Anexos Lei 2.083 - 2006 - Com Alterações 0
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211/2016)
ANEXO III
DESCRIÇÃO DOS LIMITES DOS DISTRITOS (Alterado pela Lei nº 2.672/2012)
Da foz do ribeirão Campo Triste com rio Sucuriú, subindo o Campo Triste até alcançar a barra do Córrego Tapera, pelo córrego da Tapera,
subindo seu curso, até a sua nascente, daí por uma linha seca a que atravessa a linha da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil entre o quilômetro
502 e 503, ao espigão divisor das águas do Ribeirão Palmito, Moeda, Barra Bonita, Pontal ou Arapuá e Córrego da Tapera, por este divisor
contornando as águas do Palmito e Moeda até confrontar com a cabeceira da Vertente do Açude, por este abaixo até a sua barra no ribeirão da
Barra Bonita, pelo curso da barra Bonita até a sua foz no Rio Verde, por este Rio abaixo margem esquerda até a sua foz no Rio Paraná, segue
Rio Paraná acima, margem esquerda, contornando a Ilha Comprida até foz do Ribeirão Bebedouro, seguindo Ribeirão Bebedouro acima até sua
nascente, segue por uma linha seca até nascente do Ribeirão Periquitos, segue Ribeirão Periquitos até a sua foz no Rio Sucuriú, por este Rio
Sucuriú, margem direita, até atingir a foz do Ribeirão do Campo Triste.
DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO URBANO DE TRÊS LAGOAS regulamentado pela Lei nº. 2.236, de 26 de dezembro de 2007.
Inicia-se a descrição deste perímetro na Ponte Ferroviária Francisco de Sá, barranca do Rio Paraná margem direita, no ponto de
coordenadas 434718.4061m, 7700949.1909m, deste deflete ao Sul seguindo o eixo do Rio Paraná por 2742,24m até o ponto virtual de
coordenadas 433974.7385m, 7698381.2452m, deste deflete a Noroeste por 962,71m até o ponto de coordenadas 433347.5500m,
7699110.6200m e segue contornando o perímetro da área da Empresa Cargil Agrícola SA por 1461,72m até a interseção com a Malha Ferroviária
ALL, com coordenadas 432721.4100m, 7700356.5700m, deste deflete a Sudoeste margeando a nova malha ferroviária por 13146.76m até atingir
intersecção com o limite da zona de expansão nas coordenadas 421101.4601m, 7698062.6710m, deste deflete a Nordeste coincidindo com o
limite da zona de expansão por 4684,94m até o ponto de intersecção com o Memorial Park nas coordenadas 423370.5445m, 7702160.1168m,
deste deflete a Nordeste por 325,98m até o ponto de coordenadas: 423537.0701m, 7702440.3522m, deste segue em linha reta na direção
Nordeste por 3765,56m até intersecção com a BR 158 saída para Selvíria, nas coordenadas 425460.6937, 7705677.4974, deste deflete a Sudeste
seguindo por esta estrada por 1626,55m até o ponto com coordenadas 426858.2082m, 7704845.2610m, deste deflete a Nordeste seguindo em
direção ao Balneário Municipal por 6063,55m até atingir o ponto de coordenadas 430335.5328m, 7709812.6390m, deste deflete a Sudeste
seguindo em linha reta por 8530,22m até o ponto virtual localizado sobre a barragem U.H.E. Eng.Souza Dias com coordenadas 434764.6673m,
7702522.4106m, deste segue ao Sul pelo eixo do rio Paraná por 1579,91m até a ponte Ferroviária Francisco de Sá, ponto inicial desta descrição.
Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no Sistema
UTM, referenciadas ao Meridiano Central nº. -51°00', fuso 22, tendo como datum o SAD-69. Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro
foram calculados no plano de projeção UTM.
DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DO DISTRITO DE ARAPUÁ regulamentado pela Lei Estadual nº 2.067, de 14 de dezembro de 1963.
