflitam a receita bruta
realizada ou o preço real dos serviços;
Seção III
Da Inscrição
Art. 54 - Estão sujeitas à inscrição obrigatória no Cadastro do ISSQN as pessoas �sicas ou jurídicas
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Parágrafo Único - A inscrição será feita pelo contribuinte ou seu representante legal antes do início da
a�vidade.
Art. 55 - Far-se-á a inscrição de o�cio quando não forem cumpridas as disposições con�das no ar�go
anterior.
I - exercidas no mesmo local, ainda que sujeitas à mesma alíquota, correspondam a diferentes pessoas
�sicas ou jurídicas;
II - embora exercidas pelo mesmo contribuinte, estejam localizadas em prédios dis�ntos ou locais
diversos;
Parágrafo Único - Não são considerados locais diversos dois ou mais imóveis con�guos, com comunicação
interna, nem em vários pavimentos de um mesmo imóvel.
Art. 57 -Sempre que se alterar o nome, firma, razão ou denominação social, localização ou, ainda, a
natureza da a�vidade e quando esta acarretar enquadramento em alíquotas dis�ntas, deverá ser feita a
devida comunicação à Fazenda Municipal, dentro do prazo de 30 (trinta) dias.
Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto neste ar�go determinará a alteração de o�cio.
Art. 58 - A cessação da a�vidade será comunicada no prazo de 30 (trinta) dias, por meio de
requerimento.
§ 3º A baixa da inscrição não importará na dispensa do pagamento dos tributos devidos, inclusive, os que
venham a ser apurados mediante revisão dos elementos fiscais e contábeis, pelo agente da Fazenda
Municipal.
Seção IV
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Do Lançamento
Art. 59 - O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal e, quando for o caso, nas
declarações apresentadas pelo contribuinte, por meio da guia de recolhimento mensal.
§ 1º Não possuindo o contribuinte as comprovações exigidas na legislação, não as exibindo ou não sendo
possível, por qualquer razão, a verificação dos serviços prestados e de seu preço, este ou qualquer
diferença a mais em favor da Fazenda Municipal será arbitrado pelo Fisco Municipal. (Redação acrescida
pela Lei nº 1486/1998)
Art. 59 - O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal e, quando for o caso, nas
declarações apresentadas pelo contribuinte, por meio da guia de recolhimento mensal. (Redação dada
pela Lei nº 2043/2003)
Art. 60 - No caso de início de a�vidade sujeita à alíquota fixa, o lançamento corresponderá a tantos
duodécimos do valor fixado na tabela, quantos forem os meses do exercício, a par�r, inclusive, daquele
em que teve início.
Art. 61 - No caso de a�vidade iniciada antes de ser promovida a inscrição, o lançamento retroagirá ao
mês do início.
Parágrafo Único - A falta de apresentação de guia de recolhimento mensal, no caso previsto no ar�go 59,
determinará o lançamento de o�cio.
Art. 62 - A receita bruta, declarada pelo contribuinte na guia de recolhimento mensal será
posteriormente revista e complementada, promovendo-se o lançamento adi�vo, quando for o caso.
Art. 63 - No caso de a�vidade tributável com base no preço do serviço, tendo-se em vista as suas
peculiaridades, poderão ser adotadas pelo fisco outras formas de lançamento, inclusive com a
antecipação do pagamento do imposto por es�ma�va ou operação.
Art. 64 - Determinada a baixa da a�vidade, o lançamento abrangerá o trimestre ou o mês em que ocorrer
a cessação, respec�vamente, para as a�vidades sujeitas à alíquota fixa e com base no preço do serviço.
Art. 65 - A guia de recolhimento, referida no art. 59, será preenchida pelo contribuinte, e obedecerá ao
modelo aprovado pela Fazenda Municipal.
Art. 66 - O recolhimento será escriturado, pelo contribuinte, no livro de registro especial a que se refere o
art. 52, dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias.
Seção VIII
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Art. 68 - REVOGADO pela Lei 2043/2003, de 01.12.03 (Revogado pela Lei nº 2043/2003)
TÍTULO TERCEIRO
DAS TAXAS
CAPÍTULO I
DAS TAXAS DECORRENTES DO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA.
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 69 - Nenhuma a�vidade permanente, eventual ou transitória poderá ser exercida, na área territorial
do Município, sem prévia licença do mesmo.
Parágrafo Único - A licença é comprovada pela posse do respec�vo alvará, o qual será:
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Seção II
Do Fato Gerador e do Contribuinte
Art. 72 - As taxas, de que trata este capítulo, têm como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia do Município.
§ 3º - O poder de polícia será exercido em relação a quaisquer a�vidades, lucra�vas ou não, e a quaisquer
atos a serem, respec�vamente exercidos, ou pra�cados no território do Município, dependentes, nos
termos deste Código, de licenciamento da Prefeitura.
§ 4º - O Município não exerce poder de polícia sobre as a�vidades exercidas ou sobre os atos pra�cados
em seu território, legalmente subordinados ao poder de polícia do Estado ou da União.
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Art. 76 - Contribuinte da taxa decorrente do exercício do poder de polícia é a pessoa �sica ou jurídica
interessada no exercício de a�vidade ou na prá�ca de atos sujeitos ao poder de polícia administra�va do
Município.
§ 2º - O alvará deverá ser man�do em local visível ao público.
Seção III
Da Base de Cálculo e Das Alíquotas
Art. 77 - As taxas, decorrentes do poder de polícia, serão calculadas com base na incidência e nas
alíquotas fixadas nas tabelas dos ANEXOS III, IV, V, VI e VII, integrantes deste Código.
Seção IV
Do Lançamento
Art. 78 - As taxas, decorrentes do poder de polícia, serão lançadas isoladamente ou em conjunto com
outros tributos, quando possível.
Parágrafo Único - Nos casos de lançamento "ex-o�cio", o contribuinte fica sujeito às penalidades
previstas neste Código.
Seção V
Da Arrecadação
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Seção VI
Das Isenções
Art. 79 -
Art. 80 -
As
Sãotaxas serão
isentos doarrecadadas
pagamento de
dasacordo com o calendário
taxas decorrentes fiscalde
do poder dopolícia,
Município.
cumpridas as disposições
da legislação tributária per�nente:
a) cartazes, faixas ou letreiros des�nados a fins patrió�cos, religiosos, eleitorais, culturais, espor�vos,
estudan�s e a propaganda polí�co-par�dária;
b) tabuletas indica�vas de sí�os, granjas ou fazendas, bem como as de sinalização rodoviária;
c) dís�cos ou denominações de iden�ficação de estabelecimento comercial, industrial ou de prestação de
serviços, quando apostos na fachada ou no interior dos mesmos;
d) anúncios publicados em jornais, revistas ou catálogos e os transmi�dos em radio difusão;
e) placas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos responsáveis pelo
projeto ou execução da obra licenciada; e
f) letreiros, anúncios ou cartazes luminosos, quando afixados no próprio estabelecimento.
CAPÍTULO II
DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO OU EXERCÍCIO DE ATIVIDADE.
Seção I
Das Disposições Gerais
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Art. 81 - Além das normas constantes das disposições genéricas do capítulo I (primeiro) deste �tulo,
aplicam-se, em especial, à taxa de licença para localização ou exercício de a�vidade o seguinte:
Seção II
Da Incidência e do Licenciamento
A taxa de licença para localização ou exercício de a�vidade é devida pela pessoa �sica ou jurídica
Art. 82 -
que, no território do Município, exerça a�vidade comercial, industrial ou de prestação de serviço, em
caráter permanente, eventual ou transitório, com ou sem estabelecimento fixo.
Parágrafo Único - A licença será devida para cada a�vidade exercida, embora exercidas em um só local ou
por um só meio e pela mesma pessoa �sica ou jurídica.
Art. 83 - Sempre que houver qualquer alteração, que impliquem na expedição de novo alvará, o
contribuinte ficará sujeito ao pagamento de nova taxa, respeitado o disposto no 3.2.3.1 ARTIGO 88.
