Administração Estratégica
Administração Estratégica
Administração Estratégica
ESTRATÉGICA
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Equipe Multidisciplinar da
Pós-Graduação EAD: Prof.ª Cláudia Regina Pinto Michelli
Prof.ª Erika de Paula Alves
Prof. Márcio Moisés Selhorst
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
658
G512a Giovanela, Adriana.
Administração Estratégica /
Anna Beatriz Cautela T. Gouvêa. Indaial : UNIASSELVI, 2011.
115 p. : il.
Inclui Bibliografia
ISBN 978-85-7830-377-8
APRESENTAÇÃO.......................................................................7
CAPÍTULO 1
Planejamento Estratégico e Estratégia:
Conceitos e Aplicação .................................................................9
CAPÍTULO 2
Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças...........................27
CAPÍTULO 3
Análise de Negócios Organizacionais..........................................45
CAPÍTULO 4
Posicionamento Estratégico.......................................................61
CAPÍTULO 5
Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico. ..............73
CAPÍTULO 6
Planejamento Estratégico e Controladoria...............................97
APRESENTAÇÃO
Você sabe por que, mesmo num mercado tão competitivo, algumas empresas
se destacam? Certamente, alguns nomes lhe devem ter ocorrido, como Google,
Coca Cola, Nike, entre tantas outras. O sucesso dessas empresas em relação a
outras está relacionado à estratégia e ao cuidadoso planejamento utilizado por
elas na administração dos seus negócios.
As autoras.
C APÍTULO 1
Planejamento Estratégico e
Estratégia: Conceitos e Aplicação
33 Conceituar estratégias.
10
Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
Contextualização
Você já deve ter percebido que o mercado atual vive um cenário de constante
mudança, muita instabilidade, influência direta pelas decisões locais e globais e o
aumento da concorrência. Dessa forma, apenas as empresas bem estruturadas e
com um bom planejamento conseguirão permanecer no mercado extremamente
competitivo.
“Para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho é válido.” (Lewis
Carroll)
Definição de Estratégia
Para começar nosso assunto, vamos conhecer um pouco mais sobre a
origem da palavra estratégia.
11
Administração Estratégica
http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.
php?canal=10&canallocal=36&canalsub2=116&id=379 v
http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.
php?canal=10&canallocal=36&canalsub2=116&id=1083
As estratégias
Se o objetivo da estratégia é o alcance das metas e objetivos, a
empresariais nascem
administração estratégica é, segundo Fernandes e Berton (2005), a
para solucionar
melhor utilização dos recursos disponíveis pela empresa, envolvendo
problemas presentes
suas ferramentas administrativas que permitirão obter o sucesso
ou evitá-los no
desses processos, visando à melhoria contínua e à sobrevivência no
futuro, bem como
mercado marcado pela competitividade.
para satisfazer às
necessidades internas
As estratégias empresariais nascem para solucionar problemas
ou externas da
presentes ou evitá-los no futuro, bem como para satisfazer às
organização.
necessidades internas ou externas da organização.Vale destacar
também que a estratégia compõe a essência do planejamento estratégico e a sua boa
formulação poderá proporcionar vantagem competitiva à organização.
Atividades de Estudos:
GILLETTE
14
Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
15
Administração Estratégica
Planejamento Estratégico
Depois de conhecermos o significado e a aplicação da estratégia chegou o
momento de estudarmos o planejamento estratégico.
16
Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
• avaliar prováveis cenários futuros e estar preparado para agir em cada cenário.
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Administração Estratégica
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Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
19
Administração Estratégica
• os prazos estabelecidos;
Planejamento Operacio-
Planejamento Estratégico Planejamento Tático
nal
É de responsabilidade da alta É desenvolvido em níveis Desenvolve-se na área
administração. inferiores. operacional.
Afeta a empresa num todo. Afeta partes da empresa. Afeta setores específicos.
Longo Prazo. Médio a curto prazo. Curto Prazo.
Estabelece os objetivos da É baseado nos objetivos É um conjunto de partes
empresa e suas estratégias. do plano do planejamento homogêneas do planeja-
estratégico. mento tático.
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Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
Atividades de Estudos:
CASO TOYOTA
planejamento estratégico?
