MOTOR DE COMBUSTAO INTERNA Estrutura de
MOTOR DE COMBUSTAO INTERNA Estrutura de
MOTOR DE COMBUSTAO INTERNA Estrutura de
PLÍNIO AMORIM
SAMUEL REIS
TIAGO GAMA
VINICIUS MONTEIRO
SALVADOR – BA
2019
GUILHERME ALMEIDA
PLÍNIO AMORIM
SAMUEL REIS
TIAGO GAMA
VINICIUS MONTEIRO
Trabalho de conclusão da
disciplina de Motores de Combustão
interna, turno noturno, apresentado à
Faculdade de Tecnologia Área 1 WYDEN
do curso de Engenharia Mecânica,
SALVADOR – BA
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3
SISTEMA DE INJEÇÃO......................................................................... 8
BICOS INJETORES............................................................................. 10
SISTEMA DE ESCAPE........................................................................ 12
ALTERNADOR .................................................................................... 15
RADIADOR .......................................................................................... 16
VELAS ................................................................................................. 18
BATERIA ............................................................................................. 19
DISTRIBUIDOR ................................................................................... 20
MANGUEIRAS ..................................................................................... 21
CARBURADOR ................................................................................... 23
REFERÊNCIAS ................................................................................... 25
INTRODUÇÃO
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BOMBA DE OLEO
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Em alguns motores a diesel, também é utilizado ferro fundido para
produzir o corpo e tampa, com aço tratado para os eixos, válvula e
engrenagens.
BOMBA D´ÁGUA
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Figura 3 - Bomba D’água
Todos os veículos têm um motor que, inevitavelmente, produz uma
quantidade de calor bastante elevada e precisa de refrigeração contínua. Os
componentes da bomba de água são responsáveis por manter essa
temperatura do motor estável.
Qualquer problema na bomba, que é composta por um eixo central e
braços que dão suporte (um que vai até o motor e outro que se estende até o
radiador), pode superaquecer o motor e provocar sérios problemas ao seu
automóvel, sendo, inclusive, um risco à segurança do motorista e dos
passageiros. Caso haja algum problema, uma luz se acenderá no painel do
carro.
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SISTEMA DE INJEÇÃO
Sensores
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Tipos de sensores:
Atuadores
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
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acionado quando a unidade de comando recebe os impulsos elétricos do
sensor de rotação.
Bobina de Ignição
Válvula de Canister
BICOS INJETORES
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for a pulverização, maior será o rendimento do motor. Em consequência, se
obtém mais economia de combustível com menor emissão de gases poluentes.
Os modernos motores diesel estão equipados com bicos injetores que devem
injetar combustível sob pressões e temperaturas elevadas, tudo para que o
veículo obtenha a maior potência possível. A combustão deve ser o mais
completa possível, para que os gases não contaminem o ar.
Também chamado de válvula injetora de combustível, o bico injetor é
responsável por pulverizar o combustível de maneira estequiométrica na
câmara de combustão. Isso é feito através de pulsos elétricos comandados pelo
módulo de injeção (ECU).
Filtro de Combustível
Ele é o maior responsável por evitar que o bico injetor seja obstruído.
Isso porque, como o próprio nome já diz, a peça tem a função de filtrar o
combustível e evitar que as impurezas passem para o bico injetor. Fazendo a
troca periódica do filtro de combustível, evita-se que impurezas passem e
Quando estão armazenados nas bombas e reservatórios, tem menos
contato com o oxigênio e o calor faz a validade cair drasticamente. Em média,
podemos dizer que o prazo é de dois meses. Depois desta data, ele se torna
mais denso, sendo difícil de ser pulverizado. Assim, pode causar o entupimento
parcial do bico injetor. Evitando assim que a eficiência do filtro seja prejudicada.
SISTEMA DE ADMISSÃO
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Homogeneizar o combustível ao ar antes que a mistura chegue ao
cilindro.
Com todas estas funções o sistema de admissão tem grande importância
para o motor.
SISTEMA DE ESCAPE
Catalizador
Figura 11 – Catalisador.
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Figura 12 – Conversores.
CORREIA DENTADA
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A correia dentada é uma peça matreira que além de não dar sinais
evidentes de desgaste ou pistas de que algo está mal, ela mantém ocultas na
sua parte interna, composta por pequenos dentes de borracha, as mazelas que
resultam da fricção constante pelo movimento de tração. Sob a batuta deste
componente está "apenas" o controle da árvore de cames, ou eixo-comando,
que tem como função garantir a abertura das válvulas e o sincronismo delas
com o funcionamento dos pistões nos cilindros. Em outras palavras, é ela que
garante que a válvula não estará dentro do cilindro quando o pistão estiver
subindo para comprimir a mistura. Se isso acontece, empena as válvulas, pode
furar a cabeça do pistão e até exigir a retífica do motor, quando não quebra o
bloco ou entorta o cabeçote.
ALTERNADOR
Figura 14 – Alternador
RADIADOR
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Figura 15 – Radiador
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VELAS
1. Grau térmico;
2. Tipo de eletrodos;
3. Comprimento de roscas e diâmetros;
4. Materiais;
5. Tipo de construções.
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BATERIA
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DISTRIBUIDOR
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MANGUEIRAS
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VÁLVULAS TERMOSTÁTICAS
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CARBURADOR
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Ao pisar no acelerador, ar começa a ser aspirado para o corpo do
carburador, empobrecendo a mistura fornecida pelo sistema auxiliar de marcha
lenta.
Sistema de aceleração rápida: Tem função de aumentar imediatamente a
potência do motor quando se acelera rapidamente. Uma quantidade extra de
combustível é injetada diretamente no fluxo principal de ar, enriquecendo a
mistura e extraindo uma potência extra do motor.
Sistema suplementar ou de potência: Este sistema é usado para aumentar
a potência do motor rapidamente. É composto por um pistão e um giclê
suplementar, quando a borboleta está parcial ou totalmente fechada, a mola do
pistão mantém o giclê suplementar fechado, quando a borboleta abre, a
pressão diminui e o pistão mantém o giclê suplementar aberto, enriquecendo a
mistura do combustível.
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REFERÊNCIAS
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