Seção III
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 84 - A taxa de licença para localização ou exercício de a�vidade, diferenciada em função da natureza
da a�vidade, será calculada com base na incidência e nas alíquotas fixadas na tabela do ANEXO II (dois),
integrante deste Código.
Parágrafo Único - Quando a a�vidade exercida pelo contribuinte �ver enquadramento em mais de uma
alíquota, para efeito do cálculo da taxa, será adotada a de maior valor.
Seção IV
Do Lançamento
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Seção V
Da Arrecadação
Art. 86 - A taxa de licença para localização ou exercício de a�vidade será arrecadada juntamente com o
imposto sobre serviços, quando for o caso, ou isoladamente:
1. no ato do licenciamento; e
2. nos prazos estabelecidos no calendário fiscal do Município, nos casos de con�nuidade.
§ 1º - A licença inicial será devida à razão de 1/12 (um doze avos), a par�r do mês de início da a�vidade
até 31 de dezembro do respec�vo exercício fiscal.
§ 3º - O disposto no § 1º. Não é válido para as empresas que desejarem se estabelecerem por prazo
determinado, ficando contudo, nestes casos, o alvará válido por três meses.
§ 3º - O disposto no parágrafo 1. Não é válido para as empresas que desejarem se estabelecerem por
prazo determinado, ficando contudo, nestes casos, o alvará válido por três meses. (Redação dada pela Lei
nº 778/1989)
Seção VI
Das Isenções
Art. 87 - São isentos do pagamento da Taxa de Licença para Localização ou Exercício de A�vidade e Taxa
de Fiscalização e Vistoria, cumpridas as exigências da legislação tributária per�nente:
1. cegos e mu�lados que exercerem a�vidade de comércio, indústria ou de serviços em pequena escala,
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sem empregados;
2. vendedores ambulantes de livros, jornais e revistas;
3. engraxates ambulantes;
4. pequenos produtores rurais ou granjeiros que venderem seus produtos, diretamente, aos
consumidores;
5. a�vidades individuais de pequeno rendimento, definidas em regulamento;
6. pescadores artesanais sem estabelecimento mercan�l;
7. Os órgãos da administração direta da União, Estados e Municípios; (Redação acrescida pela Lei nº
1. cegos e mu�lados que exercerem a�vidade de comércio, indústria ou de serviços em pequena escala,
2043/2003)
8. Os órgãos de classe, os templos de qualquer culto, as Ins�tuições de assistência social, os par�dos
polí�cos, as associações civis, espor�vas, recrea�vas e culturais sem fins lucra�vos, as associações de
bairros, os clubes de mães, os sindicatos profissionais, legalmente cons�tuídos. (Redação acrescida pela
Lei nº 2043/2003)
Parágrafo Único - A isenção, de que trata os itens acima não os desobriga do cumprimento das demais
exigências previstas em lei ou regulamentos, assim como a isenção dos itens 1, 2, 3, 4, 5 e 6, a�nge
somente o trabalho pessoal do contribuinte.
CAPÍTULO III
DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 88 - As disposições, estabelecidas neste capítulo, aplicam-se a todas as taxas de serviços públicos.
Seção II
Do Fato Gerador e do Contribuinte
Art. 89 - As taxas de serviços públicos têm como fato gerador a u�lização, efe�va ou potencial, de serviço
público, específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
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Art. 91 - Contribuinte das taxas de serviços públicos é a pessoa �sica ou jurídica que se vale da u�lização
efe�va de serviços públicos municipais específicos e divisíveis ou da simples disponibilidade desses
serviços.
Art. 92 - O período em que será considerado o fato gerador das taxas de limpeza pública, iluminação
pública, conservação de calçamento e de coleta de lixo domiciliar, para efeito de lançamento, é anual.
Seção III
Da Base de Cálculo e Das Alíquotas
Art. 93 - As taxas de serviços públicos serão calculadas com base na incidência e nas alíquotas fixadas nas
tabelas dos anexos VIII, IX e X, integrantes deste Código.
Seção IV
Do Lançamento
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Art. 94 - As taxas de serviços públicos serão lançadas isoladamente ou em conjunto com outros tributos,
quando possível.
Parágrafo Único - As taxas de limpeza pública, iluminação pública, conservação de calçamento e de coleta
de lixo serão lançadas, simultaneamente, com os impostos predial e territorial urbano.
Seção V
Da Arrecadação
Seção VI
Das Isenções
Art. 96 São isentos do pagamento de taxa de expediente os casos constantes dos itens 1, 2 e 3 abaixo
descritos e isentos da taxa de coleta de lixo domiciliar os constantes do item 4, cumpridas as exigências da
legislação tributária: (Redação dada pela Lei nº 3168/2011)
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TÍTULO QUARTO
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES DO TÍTULO
SEÇÃO ÚNICA
DAS DISPOSIÇÕES DO CAPÍTULO
Art. 97 - A contribuição de melhoria será ins�tuída por lei especial, rela�va a esta matéria no âmbito do
Município.
TÍTULO QUINTO
DO CADASTRO FISCAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO ÚNICA
DOS CADASTROS DO MUNICÍPIO
1. os terrenos vagos existentes ou que venham a exis�r nas zonas urbanas ou assim consideradas; e
2. as edificações existentes ou que vierem a ser realizadas nas zonas constantes no item anterior.
§ 2º - O cadastro imobiliário rural compreende todos os imóveis situados fora da zona do parágrafo
anterior, ou seja, na zona rural.
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Art. 99 - O Poder Execu�vo poderá, quando necessário, ins�tuir outras modalidades acessórias de
cadastro a fim de atender a organização fazendária dos tributos de sua competência, especialmente os
rela�vos à contribuição de melhoria.
CAPÍTULO II
DO CADASTRO IMOBILIÁRIO URBANO
Seção I
Da Inscrição e Dos Responsáveis Pela Mesma
Art. 100 - É obrigatória a inscrição do imóvel, sito na zona urbana ou como tal definida, abrindo-se
registro próprio para cada unidade, principal ou dependentes, e do contribuinte no cadastro imobiliário
urbano, mesmo que sejam beneficiadas por imunidade ou isenção fiscal.
§ 1º - O imóvel terá tantas inscrições quantas forem as frações dis�ntas ou unidades autônomas que o
integram.
Art. 101 - No caso de imóvel não edificado, estão sujeitos a uma só inscrição individualizada:
1. a gleba sem qualquer melhoramento público, que só poderá ser u�lizada após a realização de obras de
urbanização;
2. a quadra indivisa de áreas arruadas;
3. o lote isolado ou a fração ideal; e
4. o lote demarcado em loteamento, ainda quando con�guo e de propriedade do mesmo contribuinte.
Art. 102 - Em imóvel edificado, com um ou mais pavimentos, a inscrição será individualizada para cada
unidade predial autônoma ou de uso dis�nto que o integre, observadas as caracterís�cas próprias de cada
uma.
§ 1º - A unidade, assim descrita, será assinalada por designação numérica, para efeito de iden�ficação
própria, como principal ou dependente.
§ 2º - À cada unidade autônoma caberá, como parte inseparável, o todo de uma fração de terreno e das
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Art. 103 - Para efeitos tributários, cada unidade autônoma, com suas dependências próprias, será tratada
como imóvel isolado, cabendo ao contribuinte ou responsável pagar impostos, taxas e emolumentos
incidentes, na forma dos respec�vos lançamentos.
Art. 104 - A inscrição dos imóveis, no cadastro imobiliário urbano, será promovida:
§ 2º - À cada unidade autônoma caberá, como parte inseparável, o todo de uma fração de terreno e das
1. pelo proprietário, pelo �tular do domínio ú�l, ou pelo possuidor a qualquer �tulo;
2. por qualquer dos condôminos, em se tratando de condomínio;
3. pelo vendedor, comprador, promitente vendedor, promitente comprador, cedente ou cessionário;
4. de o�cio, em se tratando de próprio federal, estadual, municipal, de en�dade autárquica, ou ainda,
quando a inscrição deixar de ser feita no prazo regulamentar; e
5. pelo inventariante, síndico ou liquidante, quando se tratar de imóvel pertencente a espólio, massa
falida ou sociedade em liquidação.