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Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
Atividades de Estudos:
Acesse:http://br.hsmglobal.com/notas/55691-michael-porter-
--uma-estrategia-competitiva-as-empresas-brasileiras e leia uma
entrevista com Michael Portes, considerado o maior especialista em
estratégia no mundo, sobre estratégias para empresas brasileiras.
23
Administração Estratégica
Algumas Considerações
Planejar é uma das funções vitais de todo administrador e a sua formulação
implicará o futuro da organização. No âmbito organizacional, a união da função
planejar com as estratégias empresariais dá sentido ao planejamento estratégico,
uma ferramenta administrativa que vem reformulando as práticas e visões
organizacionais.
24
Capítulo 1 Planejamento Estratégico e Estratégia: Conceitos e
Aplicação
Referências
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São
Paulo: Saraiva, 2005.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
25
C APÍTULO 2
Cultura Organizacional, Inovação e
Mudanças
28
Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
Contextualização
Neste capítulo você irá encontrar as definições da cultura organizacional, da
importância da inovação e da mudança para as organizações, levando sempre
em consideração os processos necessários para que isso seja incorporado pelos
colaboradores e, consequentemente, efetivado na organização.
Cultura Organizacional
Estávamos falando do planejamento estratégico, das estratégias
administrativas, e um dos itens para que estas estratégias sejam efetivadas é que
todos dentro da organização conheçam a cultura organizacional. Sendo assim,
dentre valores como ética, qualidade, inovação e segurança qual você considera
mais importante para a sua organização? Você deve estar enumerando ética,
ou quem sabe qualidade ou, ainda, deve estar afirmando: sem segurança não
podemos trabalhar, pois, vale dizer, o mais importante para sua organização
é o conjunto desses valores, o qual constitui a cultura da sua organização.
Confirmando isso Nassar (2000) expõe que a Cultura Organizacional é o conjunto
de valores, crenças, atitudes e expectativas que unificam as diferenças dos
membros da organização em prol de um mesmo objetivo, além de perante a
sociedade representar a imagem da organização. A cultura, segundo Chiavenato
(1999 p.165), “constitui o modo institucionalizado de pensa e agir que existe em
uma organização. A essência da cultura de uma empresa é expressa pela maneira
com que ela faz seus negócios, trata seus clientes e funcionários.”
3- Formar Empreendedores.
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Administração Estratégica
A cultura Mas o que a Uniasselvi quer dizer com essa cultura? Ela quer
organizacional pode que os profissionais que fazem parte dela estejam preocupados não
ser representada apenas em aprender, mas também colocar o que se aprende na
por um iceberg onde
prática, tanto na maneira como eles agem quanto na maneira como
apenas 10 ou 20%
ficam acima do nível ensinam, assim como cada pessoa é responsável por construir seu
da água o restante fica futuro, seja ele profissional, seja pessoal, empreendendo e tendo uma
oculto dentro da água visão inovadora, bem como ser bem relacionado para que consiga se
e fora do campo inter–relacionar com sucesso.
de visão.
A cultura organizacional também é composta por normas informais e não
escritas que orientam o comportamento dos membros da organização. Por essa
razão, a cultura organizacional pode ser representada por um iceberg onde
apenas 10 ou 20% ficam acima do nível da água o restante fica oculto dentro
da água e fora do campo de visão. Seguindo este exemplo podemos dizer que
os 20% que são facilmente perceptíveis e vistos fora da água são os aspectos
formais da cultura e o restante são os aspectos informais, conforme representado
na figura 4.
Atividade de Estudos:
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Administração Estratégica
Uma cultura
organizacional holística culturas deverá ser equilibrada e, por ventura, sofrer algumas
é um conjunto de alterações para que atendam os dois lados. Pode ser confirmado
valores, conhecimentos esse exemplo pela definição dada por Weil (1995, p.35):
e costumes ligados
a uma visão não- [...] uma cultura organizacional holística é um conjunto de
fragmentada do mundo valores, conhecimentos e costumes ligados a uma visão não-
em que a organização fragmentada do mundo em que a organização é considerada
um organismo vivo em constante movimento, constituindo
é considerada um um sistema de eventos com uma constante interação e
organismo vivo em interdependência de sistemas maiores ou menores.
constante movimento,
constituindo um sistema
Ou seja, a cultura organizacional, assim como nós, vai
de eventos com uma
constante interação e evoluindo, adquirindo outros conhecimentos e agregando valores
interdependência de que fazem com que alcancemos os objetivos mais facilmente e
sistemas maiores ou com maior êxito.
menores.
