Medicamentos
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Bases farmacológicas
Farmacodinâmica
RELAÇÕES FARMACODINÂMICAS:
A) FÁRMACOS AGONISTAS:
• Fármacos que se ligam e ATIVAM o receptor.
EX: SALUTAMOL -> broncodilatador, AGONISTA dos receptores
Beta-2- adrenérgicos do pulmão.
B) FÁRMACOS ANTAGONISTAS:
• Fármacos que se ligam e BLOQUEIAM a ação do receptor.
EX: ENOXAPARINA -> anti-coagulante, inibidor da enzima protease fator Xa.
C) FÁRMACOS AGONISTA-PARCIAL:
• Ativam PARCIALMENTE o receptor.
TIPOS DE RECEPTORES:
A) IONOTRÓPICOS:
• Quando a ligação é feita, abre-se um CANAL IÔNICO.
B) METABOTRÓPICOS:
• Quando é ativado pelo fármaco AGONISTA, inicia uma CASCATA METABÓLICA, com a
ativação da PROTEÍNA G.
→ A proteína G é intermediária entre o 1
mensageiro (se liga ao receptor no início da cascata) e o 2° mensageiro.
Fármaco
Local de ação: Anestésico local amplamente utilizado
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Fármaco
da frequência cardíaca e melhora da contratilidade
cardíaca. AGONISTA de receptores Alfa e beta.
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Fármaco
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Fármaco
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Fármaco
dexametasona também pode variar dependendo da
dose administrada.
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Fármaco
Local de ação: antibiótico da classe das penicilinas,
utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Ela
atua principalmente no local de ação das bactérias,
inibindo a síntese da parede celular bacteriana.
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Fármaco
Local de ação: antibiótico da classe dos macrolídeos,
utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Ela
atua principalmente no local de ação das bactérias,
inibindo a síntese proteica bacteriana.
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Fármaco
Local de ação: medicamento utilizado para tratar
infecções causadas por certos tipos de bactérias e
parasitas. Age dentro das células, onde é ativado por
enzimas microbianas para formar metabólitos que
interferem com o DNA dos microrganismos.
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Fármaco
de poros e alteração da permeabilidade dessas
membranas. Isso resulta na perda de componentes
essenciais para a sobrevivência dos fungos, levando à
sua morte.
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Fármaco
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Fármaco
Seletividade: seletiva e específica para os receptores de
serotonina tipo 3 (5-HT3), o que significa que ela não
afeta significantemente outros receptores ou funções
metabólicas no corpo.
Local de ação: medicamento oral utilizado no
tratamento do diabetes tipo 2. Ela pertence à classe dos
medicamentos hipoglicemiantes orais, conhecidos
como sulfonilureias. O local de ação da glibenclamida é
no pâncreas, mais especificamente nas células beta do
pâncreas, que são responsáveis pela produção de
insulina.
Mecanismo de ação: envolve o aumento da secreção de
insulina pelas células beta pancreáticas. Ela se liga aos
canais de potássio sensíveis a ATP nas células beta,
resultando no fechamento desses canais,
despolarização da célula e abertura dos canais de cálcio
dependentes de voltagem. Isso leva ao aumento do
influxo de cálcio e estimulação da secreção de insulina.
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Fármaco
Local de ação: medicamento anticoagulante que faz
parte da classe das heparinas de baixo peso molecular.
O local de ação da enoxaparina é no sistema
circulatório, mais especificamente no sangue, onde
exerce seus efeitos anticoagulantes. Inibidor da
enzima protease fator Xa.
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Fármaco
na redução da entrada de cálcio nessas células, o que
leva ao relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuição
da resistência periférica e redução da demanda de
oxigênio pelo coração.
Digoxina
Mecanismo de ação: consiste em inibir a bomba de
sódio-potássio nos miócitos cardíacos. Essa inibição
resulta em um aumento dos níveis intracelulares de
sódio, o que promove uma troca de sódio e cálcio
através de um transportador específico. O aumento do
cálcio intracelular aumenta a contratilidade cardíaca,
ou seja, a força com que o coração se contrai.
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Fármaco
respiratória) e edema de membros inferiores. Além
disso, a Digoxina também pode ser utilizada para
controlar a frequência cardíaca em pacientes com
fibrilação atrial, diminuindo a rapidez dos batimentos
cardíacos.
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Fármaco
de estilo de vida do indivíduo, como a ingestão
adequada de cálcio e vitamina D.
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Fármaco
raros, condições mais graves como agranulocitose e
reações cutâneas graves.
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Fármaco
apresentar efeitos colaterais, como náuseas, insônia,
nervosismo e em casos raros, pode aumentar o risco de
comportamento suicida, especialmente em pacientes
mais jovens.
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