Seção II
Da Forma da Inscrição
§ 3º - O requerimento para inscrição de imóvel ou de unidade predial autônoma, além das exigências
previstas no parágrafo anterior, referentes ao terreno, deverá ser acompanhado ainda de planta ou
desenho da edificação, informando a área, as caracterís�cas da construção, a des�nação de uso de cada
unidade, número externo no logradouro e subnúmeros.
Em se tratando de loteamento não aprovado pela Prefeitura, o processo de inscrição deverá ser
Art. 106 -
acompanhado de planta completa, em escala indicada pela Prefeitura, que permita anotações dos
desdobramentos e designação de logradouros, de quadras, de lotes, as áreas cedidas ao Município, as
áreas compromissadas, as áreas alienadas e alienáveis.
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Parágrafo Único - As quadras e lotes serão iden�ficados com indicação, estritamente, numérica.
Art. 107 - O contribuinte que apresentar pedido de inscrição com informações falsas, ou com erros e
omissões, será equiparado ao que não se inscrevera, podendo, em ambos os casos, ser inscrito "ex-
o�cio".
Art. 108 - Em caso de li�gio sobre o domínio ou posse do imóvel, a ficha de inscrição mencionará tal
circunstância, bem como os nomes dos li�gantes, a natureza do feito, o juízo e o cartório por onde corre a
ação.
Parágrafo Único - Incluem-se também, na situação prevista neste ar�go, o espólio, a massa falida e as
sociedades em liquidação.
Art. 109 - É obrigatória a iden�ficação numérica estrita dos imóveis, construídos ou não.
Parágrafo Único - As praças e áreas verdes serão iden�ficadas pelas letras do alfabeto.
Seção III
Da Atualização de Informações
Art. 110 - Os responsáveis por loteamentos ficam obrigados a fornecer, mensalmente, ao órgão
fazendário competente, na sede da Prefeitura, relação, em 2 (duas) vias, devidamente assinada, com os
documentos exigidos no parágrafo segundo deste ar�go, dos terrenos que, no mês anterior, tenham sido
vendidos, prome�dos à venda, cedidos ou retornados.
§ 1º - Da relação deve constar o nome da parte e o endereço, os números do quarteirão e do lote, o valor
do contrato e a espécie do mesmo.
Art. 111 - O contribuinte ou responsável é obrigado a comunicar, sob pena de nada poder reclamar contra
o Município, as alterações ocorridas no imóvel, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da:
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Até 45 (quarenta e cinco) dias do respec�vo ato, o vendedor, comprador, promitente vendedor,
Art. 112 -
promitente comprador, cedente ou cessionário deverá entregar na Prefeitura, sob pena de nada poder
opor ao Município:
CAPÍTULO III
DO CADASTRO ECONÔMICO-SOCIAL
Seção I
Da Inscrição
Art. 113 - É obrigatória a inscrição do contribuinte do ISS, mesmo amparado por isenção, ou de taxa
decorrente do exercício do poder de polícia do Município, no cadastro econômico social.
Seção II
Da Forma da Inscrição
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§ 2º - A entrega da ficha de inscrição deverá ser feita antes da respec�va abertura ou início dos negócios.
Para os efeitos deste capítulo, considera-se estabelecimento o local, fixo ou não, do exercício de
Art. 116 -
qualquer a�vidade produ�va, industrial, comercial ou similar e de prestação de serviços, em caráter
permanente ou eventual, ainda que no interior de residência. - Ar�go 117 - Cons�tuem estabelecimentos
dis�ntos, para efeitos de inscrição no cadastro:
1. os que, embora sob a mesma responsabilidade e com o mesmo ramo de negócio, estejam localizados
em prédios dis�ntos ou locais diversos; e
2. os que, embora no mesmo local, ainda que com idên�co ramo de a�vidade, pertençam a diferentes
pessoas �sicas ou jurídicas.
Parágrafo Único - Não são considerados como locais diversos, dois ou mais imóveis con�guos e com
comunicação interna, nem os vários pavimentos de um mesmo imóvel.
Seção III
Da Atualização de Informações
§ 2º - A baixa de inscrição poderá ser dada de o�cio, a critério da Administração, sempre que for
constatado que o contribuinte não mais exercer a a�vidade.
TÍTULO SEXTO
DOS TRIBUTOS EM GERAL
CAPÍTULO I
DA LEGISLAÇÃO FISCAL
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SEÇÃO ÚNICA
DA EXIGÊNCIA DOS TRIBUTOS
Art. 119 - Nenhum tributo será exigido ou alterado, nem qualquer pessoa considerada contribuinte ou
responsável pelo cumprimento de obrigação tributária, senão em virtude de lei.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL
Seção I
Do Exercício de A�vidades Fiscais
Seção II
Da Assistência Técnica Aos Contribuintes
Os órgãos e servidores incumbidos da cobrança e fiscalização dos tributos, sem prejuízo do rigor
Art. 121 -
e vigilância indispensáveis ao bom desempenho de suas a�vidades, darão assistência técnica aos
contribuintes, prestando-lhes esclarecimentos sobre a fiel observância das leis fiscais.
Seção III
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Da Fiscalização Tributária
Art. 123 - O agente do fisco, devidamente credenciado e no exercício regular de suas a�vidades, terá
acesso:
§ 2º - Na falta de elementos descritos no parágrafo anterior, ou ainda, por vício ou fraude neles
verificados, o agente do fisco poderá promover o arbitramento.
Não poderá ser lavrado, por tabelião, oficial de sede municipal e escrivão distrital, escritura
Art. 124 -
alguma de transmissão de bem imóvel e de direitos a ele rela�vos sem a respec�va cer�dão nega�va
passada pelo fisco municipal.
§ 1º - No inteiro teor da cer�dão nega�va será transcrito, obrigatoriamente, na escritura que o servidor
extrajudicial, com atribuição notarial, lavrar.
§ 2º - Quando a escritura não transcrever o inteiro teor da cer�dão nega�va ou o �tulo for par�cular, o
oficial do registro não poderá registrá-lo ou averbá-lo sem exigir a referida cer�dão nega�va, da parte
interessada.
CAPÍTULO III
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DO DOMICÍLIO FISCAL
Seção I
Do Local Assim Considerado
Art. 125 - Na falta da declaração do domicílio fiscal pelo contribuinte ou responsável, considera-se como
tal:
1. tratando-se de pessoa �sica, o lugar onde habitualmente reside e, não sendo este conhecido, o lugar
onde se encontre a sede principal de suas a�vidades ou negócios;
2. tratando-se de pessoa jurídica de direito privado, o local de qualquer de seus estabelecimentos; e
3. tratando-se de pessoa jurídica de direito público, o local da sede de qualquer de suas repar�ções
administra�vas.
§ 1º - Quando não couber a aplicação de regras fixadas em qualquer dos incisos deste ar�go, será
considerado como domicílio o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram
origem à obrigação tributária.
Seção II
Do Uso e da Atualização
Art. 126 - O domicílio fiscal será, obrigatoriamente, consignado nas pe�ções, guias e outros documentos
que o contribuinte ou responsável dirija ou deva apresentar à Fazenda Municipal.
Art. 127 - O contribuinte ou responsável manterá seu domicílio fiscal sempre atualizado junto à
Municipalidade.
Parágrafo Único - A atualização far-se-á no prazo de 30 (trinta) dias, contados a par�r da ocorrência, sob
pena de exonerar, totalmente, o sujeito a�vo.
