Contatologia
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Contatologia
CONTATOLOGIA
APLICADA
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INDICE
INTRODUÇÃO................................................................................................................3
Cap. 1 INTERPRETAÇÃO PARA ADAPTAÇÃO DE LENTES DE CONTATO
GELATINOSAS...............................................................................................................4
II - LENTES GELATINOSAS // REQUERIMENTOS DE ADAPTAÇAO....................... 6
III – CENTRALIZAÇÃO...................................................................................................7
IV - ALTERANDO A ADAPTAÇAO DA LENTE.............................................................9
IV. A - DIÂMETRO TOTAL...........................................................................................12
IV. B - RAIO DA ZONA ÓPTICA POSTERIOR (RZOP)...............................................15
IV. C - PVP DA LENTE DE PROVA ............................................................................18
IV. D - ESPESSURA CENTRAL...................................................................................19
IV E. EFEITOS DA DZOA NA ADAPTAÇÃO DA LENTE............................................22
IV. F - CONTEÚDO DE ÁGUA DO MATERIAL............................................................22
V - PRESCRIÇÃO EMPÍRICA......................................................................................25
VI - ADAPTAÇÃO DE LENTE DE PROVA..................................................................26
VII- COBERTURA CORNEAL......................................................................................29
VIII - O EFEITO DO PISCAR........................................................................................30
IX- MOVIMENTO DA LENTE........................................................................................31
X- LENTES TINGIDAS..................................................................................................34
XI - DECISÕES FINAIS.................................................................................................37
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INTRODUÇÃO.
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1. INTERPRETAÇÃO PARA ADAPTAÇÃO DE LENTES DE CONTATO
GELATINOSAS
LENTES GELATINOSAS
Lentes gelatinosas.
Descrições gerais:
• Categoria de DT (diâmetro total):
ǾT= 13-15 mm
• DT mais comuns:
ǾT= 13,5 -14,5 mm
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Para permitir que a lente LCH(lentes de contato hidrofílicas) contorne a
córnea/esclera, ela deverá ser sempre maior do que a córnea com um RZOP
mais plano. O movimento da lente, que é gerado pela ação das pálpebras
durante o piscar, deverá ser aquele que não cruze o limbo na borda da lente.
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encontram uma barreira insuperável, inicialmente, com as lentes RGP para o
sucesso de seu uso. Se persistir o uso da LC, mais adiante, as LC gelatinosas
são a única alternativa viável.
• Erros refrativos extremos incluídos a afácia. As LC rígidas em Rx
extremas são difíceis de se adaptar, oferecem pobres condições fisiológicas à
córnea que cobrem, e são difíceis de se manterem centradas.
• Rx baixas onde a comodidade dos RGP, não está compensada com a
pequena melhoria em visão.
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III – CENTRALIZAÇÃO:
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Neste sistema a centralização nasal é descrita como positiva (+ve) sem
considerar a qual dos olhos se está referindo. As coordenadas "y" estão
marcadas iguais como no sistema Cartesiano, i.e. "acima +ve" e "embaixo -ve".
LC gelatinosa descentrada.
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DESCRIÇÕES DE ADAPTAÇAO
• Boa, ótima, ideal.
• Fechada, ajustada, limite.
• Plana, frouxa, móvel.
• Centrada, descentrada.
• Move pouco (cavalga baixo), move alto (cavalga alto).
• Superior, inferior, nasal, temporal e combinações das indicadas.
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Pela alteração de um ou mais fatores que governam a adaptação, porém os
mais constantes são:
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informação é um guia útil para a seleção inicial da lente de prova. A seleção
final está baseada então, nos resultados da adaptação das provas.
A altura sagital de uma lente pode ser alterada mudando o RZOP, o
diâmetro total ou ambos.
Assumindo que todos os outros fatores são idênticos, lentes que têm a
mesma altura sagital e diâmetro total, não necessariamente exibirão um
comportamento similar se os desenhos da superfície posterior são diferentes.
Este fator faz com que seje difícil basear as expectativas do comportamento de
uma lente, nas características da adaptação frente a uma lente de outra marca
ou série. Diferentes materiais, Rx, espessuras, etc... Compõem o potencial de
diferente desenvolvimento entre lentes.