Com o Distrito de Garcias – da foz do ribeirão Boa vista com ribeirão do Pombo, até a barra da vertente denominada “Galo”, afluente do
Boa Vista, daí pela vertente denominada Galo acima até a ponta da sua nascente daí por uma linha seca até a ponta da vertente denominada
“Guanabara” por esta abaixo até atingir sua barra no ribeirão poção, por este abaixo até sua foz no Ribeirão campo Triste, daí por uma linha seca
até alcançar a ponta da cabeceira denominada Anta ou Saudade, por esta abaixo até alcançar sua barra no ribeirão Sucuriú. Limita-se com o
distrito da sede do município – da foz da vertente denominada Anta ou Saudade, no rio Sucuriú, por este abaixo margem direita até atingir a
foz do Ribeirão do Campo Triste da foz do ribeirão Campo Triste com rio Sucuriú, subindo o Campo Triste ater alcançar a barra do Córrego
Tapera, pelo córrego da Tapera, subindo seu curso, até a sua nascente, daí por uma linha seca a que atravessa a linha da Estrada de Ferro
Noroeste do Brasil entre o quilômetro 502 e 503, ao espigão divisor das águas do Ribeirão Palmito, Moeda, Barra Bonita, Pontal ou Arapuá e
Córrego da Tapera, por este divisor contornando as águas do Palmito e Moeda até confrontar com a cabeceira da Vertente do Açude, por este
abaixo até a sua barra no ribeirão da Barra Bonita, pelo curso da barra Bonita até a sua foz no Rio Verde.
Tendo como principal acesso rodoviário ao Distrito de Arapuá uma via pavimentada que se inicia em uma rotatória com a Rodovia BR-262
KM-47 o seguinte perímetro tem como ponto inicial a interseção dessa via com um corredor de acesso a Propriedade do Sr. Orvino Tiago de
Souza distante 2.670m dessa rotatória com a Rodovia BR-262 KM47 desse ponto denominado segue-se por esse corredor por uma distância de
730,00 m até chegar a uma estrada vicinal, deflete à direita seguindo por estra estrada vicinal 850,00m até chegar a interseção com a Rua Suely
Trannin e deste ponto deflete a esquerda seguindo por 250,00m, até interseção com a projeção da Rua Lopes, defletindo a direita seguindo por
essa projeção até a estrada de ferro e desta segue por mais 110,00 atingindo limite do cemitério local e deste segue por 990,00m margeando
limite da propriedade do antigo laticínio até interseção do rodovia MS-459, deste ponto segue-se 540,00m seguindo por essa rodovia, deflete a
direita seguindo pelo limite de propriedades existentes por 60,00m, defletindo a direita e seguindo por mais 60,00m até atingir rodovia vicinal,
desse ponto deflete-se a esquerda seguindo por 525,00m até atingir a ponte sobre o Córrego Arapuá, desse ponto deflete novamente a esquerda
seguindo a montante pelo leito do córrego por 730,00m e deste ponto deflete a direita até a rotatória da via pavimentada de acesso ao núcleo
urbano de Arapuá e deste ponto segue-se por essa via pavimentada por mais 1.460,00m até atingir a interseção dessa via com um corredor de
acesso a Propriedade do Sr. Orvino Tiago de Souza, ponto inicial desse roteiro. Todos os pontos e distâncias aqui descritas estão
georreferenciadas ao Sistema Geocêntrico Brasileiro, e encontram-se representadas no Sistema Lat., Long., tendo como Datum o WGS-84.
DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DO DISTRITO DE GARCIAS regulamentado pela Lei Estadual nº 1.064, de 30 de junho de 1930.
Partindo da barra do campo Triste, pelo Sucuriú acima até à barra do Bonito; por este acima até a sua cabeceira e pela estrada de automóvel
que ali existe até o pombo pela qual vai descendo até a barra da cabeceira do Cassiano e da ponta desta ao córrego do Cavalo que acompanha,
até a barra; e pelo rio Verde abaixo até barra do córrego do Porto, pelo qual sobe até sua ponta e passando para a de seu confrontante Arapuá
até a barra do Campo Triste no Sucuriú seu ponto de partida. (Alterado pela Lei nº 2.672/2012)
MACROZONAS SEDE
ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO AERÓDROMO
OBS. Na área de influência do Aeródromo é requerida aprovação da GDU e do CINDACTA. (Alterado pela Lei nº 3.211/2016)
ANEXO VIII - TABELA DE EXIGÊNCIAS URBANÍSTICAS PARA PARCELAMENTOS (Alterado pela Lei 3.211/2016)
CLASSE L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9
1.000 na Área 1
Área Mínima 360 125 360 520 1250 360 125 360
520 na Área 2
20 na Área 1
Testada Mínima 12 5 12 12 25 12 5 12
12 na Área 2
Testada Mínima
12 5 12 12 25 12 5 12 20
Esquina
Nota:
(1) Na GDU, para aproveitamento de terreno ou em razão de barreiras naturais ou construídas, nos loteamentos L6 e L7, as dimensões de quadras internas será livre, tendo o loteamento,
perímetro externo máximo de 4.000 m. (Redação dada pela Lei nº. 2.741, de 13 de agosto de 2013)
(²) As quadras podem atingir o máximo de 220m de comprimento, somente com aprovação do órgão de planejamento do município. (Redação dada pela Lei nº. 2.741, de 13 de agosto de 2013)
(³) No loteamento L9 – Industrial, o Executivo Municipal pode aprovar quadras de até 1000m de comprimento, se comprovada sua necessidade de utilização. (Redação dada pela Lei nº. 2.741,
de 13 de agosto de 2013)
(4) A especificação referente a pavimentação será objeto de exigibilidade pelo órgão deliberativo municipal, conforme legislação federal, estadual e municipal, sendo que o empreendedor
responderá pela qualidade exigida no prazo de até 60 meses após a conclusão da obra. (Redação dada pela Lei nº. 2.741, de 13 de agosto de 2013)
