Exterminseto - Manual Técnico de Controle de Pragas 2007
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Rua Barão do Rio Branco, 413 – Centro Telefax: (0**16) 3202 2114 – CEP 14870-330 – Jaboticabal - SP
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MANUAL TÉCNICO
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MANUAL TÉCNICO
PROGRAMA DE CONTROLE DE PRAGAS
MIP – Manejo Integrado de Pragas
ÍNDICE
DESCRIÇÃO PÁGINA
2. DEFINIÇÕES 05
3. REFERÊNCIAS 05
4. CONDIÇÕES GERAIS – Linhas Básicas de Ação do MIP 06 – 07
4.1. Treinamento 06
4.2. Medidas Preventivas 06
4.3. Medidas Corretivas 06
4.4. Controle Químico 06
4.5. Monitoramento: Auditorias 07
Registro de Ocorrências de Pragas 07
5. RESPONSABILIDADES BÁSICAS 07 – 08
5.1. Responsável pelo MIP 07
5.2. Funcionários Responsáveis pelo Monitoramento 08
5.3. Prestadora de Serviços 08
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7. PRODUTOS UTILIZADOS 17 – 19
7.1. Grupos e Tratamento Médico 17
7.2. Toxidade 18
8. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 20 – 21
8.1. Pulverizador de Compressão Prévia 20
8.1.1. Pulverizador Costal 20
8.1.2. Pulverizador Costal Spray Pump 20
8.2. Termonebulizador – Multi fog 20
8.3. Atomizador Motorizado 21
8.4. Polvilhadeira 21
9. MEDIDAS DE SEGURANÇA 21 – 25
9.1. Instruções para as Aplicações 21
9.2. Instruções para os Aplicadores da Empresa Contratada 23
9.3. Especificações dos EPI`s 24
10. RASTREABILIDADE 26
14. ANEXOS 46
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1. INTRODUÇÃO:
Importância , Objetivos e Histórico
O Manejo Integrado de Pragas – MIP tem como objetivo buscar a eficiência, eficácia e efetividade
do combate a insetos e roedores na indústria de alimentos e anexos, através de procedimentos que
assegurem o conhecimento básico necessário para agir frente às pragas, bem como as possíveis
técnicas e cuidados. Garantindo eliminar situações que possibilitem reinfestações.
A visão global permite agir preventivamente, enfocando o Controle de Insetos e Roedores, como
pré- requisito da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – HACCP, que visa a
segurança alimentar.
A identificação dos principais insetos e roedores, potenciais a serem combatidos, hábitos e
características, técnicas de tratamento, cuidados, segurança, e indicações de princípios ativos,
mapeamentos e itens para registros obrigatórios estão contemplados neste manual. Portanto, este
manual técnico do Programa de Controle de Pragas normatiza os procedimentos de avaliações de
ocorrência das pragas e de seu controle, em conformidade com as exigências legais e dos clientes
da SPERAFICO AGROINDUSTRIAL LTDA.
Com a implantação do Programa Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando implementou a
sistematização de procedimentos e controle de dados. A execução do controle de pragas passou a
ser responsabilidade da empresa devidamente contratada, assim como emissão dos relatórios, sob
a supervisão do responsável pelo MIP da Empresa, que deverá garantir o bom andamento do
programa.
Responsável pelo MIP: MARCIO RODRIGO VILELA DUARTE
Supervisor do Laboratório
Empresa atualmente contratada:
EXTERMINSETO Comércio e Serviços L.T.D.A.
Responsável Técnico: Idalina A Thomazelli Spina. - CRBio 23.003/01-D
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2. DEFINIÇÕES
Praga – Todo agente animal ou vegetal que possa ocasionar danos materiais ou contaminação com
risco à saúde, segurança e qualidade.
Foco – É a evidência ou existência concentrada de pragas em um determinado local.
Infestação – Evidência ou existência disseminada de uma ou mais pragas.
Controle Integrado de Pragas ou Manejo Integrado de Pragas – Sistema que incorpora ações
preventivas e corretivas destinado a impedir que roedores e pragas ambientais possam
comprometer a segurança do alimento, ou causar outros problemas significativos. Visa minimizar o
uso abusivo e indiscriminado de praguicidas. É uma seleção de métodos de controle e
desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico,
ecológico e econômico.
Empresa Controladora de Pragas Urbanas: Empresa licenciada pela Autoridade Sanitária
competente do município, especializada na manipulação e aplicação de desinfetantes
domissanitários (inseticidas, rodenticidas e repelentes), devidamente registrados no Ministério da
Saúde, para o controle de insetos, roedores e de outros animais nocivos à saúde, em
estabelecimentos industriais alimentícios e outros, observando as restrinções de uso e segurança
durante a sua aplicação e tendo um responsável técnico legalmente habilitado.
Vetores: Artrópodes ou outros invertebrados quando transmitem infecções, através do carreamento
externo (transmissão passiva e mecânica) ou interno (transmissão biológica) de microrganismo.
Ingrediente Ativo: Substância presente na formulação para conferir eficácia do produto, seguindo
sua destinação.
Formulação: Associação de ingrediente ativos, solventes diluentes, aditivos, coadjuvantes,
sinergistas, substâncias inertes e outros componentes complementares para obtenção de um produto
final útil e eficiente segundo seu propósito.
Inseticida: Qualquer substância letal aos insetos.
Raticida: Qualquer substância letal aos roedores.
Larvicidas: Qualquer substância letal às larvas.