CAPÍTULO IV
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Seção I
Dos Contribuintes e Dos Responsáveis
Art. 128 - Os contribuintes ou quaisquer responsáveis por tributos facilitarão, por todos os meios a seu
alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos à Fazenda Municipal, ficando
especialmente obrigados a:
Parágrafo Único - Mesmo no caso de isenção, ficam os beneficiados sujeitos ao cumprimento do disposto
neste ar�go.
Seção II
Dos Terceiros
Art. 129 - O fisco poderá requisitar a terceiros, e estes ficam obrigados a fornecer-lhe todas as
informações e dados referentes a fatos geradores de obrigação tributária, para os quais tenham
contribuído ou que devam conhecer, salvo quando, por força de lei, estejam obrigados a guardar sigilo em
relação a esses fatos.
§ 1º - As informações, ob�das por força deste ar�go, têm caráter sigiloso e só poderão ser u�lizadas em
defesa de interesses fiscais da União, do Estado e deste Município.
§ 2º - Cons�tui falta grave, punível nos termos do estatuto dos funcionários municipais, a divulgação de
informações ob�das no exame de contas ou documentos exibidos.
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CAPÍTULO V
DO LANÇAMENTO
Seção I
Da Conceituação
Seção II
Da Legislação Aplicável
Art. 131 - O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei
então vigente, ainda que, posteriormente, modificada ou revogada.
§ 2º - O disposto neste ar�go não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde
que a lei respec�va fixe, expressamente, a data em que o fato gerador se considera ocorrido.
Art. 132 - Os atos formais rela�vos ao lançamento de tributos ficarão a cargo do órgão fazendário
competente.
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Seção III
Da Base Dos Lançamentos
Art. 133 - O lançamento efetuar-se-á com base nos dados constantes do cadastro fiscal e nas declarações
apresentadas pelos contribuintes, na forma e nas épocas estabelecidas neste Código e em regulamentos.
Art. 134 - Far-se-á o lançamento de o�cio, com base nos elementos disponíveis.
Art. 135 - Com a finalidade de obter elementos que lhe permitam verificar a exa�dão das declarações
apresentadas por contribuintes ou responsáveis e de determinar, com precisão, a natureza e o montante
dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:
1. exigir, a qualquer tempo, a exibição de livros e comprovantes de atos e operações que possam
cons�tuir fato gerador da obrigação tributária;
2. fazer inspeções nos locais e nos estabelecimentos onde se exerçam a�vidades sujeitas a obrigações
tributárias ou nos bens e serviços que cons�tuam matéria tributária;
3. exigir informações e comunicações escritas ou verbais;
4. in�mar o contribuinte ou responsável para comparecer às repar�ções da Fazenda Municipal; e
5. requisitar o auxilio da forca pública ou requerer ordem judicial quando indispensável à realização de
diligencias, inclusive inspeções necessárias ao registro dos locais, estabelecimentos, objetos e livros de
contribuintes ou responsáveis.
Parágrafo Único - Em casos a que se referem os itens deste ar�go, os funcionários lavrarão termo da
diligencia, do qual constarão, especificamente, os elementos examinados.
Seção IV
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Do Arbitramento
Art. 136 - É facultado aos prepostos da fiscalização, o arbitramento das bases tributárias, quando ocorrer
sonegação, cujo montante não se possa conhecer exatamente.
Seção V
Da No�ficação
Art. 137 - A no�ficação do lançamento e de suas alterações será efetuada pela entrega, ou remessa via
postal, da mesma para recolhimento do tributo ou por qualquer outro aviso.
§ 1º - Quando o contribuinte ou responsável eleger domicílio fiscal fora do Município, o lançamento será
considerado perfeito com a remessa da no�ficação por via postal ou através de qualquer outro meio que
a Administração julgar conveniente.
SEÇÃO VI
DA RECLAMAÇÃO CONTRA O LANÇAMENTO
SEÇÃO VI
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO (Redação dada pela Lei nº 3968/2016)
Art. 138 - O contribuinte, que não concordar com o lançamento, poderá, dele, reclamar no prazo de 30
(trinta) dias, contados da no�ficação, sendo-lhe vedado o ingresso em juízo sem que exaure, previamente,
as vias administra�vas.
Parágrafo Único - Todas as reclamações deverão ser decididas, impreterivelmente, no prazo máximo de
120 (cento e vinte) dias, contados da data da entrada do pedido.
Art. 138 O contribuinte poderá reclamar o lançamento no prazo máximo de 10 (dez) dias, a contar da
no�ficação, ou de qualquer ato pelo qual tomou conhecimento da exigência.
§ 1º A reclamação contra lançamento far-se-á por pe�ção, devidamente protocolada, facultada a juntada
de documentos.
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§ 3º Todas as reclamações deverão ser decididas, impreterivelmente, no prazo máximo de 180 (cento e
oitenta) dias, contados da data de seu protocolo. (Redação dada pela Lei nº 3968/2016)
SUBSEÇÃO II
DO PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DA RECLAMAÇÃO (Redação acrescida pela Lei nº 3968/2016)
Art. 139 - A reclamação contra lançamento far-se-á por pe�ção, devidamente protocolada, facultada a
juntada de documentos.
Art. 139 A Autoridade julgadora de primeira instância administra�va será representada pelo Secretário da
Fazenda.
Paragrafo único. Após o recebimento da reclamação, a autoridade julgadora concederá vista à autoridade
fiscal para querendo, juntar contrarrazões, no prazo legal do art. 138, § 2º. (Redação dada pela Lei nº
3968/2016)
Art. 140 - É cabível a reclamação por parte de qualquer pessoa contra a omissão ou exclusão do
lançamento.
Art. 140 Findos os prazos a que se referem os ar�gos 138, caput e § 2º, o �tular da secretaria da fazenda
definirá, no prazo de dez (10) dias, a produção das provas que não sejam manifestamente inúteis e
protelatórias, ordenará a produção de outras que entender necessárias e fixará o prazo não superior a
trinta (30) dias, em que uma e outra devem ser produzidas.
Parágrafo único. Findo o prazo para a produção das provas, ou perempto o direito de apresentar a defesa,
o processo será apresentado a autoridade julgadora, que proferirá decisão, no prazo de até sessenta (60)
dias. (Redação dada pela Lei nº 3968/2016)
Art. 141 - A reclamação contra lançamento, interposta na forma do 6.5.6.2 ARTIGO 139, terá efeito
suspensivo.
Art. 141 Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário ao Prefeito, interposto no prazo de 10
(dez) dias, contados da ciência de decisão.
§ 1º Assim que os autos do processo administra�vo forem concluídos ao Gabinete do Prefeito, dar-se-á
vista à Procuradoria Geral, a fim de que esta formule parecer técnico e/ou orientação acerca da decisão.
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§ 3º A contagem do prazo para o recurso será do dia seguinte da no�ficação do sujeito passivo,
respeitados os limites e contagem estabelecidos na lei processual civil brasileira. (Redação dada pela Lei
nº 3968/2016)
Seção VII
Dos Livros Fiscais
Art. 142 - O Município poderá ins�tuir livros e registros obrigatórios de tributos municipais, a fim de
apurar seus fatos geradores e bases de cálculo.
Parágrafo Único - É adotado o livro de Registro Especial do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza,
de uso obrigatório por todos os contribuintes do ISS.
Art. 143 - Independentemente do controle de que trata o ar�go anterior, poderá ser adotada a apuração
ou verificação diária, no próprio local da a�vidade, durante determinado período, quando houver duvida
sobre a exa�dão do que for declarado.
CAPÍTULO VI
DA ARRECADAÇÃO DOS TRIBUTOS
Seção I
Da Forma, da Cobrança e do Recolhimento
Art. 145 - O Execu�vo poderá contratar estabelecimentos bancários para a arrecadação de tributos,
segundo normas neles vigentes.
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Art. 146 - A arrecadação dos tributos far-se-á de acordo com o calendário fiscal do Município, fixado por
ato do Poder Execu�vo.
Art. 147 - Poderá ser concedido o desconto de 20% (vinte por cento) para os impostos territorial urbano e
predial e taxas correlatas se o pagamento total for antecipado para fevereiro do ano respec�vo.