O desenho da face posterior em partículas é determinante no
comportamento da lente no olho. Os fatores a serem considerados incluem
como base, a forma (esférico ou asférico), o número de curvas periféricas (se é
o caso) e o raio e amplitude das mesmas.
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• Medir o DHIV.
MEDIÇÃO DA DHIV.
• Régua de DP.
• Ceratômetro Wessely.
• Retículo na ocular da lâmpada de fenda.
• Imagem fotográfica ou de vídeo.
• Escala comparadora (de semicírculos a escala).
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CERATÔMETRO WESSELY.
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ALTERANDO A ADAPTAÇÃO DE LENTES DE CONTATO
GELATINOSAS:
MUDANDO O DIÂMETRO TOTAL
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adaptação, se requer uma apropriada alteração de curvatura da superfície
posterior.
• Meça K
• Selecione a lente de prova da guia de adaptação do fabricante, para o
Ǿt da lente.
• Adicione 0,7 mm ou mais ao K mais plano, para os materiais menos
flexíveis (mais grossos e baixo conteúdo de água).
• Adicione 0,3 - 0,6 mm para materiais standard e flexíveis (mais finas,
alto conteúdo de água).
O CERATÔMETRO
CÁLCULOS DA RZOP
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K mais plana= 7,80 mm
K mais curva= 7,70mm
Lente sugerida:
GUIAS DE ADAPTAÇÃO.
O RZOP é:
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• Quase irrelevante em lentes delgadas, lentes muito flexíveis, vários
desenhos de stock, especialmente, as lentes descartáveis, podem abastecer
até 800/0 ou mais da população com um simples RZOP.
• As córneas curvas são adaptadas relativamente mais planas que as
córneas normais ou planas.
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Se todos os fatores permanecem inalterados, especialmente o diâmetro da
lente, então diminuindo o RZOP ajustará a adaptação e incrementando o
RZOP afrouxará. Isto porque, estes passos incrementam e diminuem a altura
sagital, respectivamente.
Para manter uma adaptação, tanto o RZOP e o diâmetro total devem ser
alterados para manter a relação de altura sagital com diâmetro total.
Regra prática:
0,3 mm RZOP = 0,5 mm em DT (diâmetro total)
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IV. D - ESPESSURA CENTRAL.
ADAPTAÇÃO DE LENTES GELATINOSAS:
1) SELEÇÃO DO tc.
Opcionalmente seleciona-se tc baseando-se em:
• PVP
• Dk/t
• Determinada aplicação (UD, EU, UF)
• Duração do determinado período de uso
• Durabilidade
• Manipulação
2) DESCRIÇÃO DA ESPESSURA:
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Existem dois extremos:
• As lentes grossas se movem mais que as finas. As lentes grossas
interatuam mais com as pálpebras e, portanto se movem mais ao piscar. A
maior massa relativa de tais lentes é uma pequena conseqüência comparada
com os outros fatores atuando sobre eles.
• As lentes grossas e/ou lentes com maiores espessuras darão como
resultado urna maior descentralização. As lentes muito finas, especialmente se
suas bordas são também muito finas interatuam com as pálpebras e tendem a
mover-se bem menos.
• As lentes finas e/ou lentes com bordas muito finas se centrarão
melhor e serão mais cômodas. Por sua flexibilidade, as lentes muito finas se
moldam muito próximas à forma da córnea, de tal maneira, que o fino filme
lacrimal pós-lente dificulta o movimento da lente (o fino filme lacrimal requer
urna força de deslocamento que é inversamente proporcional à espessura do
filme lacrimal (Hayashi,1997). Estas lentes se movem pouco em cada piscar,
pelo seu reduzido movimento.
• As lentes delgadas e muito delgadas requerem poucos parâmetros
de adaptação (incrementos). Isto é porque os passos que usualmente são
clinicamente significativos, não produzem as mudanças que esperaríamos
destas lentes no olho.
• No olho o comportamento não está relacionado necessariamente à
espessura da lente.
• Os efeitos do perfil desenho da lente na espessura são relevantes.