Anel Sanitário: Estrutura imaginária que envolve as áreas de produção e armazenagem, visando
protege-las, impedindo o acesso de roedores e outras pragas.
3. REFERÊNCIAS
• Lei nº 10.083 de 23/09/98 – Promoção, Proteção e Preservação da Saúde.
• Controle de Pragas na indústria de Alimentos – ABEA (97)
• Manual Prático da Biologia e Controle de Roedores – Dr. Constantino de Carvalho Neto
• Saúde Animal/ Higiene Atual, informativo Ciba nº 11
• Biologia Hoje – Vol.2 – Sérgio Linhares/ Fernando Gewandsznajer
• BC 1c – 601(97) – Inseticidas
• BC 1c – 603(98) – Raticidas
• Portaria nº 1428 (93) – Ministério da Saúde – Diretrizes para o estabelecimento de Boas
Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos
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4.5. Monitoramento
O passo mais importante do controle de pragas é o Monitoramento, que permite avaliar
resultados e formar histórico, garantindo o acompanhamento dos trabalhos.
Auditorias
Inspeções realizadas periodicamente, pela empresa contratada para detectar possíveis
problemas reais ou potenciais com pragas, identificando as necessidades de medidas
preventivas e corretivas. Assim como, buscar resgatar maiores informações de visualização de
pragas e vestígios, junto aos funcionários.
Informações estas que deverão ser registradas em relatório específico de auditoria,
trimestralmente.
Registro de Ocorrência de Pragas
Formulário distribuído mensalmente nas diversas áreas, cuja finalidade é documentar as
visualizações de pragas ou vestígios observados pelos funcionários da empresa (todos).
Os formulários das diversas áreas, após o término do mês, deverão ser encaminhadas pelo
responsável do MIP da empresa à empresa contratada, a qual fará avaliações e tomará as
devidas providências técnicas.
5. RESPONSABILIDADES BÁSICAS
5.1. Responsável pelo MIP: MARCIO RODRIGO VILELA DUARTE
Supervisor do Laboratório
• Manter em arquivo, as fichas técnicas dos produtos químicos utilizados pela prestadora de
serviços no controle de pragas, assegurando que todos são produtos de uso domissanitario e
com registro atualizado no MS ( Ministério da Saúde ).
• Apresentar qualificação mínima necessária para ser responsável pelo MIP, ou seja, participar
em treinamento anual sobre Controle de Pragas.
• Garantir que não exista armazenamento de praguicidas dentro da indústria, devendo chamar a
empresa contratada para controle de emergência que possa necessitar.
• Garantir que a empresa controlada disponibilize EPI´s necessários para a aplicação dos
pesticidas e que seus funcionários os utilizem em condições adequadas de conservação.
• Analisar os Relatórios de Execução de Serviços e os Relatórios Estatísticos, enviados pela
prestadora de serviços e avaliar suas recomendações. Providenciando com prioridade as
recomendações das medidas preventivas e corretivas. Garantindo desta forma, a
conscientização de que o emprego dos pesticidas é a medida complementar e não a principal
forma de combate às pragas.
• Acompanhamento, orientação, treinamento e avaliações do desempenho dos participantes, para
obter os resultados esperados com uso de técnicas atualizadas e aprimoradas. Além de
identificar possíveis deficiências, garantindo o sucesso do programa.
• Outros detalhes, aqui não mencionados, poderão estar descritos em procedimento específico de
controle de pragas.
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Formulações Líquidas:
Preparo das caldas ( diluições ):
Grandes partes dos produtos químicos são perigosos por serem corrosivos, inflamáveis,
tóxicos e etc. Trazem impresso no rótulo recomendações de segurança as quais devem
ser seguidas de acordo com o fabricante.
No momento do preparo das caldas, o controlador está exposto ao produto não diluído,
portanto os usos de EPI’s (luvas, jalecos, mascaras e óculos) são de caráter obrigatório
e essencial. Toda a calda (diluição) deve ser preparada com água em temperatura
ambiente e depois adicionar a mistura dos inseticidas, na concentração indicada no
rótulo do produto ou na Ordem de Execução de Serviço (OS).
As Técnicas de Aplicação:
Os produtos químicos ( inseticidas ) possuem diferentes características e são aplicados
através de diferentes equipamentos.
A importância da técnica correta é tão grande que necessita de diferentes tipos de
equipamentos aplicadores, cada qual voltado para uma determinada técnica
operacional. Portanto cada técnica requer um equipamento que lhe seja apropriado, isto
é, um que seja capaz de produzir exatamente a forma ideal de aplicação de inseticida no
meio ambiente infestado por pragas.
Nos tratamentos de superfícies e nos localizados, usamos a PULVERIZAÇÃO e o
POLVILHAMENTO. Nos tratamentos espaciais usamos ATOMIZAÇÃO e
TERMONEBULIZAÇÃO.
Tratamento de Superfície:
Para obter aplicações de calda inseticida de maneira uniforme sobre as superfícies
cobrindo-as completamente, de forma que os insetos sejam contaminados pelos
microscópicos cristais dos inseticidas aplicados, ou se for o caso, pelas microcápsulas a
técnica a ser escolhida é a do tratamento de superfície.
Para utilização dessa técnica operacional os melhores equipamentos são os
pulverizadores manuais, dotados de bico em leque – PULVERIZAÇÃO.
É a técnica ideal para aplicações de inseticidas nos rodapés, na junção entre as paredes
e o piso, exatamente uma área freqüentada por baratas e outras pragas.