Art. 148 - Nenhum recolhimento de tributo será efetuado sem que se expeça a competente guia ou
segundo normas neles vigentes.
conhecimento.
Seção II
Do Pagamento Fora do Prazo
Art. 149 - Os valores, não recolhidos em seus vencimentos, ficam sujeitos aos seguintes acréscimos:
1. Multa de 2% (dois por cento) por mês ou fração sobre o valor corrigido monetariamente.
1 - Multa de 5% (cinco por cento) ao mês ou fração, até o máximo de 60% (sessenta por cento) sobre o
valor corrigido monetariamente, excluídos os débitos inscritos em dívida a�va. (Redação dada pela Lei nº
687/1987)
1. Multa de 2% ( dois por cento ) ao mês ou fração, até o máximo de 24% ( vinte e quatro por cento ),
sobre o valor corrigido monetariamente excluídos os débitos isentos em dívida a�va. (Redação dada pela
Lei nº 1220/1996)
2. Juros de 0,5% (meio por cento) sobre o valor corrigido monetariamente.
3. Correção monetária pelo IGPM, de acordo com o disposto na Lei Municipal nº 1617, de 27 de
dezembro de 2000.
Art. 149 - Os valores, não recolhidos em seus vencimentos, ficam sujeitos aos seguintes acréscimos:
1. Multa de 2% (dois por cento) por mês ou fração sobre o valor corrigido monetariamente.
2. Juros de 0,5% (meio por cento) sobre o valor corrigido monetariamente.
3. Correção monetária pelo IGPM, de acordo com o disposto na Lei Municipal nº 1617, de 27 de
dezembro de 2000. (Redação dada pela Lei nº 1656/2001)
Seção III
Da Responsabilidade Dos Servidores
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Art. 150 - Nos casos de expedição fraudulenta de guia ou conhecimento, responderão civil, criminal e
administra�vamente os servidores que o houverem subscrito, fornecido ou emi�do.
Art. 151 - Pela cobrança a menor de tributo, responde, perante a Fazenda Municipal, solidariamente, o
servidor culpado, cabendo-lhe direito regressivo contra o contribuinte.
CAPÍTULO VII
DA RESTITUIÇÃO
Seção I
Da Ocorrência do Direito
Art. 152 - O contribuinte tem direito, independentemente de prévio protesto, à res�tuição total ou parcial
do tributo, seja qual for a modalidade de seu pagamento, nos seguintes casos:
1. cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou a maior que o devido, em face deste
Código, da natureza ou das circunstâncias materiais do fato gerador, efe�vamente, ocorrido;
2. erro na iden�ficação do contribuinte, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante
do tributo, na elaboração e conferência de qualquer documento rela�vo ao pagamento;
3. reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória; e
4. cobrança efetuada em duplicidade.
Art. 153 - A res�tuição total ou parcial de tributos abrangerá também, na mesma proporção, os juros de
mora e as penalidades pecuniárias, salvo se referentes a infrações de caráter formal.
Seção II
Do Prazo e da Forma
Art. 154 - O direito de pleitear a res�tuição de impostos, taxas, contribuição de melhoria e multa
ex�ngue-se com o decurso do prazo de 1 (um) ano, a contar do pagamento.
Art. 154 O direito de pleitear a res�tuição de impostos e taxas, contribuição de melhoria e multa,
ex�ngue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco) anos, a contar do pagamento. (Redação dada pela Lei
nº 3168/2011)
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§ 1º - O pedido de res�tuição será formalizado mediante pe�ção escrita e protocolada, acompanhada dos
documentos indispensáveis à propositura da mesma.
§ 2º - Será indeferido o pedido se o requerente criar obstáculo ao exame de sua escrita ou documentos,
quando Isso se torne necessário a verificação da medida, a juízo da Administração.
CAPÍTULO VIII
DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES
Seção I
Das Imunidades
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SEÇÃO II
DAS ISENÇÕES
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Art. 156 - A indústria que venha a se instalar no Município e que não tenha similar gozará de isenção de
impostos municipais por prazo não inferior a 5 (cinco) e nem superior a 10 (dez) anos. (Revogado pela Lei
nº 4120/2017)
Seção III
Do Reconhecimento, da Concessão e da Revogação
Art. 157 - As imunidades tributárias serão reconhecidas mediante a prova de seu cabimento pelo
requerente e sempre a pedido da parte interessada.
Art. 158 - A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que especifique as
condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, o prazo de
sua duração.
Art. 159 - A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efe�vada, em cada caso, por despacho da
autoridade administra�va, em requerimento em que o interessado faça prova do preenchimento das
condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei ou contrato para concessão.
§ 1º - Tratando-se de tributo lançado por período certo de tempo, o despacho referido neste ar�go será
renovado nos prazos do ar�go seguinte, cessando, automa�camente, os seus efeitos a par�r de 1º de
janeiro do ano seguinte se o interessado deixar de promover a con�nuidade do reconhecimento da
isenção.
§ 2º - O despacho referido neste ar�go não gera direito adquirido e será revogado de o�cio, sempre que
se apure que o beneficiado não sa�sfazia ou deixou de sa�sfazer as condições ou não cumpria ou deixou
de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito com os acréscimos de lei.
Parágrafo Único - Além da sa�sfação do previsto no ar�go anterior, os pedidos devem ser instruídos com
as provas:
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Seção IV
Das Taxas e da Contribuição de Melhoria
Art. 161 - As imunidades e as isenções não abrangem as taxas e a contribuição de melhoria, salvo as
exceções, expressamente, estabelecidas neste Código.
CAPÍTULO IX
DA DIVIDA ATIVA
Seção I
Da Conceituação
Art. 162 - Os créditos da Fazenda Municipal, de natureza tributária ou não tributária, exigíveis pelo
transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida A�va,
em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respec�va receita será escriturada a esse
�tulo.
§ 1º - Dívida A�va Tributária é o crédito dessa natureza, proveniente de obrigação legal rela�va a tributos
e respec�vos adicionais, acrescidos de multa de 24% (vinte e quatro por cento) aplicada sobre o valor
original, corrigido monetariamente.
§ 1º - Dívida A�va Tributária é o crédito desta natureza, proveniente de obrigação legal rela�va a tributos
e respec�vos adicionais, acrescido de multa de 60% (sessenta por cento) aplicada sobre o valor original
corrigido monetariamente. (Redação dada pela Lei nº 687/1987)
§ 1º Dívida A�va Tributária é o crédito dessa natureza, proveniente de obrigação legal rela�va a tributos e
respec�vos adicionais acrescidos de multas de 24% ( vinte e quatro por cento ) aplicada sobre o valor
original, corrigido monetariamente. (Redação dada pela Lei nº 1220/1996)
§ 2º - Dívida A�va não Tributária são os demais créditos da Fazenda Municipal, os quais ficam sujeitos as
mesmas penalidades previstas no parágrafo anterior.
Art. 163 - Serão canceladas por ato do Poder Execu�vo os débitos fiscais:
1. legalmente prescritos; e
2. de responsabilidade do contribuinte que haja falecido sem deixar bens suficientes.
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II - Após o prazo estabelecido no item anterior, o setor de Dívida A�va poderá encaminhar os débitos ao
competente protesto em cartório;
III - Não ocorrendo o pagamento dos débitos, estes serão encaminhados à Procuradoria Geral do
Município para sua cobrança execu�va judicial;
IV - os débitos não poderão ser cancelados sem o devido processo administra�vo tributário e/ou sentença
judicial transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 3968/2016)
§ 2º - Na hipótese do inciso 2O, será feita a prova das ocorrências e ouvir-se-ão os órgãos fazendário e
jurídico da Prefeitura.
Seção II
Do Recebimento a Menor
Art. 164 - Ressalvados os casos de autorização legisla�va, não se efetuará recebimento de débitos fiscais
inscritos na dívida a�va com dispensa da multa, de juros de mora e da correção monetária.