Um dos fatores que contribuem para a evolução da cultura é a inovação que
veremos a seguir.
Atividade de Estudos:
Imagino que sua descrição deva ter passado por conceitos como: é fazer
algo novo, é inventar, é uma novidade, é criar soluções, é fazer o que nunca
fizeram antes, pois bem, vamos buscar ajuda nas bibliografias para formalizar
esse conceito de inovação no decorrer da história.
32
Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
Você já deve ter ouvido falar que a inovação é a forma pela qual os
empreendedores exploram a mudança e vêem nela uma oportunidade para novos
negócios. Ela se torna a principal ferramenta para empreender, não é mesmo?
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Administração Estratégica
INOVAÇÃO MELHORIA DO
NÃO LINEAR CONCEITO DE NEGÓCIO
INCREMENTAL
COMPONENTE SISTEMA
Fonte: Hamel, 2000, p.18.
E, então, o que podemos ler da figura 5? Ela nos apresenta que na visão
da inovação dos conceitos de negócio as organizações necessitam estar abertas
para as mudanças radicais, modificar o que vem fazendo, transformar. Já quando
se trata da melhoria do processo, esta deve ser contínua para que haja uma
constância no processo de inovação. Resumidamente, as organizações precisam
estar em constante atualização.
E temos outro fator o qual impulsiona a inovação, você arrisca dizer? Talvez
tenha se lembrado da globalização, sim ela também faz parte, mas um dos
grandes fatores é o tempo de crise ou fartura onde as empresas precisam inovar
para se manterem competitivas.
Atividade de Estudos:
Você deve ter listado no mínimo umas 5 inovações criadas nos últimos 6
meses, tanto tecnológicas quanto de outros fatores, pois a cada dia essas
inovações ocorrem, mas ocorrem de uma maneira tão rápida que só nos damos
conta a partir do momento que paramos para refletir sobre elas.
Atividade de Estudos:
Após descrever seu “conceito inovado” de inovação faça uma análise do que
descreveu ao iniciar essa etapa dos estudos comparando com o que escreveu
agora. Para continuarmos nossas mudanças e implementações vamos entender o
que envolve esse processo.
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Administração Estratégica
Implementação e Mudança
A palavra mudança faz lembrar-lhe de quê? Deve ter relacionado-a com:
mudar de casa, mudar de vida, mudar de emprego. Porém, se falamos em
implementação, o que você pensa? Devem ter pensado em implementar a renda,
implementar a casa, fazer reformas.
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Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
Estratégias
O que podemos aprender com o quadro 02? Nele estão as diversas variáveis
envolvidas no processo de implementação e mudança. Ele mostra que no
momento em que a implementação e a mudança ocorrem todos esses aspectos
são atingidos com maior ou menor ênfase. E, é por esta razão que vamos
conhecer mais a fundo esses aspectos para melhor entender o que está envolvido
em cada um deles.
A distribuição de
responsabilidades
e a forma com
E strutura que a organização
é estruturada e
organizada para
Nesta parte da análise da implementação e mudança vamos
alcançar seus
estudar a estrutura onde estão envolvidos fundamentalmente, segundo objetivos e missão.
Fernandes e Berton (2005), a distribuição de responsabilidades
e a forma com que a organização é estruturada e organizada para
alcançar seus objetivos e missão.
• Idade: pois as organizações mais antigas têm estruturas mais formais, o que
gera maiores entraves para as mudanças.
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Administração Estratégica
Pessoas
As pessoas são um dos maiores bens da organização e elas não podem
ser tratadas como insumos. No momento em que ocorrem as mudanças é
necessário atentar a elas, pois têm suas aspirações, projetos de vida, angústias e
receios, sofrem pressões, são influenciadas e todos esses detalhes precisam ser
lembrados na implementação e mudança.
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Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
Atividade de Estudos:
Agora sobre a Cultura, como já vimos anteriormente, podemos dizer que ela
é um conjunto de regras, internalizadas pelos indivíduos. Essa cultura é o que
regula o modo como as pessoas agem e lidam umas com as outras e a maneira
com que se comportam também diante das mudanças. Sendo assim, os agentes
responsáveis pelas mudanças devem, de preferência, preocupar-se para que
elas estejam em conformidade com os valores culturais vigentes na organização,
equilibrando as culturas anteriores às novas culturas para que não haja uma
quebra ou uma ruptura radical no que se vem praticando. Exemplo disto é uma
organização que deseja ter um livre transito de ideias. Para que isso ocorra,
começa derrubando as paredes dos escritórios. (FERNANDES; BERTON, 2005).