Metodologia:
Pulverizar uma banda de aproximadamente 60cm de largura de calda inseticida, de
forma que fique uma faixa sobre os 30cm finais e outras sobre os primeiros 30cm do
piso; isso pode ser obtido facilmente, se o bico direcionado em um ângulo de 45º e a
30cm de distancia do alvo.
Repetir o processo, entre todos os ângulos retos formados entre objetos e as paredes ou
pisos. Mover o bico com velocidade constante, aproximada de meio metro por segundo,
sem deixar cair a pressão.
Aplique uma camada de calda suficiente para umedecer as superfícies, mas não para
escorrer.
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Esta técnica é também a preferencial para tratar superfícies amplas como é o caso da
pulverização de pisos e paredes. Nestes casos, deve-se pulverizar bandas paralelas
sucessivas de 30cm de largura cada, uma ao lado da outra, até cobrir a superfície toda a
ser tratada. Na verdade, deve-se tomar o cuidado para que não fique nenhum espaço
entre as bandas.
Para evitar esse tipo de problema, basta aplicar de forma tal que a banda seguinte
sobreponha-se um pouco à anterior (“Overlapping”).
Tratamento Localizado:
Indicado nas situações onde a infestação do local é persistente apesar dos esforços. Isto
pode estar ocorrendo devido a inúmeros focos, abrigos e esconderijos localizados nas
reentrâncias, nas rachaduras e nichos existentes nas superfícies e junções, mais comuns
com baratas alemãs e formigas.
Nestes casos, a melhor técnica de aplicação é o tratamento localizado, isto é aquele
onde aplicamos os inseticidas diretamente nestes esconderijos. Nesta técnica
considerada talvez a mais eficaz dentre todas, o controlador busca ativamente as baratas
ou formigas, vai atrás delas, localiza-as e as elimina praticamente de forma direta.
É uma técnica trabalhosa, mais morosa, que requer boa observação do aplicador e por
conseqüência, aquela que exige um melhor treinamento. Mas sem dúvida, é aquela que
melhores resultados alcança!
O equipamento correto para a adoção dessa técnica é o pulverizador manual e o bico
preferencial é o bico em agulha, embora pode ser realizado com um bico em cone.
Deve-se introduzir o pino (bico em agulha) o mais profundo possível na fresta e aplicar
o inseticida em pequenos jatos intermitentes e não jato contínuo, para evitar
escorrimento da calda - PULVERIZAÇÃO.
Outro equipamento indicado é a polvilhadeira, para equipamentos elétricos e fiações,
com produtos pó - POLVILHAMENTO.
O Tratamento Espacial:
A técnica do tratamento espacial é aquela pela qual saturamos o ambiente com micro
gotículas da calda inseticidas, as quais serão levadas a todas as partes do recinto assim
tratado, pelas próprias correntes de ar existentes.
Devido as pequenas dimensões destas gotículas, elas ficam por longos períodos de
tempo em suspensão no ar ambiente e são capazes de penetrar em todos os espaços da
área, incluindo os esconderijos dos insetos.
Esta técnica requer a utilização dos Atomizadores (ATOMIZAÇÃO) ou mesmos
Termonebulizadores (TERMONEBULIZAÇÃO). Os Atomizadores produzem uma
finíssima névoa, processo frio, enquanto os Termonebulizadores , uma névoa densa,
processo quente.
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Em certas situações, a técnica do tratamento espacial poderá ter que ser a escolhida,
ainda que , sabidamente, não seja aquela que produza os melhores resultados; como por
exemplo, certas áreas onde possam existir tantas máquinas, moveis, estrutura,
utensílios, dispositivos e outras peças no seu interior que um tratamento mais detalhado
possa não ser praticado.
Outra vez, o tempo pelo qual o ambiente ficará à disposição do aplicador pode ser tão
curto que seria impossível efetuar o trabalho completo, comprometendo o resultado
final; nesse caso, a opção de tratamento espacial pode ser a alternativa mais indicada,
pois reduz substancialmente o tempo de aplicação.
Indicado também, como método complementar, no tratamento de grandes áreas, para o
controle ambiental de pernilongos principalmente.
6.1.3. Periodicidade de Aplicação e Dosagens
Tratamento de manutenção: São as aplicações de inseticidas normalmente mensais,
conforme as necessidades indicadas pelas Fichas de Monitoramento, relatórios de
auditoria, atividade da área e avaliações da empresa contratada. O tratamento de
manutenção corresponde a uma baixa infestação.
As áreas internas da industria e rede de esgoto e galerias devem obrigatoriamente ter no
mínimo aplicação semestral.
Tratamento de Choque: Corresponde a uma média e alta infestação e a aplicação
deve ser com maior freqüência de acordo com o tipo de inseto e local da área, até
atingir condição satisfatória de controle.
Dosagens: Conforme definição da empresa contratada, considerado nível de infestação,
época do ano, equipamento, técnica de aplicações e produto utilizado. Sempre
atendendo as instruções do fabricante contidas no rótulo do produto.
A definição de aspectos como: Freqüência, seqüência de tratamento, locais e técnicas
de aplicação, produtos, dosagens e equipamentos utilizados são de responsabilidades da
empresa contratada, porém deverão estar em conformidade com os diversos aspectos
mencionados neste Manual Técnico.
6.1.4. Destinos dos Insetos Encontrados
Os insetos colhidos devem ser acondicionados em sacos plásticos fechados, podendo
ser dispostos nas lixeiras junto com o lixo coletado.