Parágrafo Único - Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste ar�go, é o funcionário
responsável obrigado, além da pena disciplinar a que es�ver sujeito, a recolher aos cofres do município o
valor da multa, dos juros de mora e da correção monetária que houver dispensado.
Art. 165 - O disposto no ar�go anterior aplica-se, também, ao servidor que reduzir graciosa, ilegal ou
irregularmente o montante de qualquer debito fiscal inscrito na dívida a�va, sem autorização superior.
Art. 166 - É solidariamente responsável com o servidor, quanto à reposição das quan�as rela�vas à
redução, à multa, aos juros de mora e à correção monetária, mencionados nos dois ar�gos anteriores, a
autoridade superior que autorizar ou determinar aquelas concessões.
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Seção III
Da Cessação da Competência Fazendária
Art. 167 - Encaminhada a cer�dão da dívida para cobrança judicial, cessará a competência do Poder
Execu�vo para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações solicitadas
pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias.
TÍTULO SÉTIMO
DAS PENALIDADES E DAS INFRAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Das Penalidades
Art. 168 - Sem prejuízo das disposições rela�vas a infrações e penas, constantes de outras leis e Códigos
municipais, as infrações a este Código serão punidas com as seguintes penas:
1. multa;
2. proibição de transacionar com as repar�ções municipais;
3. sujeição a regime especial de fiscalização;
4. suspensão ou cancelamento de isenção ou incen�vo fiscal; e
5. penalidades funcionais.
Art. 169 - A aplicação de penalidade de qualquer natureza, de caráter civil, criminal ou administra�vo, e o
seu cumprimento, em caso algum, dispensa o pagamento do tributo devido, das multas, da correção
monetária e dos juros de mora.
Parágrafo Único - O regulamento definirá os casos em que poderá haver dispensa de ônus.
Art. 170 - As multas serão aplicadas, sem prejuízo de outras penalidades, por mo�vo de fraude ou
sonegação de tributo.
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Seção II
Da Apuração Das Infrações
Art. 171 - A omissão do pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apurados mediante representação,
in�mação, no�ficação preliminar ou auto de infração, nos termos da lei.
§ 1º - Dar-se-á por comprovada a fraude fiscal quando o contribuinte não dispuser de elementos
convincentes.
§ 2º - Em qualquer caso, considerar-se-á como fraude a reincidência na omissão de que trata este ar�go.
Art. 173 - Apurando-se, no mesmo processo, infração de mais de uma disposição deste Código pela
mesma pessoa, será aplicada somente a pena correspondente à infração mais grave.
Art. 174 - Apurada a responsabilidade de diversas pessoas, não vinculadas por co-autoria ou
cumplicidade, impor-se-á, a cada uma delas, a pena rela�va à infração que houver come�do.
Seção III
Da Reincidência
Art. 175 - A sanção às infrações de normas estabelecidas neste Código será, no caso de reincidência,
agravada com o acréscimo de 50% (cinqüenta por cento).
Art. 176 - A aplicação de multa não prejudicará a propositura de outras ações, se cabíveis.
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CAPÍTULO II
DAS MULTAS
Seção I
Da Graduação Das Multas
Seção II
Da Aplicação Das Multas
1. deixar de cumprir qualquer obrigação estabelecida em Lei ou em regulamento. (Redação dada pela Lei
nº 2206/2004)
2. O comerciante que deixar de cumprir o es�pulado no ar�go 4º, § 3º, item 1. da Lei Municipal nº
1677/2001, alterada pela Lei Municipal nº 2202/2004, automa�camente sofrerá multa no valor de R$
500,00 (quinhentos reais) ao dia. (Redação acrescida pela Lei nº 2208/2004)
Art. 179 É passível de multa de 50 (Cinqüenta) e 200 (Duzentas) UFIRs o contribuinte ou responsável que:
(Redação dada pela Lei nº 1486/1998)
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1. iniciar a�vidade ou pra�car ato sujeito à taxa de licença antes da concessão desta;
2. deixar de fazer a inscrição, no cadastro fiscal da Prefeitura, de seus bens ou a�vidade sujeitos à
tributação municipal, por a�vidade ou bem;
3. apresentar ficha de inscrição cadastral, livros, documentos ou declarações rela�vas a bens e a�vidades
sujeitos à tributação municipal, com omissões ou dados inverídicos;
4. deixar de comunicar, nos prazos previstos, as alterações ou baixas que impliquem em modificação ou
ex�nção de fatos anteriormente gravados;
5. deixar de apresentar, nos respec�vos prazos, os elementos básicos à iden�ficação ou à caracterização
de fatos geradores
(Redação dada pelaou
Leidanºbase de cálculo de tributos municipais;
1486/1998)
6. deixar de remeter à Prefeitura, em sendo obrigado a fazê-lo, documento exigido por lei ou
regulamento;
7. negar-se a exibir livros ou documentos fiscais, quando solicitados pela fiscalização;
8. extraviar ou destruir livros ou documentos fiscais;
9. negar-se a prestar informações, embaraçar, iludir, dificultar ou impedir a ação do agente do fisco;
10. deixar de comunicar, nos prazos regulamentares, as alienações, rescisões ou transferências, a
qualquer �tulo, de lotes de terrenos; e
11. deixar de apresentar, no prazo legal, os documentos necessários para apuração do valor adicionado
do ICM, que fixa, anualmente, o índice de par�cipação do Município, neste tributo.
Parágrafo Único - A multa será cobrada concomitantemente com o disposto no Caput deste ar�go.
1. iniciar a�vidade ou pra�car ato sujeito à taxa de licença antes da concessão desta;
2. deixar de fazer a inscrição, no cadastro fiscal da Prefeitura, de seus bens ou a�vidade sujeitos à
tributação municipal, por a�vidade ou bem;
3. apresentar ficha de inscrição cadastral, livros, documentos ou declarações rela�vas a bens e a�vidades
sujeitos à tributação municipal, com omissões ou dados inverídicos;
4. deixar de comunicar, nos prazos previstos, as alterações ou baixas que impliquem em modificação ou
ex�nção de fatos anteriormente gravados;
5. deixar de apresentar, nos respec�vos prazos, os elementos básicos à iden�ficação ou à caracterização
de fatos geradores ou da base de cálculo de tributos municipais;
6. deixar de remeter à Prefeitura, em sendo obrigado a fazê-lo, documento exigido por lei ou
regulamento;
7. negar-se a exibir livros ou documentos fiscais, quando solicitados pela fiscalização;
8. extraviar ou destruir livros ou documentos fiscais;
9. negar-se a prestar informações, embaraçar, iludir, dificultar ou impedir a ação do agente do fisco;
10. deixar de comunicar, nos prazos regulamentares, as alienações, rescisões ou transferências, a
qualquer �tulo, de lotes de terrenos; e
11. deixar de apresentar, no prazo legal, os documentos necessários para apuração do valor adicionado
do ICM, que fixa, anualmente, o índice de par�cipação do Município, neste tributo.
Parágrafo único - A multa será cobrada concomitantemente com o disposto no Caput deste ar�go.
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Art. 180 Ressalvadas as hipóteses do item 8.1.26, ar�go 189 deste código, serão punidos com:
I - multa de importância igual a 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto devido, atualizado
monetariamente, ao que:
a) não recolher total ou parcialmente, o imposto re�do, na fonte ou por subs�tuição tributária, dentro do
prazo previsto;
b) deixar de emi�r documento fiscal, ou emi�r qualquer documento paralelo em subs�tuição a nota fiscal
de prestação de serviço, sem autorização da autoridade municipal competente;
c) emi�r nota fiscal de prestação de serviço, da mesma série e número, com valores diversos entre as vias;
d) emi�r nota fiscal de prestação de serviço com duplicidade de numeração;
e) preencher guia de recolhimento de ISSQN com base inferior aos valores consignados em documentos
fiscais, salvo correta declaração da receita auferida na declaração mensal do imposto sobre serviços;
f) pra�car crime contra a ordem tributária, definidos em Lei Federal, não dispostas nas alíneas anteriores.