E para que todos esses fatores aconteçam com êxito, a Liderança é essencial
40
Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
para que haja coerência nos objetivos. Para que as estratégias se efetivem
é necessário que haja líderes, pessoas que assumam e vedem a ideia dentro
da organização. Liderança esta que deve partir da alta administração, pois se o
presidente não comprar a ideia da mudança é provável que os demais também
não a comprem. Portanto, cabe aos agentes dessas mudanças identificarem os
líderes que serão “parceiros” e multiplicadores destas propostas.
Processos
Agora vamos completar o tripé da mudança que ocorre nas organizações.
Após alterar a estrutura, as pessoas, necessitamos alterar os processos, em que
teremos que definir regras dinâmicas para o funcionamento da organização. E
para que isso ocorra estão envolvidas:
41
Administração Estratégica
Resistência a Mudança
Você já deve ter ouvido a célebre frase “em time que está ganhando não se
mexe”, ou seja, haverá pessoas que irão relutar em mudar, pois da maneira com
que se está trabalhando, da maneira com que estão alocadas na organização
lhes é confortável. Então vamos ver no quadro 4 fatores que explicam esse tipo de
comportamento e que tipo de ação pode ser tomada para que isso seja superado.
42
Capítulo 2 Cultura Organizacional, Inovação e Mudanças
Atividade de Estudos:
Algumas Considerações
Após você ter compreendido que a Cultura Organizacional é o conjunto de
valores, crenças e atitudes que representam e unificam as diferenças entre os
membros da organização com o intuito de alcançarem um objetivo comum e que
a Inovação é a contemplação dos recursos já utilizados com a nova capacidade
que a organização tem e de quem faz parte dela para criar riqueza e novos
recursos, bem como perceber que para as Mudanças Organizacionais ocorrerem,
é necessária a participação e a conscientização de todos, organizando e alocando
as estruturas, as pessoas e os processos.
43
Referências
BEZERRA, Charles. Inovação: como fazer acontecer? São Paulo: GAD, [20--].
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
Contextualização
O negócio de uma organização deve ser algo bem definido e compreendido
por todos os integrantes desta. Ao definir o negócio devemos levar em
consideração critérios como limite e área de atuação do negócio, atividades
principais desta organização e possíveis unidades estratégicas de negócios.
A seguir veremos cada um desses critérios de forma mais ampla, bem como
conceitos e exemplos de análise do ambiente organizacional a fim de facilitar a
sua compreensão.
• A definição de negócios não deve ser muito ampla nem muito estreita.
47
Administração Estratégica
A terceirização pode ser vista como uma forma de prover maior flexibilidade
à organização, tendo em vista a necessidade de uma menor estrutura com
menores níveis hierárquicos, facilitando, assim, que as decisões tomadas sejam
repassadas com maior agilidade. Outra vantagem diz respeito ao ajuste da
estrutura a demanda, pois não há necessidade de grandes estruturas. Assim, a
organização necessita apenas de uma estrutura básica para suprir suas atividades
principais e contrata terceiros para aquelas que é tão competente, transformando,
desse modo, custos fixos em variáveis, permitindo também que a gestão tenha
mais tempo e foco na elaboração de estratégias voltadas às atividades principais
do negócio.
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
Atividade de Estudos:
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Administração Estratégica
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
51
Administração Estratégica
Acesse: http://www.strategia.com.br/Estrategia/estrategia_corpo
_capitulos_analise_ambiente.htm
a) Variáveis Político-Legais
• Partidos políticos;
• Sindicatos;
• Instituições religiosas;
• Forças armadas;
• Associações de classe;
• Existência de empresas multinacionais;
• Existência de empresas estatais;
• Estrutura dos poderes: legislativo, judiciário, executivo e ministérios.
b) Variáveis Econômicas
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
c) Variáveis Tecnológicas
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Administração Estratégica
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
Atividade de Estudos:
55
Administração Estratégica
estrutural de um setor.
