I- O documento discute os direitos dos consumidores brasileiros de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, incluindo o direito à informação adequada e proteção contra danos.
II- Ele também descreve situações em que fornecedores de produtos e serviços podem ser responsabilizados por falhas na prestação do serviço ou problemas com o produto.
III- Finalmente, cita um caso jurisprudencial em que um consumidor teve o direito de rescindir o contrato de compra de um veículo defeituoso.
I- O documento discute os direitos dos consumidores brasileiros de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, incluindo o direito à informação adequada e proteção contra danos.
II- Ele também descreve situações em que fornecedores de produtos e serviços podem ser responsabilizados por falhas na prestação do serviço ou problemas com o produto.
III- Finalmente, cita um caso jurisprudencial em que um consumidor teve o direito de rescindir o contrato de compra de um veículo defeituoso.
I- O documento discute os direitos dos consumidores brasileiros de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, incluindo o direito à informação adequada e proteção contra danos.
II- Ele também descreve situações em que fornecedores de produtos e serviços podem ser responsabilizados por falhas na prestação do serviço ou problemas com o produto.
III- Finalmente, cita um caso jurisprudencial em que um consumidor teve o direito de rescindir o contrato de compra de um veículo defeituoso.
I- O documento discute os direitos dos consumidores brasileiros de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, incluindo o direito à informação adequada e proteção contra danos.
II- Ele também descreve situações em que fornecedores de produtos e serviços podem ser responsabilizados por falhas na prestação do serviço ou problemas com o produto.
III- Finalmente, cita um caso jurisprudencial em que um consumidor teve o direito de rescindir o contrato de compra de um veículo defeituoso.
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respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus
interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida,
bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (Redação dada pela Lei nº 9.008, de 21.3.1995) I- reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo. III- harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores; IV - educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo; Art. 6º. São direitos básicos do consumidor: III- a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
Neste diapasão, também há a falha na prestação de serviços do Requerido, conforme
dispõe o art. 30 e art. 35, incisos I, II, III, do CDC, in verbis:
Art. 30. Toda informação ou publicidade, suficientemente
precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar
cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I- exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; II- aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; III- rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos. Grifamos Desta feita, ante ao exposto, percebe-se que da situação em tela não há dúvidas de que tal fato gera transtornos para o Autor, visto que não houve boa-fé por parte das Requeridas, devendo ser aplicado o disposto no art. 6º, VI, do CDC, que prevê como direito básico do consumidor, a prevenção e a efetiva reparação pelos danos morais sofridos, sendo a responsabilidade civil nas relações de consumo OBJETIVA, desse modo, basta apenas a existência do dano e do nexo causal. Ainda, o Código de Defesa do Consumidor em seu art. 20, protege a integridade dos consumidores: Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: § 2º São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamentares de prestabilidade. Ainda, vejamos o entendimento jurisprudencial: APELAÇÃO CÍVEL. RESCISÃO DE CONTRATO E DEVOLUÇÃO DE DINHEIRO. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO ZERO KM. APRESENTAÇÃO DE DEFEITO. BAIXA QUILOMETRAGEM E POUCOS MESES DE USO. VEÍCULO NA GARANTIA. VEÍCULO LEVADO À CONCESSIONÁRIA AUTORIZADA POR PELO MENOS TRÊS OCASIÕES. DEMORA NA SOLUÇÃO DO PROBLEMA. NOTIFICAÇÃO EFETIVADA. SOLUÇÃO APRESENTADA APÓS 30 DIAS DESDE QUE CONSTATADA A NECESSIDADE DA TROCA DA CAIXA DE TRANSMISSÃO DO VEÍCULO. APLICABILIDADE DO ART. 18, § 1º E INCISO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. OPÇÃO DO CONSUMIDOR. RESTITUIÇÃO DA QUANTIA PAGA. VEÍCULO AINDA NA POSSE DO CONSUMIDOR, COM UTILIZAÇÃO RESTRITA DO USO, DECORRENTE DA PERDA DA CONFIANÇA NO VEÍCULO. DEPRECIAÇÃO. TABELA FIPE.
Ação Ordinária de Desfazimento de Relação Contratual, Declaratória de Nulidade de Cláusulas C/C Reembolso de Parcelas Adimplidas e Reparação Por Danos Morais