II - de importância igual a 40% (quarenta por cento), sobre o valor do imposto devido, atualizado
monetariamente:
a) nas deduções de valores não legalmente previstos ou não comprovados por documentos hábeis;
b) pela diferença constatada na u�lização de alíquota inferior à legalmente prevista;
c) ao tomador de serviços que não efetuar a retenção, quando obrigado pela legislação, salvo se o
prestador do serviço recolher a importância devida.
III - de importância igual a R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) ao que:
a) omi�r ou prestar informações incorretas ou negar-se a apresentar documentos necessários à fixação de
es�ma�va ou à apuração do imposto, mediante in�mação fiscal;
b) solicitar a impressão ou imprimir documentos fiscais em duplicidade de numeração ou sem autorização
formal da autoridade administra�va competente;
c) deixar de atender, no todo ou em parte, ao solicitado por meio de in�mação fiscal, no prazo
estabelecido;
d) adulterar, falsificar, borrar, rasurar ou viciar documento fiscal ou nele inserir elementos falsos ou
inexatos;
e) embaraçar, iludir, dificultar ou impossibilitar, por qualquer forma, a ação fiscal;
f) extraviar, perder ou inu�lizar documento fiscal, salvo se devidamente comprovado através de
publicação em órgão oficial e na imprensa local;
g) não possuir livro de registro do ISSQN e/ou não manter em dia a sua escrituração;
h) deixar de remeter às repar�ções municipais documento exigido pela legislação tributária;
i) prestar serviços sujeitos à subs�tuição tributária e não destacarem nota fiscal o valor do imposto a ser
re�do;
j) contratar serviço sujeito à subs�tuição tributária e não efetuar a devida retenção, ainda que o imposto
não esteja destacado.
IV - de importância igual a R$ 200,00 (duzentos reais) ao que:
a) deixar de cumprir, no todo ou em parte, com qualquer obrigação acessória a que está obrigado pela
relação jurídico-tributária de que for parte, mesmo não sendo sujeito passivo de obrigação tributária;
b) não promover a inscrição ou sua atualização, bem como a comunicação do encerramento da a�vidade,
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Art. 180 Ressalvadas as hipóteses do item 8.1.26, ar�go 189 deste código, serão punidos com:
I - multa de importância igual a 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto devido, atualizado
monetariamente, ao que:
a) não recolher total ou parcialmente, o imposto re�do, na fonte ou por subs�tuição tributária, dentro do
prazo previsto;
b) deixar de emi�r documento fiscal, ou emi�r qualquer documento paralelo em subs�tuição a nota fiscal
de prestação de serviço, sem autorização da autoridade municipal competente;
c) emi�r nota fiscal de prestação de serviço, da mesma série e número, com valores diversos entre as vias;
d) emi�r nota fiscal de prestação de serviço com duplicidade de numeração;
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e) preencher guia de recolhimento de ISSQN com base inferior aos valores consignados em documentos
fiscais, salvo correta declaração da receita auferida na declaração mensal do imposto sobre serviços;
f) pra�car crime contra a ordem tributária, definidos em Lei Federal, não dispostas nas alíneas anteriores.
II - de importância igual a 40% (quarenta por cento), sobre o valor do imposto devido, atualizado
monetariamente:
a) nas deduções de valores não legalmente previstos ou não comprovados por documentos hábeis;
d) emi�r nota fiscal de prestação de serviço com duplicidade de numeração;
b) pela diferença constatada na u�lização de alíquota inferior à legalmente prevista;
c) ao tomador de serviços que não efetuar a retenção, quando obrigado pela legislação, salvo se o
prestador do serviço recolher a importância devida.
a) deixar de cumprir, no todo ou em parte, com qualquer obrigação acessória a que está obrigado pela
relação jurídico-tributária de que for parte, mesmo não sendo sujeito passivo de obrigação tributária;
b) não promover a inscrição ou sua atualização, bem como a comunicação do encerramento da a�vidade,
no prazo de trinta dias do fato;
c) exercer a�vidade diversa daquela para que foi licenciado;
d) não u�lizar devidamente documento fiscal, consignando operação diversa daquela para a qual o
mesmo foi autorizado;
e) efetuar o pagamento do ISSQN fora do prazo previsto, sem os acréscimos legais;
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f) não afixar o Alvará de Licença em local visível e de acesso ao fisco, no endereço para o qual está
licenciado;
V - a reincidência da infração será punida com multa em dobro e a cada reincidência subseqüente aplicar-
se-á essa pena acrescida de 20% (vinte por cento) sobre seu valor:
VI - multa de importância igual a 05(cinco) vezes o valor do tributo mas nunca inferior a R$ 100,00, os que
sonegarem tributo, apurada a existência ar��cio doloso ou intuito de fraude;
a) viciarem ou falsificarem documentos ou a escrituração de seus livros fiscais e comerciais, para iludir a
fiscalização ou fugir ao pagamento do tributo; e
b) instruírem pedido de isenção ou redução de imposto, isenção de taxas ou de contribuições de
melhoria, com documento falso ou que contenha falsidade.
§ 1º - As penalidades, a que se refere o inciso 3º (terceiro), serão aplicadas nas hipóteses em que não se
puder efetuar o cálculo pela forma dos incisos 1º (primeiro) e 2º (segundo).
§ 2º - Considera-se consumada a fraude fiscal, nos casos do inciso 3º (terceiro), mesmo antes de vencidos
os prazos de cumprimento das obrigações tributárias.
1. contradição evidente entre livros e documentos da escrita fiscal e os elementos das declarações e guias
apresentadas às repar�ções municipais;
2. manifesto desacordo entre os preceitos legais e regulamentares no tocante às obrigações tributárias e
a sua aplicação por parte do contribuinte ou responsável;
3. remessa de informes e comunicações falsas ao fisco com respeito a fatos geradores e à base de cálculo
de obrigações tributárias; e
4. omissão de lançamento em livros, fichas, declarações ou guias, de bens e a�vidades que cons�tuam
fatos geradores de obrigações tributárias. (Redação dada pela Lei nº 2206/2004)
CAPÍTULO III
DA PROIBIÇÃO DE TRANSACIONAR COM AS REPARTIÇÕES MUNICIPAIS
SEÇÃO ÚNICA
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Art. 181 - O contribuinte que es�ver em débito com a Fazenda Municipal não poderá receber quaisquer
quan�as ou créditos que �ver com o município par�cipar de concorrência, tomada de preços ou convite,
celebrar contratos ou termos de qualquer natureza e transacionar, a qualquer �tulo, com a Administração
do Município.
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DE ISENÇÃO OU INCENTIVO FISCAL
SEÇÃO ÚNICA
DA PRIVAÇÃO DO BENEFICIO FISCAL
Art. 182 - O contribuinte em gozo de isenção de imposto ou de bene�cio fiscal, bem como o lançado em
bases reduzidas, perderá essas vantagens se vier infringir qualquer disposição norma�va ou se tornar
devedor da Fazenda Municipal.
§ 1º - As penas, previstas neste ar�go, serão aplicadas em face de representação nesse sen�do,
devidamente comprovada, feita em processo próprio, depois de esgotado o prazo marcado para defesa
do interessado.
TÍTULO OITAVO
DO PROCESSO FISCAL E ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO I
DAS MEDIDAS PRELIMINARES E INCIDENTES
Seção I
Dos Termos de Fiscalização
Art. 183 - A autoridade ou o funcionário fazendário, que presidir ou proceder a exames e diligências, fará
ou lavrará, sob sua assinatura, termo circunstanciado de que apurar, do qual constará, além do mais que
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possa interessar, as datas iniciais e finais do período fiscalizado e a relação dos livros e documentos
examinados.
§ 2º - Ao fiscalizado ou infrator dar-se-á cópia do termo, auten�cada pela autoridade, contra recibo no
original.