Sugere que todo produto obedece a um ciclo de vida composto por quatro
etapas: introdução, crescimento, maturidade e declínio. De acordo com cada
etapa do ciclo a organização deve adotar estratégias distintas para este
produto.
57
Administração Estratégica
Versatilidade: esse recurso deve ser versátil e útil para varias áreas de
produtos ou mesmo os mercados e deve ainda prover acesso a novos mercados.
Cada empresa assume uma posição nesta cadeia que tem em seu topo os
fornecedores de insumos, a empresa acrescenta valor a esse insumo e o repassa
à parte inferior da corrente, que são os clientes finais ou outros negócios.
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Capítulo 3 Análise de Negócios Organizacionais
Vamos exemplificar:
Algumas Considerações
Neste capítulo, vimos que o negócio de uma organização nada mais é que
o seu campo de atuação, por exemplo, um grupo de empresas que atendem um
mesmo grupo de clientes visando à satisfação de suas necessidades com base
em tecnologias similares.
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Referências
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São
Paulo: Saraiva, 2005.
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Capítulo 4 Posiocionamento Estratégico
Contextualização
No capítulo 3, você aprendeu a fazer a análise do negócio da organização
e viu que para isso é necessário avaliar e definir os ambientes da empresa.
Uma organização é feita de princípios e valores que norteiam sua visão e sua
missão.
Acesse: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/
missao-x-visao-parece-simples-mas-nao-e-parte-1/45957/
Acesse:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/
missao-x-visao-parece-simples-mas-nao-e-parte-2/46612/
63
Administração Estratégica
Pode até parecer bem simples, mas pare para pensar e responda três
perguntinhas básicas: Para que a sua empresa existe? Qual o seu objetivo?
Aonde ela quer chegar?
Empresa Missão
64
Capítulo 4 Posiocionamento Estratégico
Então, a missão de uma empresa justifica por que ela está no mercado e
o que ela pretende realizar. Já a visão da organização deixa explícito o que a
empresa pretende ser, facilita a comunicação e auxilia no comprometimento da
equipe.
Atividade de Estudos:
65
Administração Estratégica
Princípios e Valores
Para que uma empresa seja transparente e objetiva em suas negociações,
é importante ter seus princípios e valores bem definidos para que seus clientes e
fornecedores saibam quais valores ela estará considerando no dia a dia.
Princípios Valores
Ser competitivos no mercado, sempre de maneira ética e visando às
Ética
necessidades dos clientes.
Tratar todos os colaboradores da empresa de maneira justa e igual,
Justiça
independente de cargo ou tempo de casa.
66
Capítulo 4 Posiocionamento Estratégico
Posicionamento
Cada empresa precisa desenvolver um posicionamento
diferente para sua oferta ao mercado. Ter um posicionamento de Posicionamento é o
mercado é essencial para o sucesso de uma empresa, pois sem ato de desenvolver a
oferta e a imagem da
um direcionamento e foco em determinado segmento ou produto,
empresa para ocupar
certamente a empresa não fará parte do mercado competitivo. Para um lugar de destaque
definir estratégias e desenvolver planos de ação é preciso saber na mente dos clientes-
qual é o posicionamento do negócio. alvo. É a forma como
os clientes percebem
Posicionamento é o ato de desenvolver a oferta e a imagem da determinado produto
ou serviços.
empresa para ocupar um lugar de destaque na mente dos clientes-
alvo. É a forma como os clientes percebem determinado produto ou
serviços. O posicionamento é o fruto das escolhas estratégicas que a organização
deve fazer.
67
Administração Estratégica
Preço baixo: não basta ter o menor preço, tem que ter sido a primeira a se
fixar na mente do consumidor como tal.
Acesse: http://www.hsm.com.br/editorias/posicionamento-o-
coracao-da-estrategia.
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Capítulo 4 Posiocionamento Estratégico
Atividades de Estudos:
Atividades de Estudos:
70
Capítulo 4 Posiocionamento Estratégico
Algumas Considerações
Nesse capítulo, vimos que a missão da empresa corresponde a um horizonte
dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar; é a razão de ser da empresa.
A visão é o sonho a ser alcançado pelo negócio, por isso, a importância do
estabelecimento da missão e da visão da empresa. Os valores são virtudes,
diretrizes que devem ser preservadas e os princípios são pontos que guiam a
organização. Expressam como a organização é administrada e devem ser
seguidos pelos funcionários.