6.2. Controle de Roedores
6.2.1. Aplicação seletiva de raticidas
Manter um diagnóstico da situação para permitir a identificação das áreas infestadas,
onde a aplicação de raticidas será intensificada, e de outras onde serão necessárias,
apenas ações preventivas / corretivas.
A escolha do atrativo raticida é em função da preferência alimentar que pode ser
protéica, gordura, carboidratos ou água.
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O local para colocar o raticida deve ser em áreas perimetrais, próximas as paredes, onde
houver fezes, roeduras e nas vias de acesso, nas áreas externas deverá colocar dentro
das tocas, vários pontos através das trilhas e formando um ANEL SANITÁRIO ao
redor das áreas de produção e armazenamento. Os raticidas deverão estar somente nas
áreas externas, nos locais de produção e armazenamento de alimentos e depósitos de
embalagens. Nas áreas internas destes setores deverão ser utilizadas armadilhas
adesivas.
A fórmula que deve ser empregada de raticida é: os blocos parafinados
preferencialmente onde há presença de umidade. Se for tratamento direto em tocas
externas em atividade, pode ser colocado 50g a 100g de pó de contato ou blocos
parafinados. Em armadilhas distribuir 1 a 2 blocos parafinados para cada uma.
A distribuição aproximada do raticida em porta iscas deverá ser aproximadamente a
cada 10 metros em setores altamente infestados e nas demais áreas manter o bom senso
em função da dimensão destas. O distanciamento pode ser alterado a qualquer
momento, prevalecendo o bom senso e a experiência da empresa contratada. Na rede
elétrica deverão ser distribuídos nos painéis blocos parafinados presos por fio de nylon.
A reposição dos raticidas deverá ser efetuada mensalmente, ou antes, em função do
nível de infestação.
Quando forem instalados os pontos atrativos, todos os fatores que possam interferir
direta ou indiretamente para a presença dos roedores foram considerados e, portanto
foram estrategicamente distribuídos. Mesmo assim, a rotatividade dos porta-iscas
poderá ocorrer quando não apresentar consumo do raticida ou vestígios de roedores,
por um período consecutivo de seis meses em todos os porta-iscas das áreas da
indústria; quando for detectado sinais da presença de roedores nas áreas, sem consumo
de raticidas; ou por outros motivos a critério da empresa contratada.
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• Método químico não deve ser utilizado no interior das áreas de estocagem de embalagens e
produção de alimentos.
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b) As iscas não foram bem aceitas, ou seja, não estão sendo ingeridas. Causas
possíveis:
• Existem outras fontes de alimentos abundantes na área tratada, estabelecendo uma
competição direta com a isca raticida empregada;
• Os pontos de colocação de iscas não são adequados a espécie ou espécies de
roedores existentes na área;
• A isca está deteriorada (fermentação, umidade, oxidação e etc.) e não é atraente
para os roedores;
• A qualidade do produto é baixa e os roedores são capazes de detectar seu gosto na
isca;
• Verificar as condições dos porta-iscas;
• Verificar os porta iscas em que houve captura, se foram devidamente limpos;
• Verificar como o porta isca está disposto. Roedores preferem locais escuros e
penumbras, desta forma, a disposição é muito importante para o sucesso da
operação.
6.2.7. Medidas Corretivas e Preventivas
Após o controle inicial das populações de roedores devemos providenciar a maior
redução possível de esconderijos (refúgios) e das fontes de alimentação e de água, e
obstruir vias de acesso; estas ações que fornecerão resultados em longo prazo.
Baseando sempre nas recomendações técnicas sugeridas pela empresa contratada.
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7. PRODUTOS UTILIZADOS
7.1. Grupos e Tratamento Médico
Entre os inseticidas classificados pela legislação brasileira como domissanitários, ou seja, os
únicos que podem ser utilizados no controle de pragas urbanos, os seguintes grupos podem ser
utilizados:
Inseticidas Organofosforado:
Agem inibindo a colinesterase, aquela enzima que participa da transmissão do impulso elétrico
entre duas células nervosas. A maioria das intoxicações acidentais por organofosforados pode
ser revertida através da aplicação médica de seus antídotos como sulfato de antropina, o PAM
e o Contration.
São exemplos do grupo dos organofosforado: o DDVP (ou diclovos), o diazinon, o clorpirifós
e o azametifós, que constituem a base da maioria dos inseticidas domissanitários.
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Inseticidas Piretróides:
As piretrinas interferem nas funções do sistema nervoso central do inseto, embora sejam pouco
tóxicas para os mamíferos. Todavia, são bastante tóxicas para a maioria dos peixes, dos
pássaros, dos répteis e dos anfíbios; são fotolábeis, ou seja, são desativadas rapidamente sob
ação da luz.
Características: um efeito desalojante melhor sobre baratas, um efeito fulminante rápido sobre
moscas, mosquitos e baratas, algum vapor de efeito tóxico sobre os insetos em geral e um certo
efeito residual.
Não obstante sua baixa toxidade nas concentrações de uso, os piretróides sintéticos são, em
geral, destituídos de antídoto específico, consequentemente, o tratamento de um ser humano ou
animal intoxicado por alguma substância deste grupo terá que ser sintomático.
Inseticidas Carbamatos:
Os carbamatos são bastante semelhantes aos organofosforados em seu modo de ação e são de
menor toxidade que aqueles. São exemplos deste grupo o carbaril, o propoxur e o bendiocarb,
todos muitos empregados com base de inseticidas domissanitários.
Anticoagulantes:
Raticidas anticoagulantes crônicos provocam a morte do roedor em mais de 24 h após a
ingestão. Interferem no mecanismo da coagulação sangüínea e a morte sobrevem por
hemorragias internas (intestino, pulmões e mesentério) e eventualmente externas.