§ 3º - A recusa do recibo, que será declarada pela autoridade, não aproveita ao fiscalizado ou infrator,
nem o prejudica.
Seção II
Da Apreensão de Bens e Documentos
Art. 184 -Poderão ser apreendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos, existentes em
estabelecimento comercial, industrial, agrícola ou profissional do contribuinte, do responsável ou de
terceiros, em trânsito ou em outros lugares, que cons�tuam prova material de infração tributária,
estabelecidas neste Código, em lei ou regulamento.
Parágrafo Único - Havendo prova ou fundada suspeita de que as coisas encontram-se em residência
par�cular ou lugar u�lizado como moradia, serão promovidas a busca e apreensão judiciais, sem prejuízo
das medidas necessárias para evitar a remoção clandes�na.
Parágrafo Único - O auto de apreensão conterá a descrição das coisas ou dos documentos apreendidos, a
indicação do lugar onde ficaram depositados, o nome e a assinatura do depositário, o qual será designado
pelo autuante, podendo a designação recair no próprio detentor, se for idôneo, a juízo do autuante.
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Art. 187 - As coisas apreendidas serão res�tuídas, a requerimento, mediante depósito das quan�as
exigíveis, cuja importância será arbitrada pela autoridade competente, ficando re�dos, até decisão final,
os espécimes necessários à prova.
Art. 188 - Se o autuando não provar o preenchimento das exigências legais para a liberação dos bens
apreendidos, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da apreensão, serão os bens levados à hasta
pública ou a leilão.
§ 1º - Quando a apreensão recair em bens de fácil deterioração, a hasta pública ou o leilão poderá
realizar-se a par�r do próprio dia da apreensão.
Seção III
Da In�mação Preliminar
Art. 189 - Verificando-se omissão de pagamento de tributo ou qualquer infração de lei ou regulamento,
será expedida, contra o infrator, in�mação preliminar para que, no prazo de 3 (três) dias, regularize a
situação.
§ 1º - Esgotado o prazo, de que trata este ar�go, em que o infrator tenha regularizado a situação perante
a repar�ção competente, lavrar-se-á auto de infração.
Art. 190 - A no�ficação preliminar será feita, em forma destacada de talonário próprio, no qual ficará
cópia a carbono, com o "ciente" do no�ficado e conterá os elementos seguintes:
1. nome do no�ficado;
2. local, dia e hora da lavratura;
3. descrição do fato que a mo�vou e indicação do disposi�vo legal de fiscalização, quando couber;
4. valor do tributo e da multa devidos; e
5. assinatura do no�ficante.
Art. 191 - Não caberá no�ficação preliminar, devendo o contribuinte ser, imediatamente, autuado
quando:
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1. for encontrado no exercício de a�vidade tributável, sem prévia inscrição ou alvará de licença;
2. houver provas de tenta�va para eximir-se ou furtar-se ao pagamento do tributo;
3. for manifesto o ânimo de sonegar; e
4. incidir em nova falta de que poderia resultar evasão de receita, antes de decorrido um ano, contado da
úl�ma no�ficação preliminar.
CAPÍTULO II
DOS ATOS INICIAIS
Seção I
Do Auto de Infração
Art. 192 - O auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras,
deverá:
§ 2º - A assinatura não cons�tui formalidade essencial à validade do auto, não implica em condição, nem
a recusa agravará a pena.
§ 3º - Se o infrator ou quem o represente não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á menção dessa
circunstância.
Art. 193 - O auto de infração poderá ser lavrado, cumula�vamente, com o de apreensão.
Seção II
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Da In�mação ao Infrator
1. pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do auto ao autuado, seu representante
ou preposto, contra recibo datado no original; Seção II
2. por carta, acompanhada de cópia do auto, com aviso de recebimento; ou
3. por edital, com prazo de 30 (trinta) dias, se desconhecido o domicílio fiscal do infrator.
Art. 196 - As in�mações subseqüentes à inicial far-se-ão pessoalmente, caso em que serão cer�ficadas no
processo, por carta ou edital, conforme as circunstâncias.
CAPÍTULO III
DA DEFESA
SEÇÃO ÚNICA
DO PRAZO E DA FORMA
Art. 197 - O autuado apresentará defesa no prazo de 30 (trinta) dias, contados da in�mação, se o desejar.
Art. 198 - A defesa do autuado será apresentada por pe�ção à repar�ção, por onde correr o processo,
contra recibo. Apresentada a defesa, terá, o autuante, o prazo de 30 (trinta) dias para impugná-la.
CAPÍTULO IV
DA DECISÃO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA
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Seção I
Do Proferimento de Decisão
Art. 199 - Instruído o processo, será proferida a decisão de primeira instância pelo Secretário. Esta será
redigida com simplicidade e clareza, concluindo pela procedência ou improcedência do auto de infração
ou da reclamação contra lançamento, definindo, expressamente, seus efeitos, num e noutro caso.
Seção II
Do Não Proferimento de Decisão
Art. 200 - Não sendo proferida decisão, no prazo legal nem conver�do o julgamento em diligência,
poderá, a parte, interpor recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto de infração ou
improcedente a reclamação contra o lançamento, cessando, com a interposição do recurso, a jurisdição
da autoridade de primeira instância.
CAPÍTULO V
DO RECURSO
Seção I
Do Recurso Voluntário
Art. 201 - Da decisão de primeira instância caberá recurso voluntário para o prefeito, interposto no prazo
de 10 (dez) dias, contados da ciência da decisão, pelo autuado ou reclamante, pelo autuante ou pelo
funcionário que houver produzido a defesa, nas reclamações contra lançamento.
Art. 202 - É vedado reunir, em uma só pe�ção, recursos referentes a mais de uma decisão, ainda que
versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando proferidas em um único
processo fiscal.
Seção II
Do Recurso de O�cio
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Art. 203 - Das decisões de primeira instância, contrárias no todo ou em parte à Fazenda Municipal,
inclusive por desclassificação da infração, será, obrigatoriamente, interposto recurso de o�cio ao Prefeito,
com efeito suspensivo, sempre que a importância em li�gio exceder a 10 (dez) VRs.
Parágrafo Único - Se a autoridade julgadora deixar de recorrer de o�cio, quando couber a medida, cumpre
ao funcionário que subscreveu a inicial do Do
processo oude
Recurso que do fato tomar conhecimento,interpor recurso,
O�cio
em pe�ção encaminhada por intermédio daquela autoridade.
CAPÍTULO VI
DA EXECUÇÃO DAS DECISÕES FISCAIS
SEÇÃO ÚNICA
DAS FORMAS DE CUMPRIMENTO
TÍTULO NONO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DO VALOR REFERENCIA - VR
SEÇÃO ÚNICA
DA APLICAÇÃO E DA ATUALIZAÇÃO DO VR
Art. 205 - Obedecidas as normas da legislação vigente e as disposições deste Código, os tributos
municipais, as penalidades e os preços públicos serão atualizados com base num valor referência,
iden�ficado pela sigla VR.
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Art. 206 - O VR é fixado em Cr$ 45.343,00 (quarenta e cinco mil, trezentos e quarenta e três cruzeiros).
Parágrafo Único - O VR será reajustado, por decreto do Poder Execu�vo, com base no coeficiente de
atualização do sistema especial de que trata o ar�go segundo da lei federal número 6.205, de 29 de abril
de 1975.
SEÇÃO ÚNICA
DAS DISPOSIÇÕES DO CAPÍTULO
Art. 207 - A cer�dão nega�va só será fornecida ao contribuinte que es�ver quites com a Fazenda
Municipal, em relação a qualquer tributo de competência do Município, bem como de qualquer outra
procedência de natureza não tributária.
Art. 209 - O prefeito regulamentará a aplicação desta lei, no que for necessário.
Art. 210 - As omissões desta lei serão resolvidas pelo Prefeito, à luz da manifestação dos órgãos
per�nentes à matéria considerada.
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4120/2017 e nº 4509/2021)
2206/2004)
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