Avaliacao Fisioterapeutica Neurologica - Adulto
Avaliacao Fisioterapeutica Neurologica - Adulto
Avaliacao Fisioterapeutica Neurologica - Adulto
N° do Pront.:
Nome:
DN: / / Idade:
Diagnóstico Clínico:
Data da Aplicação: / /
Avaliador (a):
Supervisor Responsável:
1. SINAIS VITAIS
PA: FR:
FC: Sat. O2:
2. ANAMNESE
QUEIXA PRINCIPAL:
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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
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2.3 HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL: (Neste item relatar sintomas e sinais atuais, início e
modo de instalação da doença - súbita ou progressiva, a evolução da doença, tratamento prévio e
seus respectivos efeitos, atividades que agravam e/ou aliviam a doença).
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2.4 PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS: (Neste item listar os sinais e sintomas apresentados
pelo paciente. Ex: cefaléia, distúrbio do sono, parestesia, distúrbios visuais, estado convulsivo,
crises de choro e riso, paresia ou paralisia, vertigens, distúrbios dos esfíncteres, dor ( radicular,
central, neurítica), sinais meningorradiculares (rigidez na nuca, sinal de Brudzinsk, sinal de
Lasègue).
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3. INSPEÇÃO: (Assinalar os itens que foram avaliados e descrever o que foi observado no
espaço abaixo).
( ) Coluna vertebral ( deformidades, desvios, gibosidades, contraturas paravertebrais) ( ) Temperatura
( ) Estado de nutrição ( ) Respiração
( ) Fácies ( expressão emocional, fácies típicas)
( ) Trofismo (volume, atrofia, hipotrofia, hipertrofia, pseudo-hipertrofia – descrever o segmento, o ponto anatôm
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3.1 PADRÕES POSTURAIS: (Neste item, descrever a postura que o indivíduo adota nas
diferentes posições e como permanecem os membros superiores e inferiores, o tronco, o pescoço e a
cabeça. Ex: inclinação lateral de cabeça presente para o lado direito, marcar com “X” as alternativas
“sim” e “D”.)
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Obs:
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4.1 TÔNUS MUSCULAR (O avaliador deve testar o tônus muscular nos diferentes grupos
apresentados e classificá-lo de acordo com o quadro abaixo.)
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4.2 MOBILIDADE: (Neste item o avaliador deve observar a amplitude de movimento de cada
articulação na movimentação ativa e passiva e representá-la nas circunferências correspondente.
Cada circunferência representa um arco de movimento articular de 360 graus divido em 4
quadrantes de 90 graus cada. Preencher a área que você observou a amplitude de movimento ativo
ou passiva. Ex: Abdução de Ombro - ADM completa de 180 graus, se o avaliado tem 90 graus de
ADM, preencher um quadrante apenas.)
Flexão
Ombro
Abdução
Adução
Flexão
Cotovelo
Extensão
Tronco Flexão
Quadril Flexão
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Extensão
Adução
Abdução
Rotação interna
Rotação externa
Extensão
Joelho
Flexão
Extensão
Tornozelo
Flexão
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Adução
Abdução
Rotação Interna
Rotação Externa
Flexão
Joelho Extensão
Dorsiflexão
Tornozelo Plantiflexão
Obs:
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6.4 Clônus (Descrever o local de sua ocorrência e como ele tem início.)
D E
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7. SENSIBILIDADE:
Obs: Nos pacientes que necessitar de uma descrição dos dermátomos comprometidos é recomendado o uso
da Escala da ASIA.
EXTEROCEPTIVA – SUPERFICIAL D E
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PROPRIOCEPTIVA – PROFUNDA D E
Cinético – postural
Coloca-se passivamente um
determinado segmento de membro
numa dada posição e orienta-se o
paciente a reprodução da atitude com
o segmento homólogo.
Paciente de olhos fechados.
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8. MANOBRAS DEFICITÁRIAS:
Manobra de Mingazzini
Paciente em decúbito dorsal flete as pernas em ângulo reto sobre
as coxas e estas sobre a bacia. Teste positivo se surgir oscilações
e/ou queda progressiva do segmento.
Manobra de Barré
Paciente em decúbito ventral, com as pernas fletidas formando
um ângulo reto com as coxas. Teste positivo se surgir
oscilações e/ou queda imediata ou progressiva de uma ou de
ambas as pernas.
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9. COORDENAÇÃO:
Sinal de Romberg (Paciente em posição ereta, pés unidos e olhos fechados. Teste positivo
se houver oscilações corpóreas ou queda):
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LEGENDA: Independente (I) Dependente – com auxílio (D) Não realiza (NR)
MUDANÇA CLASSIFICAÇÃO
Sentado para em pé*
Em pé para sentado*
Sentado para deitado
Decúbito dorsal para
ventral
Decúbito ventral para
dorsal
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11. MARCHA (Este item será avaliado utilizando a escala Timed Get Up And Go – TUGT)
Obs:
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12. REAÇÕES POSTURAIS (Neste item, deve ser avaliado a presença de movimentos ativos ou
mudanças no tônus buscando o reajuste postural frente a um estímulo aplicado pelo avaliador).
12.1 NA POSIÇÃO SENTADA (O paciente deve estar sentado com ambos os pés apoiados no
chão, mãos apoiadas sobre as coxas. O avaliador deve retirar, rapidamente, um MI do chão
elevando-o em tríplice flexão; a elevação dependerá da reação testada como mostra o quadro
abaixo).
Reação de endireitamento:
Reação elevar o MI à 5-10 cm de distância
Elevação MID do chão.Elevação MIE
Endireitamento
Reação de equilíbrio: elevar o MI à 10-20 cm de distância do chão.
Equilíbrio
Reação de proteção:
Proteção elevar o MI à 25-35 cm de distância do chão.
Estímulo Estímulo Estímulo Estímulo
Reação
anterior posterior hemicorpo E hemicorpo D
Endireitamento
Equilíbrio
Proteção
12.2 NA POSIÇÃO ORTOSTÁTICA (O paciente deve estar de pé, com os braços ao longo do
tronco, o avaliador aplicará uma força para deslocar o paciente. A intensidade do deslocamento
dependerá da reação a ser testada como mostra o quadro abaixo).
Reação de endireitamento: a força aplicada deve ser o suficiente para provocar um leve
deslocamento do centro de gravidade.
Reação de equilíbrio: a força deve ser um pouco mais intensa que a anterior. Reação de
proteção: a força deve ser o suficiente para que o paciente precise alargar a sua base
de suporte para se manter de pé.
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*Anexar laudos.
Bibliografia:
SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. 6. Ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
TOLOSA, A.P.M. CANELAS, H. M. Propedêutica Neurológica: temas essenciais. 2. Ed. São
Paulo: Sarvier, 1969.
DAVIES, P. M. Passos a seguir. São Paulo: Manole, 1996.