Normalmente os anticoagulantes pertencem ao grupo das cumarinas, chamadas de
cumarínicos. O tratamento médico é com um antídoto altamente confiável: vitamina K1
(Kanakion ou Synkavit).
7.2. Toxicidade
A toxicidade de uma substância é a sua capacidade intrínseca de ser venenoso, em algum grau.
Alguns são mais tóxicos, outros são menos. A toxidade é medida através da chamada “DL-50”,
a qual expressa, em miligramas da substância testada por quilo de peso vivo do animal
escolhido para o teste, a dose necessária para causar a morte em 50 % dos animais que foram
empregados na determinação deste valor (usualmente usam-se ratos brancos, coelhos, etc.).
Assim, uma substância que precisa de muitos miligramas para causar o efeito letal, será menos
tóxico que outra, da qual alguns miligramas já eliminaram pelo menos a metade dos animais
testados.
Todavia, é preciso sempre lembrar que a DL-50 conhecida de uma substância, expressa seu
valor quando está substância é testada na forma técnica, ou seja, 100 % de pureza, sem a
adição de nenhum outro componente. E os inseticidas, por exemplo, quando aplicados no meio
ambiente, são sempre diluídos, apresentando às vezes uma toxicidade incrivelmente mais baixa
do que sua forma pura.
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Com base nestes estudos a legislação brasileira estabelece a seguinte classificação toxicológica
dos praguicidas:
IV – Pouco tóxico > 2.000 > 6.000 > 4.000 > 12.000
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8. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
A qualidade de um equipamento não está somente na sua disponibilidade e resistência, mas
também está na sua aparência. Pois a eficácia de um trabalho encontra-se inclusive no visual
limpo e bem cuidado do equipamento. O aplicador esta prestando serviço para eliminar fontes
de sujidades e não para criá-las. Portanto a prestadora de serviços deverá verificar as condições
de uso e limpeza de máquinas e equipamentos antes de sair da empresa.
Pulverizador de compressão prévia – Utilizado para as aplicações de inseticidas líquidos,
diluídos em água, nas aplicações de rodapés, batentes de portas, janelas, frestas e locais onde
possam ocorrer infestações de pragas.
• Bico aplicador correto:
Cone - Permite obter boas concentrações de caldo na superfície tratada.
Agulha - Destina ao tratamento de orifícios, ranhuras e pequenos espaços onde os insetos se
escondem.
Leque - Mais utilizado, pois amplia a área de aplicação, excelente para tratar de superfícies.
8.1. Pulverizador de Compressão Prévia
8.1.1. Pulverizador Costal:
Fabricante: Guarani ou similar
Capacidade: 10 litros.
Uso: Áreas internas e externas.
Material (Tanque): Inox.
8.1.2. Pulverizador Motorizado Spray Pump:
Capacidade: 20 litros.
Uso: Áreas internas e externas.
Material (Tanque): Polietileno Alta Densidade.
8.2. Termonebulizador – Multifog:
Trata-se de um termonebulizador cuja temperatura média de operação é de 70ºc. Expele uma
névoa molhada , composta de inseticida líquido e óleo mineral, que penetra em orifícios e
adere à superfície desejada.
Fabricante: Máquinas Agricolas Jacto.
Capacidade: 03 litros.
Uso: Aplicação em redes de esgotos, bocas de lobo, armazéns vazios e controle ambiental.
Não deve ser utilizado em locais que tenham componentes eletrônicos, alimentos e utensílios
expostos.
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10. RASTREABILIDADE
Sentido do termo rastreabilidade é a localização de todos os documentos envolvidos no programa
MIP, demonstrando organização e acesso facilitado às informações, assim como evidência da
responsabilidade profissional da empresa no controle de pragas.
O responsável pelo MIP da empresa deverá obrigatoriamente:
Manter em seu arquivo todos os documentos da empresa contratada, incluindo as fichas técnicas
de cada produto.
Manter arquivado todos os relatórios do programa MIP.
Disponibilizar o mapa com a localização de todos os pontos atrativos para roedores, incluindo o
anel sanitário, e as armadilhas para insetos voadores.
Garantir junto à empresa contratada, que através do número do Relatório de Execução de
Serviços, que seja possível identificar quais equipamentos, métodos de controles e produtos foram
utilizados no trabalho. Para na ocorrência de uma eventualidade negativa, seja possível tomar
atitudes que permitam evitar reincidências.
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11.3. Desratização
Conjunto de técnicas que visam evitar a entrada de roedores nas áreas controladas e também
eliminar possíveis populações que existam no interior destas.
Para isso, existem procedimentos básicos com relação ao nível de criticidade (Risco) de cada
área.
Áreas de Criticidade 1 e 2 – (Muito Críticas e Críticas)
Parte Externa:
Instalar portas iscas ao redor dos prédios:
Nas duas laterais de cada porta de acesso a ambientes internos.
Anel Sanitário: ao redor dos muros, a cada 30 passos aproximadamente. Pode ser estacas para
locais com terra e caixas para laterais de prédios ou em piso de alvenaria.
Parte interna:
Instalar armadilhas adesivas nas laterais de cada porta de entrada do setor, que vierem do lado
externo. Havendo necessidade, instalar placas adesivas também no interior dos setores a cada
30 passos aproximadamente.
Áreas de Criticidade 3 – (Pouco Críticas)
Parte Externa:
A instalação dos porta iscas externos seguem a mesma determinação das áreas de criticidade 1
e 2.