• Não existe necessariamente uma continuação do comportamento
entre os dois extremos representados pelas lentes grossas e muito finas.
Outros fatores, incluindo as propriedades físicas dos materiais das lentes são
importantes.
• O efeito do PVP na espessura do perfil, especialmente em Rx altas
negativas não pode ser ignorado. O incremento da rigidez destas lentes altera
o comportamento da lente e tende para que a lente se adapte mais ajustada.
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ADAPTAÇÃO DE LENTES DE CONTATO GELATINOSAS: SELEÇÃO DO
DIAMETRO DA ZONA ÓPTICA (DZOF):
Onde não se oferece eleição de diâmetro da zona óptica anterior (DZ OA) é
prudente averiguar que DZOA e, de tal maneira que a probabilidade de
problemas relacionados a um inadequado DZOA pode ser estimada.
Em PVP altos, é necessário manter o DZOP tão pequeno quanto seja
possível em atenção à espessura regional ou geral da lente. Um fator limitante
é o tamanho da pupila do usuário nos níveis de iluminação aplicáveis.
Com alterações na espessura da lente espera-se alterações na adaptação
da lente.
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grossa. Pela conformação reduzida da lente (menos periferia mais rígida
resiste mais a descentralização de flexão, portanto reduzindo a quantidade de
probabilidades de descentralização).
Menor:
Periferia mais flexível.
• Menos movimento.
• Maior descentralização da lente possível.
Maior:
• Periferia menos flexível.
Mais movimento.
Menor descentralização da lente possível.
l)CONTEÚDO DE ÁGUA
• Poderes altos.
• Alto conteúdo de água pela vantagem de D k/t (disponibilidade de
oxigênio).
• Poderes baixos.
• Baixo conteúdo de água para fácil manipulação e maior durabilidade.
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reduzida espessura que diminui a necessidade de perseguir o rendimento
fisiológico da lente.
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e, portanto a adaptação em ordem ao incremento de rigidez:
• Centrifugado,
• Centrifugado com superfície posterior torneada.
• Moldado com superfície frontal torneada.
• Moldados ambos os lados.
• Torneado a partir de um botão.
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• Alto conteúdo de água.
V - PRESCRIÇÃO EMPÍRICA
Vantagens:
• Simples e rápido para o profissional.
• Não são requeridas lentes de prova.
• Mais barato para o fabricante.
• Não manutenção / conservação por parte do profissional.
• Usa a experiência (base de dados) do fabricante como vantagem
para o que lhes prescreve.
Desvantagens:
• As exceções sempre existem.
• Os pacientes não experimentam o uso das lentes antes da entrega.
• O profissional não pode observar a resposta do paciente às lentes.
• A imagem do profissional abdicando sua responsabilidade.
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• Precisão do resultado.
• A adaptação é mais complicada que somente DHIV e K.
Somente a experiência nos indicará se as expectativas do paciente e
do profissional são alcançadas usando este método de prescrição.
Mais ainda, a adaptação de lentes de contato é mais complicada que
apenas medir o DHIV e a K. É prudente relembrar que os ceratômetros
somente medem 3 mm (aproximadamente) do centro da córnea.
Nenhum conhecimento do resto da córnea está disponível a menos que
se tenha feito uma avaliação topográfica.
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• As lentes de alto conteúdo de água e poderes altos levam
mais tempo para estabilizar (equilibrada com seu ambiente),
provavelmente, porque o volume de água que contêm é
maior, necessitando um processo de equilíbrio mais longo Às
vezes, um maior tempo de estabilização pode ser
necessário para avaliar a adaptação da lente e /ou como o
paciente se adaptou. Isto pode ser feito depois de três a
quatro horas ou na avaliação do progresso, depois de que as
lentes foram entregues.
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simples ingresso atmosférico nas áreas de fora do levantamento.
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Como se discutiu previamente, as lentes muito flexíveis movem-se pouco
devido a sua conformação ao filme lacrimal delgado após a lente e a grande
força oposta que o fino filme induz.
ÓPTICA:
MECÂNICA:
COMODIDADE E CONFORTO:
Uma lente descentrada, especialmente uma muito móvel, pode ser menos
confortável do que uma centralização, que exibe ótimo movimento para uma
lente gelatinosa.