Referências
COSTA, Eliezer Arantes Da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005.
RIES, All; TROUT, Jack. Posicionamento: A Batalha pela sua mente. 8 ed. São
Paulo: Pioneira, 1999.
71
C APÍTULO 5
Vantagens Competitivas do Planeja-
mento Estratégico
74
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
Contextualização
Neste capítulo, você poderá visualizar o planejamento estratégico na prática,
seguindo os passos de análise para a implementação e mudanças dos negócios,
bem como conhecer as técnicas de análise dos negócios.
• “Quem somos?”
75
Administração Estratégica
Atividade de Estudos:
a) Quem somos?
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Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
Atividade de Estudos:
77
Administração Estratégica
Atividade de Estudos:
78
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
Atividade de Estudos:
79
Administração Estratégica
Será necessário que você faça essa análise voltada às informações externas
à organização, levando em consideração os fornecedores, as políticas que
regem a sua organização, fatores econômicos para que logicamente diminuam
os impactos de possíveis falhas e maximizem o que tiver de eficaz para a
organização.
Atividade de Estudos:
80
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
Atividade de Estudos:
81
Administração Estratégica
Atividade de Estudos:
82
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
E, para finalizar os modelos, temos o Modelo do foco que pode tanto ter base
no modelo de diferenciação quanto no modelo de liderança total em custos. A
única diferença é que ao invés de trabalhar para um grande mercado, vai trabalhar
focado em um segmento menor e mais específico.
Atividade de Estudos:
1) Então, vamos lá.... É a vez de você definir que modelo vai utilizar
e estruturar o plano de ação a seguir.
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Administração Estratégica
Atividade de Estudos:
Agora que você planejou o que deseja fazer, vamos ver algumas das técnicas
que ajudam a analisar os mercados para dar maior consistência no momento de
planejar e reestruturar.
A partir de agora vamos verificar o que cada uma dessas técnicas aplica e
84
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
para o que ela é focada, depois disso, você poderá identificar qual é a melhor
técnica para analisar o que veio fazendo até então, ou seja, que técnica você vai
utilizar para fazer a análise dos negócios atuais em relação ao seu planejamento
estratégico.
Vamos nos entender com os quadrantes da Matriz BCG e fazer uma leitura da
figura 8. Os produtos enquadrados como estrelas têm como características serem
líderes do mercado, são produtos de alta taxa de crescimento e lucratividade, os
círculos representam os produtos ou serviços em uma matriz BCG ideal, quanto
maior forem maior é a sua venda e, então, aparecem como estrelas ou vacas
leiteiras, pois apresentam maior rentabilidade. Já o quadrante da vaca leiteira é
85
Administração Estratégica
para os produtos que têm uma alta participação no mercado e uma baixa taxa
de crescimento de vendas, o quadrante da criança problema é para produtos ou
negócios com baixa penetração de mercado e alto crescimento, que requerem
pesados investimentos para manter a participação no mercado. Então, o ideal
é que poucos produtos apareçam neste quadrante já que eles exigem maiores
investimentos e o quadrante do cão tem como característica a baixa participação
no mercado e um baixo crescimento. Então, o ideal é que poucos ou nenhum
produto apareça nesse quadrante, pois estarão comprometendo a lucratividade
da organização.
Oliveira (2010, p.277),
“faz um paralelo entre A segunda técnica a ser analisada é o Ciclo de Vida do
as fases da vida Negócio ou do Produto (CVP). Esta estratégia, segundo Oliveira
de uma pessoa e o (2010, p.277), “faz um paralelo entre as fases da vida de uma
correspondente ciclo pessoa e o correspondente ciclo para um negócio ou produto ou
para um negócio ou
serviço lançado pela empresa.”
produto ou serviço
lançado pela empresa.”
O quadro 8 apresenta os estágios do ciclo de vida do produto
ou negócio, comparando com as fases da vida e correlacionando-as com a
posição competitiva.
Partindo para a próxima técnica que você poderá utilizar, temos a Matriz
de Atratividade de Mercado, que consiste em analisar os negócios pela
característica do produto de uma linha de produto ou através de
decisões. E estes conjuntos são representados por dois conjuntos de A Matriz de
questões, conforme apresenta Oliveira (2010, p. 269): Atratividade de
Mercado, que
Primeira: Quanto atrativo é o mercado dentro do
consiste em analisar
qual a empresa ou o negócio está localizado? os negócios pela
Ele está em crescimento? As margens são característica do
altas? Não há barreiras legais para seu produto de uma linha
funcionamento? Quanto e quais são as de produto ou através
oportunidades ambientais para o negócio e/ou
empresa considerada? E,
de decisões.