1. Para parcelamento nos Corredores Especiais de Uso-CEU, utilizar os índices da Zona atravessada.
2. Obrigatórias exigências do Anexo XII B para parcelamentos situados nas áreas indicadas pelo Anexo XII A.
3. Obrigatório atendimento ao disposto do Artigo 32.
ANEXO IX - TABELA DE PARÂMETROS E INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS PARA USO DO SOLO (Alterado pela Lei nº
3.257/2017)
MACROÁREA URBANA
MACROZONAS
Coef. Aproveitamento
4,0** 3,5** 1,0******** 1,0 N.A.
Máximo*
1.000,0 na Área 1
Lote Mínimo 360,0 360,0 360,0 N.A.
520,00 na Área 2
Condicionado a
aprovação da GDU
até a finalização da
Gabarito T+9*** T+5*** T+1 N.A.
Lei de
Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo
INSTRUMENTOS MZ-Q MZ-C MZ-US MZ-IL MZ-PA***
Utilização Compulsória X N.A. N.A. N.A. N.A.
MACROÁREA URBANA
MACROZONAS DE EXPANSÃO
ZONAS ESPECIAIS
ZONA ZONA
ZONA ESPECIAL DE ESPECIAL DE ESPECIAL DE
ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANA
INTERESSE SOCIAL INTERESSE INTERESSE
CULTURAL AMBIENTAL
PARÂMETROS ZEIS ZEIC**** ZEIA**** AIU****
Coef. Aproveitamento
0,5 N.A. N.A. N.A.
Mínimo
Coef. Aproveitamento
3,0 N.A. N.A. N.A.
Básico
Coef. Aproveitamento
3,0 N.A. N.A. N.A.
Máximo
Estudo de Impacto
N.A. N.A. N.A. N.A.
Ambiental
Estudo de Impacto de
N.A. N.A. N.A. N.A.
Vizinhança
* Estacionamento no subsolo não computável. A implantação de estacionamento no subsolo é condicionada às determinações do Plano de Drenagem
**Fachada ativa (térreo, sobreloja e subsolo não computáveis),
***Gabarito máximo condicionado a estudos de sondagem de solo e drenagem. Este parâmetro deverá ser revisto quando da elaboração da Lei de Uso do Solo. Exigência de
reservatórios de águas pluviais para áreas construídas > 500m2.
****Equipamentos conforme projeto aprovado pela Prefeitura (AGU) e parecer do Conselho Municipal da Cidade.
*****Exigido para empreendimentos que atinjam o gabarito máximo.
******Conforme a Macrozona em que se insere
*******Exigência de reservatórios de águas pluviais para áreas construídas > 500m2
********Para empreendimentos localizados na Avenida Aldair Rosa de Oliveira, será permitido um Coeficiente de Aproveitamento (C.A.) Máximo de 3,0, desde que haja viabilidade de
esgotamento sanitário pela concessionária local.
MACROZONAS
MACROZONA DE
MACROZONA
EXPANSÃO INDUSTRIAL E
INDUSTRIAL E LOGÍSTICA
LOGÍSTICA
PARÂMETROS MZ-IL MZ-EIL
Coef. Aproveitamento
0,3 N.A.
Mínimo
Coef. Aproveitamento
1,0 1,0
Básico
Coef. Aproveitamento
1,0 1,0
Máximo
Taxa de Ocupação
0,6 0,6
Máxima
Taxa de Permeabilidade 0,2******* 0,2*******
Lote Mínimo 1.000,0 1.000,0
INSTRUMENTOS MZ-IL MZ-EIL
Utilização Compulsória N.A. N.A.
