Apostila de SCO
Apostila de SCO
Apostila de SCO
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SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES (SCO)
São situações cujas características de risco exigem uma postura organizacional não
rotineira para a coordenação e o gerenciamento integrados das ações de resposta.
Alto risco: Os riscos envolvidos nas situações críticas são altos, ou seja, a
possibilidade de que resultados indesejados se concretizem é grande, e as
consequências desses resultados indesejados podem ser muito graves, tais
como pessoas mortas, feridas ou desalojadas, propriedades destruídas ou
danificadas, com grandes prejuízos; sistemas e serviços comprometidos; além
de impacto no meio ambiente.
Confusas: Por tudo isso, pode-se dizer que as situações críticas são confusas.
Há uma grande dificuldade em estabelecer a comunicação entre as
organizações envolvidas, e a falta de informações faz com que o cenário
pareça fragmentado. Prioridades e objetivos comuns nem sempre são
estabelecidos para as operações, e os recursos não são compartilhados de
forma adequada.
Na década de 70, o problema dos incêndios florestais nos Estados Unidos tornou-se
tão grave que uma série de incêndios devastadores ocorridos na Califórnia suplantou
o sistema de proteção daquele estado. A falta de conceitos unificados e modelos
sistêmicos resultaram em problemas operacionais sem precedentes.
O NIMS tem como principal elemento o ICS e pretende prover uma gestão
padronizada e flexível que facilite às entidades governamentais, não governamentais
e privadas, um trabalho integrado em todas as fases do gerenciamento de incidentes,
independentemente do tamanho e da complexidade da emergência, oferecendo um
conjunto de estruturas organizacionais previamente padronizadas, bem como
procedimentos para garantir a interoperacionalidade dos envolvidos.
2.1.2 Contingencial
A estrutura organizacional de resposta deve ser capaz de adaptar-se ao ambiente de
acordo com cada situação, mediante o emprego de estruturas modulares e flexíveis
de comando e comunicação.
Mínimo Máximo
Um único coordenador deve atuar com um limite entre três e sete equipes ou funções.
Quando o recurso chega na Área de Espera e está pronto para emprego imediato ele
é chamado de recurso disponível. Quando o recurso entra em operação é considerado
designado. Quando o recurso, por algum problema não pode ser empregado na
operação, é chamado de indisponível.
Tipos de recurso:
O Plano de Ação começa a ser elaborado assim que as informações fluem para o
Comando. Uma operação terá tantos planos de ação quanto forem necessários para
resolver a situação, e eles podem ser mais ou menos formais conforme a situação.
Nos primeiros momentos, ou em situações menos complexas, o Plano de Ação é
verbal. Em outras situações, ele pode ter um grau maior de formalidade, com as
principais informações registradas em um quadro de forma esquemática. Finalmente,
em situações complexas, podem ser produzidos planos escritos por meio de
formulários padronizados.
4.1 INSTALAÇÕES
4.1.2 Base
As bases de apoio são os locais onde são desenvolvidas as
atividades logísticas, que incluem abastecimento e
B
manutenção de veículos, reparo e substituição de
equipamentos e materiais, estoque de suprimentos, etc. Elas
são instaladas somente em eventos mais complexos que
exigem maior aporte logístico ou durante operações mais
prolongadas.
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4.1.3 Acampamento
Os acampamentos são os locais de apoio dos recursos
humanos da operação, ou seja, o local onde as pessoas
conseguem alojamento, alimentação, atendimento médico,
4.1.5 Helibase
4.1.6 Heliponto
4.2 ÁREAS
5.2 COMANDO
O Comando é o responsável pela operação como um todo. Cabe a ele instalar o SCO,
avaliar a situação, designar instalações e áreas, estruturar o organograma, definir
objetivos e prioridades, desenvolver um plano de ação e coordenar todas as
atividades administrativas da operação. O Comando é apoiado por uma estrutura de
assessoria que supre necessidades de segurança, ligações e informações ao público.