Vamos agora fazer uma leitura da Matriz, nela você percebe que o produto
A, no primeiro ano, estará em uma participação no mercado estável e uma
rentabilidade abaixo do alvo que almeja alcançar em relação às vendas, ou
seja, ainda irá crescer e passar para o próximo estágio no segundo e terceiro
ano com uma crescente participação no mercado e uma rentabilidade também
crescente, já alcançando o alvo que foi projetado com relação a vendas e
participação.
Para que este modelo seja elaborado se faz necessário que se juntem os
fatores críticos de sucesso, como: a rentabilidade, posição no mercado, inovações,
recursos físicos e financeiros. Também será preciso verificar se a empresa é mais
forte ou se ela se equipara aos principais concorrentes, bem como preparar um
novo perfil para empresa, ou seja, verificar o que ela almeja, e deve melhorar
analisando e controlando os resultados, sem esquecer-se de analisar os recursos
necessários para que essas implementações aconteçam.
89
Administração Estratégica
90
Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
Muito bem, até aqui você viu algumas das técnicas utilizadas para análise dos
negócios, a partir de agora vamos ver algumas das técnicas que nos ajudarão no
estabelecimento de vantagens competitivas.
Pois bem, agora vamos ver o que conseguimos aprender através desta
matriz, levando em consideração os seguintes pontos considerados por Oliveira
(2010):
91
Administração Estratégica
Modelo de Porter
Neste modelo, criado por Porter, é apresentado um sistema integrado
de técnicas para ajudar a empresa a analisar seu setor de atividades inteiro e
predizer sua evolução futura para entender seus concorrentes e a evolução que
sofre internamente, tornando essa análise uma estratégia competitiva.
Para que isto aconteça, vamos ver as três dimensões que esse modelo
possui a partir da descrição de Oliveira (2010, p. 360).
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Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
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Administração Estratégica
Outro passo importante que você precisa observar no momento em que está
escolhendo e avaliando as vantagens competitivas é a adequação dela à cultura
organizacional, pois, como você já viu no capítulo 2, a cultura organizacional pode
sofrer alterações a partir das implementações e mudanças, o que faz necessária
a escolha adequada das estratégias a fim de alcançar os objetivos. E, por último,
identificar as necessidades e manter a interação com os fatores externos que
proporcionam a abordagem estratégica, que proporcionam a atuação dos fatores
controláveis, que são os pontos fortes e fracos, e os fatores não controláveis, que
são as oportunidades e ameaças.
Feito isso você conclui o que diz respeito aos “lembretes” para o momento
anterior à escolha das estratégias competitivas. Agora você precisa ater-se ao
momento no qual serão estabelecidas as estratégias competitivas. Vamos aos
lembretes e sugestões, segundo Oliveira (2010):
Outro detalhe que você precisa observar neste momento é que as estratégias
e técnicas devem ser adequadas aos níveis de simplicidade, formalidade e
flexibilidade, afinal, já vimos que nada, nem mesmo a cultura organizacional
é imutável, portanto as novas estratégias necessitam desta flexibilização
para alcançarem seu objetivo. Como já dito anteriormente, a figura da alta
administração como participante e patrocinadora aqui também aparece e deve
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Capítulo 5 Vantagens Competitivas do Planejamento Estratégico
ser reforçada, pois Oliveira (2010, p. 68) justifica “a questão dos patronos e
padrinhos deve ser reforçada para o momento da formulação e implementação
das estratégias empresarias e das vantagens competitivas, pelo simples fato que
é nesse momento que os níveis das competências individuais e dos grupos são
evidenciadas”.
Atividade de Estudos:
1) Agora, baseado(a) nas técnicas que você viu até aqui, escolha a
que se enquadra no planejamento que você elaborou, dividindo o
processo das técnicas em dois momentos: a escolha da técnica
a ser utilizada e elaboração do sistema para acompanhamento e
controle.