Parte Interna:
A instalação dos portas iscas apenas em setores, os quais não são áreas de produção.
Seguem a mesmo esquema dos portas iscas externos: a cada 30 passos aproximadamente, e ao
redor de portas, sob estantes e armários.
As armadilhas colantes também poderão ser instaladas nas laterais internas de portas que dão
acesso ao meio externo.
11.3.1. Nível de Criticidade das Áreas
Como classificar o nível de criticidade de cada área:
Definidos pelo conceito de nível de dano, o que representa a presença de pragas ou de
resíduos de produtos químicos para cada local classificando-se em áreas:
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Produção 1
Depósitos de Embalagens 1
Depósitos de Produtos Acabados 1
Depósitos de Matérias-primas 1
Refeitório 1
Área Administrativa 3
Manutenção 3
Portaria 3
Vestiários / Sanitários 3
Rede de Esgoto / Águas Pluviais 3
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DEPÓSITO DE EMBALAGEM X X 02
DEPÓSITO DE PRODUTO FINAL X X X 03
DEPÓSITO DE MATERIAIS X X 02
EMBALAGENS GORDURA X X 02
ENLATAMENTO X X 02
CARREGAMENTO X X X 03
LABORATÓRIO X 01
REFEITÓRIO X X X X X 05
REFINARIA
DEPÓSITO DE TAMBORES X X X X X 05
ESCRITÓRIO X X 02
DEPARTAMENTO TÉCNICO X 01
HIDROGENAÇÃO X X 02
CAIDEIRA X X 02
DEPÓSITO DE LENHA 00
ÁREAS EXTERNAS X 01
SANITÁRIO 00
VESTIÁRIO X X X 03
00
00
TOTAL 6 9 7 1 0 5 0 0 4 0 1 1 0 2 36
30
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Laboratório de Cana
9
Ocorrência
Mai
Jul
Jan./06
Jun
Out
Mar
Nov
Dez
Fev
Set
Abr
Meses
20
15
% Ocorrências
10
0
Dez./ Jan./0
Set Out Nov Fev Mar Abr Mai Jun Jul
05 6
Meses
Os totais de avaliações mensais, tanto dos porta iscas como das iscas, referem-se a somatória
de todas as avaliações, excluindo os porta iscas ou iscas ausentes ( A ), sem acesso ( S A ), ou
não autorizados ( N A ), portanto estes totais no geral são diferentes dos totais de porta iscas
ou iscas instalados. Detalhes foram mencionados nos relatórios de desratização cujas O. S. já
foram encaminhadas via correio eletrônico.
As porcentagens de roedores referem-se a somatória das avaliações que apresentam consumo
ou presença de fezes, dividido pelo total de avaliações.
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CONSUMO DE PESTICIDAS
400
Litros de Calda
300
200
100
0
Set Out Nov Dez./0 Jan./06 Fev Mar Abr Mai Jun
Meses
OBS: quantidades de calda (litro) aplicados no mês de acordo com Ordens de Execução
de Serviço da EXTERMINSETO e Número de ocorrências de pragas.
Ordens de Execução de Serviços já foram encaminhadas.
75
N° Oc. Pragas
50
25
0
Set Out Nov Dez./0 Jan./06 Fev Mar Abr Mai Jun
Oc. Pragas 31 42 31 12 27 33 42
Meses
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Tabela 2: contém as descrições localizações de todos os porta iscas, iscas ou placas adesivas
da indústria. Ao lado, os registros das avaliações simbólicas durante as últimas avaliações e
suas respectivas datas.
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RELATÓRIO DE DESRATIZAÇÃO
Resumo dos locais controlados que apresentaram porta iscas visitados ( consumo de raticida ou presença de fezes ) por
roedores ou iscas consumidas:
FEVEREIRO MARÇO
LOCAIS pontos porcentagem pontos porcentagem
avaliados de ocorrência avaliados de ocorrência
15
% Ocorrências
10
0
Dez./0
Set Out Nov Jan./06 Fev Mar Abr Mai Jun Jul
5
Meses
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ESPÉCIES
CARACTERÍSTICAS
Rattus norvegicus Rattus rattus Mus musculus
( ratazanas) (rato de telhado) (camundongos)
Tamanho médio
45 cm 38 cm 18 cm
(cabeça, cauda e corpo)
Peso do Adulto 120 – 500 gr 80 – 300 gr 10 – 21 gr
Mais curta que cabeça e Mais longa que cabeça e Igual ou pouco maior que
Comprimento da cauda
o corpo o corpo a cabeça e o corpo
Olhos Relativamente pequenos Grandes e proeminentes Proeminentes
Orelhas Pequenas Grandes Grandes
Com membranas Sem membranas
interdigitais, dedos interdigitais, com Sem membranas digitais
Pés
longos calosidades nos dedos
Marrom acinzentado ou
Marrom escuro ou preto Cinza grafite no dorso e
Colorações avermelhado no dorso e
no dorso, cinza ou branco acinzentado ou branco no
Predominantes tons mais claros no
no ventre ventre
ventre
Extremidades rombas, Extremidades afiladas, Extremidades afiladas,
Fezes
tamanho 13 a 19 mm tamanho 8 a 13 mm tamanho 5 a 12 mm
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• Possuem pelos sensoriais (mais longos do que os comuns), espalhados pelo corpo, os quais que
atuam como antenas táteis.
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13.2. Morcegos:
Os morcegos insetívoros e frugívoros se alimentam de insetos e frutas, suas fezes são secas e
parecidas com as fezes do rato. São as duas espécies mais encontradas em áreas urbanas.