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FISIOLÓGICA:
1) O EFEITO D0 PISCAR:
• Demasiado ajustado:
A visão aclara imediatamente, depois do piscar e logo rapidamente
reverte a uma menor qualidade. O último é devido a uma tendência
das lentes a obter uma forma esférica irregular quando se localizam
fora da córnea. A pressão das pálpebras durante o piscar força a
lente ajustar-se à córnea central. Isto resulta em melhoramento
transitório da qualidade visual.
• Entre o piscar, as propriedades visco elásticas da lente regressam e a
mantém fora da posição, e a visão decresce devido às irregularidades
na sua forma. Mesmo assim, isto é muito improvável, já que todas as
lentes gelatinosas são adaptadas mais planas do que a córnea.
• Demasiado frouxa:
A visão é geralmente boa em posição primária de mirada, porém se
embaça imediatamente depois do piscar e regressa a qualidade prévia
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de visão.
MOVIMENTO:
• Remove e dispersa os resíduos oculares.
• Promove o intercâmbio lacrimal (mínimo).
• Possivelmente ajuda a umectação epitelial estendendo-se e
facilitando a mucina.
Um ligeiro descolamento inferior em posição primária pode ajudar a
dispersar resíduos pelo movimento de lente. Um baixo grau de inflamação
pode ser conseqüência de um excessivo ajuste.
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(i.e. menos movimento com menos rigidez).
As propriedades físicas dependem do material, conteúdo de água e o
método de fabricação (centrifugação, moldado, torneado, ou uma destas
combinações).
• Relação de adaptação.
Ótima, ajustada, plana.
Fatores das pálpebras.Todas têm o potencial de afetar a liberdade com a
qual a lente pode mover-se.
• Topografia anterior do olho.
A presença ou ausência de um significativo ângulo de união cornoescleral
(e.g. os olhos dos japoneses quase não tem uma, fazendo a adaptação de
lentes gelatinosas diferentes a de outros grupos raciais).
3) AVALIAÇÃO DA HABILIDADE
O movimento das lentes gelatinosas pode ser avaliado e/ou medido com
uma lâmpada de fenda com oculares de retículos graduados. As variadas
observações listadas ao lado deverão ser consistentes com uma avaliação
completa da lente e.g., se a lente está ajustada todas as observações deverão
indicar isto.
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borda da lente.
O movimento real em uma conjuntiva solta necessita uma transformação
semelhante a uma onda da conjuntiva envolvente. Este requerimento reduzirá
ou evitará o movimento da lente.
5) O QUE É INACEITÁVEL?
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Movimento excessivo da lente, especialmente em Rx altas, pode resultar em
distúrbios da visão, que incluem mudanças na imagem e oscilações da
qualidade visual.
6) AJUSTE EXCESSIVO:
INDICAÇÕES:
• A lente imóvel ainda quando se tenta a manipulação de push-up com a
pálpebra inferior.
• Endentação (forma dentada) conjuntival na borda da lente.
• Contrição do fluxo sanguíneo dos vasos conjuntivais, perilimbais baixo a
periferia da lente. Isto inclui o branqueamento dos vasos baixo a borda da lente
e/ou um degrau no calibre dos vasos sanguíneos, que coincide com a borda da
lente.
• Grau leve de inflamação (baixo grau). Isto pode ser o resultado de
exposição crônica a condições adversas baixo, uma lente ajustada.
• A visão é melhor imediatamente depois do piscar.
É importante lembrar que a desidratação no olho tende a ajustar a
adaptação!
6) EXCESSIVA FROUXIDADE.
INDICAÇÕES:
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mirada para cima.
• Desconforto subjetivo devido à mobilidade da lente.
X- LENTES TINGIDAS
1) SELEÇÃO DA TINTURA:
Manejo:
• Diâmetro total: tintura ligeiramente feita para evitar um “halo” (auréola).
• Diâmetro da íris.
• Realçadores da cor dos olhos: Somente para olhos claros, usualmente,
a cor é similar à íris e.g. lentes azuis ou acqua – olhos claros.