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E para visualizar as demais técnicas detalhadamente, leia:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial
e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Algumas Considerações
Quando falamos em planejar, falamos em pensar o que vamos fazer daqui
há algum tempo, este tempo pode ser um mês, um ano, uma década. Para
as organizações não é diferente, mas o planejamento que as organizações
necessitam envolve muito mais fatores do que quando planejamos nossas vidas
pessoais. O planejamento das organizações envolve sua sustentabilidade,
envolve um grande número de pessoas e a economia de uma cidade ou até
mesmo de um país.
Para que haja sequência nesta análise, no próximo capítulo vamos analisar a
importância de correlacionar as técnicas de planejamento e o controle efetivo das
atividades da organização para que sejam minimizados os riscos no alcance dos
objetivos.
Referências
BARBOSA, Emerson Rodrigues; BRONDANI, Gilberto. Planejamentos
Estratégico Organizacional. Revista Eletrônica de Contabilidade, Curso de
Ciências Contábeis UFSM, v. 1, n. 2, p. 107- 123, dez/2004 a fev/2005.
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
Contextualização
Até aqui você aprenderá as etapas e as partes que compõem o planejamento
estratégico, como analisar o ambiente interno e externo da empresa, também
suas forças e fraquezas. Verá a importância da missão e da visão, dos princípios
e dos valores da organização para se ter um bom posicionamento de mercado e,
mais do que isso, na mente do consumidor.
Porém, de que vale tanto esforço para fazer todo o diagnóstico da empresa,
definir os objetivos e estratégias, se não tiver como medir o resultado? Saber
se está no caminho certo ou se é preciso corrigir a rota? Por isso, ao definir os
objetivos e estratégias, é importantíssimo definir também o mecanismo que será
utilizado para acompanhar o alcance dos objetivos.
Acesse: http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/
afinal-de-contas-o-que-e-o-efetivo-bsc/12143/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/modelos-de-
estrategias-empresariais-para-2010/37826/
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Administração Estratégica
Integração Estratégica
As organizações são sistemas complexos, por isso, tão importante quanto
elaborar as estratégias é monitorar os seus resultados e, mais do que isso, estar
atento às mudanças que ocorrem nos ambientes para poder, se necessário,
alterar a estratégia para melhor atingir o objetivo.
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
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Administração Estratégica
Atividade de Estudos:
Financeira:
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Clientes:
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Aprendizagem e Crescimento:
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Processos Internos:
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
Martins (2001) comenta que o valor de mercado em si não diz nada sobre a
criação de riqueza, pois despreza o assunto vital que é quanto a empresa investiu
para chegar a esse valor.
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Administração Estratégica
2) Projetar a performance:
f. desenvolver cenários;
4) Estimar a perpetuidade:
c. estimar os parâmetros;
b. checar os resultados.
O valor econômico se diferencia do valor contábil porque o contábil se
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
restringe aos valores da empresa com base no patrimônio constituído por seus
demonstrativos contábeis.
Matriz Porter
A idéia principal defendida por Michael E. Porter (1991) está centrada na
competitividade e orienta os executivos a tomarem suas decisões de acordo com
as oportunidades identificadas no mercado. Tal modelo explica os fatores que
mais influenciam o mercado e que afetam o comportamento de compra. Seus
principais objetivos são entender o ambiente competitivo e identificar possíveis
ações e estratégias visando a obter vantagem no mercado.
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Administração Estratégica
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
Os clientes exigem das empresas mais qualidade por um preço cada vez
menor dos produtos ou serviços ofertados. Isso também acontece nas indústrias,
forçando os preços para baixo, de modo que os concorrentes ficam uns contra os
outros.
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Administração Estratégica
Utilize e atualize-a sempre! Com certeza é uma ótima ferramenta para lhe
deixar à frente!
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
Acesse: http://www.revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/view
File/290/238.
Acesse: http://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/03/elabo
racao_plano_estrategico.pdf
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Administração Estratégica
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
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Administração Estratégica
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
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Administração Estratégica
Algumas Considerações
Neste capítulo, vimos alguns modelos e ferramentas para auxiliar na
mensuração financeira ou não dos resultados de nossas estratégias. Dessa
forma, é possível identificar se é necessário mudar a estratégia ou mesmo corrigi-
la para atingir o objetivo da empresa.
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Capítulo 6 Planejamento Estratégico e Controladoria
Referências
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São
Paulo: Saraiva, 2005.
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