Os morcegos hematófagos se alimentam de sangue de animais e aves. Para a identificação da
espécie deve-se observar as fezes, pois são diferentes dos morcegos insetívoros e fitófagos,
suas fezes são pastosas de cor escura parecida com graxa ou piche.
Após a identificação da espécie, deverá proceder ao desalojamento do mesmo, exceto se o
morcego for hematófago, quando devemos avisar a casa da agricultura.
Os morcegos procuram abrigos que possuam condições que atendam suas necessidades de
temperatura, umidade, luminosidade e acasalamento. Utilizam coberturas, frestas, forros,
sótão, porões, edificações, folhagens, copas de árvores e palmeiras para serem ocupados como
abrigos.
Para evitar a presença de morcegos, é preciso fechar todas as frestas e aberturas (em forro ou
laje coberta), colocar telhas de vidros para entrar luz solar.
Em caso de plantas (árvores) com copa compacta, fazer a poda de alguns galhos ou folhas para
que haja penetração de luz solar no centro da copa.
Durante a operação de desalojamento, devemos manter cuidados necessários porque os
morcegos são responsáveis pela transmissão da raiva.
Inspeção – Aspectos a serem observados:
• Pontos de entrada e saída dos morcegos, para após o desalojamento, providenciar o
fechamento destas passagens.
• Presença de árvores frutíferas, e se os morcegos não estão vindo só para se alimentar.
• Observar se o forro ou laje não está sujo com fezes de morcegos. Caso esteja sujo, o
responsável pelo MIP na Empresa deverá providenciar a limpeza, e a empresa contratada
deverá realizar a desinfecção do local.
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13.3. Escorpiões:
O controle deverá iniciar com a localização de focos dos aracnídeos, pois eles abrigam-se sob
entulhos de construção, pedras, tijolos, troncos caídos, telhas, folhas mortas, nas galerias de
esgoto, galerias de águas pluviais, ralos e etc.
Para evitar o escorpião deve-se evitar o acúmulo destes materiais citados acima, eliminar baratas
das redes de esgotos, galerias de águas pluviais, ralos e manter as áreas externas e jardins
sempre limpos e bem aparados.
Inspeção – Aspectos a serem Observados:
• Deve-se observar as condições dos locais em que serão aplicados os produtos
microencapsulados.
• No restaurante, proteger utensílios de cozinha e equipamentos eletro-eletrônicos.
• Observar se o piso é compatível ao produto e o solvente que será utilizado. Nas empresas,
deve-se tomar os mesmos cuidados, já que existem variações de condições e ambientes.
• A aplicação deve ser feita diretamente em locais que servem de abrigo ou nos locais onde
supostamente o escorpião possa caminhar.
• Observar se há baratas, aranhas ou outros insetos em rede de esgoto, que possam ser fontes
de alimentos e eliminá-los.
Informação Técnicas:
Utilizar produtos microencapsulados, para que o escorpião não consiga detectar a presença de
inseticida.
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• A abelha é um dos insetos mais importantes para o homem, pois seus produtos são de
grande utilidade além de serem polinizadores de diversas plantas.
Informações Técnicas:
Realizar o trabalho de deslocamento/captura, para que não ocorra ataques de abelhas à pessoas
e animais. Lembrar que pessoas alérgicas são sensíveis e se forem picadas podem ocorrer
várias complicações e necessitarão de cuidados médicos específicos.
As reações individuais frente a um mesmo número de picadas podem apresentar variações:
Ex.: Poucas picadas, em alguns casos a reação pode limitar-se a inflamação local, inchaço, dor
e calor em outros pode ocorrer uma hipersensibilização e levar a um edema de glote,
acompanhado de um choque anafilático.
Controle:
Intensificar a varredura de pisos, evitar umedecimento de produtos que contenham açúcar,
evitar vazamentos de caldos e caldas (produtos intermediários do processo) e o telamento de
pontos de acesso aos locais de ensaque e fabricação.
13.5. Pássaros
Todo o trabalho com pombos da Exterminseto está baseado no boletim Técnico 10/99-centro
de controle de zoonoses/SP escrito por Eunice Santos Martini Parodi.
Origem e distribuição
Hábitos
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Abrigo
• habitam locais altos, torres de igrejas, prédios, telhados;
• próximo a fonte de alimento e água – 200m.
Alimento
• preferência por grãos e sementes;
• podem comer restos de alimentos, arroz, pão, ração de animais, sobras no lixo;
frutos e insetos quando na natureza.
Manejo Integrado:
Abrigo - Barreiras mecânicas
Alimento - Educação da população
Água - Educação da população
Controle:
➪ Diagnóstico da situação:
• Local de abrigo e pouso forro, beiral parapeito, floreira, ar condicionado;
• Quantidade de aves no local;
• Localizar fontes de alimento.
• Propostas de Manejo
Barreiras Físicas:
• Tela ou alvenaria nos vãos;
• Fio de nylon ou arame em locais de pouso;
• Objetos pontiagudos (espículas);
• Substâncias pegajosas.
Intimidação visual ou sonora:
• Objetos brilhantes e com movimento – festão de natal, bandeirolas, bexigas;
• Fotos ou manequins de predadores – gavião, falcão, coruja;
• Rojões, bombinhas.
Odores fortes:
• Creolina, naftalina, formalina.
Intervenção no meio ambiente:
• Eliminar vestígios de alimentos;
• Acondicionar corretamente o lixo.