Fachada Ativa N.A. N.A.
Direito de Preempção N.A. N.A.
Estudo de Impacto
X X
Ambiental
Estudo de Impacto de
X X
Vizinhança
RECUOS
MACROZONAS
MACROZONA
MACROZONA MACROZONA
DE MACROZONA DE MACROZONA DE
INDUSTRIAL E DE PROTEÇÃO
QUALIFICAÇÃ CONSOLIDAÇÃO USO SUSTENTÁVEL
LOGÍSTICA AMBIENTAL
O
MZ-Q MZ-C MZ-US / MZ-ES MZ-IL / MZ-EIL MZ-PA****
1/6 h (min
1/6 h(min 3m) 1/4 h (min 3m) 1/4 h(min 3m) NA
3m)
a) Em lotes com testada menor que 12,00m e área menor ou
FRONTAL
igual a 300,00m², em qualquer Macrozona – Livre.
b) Em lotes, com testada maior ou igual a 12,00m e área menor a
240,00m², em qualquer Macrozona – Livre.
1/6 h (min
1/6 h (min 1,50m) 1/4 h (min 1,50m) 1/4 h(min 1,50m) NA
1,50m)
LATERAL E FUNDO 1. Para edificações com altura total (h) menores ou iguais a 8,00m :
• Com Abertura: 1,50m NA
• Sem Abertura: livre
2. Para afastamento entre edificações com altura total (h) menores
ou iguais a 8,00m
• Com abertura lateral em ambas edificações - 3,00m
AFASTAMENTOS • Com abertura lateral em apenas uma edificação - 1,50m
ENTRE • Sem abertura – Livre
EDIFICAÇÕES NO NA
MESMO LOTE 3. Para afastamento entre edificações com altura total (h) maior que
8,00m
• 1 /5, no mínimo 3,00m.
ANEXO X – CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS (HIERARQUIZAÇÃO).
VIAS ARTERIAIS TRECHO
BR 262 Usina Hidrelétrica de Jupiá (Eng°. Souza Dias) e rotatória da saída para Campo Grande
BR 158 Entre interseção com o Anel Viário Br 262 e Rio Verde.
MS320 Entre a interseção com a Rua Urias Ribeiro e alinhamento com foz do ribeirão dos Periquitos
BR 158 Anel Viário Eng°. Samir Thomé entre Av. Ranulpho Marques Leal e Limite da ZEU -1
Avenida Filinto Muller Entre Anel Viário da BR 158 e Anel Viário da BR 262(projeção com Vila dos Ferroviários)
Avenida Capitão Olinto Mancini Entre Avenida Aldair Rosa de Oliveira e Rua Alba Cândida Pereira da Silva
Avenida Rosário Congro Entre Avenida Filinto Muller e Rua Panamá (Jd. das Américas)
Avenida Antônio Trajano Entre Avenida Rosário Congro e Rua "02" (Jd. Morumbi II)
Rua Josefa Ferreira Queiroz Entre Rua Palmério Amâncio Batista e projeção até Anel Viário BR - 262 (Chácara Imperial)
Avenida Jary Mercante Entre Avenida Rosário Congro e Anel Viário BR 158
Avenida Raphael de Haro Entre Anel Viário da BR 262 e Rua Maria Guilhermina Esteves (Rua Plínio Alarcon)
Avenida Baldomero Leituga Entre Avenida Filinto Muller e Avenida Ponta Porã
Avenida Ponta Porá Entre Rua Egídio Thomé e Avenida Ranulpho Marques Leal
Avenida Ranulpho Marques Leal Entre Usina de Jupiá e Rua Manoel Jorge (projeção)
Rua Irmãos Spinelli Entre projeção ate malha ferroviária e Rua M (Jd. Planalto)
Rua Itacil Pereira Martins Entre Rua Manoel Pedro de Campos e Anel Viário BR – 262(projeção)
Rua Egídio Thomé Entre Rua Urias Ribeiro e Bairro Ribeirinho de Jupiá
Rua Maria Guilhermina Esteves Entre Rua Sobral ate o Anel Viário BR 262 (projeção)
Rua Luis Penelli Entre Rua "M" (Jd. Planalto) e projeção Rua Antônio Penelli
Rua Yamagut Kankit Entre Anel Viário BR 262 e Malha Ferroviária Novoeste (trecho denominado Rua João Dantas Filgueira)
Rua Manoel Antônio Jeremias Entre Rua dos Pingüins e Avenida Clodoaldo Garcia
Rua Manoel Rodrigues Artez Entre Anel Viário BR 158 ate Rua Maria Guilhermina Esteves (projeção na área do exercito e sobre Ferrovia Novoeste)
Rua João Gonçalves de Oliveira Entre Avenida Ranulpho Marques Leal e Avenida Filinto Muller
Rua Darvino Alves Mariano Entre Rua dos Lírios ate Rua Profª Radialista Delcina Rosa (com denominações de Rua Luiz Spineli e Jose Palma)
USO CRITÉRIO PARA CÁLCULO DO NÚMERO DE VAGAS - MÍNIMO ÁREA DE CARGA E DESCARGA
1 Habitação isolada 1 vaga por unidade Não
2 Habitações em série 1 vaga por unidade Não
ANEXO XII
ANEXO XIII
EXIGÊNCIAS PARA PARCELAMENTO, OCUPAÇÃO E USO SITUADOS EM LOCAIS DE IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS.