• Cosmético opaco: Alterna a cor aparente com íris claros ou escuros,
uma vista oblíqua através da pupila pode revelar a cor natural da íris.
8 TINTURAS DE MANIPULACÃO
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Geralmente, a incorporação de uma pupila clara não deveria ser necessária,
já que isto sugere que a tintura é mais escura do que o necessário para ajudar
a manipulação.
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9) COSMÉTICO OPACO: PINTADO
XI - DECISÕES FINAIS
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• Regra de 4: 1 = como uma boa regra geral, se o componente esférico de
urna Rx.
Astigmática é ≥ 4 X que o componente cilíndrico, existe uma razoável opção
que o resultado da visão com a melhor esfera da Rx, será aceitável. Esta regra
prática pode ser aplicada em caso em que a magnitude do cilindro é
considerável (≥1,50 dpt).
• AV reduzida pode ser aceitável para algumas situações sociais de uso,
ocupacionais e ocasionais.
• Outras ocupações podem requerer alto grau de AV e comprometê-las
pode ser inaceitável.
• Alguns usuários têm maiores expectativas que outros e comprometê-los
pode ser inaceitável.
• Se a melhor esfera falhar em oferecer a AV requerida, uma lente tórica
será necessária.
• O PVP final deverá ser próximo (± 0,25 dpt, ± O, 50 dpt a mais) à Rx
ocular (esfera, ou melhor esfera). Apesar de demandar o contrário, a geração
atual de lentes gelatinosas esféricas não mascara, significativamente o
astigmatismo. Quando se combina com o poder insignificante da lente lacrimal
presente embaixo das lentes finas ou delgadas, o poder PVP final das lentes
de contato a serem ordenadas será diferente ligeiramente da Rx ocular
qualquer.
CERATOMETRIA.
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CERATÔMETROA – Há dois tipos de ceratômetros: tipo Javal e tipo
Helmholtz, e a diferença entre eles é a forma de duplicar e medir as imagens
refletidas pela córnea. Há atualmente, uma grande confusão entre os
profissionais, que classificam os aparelhos pelo tipo de mira utilizada.
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* Diferença placas antes de imagem.
* Mede a distância (abrindo e fechando).
* Córnea é o espelho que reflete.
O ceratômetro é constituído de um sistema de iluminação, que projeta as
miras sobre a córnea e um sistema de observação, que analisará as imagens
das miras refletidas pela córnea, agora objeto. Mede apenas a área central da
córnea, daí a importância da centralização das imagens.
A área de córnea medida depende de sua curvatura, assim uma córnea
mais plana mede uma área maior e uma córnea mais adequada mede uma
área menor. O diâmetro de área medida varia entre 2,5mm e 4,0mm.
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Como os medianos de córnea raramente, são iguais (córneas esféricos),
encontremos no ceratometria duas medidas deferentes, uma mais plana, com
menos dioptria e maior raio, que chamamos de meridiano K, e outra mais
adequada, com maior dioptria e menor raio, que denominamos K. Normal um
meridiano estar distante do outro 90º (são perpendiculares) e mesmo que haja
alguma variação, assim devem ser consideradas.
Formas de Anotação.
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Medida: K=43,00 D K’=44,00 D
Com os eixos 180º e 90º respectiva (córnea a favor).
EXERCÍCIOS.
1º) 43,00Dx180º
44,00x90º
2º)
3º)
4º) 43,00Dx44,00Dx90º
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Tipos de miras:
Exemplo:
1)
2) Determinar-se o
eixo fazendo coincidir
as linhas horizontais
da pirâmide e do retângulo.
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Ceratômetros com mira (circunferência com sinais).
Ceratômetro.
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Se continuarmos a girar estaremos “deixando” o foco passar da retina,
com a imagem continuando nítida por efeito de acomodação.
3º passo: Ajustar o eixo, pelo alinhamento dos traços verticais dos sinais
positivos.
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esquerda e a vertical pela superposição dos traços horizontais dos sinais
positivos (+) encontrados entre às circunferências central e superior.
660º
0
º
46
Obs.: CIL é sempre maior que o esférico.
BIBLIOGRAFIA :
FALTA
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