Educação Ambiental:
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13.6. Baratas
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Características gerais:
As baratas estão entre o grupo de insetos mais antigos e de maior capacidade de adaptação;
Apresentam três estágios de desenvolvimento: Ovo, Ninfa e Adulto.
No estágio de ninfa ocorre a troca de pele; no estágio adulto, ocorre o amadurecimento sexual
e a presença de asas completas;
Uma barata macho pode ficar até 28 dias sem comer e sem houver água no local, pode
sobreviver até 44 dias sem alimento. A simples condensação de vapor serve como fonte de
líquido.
Uma barata fêmea pode ficar até 42 dias sem comer e até 90 dias se houver apenas água. Isto
se deve ao fato dela possuir uma reserva gordurosa composta por triacilglicerol, glicogênio,
trealose, diacilglicerol, proteínas e ácido úrico (tem a aparência de giz branco).
Desenvolvem-se em locais quentes, úmidos e escuros;
Podem ser veículos de doenças como Salmoneloase, Cólera, Hepatite, etc..., por isso há
necessidade de eliminar-se esgotos e depósitos de lixo inadequados.
Provocam danos a sacarias, circuito elétrico e contaminação do produto final.
Controle:
• Redução de fornecimento de água, alimento e abrigo.
• Manejos adequados de resíduos e descartes de lixo.
• Higiene da área:
• Boas Práticas de Fabricação (GMP) e Programa 5 S.
• Controle químico deverá ser utilizado como medida complementar, usado no combate a
focos.
13.7. Moscas:
Características gerais:
As espécies mais comuns são a Mosca doméstica e a Mosca varejeira;
São encontradas milhares de espécies, sendo a grande maioria causadora de problemas aos
animais ou ao homem.
Ciclo normal de vida varia de 10 a 30 dias. Apresentam quatro estágios de desenvolvimento:
Ovo, Larva, Pupa e Adulto.
Os locais preferidos para ovoposição são fezes de animais e lixo, depósitos de torta e canais de
vinhaça.
A mosca doméstica é ativa durante o dia, mostrando preferência por luz direta;
Por apresentarem aparelho bucal lambedor, os adultos alimentam-se somente com substâncias
líquidas;
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13.8. Pernilongos
Características gerais:
Apresenta ciclo biológico reduzido nas épocas quentes e úmidas do ano, com alta capacidade
reprodutiva, se reproduzindo em pequenas poças de águas limpas ou poluídas, e em represas
ou lagoas de sedimentações.
Transmitem várias doenças ao ser humano, entre elas: Dengue, Malária, Febre amarela e
outras.
Controle:
• O principal controle esta na eliminação dos criadouros e na limpeza da área. As telas
auxiliam, dificultando o acesso desta praga nas áreas.
• Como medida complementar podemos aplicar larvicidas nos pontos com desenvolvimento
de larvas e aplicações espaciais ( Controle Ambiental ), nas áreas verdes e ao redor de
criadouros, para controle dos adultos.
13.9. Aranhas
Características gerais:
As aranhas são o maior grupo dos aracnídeos, grupo que também compreende os ácaros, carrapatos e
escorpiões. Elas vivem em quase todos os lugares: sobre o solo, sob pedras, dentro de frestas,
equipamentos no meio da grama e em ramos de árvores. As aranhas entram dentro de residências
acidentalmente, pois são levadas em caixas e objetos vindos da área externa. Em residências elas se
escondem dentro de caixas, roupas ou móveis.
Nem todas as aranhas constroem teias e as que as fazem utilizam deste artifício para caçar insetos. As
aranhas que não tecem teias, ou vivem em tocas que são tecidas com seda, ou não tecem qualquer tipo
de abrigo.
Todas as aranhas são carnívoras e alimentam-se principalmente de insetos. As aranhas caranguejeiras,
cujas espécies podem atingir tamanhos muito grandes são bastante assustadoras. Elas são exímias
caçadoras podendo, inclusive, se alimentar de pequenos roedores.
A fêmea deposita os ovos dentro de uma ooteca, que é um saco de seda onde ficam abrigados os ovos.
A ooteca é depositada na teia, ou pode ser atada a folhas ou ramos de plantas ou ainda pode ser
carregada pela fêmea até a eclosão dos filhotes. Os jovens são muito semelhantes aos adultos e quase
sempre são canibais.
Controle:
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EXTERMINSETO Comércio e Serviços Ltda.
Rua Barão do Rio Branco, 413 – Centro Telefax: (0**16) 3202 2114 – CEP 14870-330 – Jaboticabal - SP
e-mail: exterminseto@netsite.com.br
Registro na Vigilância Sanitária: 352430311-747-000002-1-5
• Manter limpos quintais, jardins e terrenos baldios, não acumulando entulho e lixo doméstico;
• Aparar a grama dos jardins e recolher as folhas caídas;
• Vedar soleiras de portas com saquinhos de areia ou friso de borracha, colocar telas nas janelas,
vedar ralos de pia, tanque e de chão com tela ou válvula apropriada, colocar o lixo em sacos
plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de baratas, moscas e outros
insetos, que são o alimento de aranhas e escorpiões;
• Examinar roupas, calçados, toalhas e roupas de cama antes de usa-las, principalmente quando
tenham ficado expostos ou espalhados pelo chão;
• Andar sempre calçado e usar luvas de raspa de couro ao trabalhar com material de construção,
lenha e outros empilhados;
• Observar antes de tocar objetos e móveis que tenham sido guardados por períodos prolongados em
ambientes escuros.
14. ANEXOS
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