Fragilidade detectada Tipo de impacto Exigências
Fluxo subterrâneo possui declividade Contaminação do lençol freático, que pode ser provocado porque Não aprovação de nenhum tipo de atividade que de alguma forma
ou potencialidade para as Lagoas qualquer atividade que de alguma forma através do processo de apresente risco eminente de contaminação do lençol freático,
percolação contamine o solo e, por conseguinte as águas parcelamento sem projeto adequado de esgotamento sanitário de
subterrâneas. tratamento e destinação final e atividades que produzam efluentes que
necessitem de algum tipo de processo de decantação, caixas separadoras
e atividades similares.
Comprovação de elevação do nível do Contaminação em menor profundidade conforme processo citado Estudo de delimitação que comprove que o parcelamento, a ocupação ou
lençol freático, por ações naturais e anteriormente, bem como impacto sobre edificações e obras uso não esteja em área suscetível ao aumento da fragilidade detectada.
antrópicas. públicas e privadas existentes ou a serem construídas em áreas Destaque para área de várzea entre lagoa Maior e lagoa do meio, entorno
mais suscetíveis a elevação do nível do lençol freático. das lagoas Menor , do Meio, da lagoa Papillon e da lagoa da BR-
158(Ciganos).
Responsabilidade técnica permanente sobre perfuração e manutenção de
poços nessa área.
Aumento do fluxo de águas por Sobrecarga na área de captação como lagoas, área de várzeas Todo projeto de ocupação ou uso dessa área em especial aqueles que
escoamento superficial em áreas inclusive com possibilidade de enchentes em períodos de picos provocarão impermeabilização do solo deverão obrigatoriamente conter
diretamente afetadas, devido ou períodos onde o solo encontra-se saturados. projetos de drenagem que contemplem coleta, armazenamento e
declividade da área. Provocar processos erosivos, inclusive sobre infraestrutura destinação das águas pluviais evitando o aumento ou estrangulamento no
urbana implantada ou a ser construída. sistema de drenagem existente.
Aumento do fluxo de águas por Sobrecarga no sistema de drenagem existente, possibilidades de Todo projeto de ocupação e uso dessa área em especial aqueles que
escoamento superficial em áreas enchentes em períodos de picos ou períodos onde o solo provocarão impermeabilização do solo deverão obrigatoriamente conter
indiretamente afetadas, devido encontra-se saturados e processos erosivos, inclusive sobre projetos de drenagem que contemplem coleta, armazenamento e
declividade da área. infraestrutura urbana implantada ou a ser construída. destinação das águas pluviais evitando o aumento ou estrangulamento no
já saturado sistema de drenagem existente.
Carreamento de sedimentos. Deposição em vias das áreas mais baixas e outros problemas Todo projeto de ocupação e uso dessa área em especial aqueles que
como entupimento de galerias. provocarão impermeabilização do solo deverão obrigatoriamente conter
projetos de drenagem que contemplem coleta, armazenamento e
destinação das águas pluviais evitando o aumento ou estrangulamento no
já saturado sistema de drenagem existente inclusive evitando aumento no
processo de carreamento e deposição de sedimentos nas partes mais
baixas dessa área.
Ecossistema das lagoas Alteração e degradação no já alterado e impactado ecossistema Todo projeto de ocupação e uso dessa área deverão obrigatoriamente
das lagoas. conter projetos de não agressão ecossistema das lagoas e ações de
medidas mitigadoras, quando houver.