Manual+Rotinas+Da+Clinica+ +pops
Manual+Rotinas+Da+Clinica+ +pops
Manual+Rotinas+Da+Clinica+ +pops
CLINICA - POPS
APRESENTAÇÃO
Este documento deve ser atualizado anualmente, estar acessível aos profissionais
envolvidos, e, disponível para as autoridades sanitárias. Para a elaboração deste Manual
de Procedimentos Operacionais Padrão, necessita de uma responsável técnica. Sendo
elaborado por Raquel Caldas Correia, Farmacêutica Especialista em Estética e
Cosmetologia, CRF-PR 25320.
SUMÁRIO
N. POP Pg.
01 HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS 4
02 PRECAUÇÃO BASEADA NA TRANSMISSÃO 6
03 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI´s 7
04 PREVENÇÃO NA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTE BIOLÓGICO E QUÍMICO 8
05 IMUNIZAÇÃO 9
06 NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES POR EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO 10
07 CONDUTAS APÓS EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO 13
08 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS 15
09 DESCARTE DE MATERIAL PERFURO CORTANTE E MANUSEIO DO COLETOR 17
10 LIMPEZA DO FILTRO DO AR CONDICIONADO 19
11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO REFRIGERADOR 20
12 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DA MACA E TROCA DE LENÇOL DESCARTÁVEL 23
13 CONTROLE MENSAL DO PRAZO DE VALIDADE DE ATIVOS E PRODUTOS 25
Referências Bibliográficas
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segurança do Paciente,
Higienização das mãos, Brasília 2009. 57p.
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP. 02 PRECAUÇÃO BASEADA NA TRANSMISSÃO
Objetivo
A implementação e adesão às precauções padrão constituem a estratégia primária para
evitar a transmissão de micro-organismos entre pacientes e profissionais. As precauções
padrão serão utilizadas quando existir o risco de contato com: sangue; todos os fluidos
corpóreos, secreções e excreções com exceção do suor, sem considerar a presença ou
não de sangue visível; pele com solução de continuidade e mucosas.
Áreas de aplicação
Salas de atendimento.
Executante
Profissional da área da saúde e ou estética.
Procedimento
Higienização comum das mãos;
Uso de Equipamentos de proteção Individual (EPIs): máscara, jaleco de manga longa,
óculos protetor, gorro e luvas descartáveis.
Gerenciamento de Resíduos- descarte seguro de perfurocortantes;
Limpeza e desinfecção de superfícies fixas com álcool 70%;
Referências bibliográficaPrecaução padrão (ANVISA). Disponível em
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/precaucoes_a3.pdf. Acesso em
01dez.2020
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.03 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI´s
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO– EPC´s
Objetivo
São dispositivos destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, de
acordo com o risco a que está exposto, minimizando o contato com as secreções do
paciente.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação e salas de atendimento.
Executante
Profissional da área da saúde e ou estética.
Os equipamentos de proteção devem estar à disposição dos profissionais de em número
suficiente e adequado ao risco a que estiverem expostos.
EQUIPAMENTOS TIPOS
EPI´s Gorro, máscara, óculos protetor; luvas de
procedimento; avental de mangas longas;
calçados fechados.
EPC´s Caixa de perfurocortantes; sistemas de
climatização; extintor de incêndio.
Referências Bibliográficas
PORTARIA N.º 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005, aprova a Norma
Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.04 PREVENÇÃO NA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTE
BIOLÓGICO E QUÍMICO
Objetivo
Evitar a transmissão de infecções e reduzir o risco de acidente ocupacional por meio da
aplicação de medidas profiláticas na pré-exposição a material biológico do paciente.
Áreas de aplicação
Sala de atendimento e salas de procedimento.
Os riscos biológicos são aqueles existentes no ambiente de trabalho que podem causar
danos impactando na saúde e segurança do trabalho.
Referências Bibliográficas
PORTARIA N.° 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005, aprova a Norma
Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde)
POP N.05 IMUNIZAÇÃO
Objetivo
A vacina é um meio de proteção e uma medida eficaz de evitar diversas doenças,
imunopreveníveis para o profissional da área de saúde.
As vacinas contra a Hepatite B, Tétano e Difteria devem ser fornecidas ao profissional
da área de saúde, tendo em vista à obtenção de imunidade ativa e duradoura do
organismo.
A rede pública tem à disposição nas unidades de saúde, vacinas contra a varíola
(erradicada), poliomielite (paralisia infantil), sarampo, tuberculose, rubéola, gripe,
hepatite B, febre amarela, entre outras. Deve ser seguido o calendário vacinal de acordo
com o Programa Nacional de Imunizações (PNI) da secretaria de Vigilância Sanitária
em Saúde do Ministério da Saúde e suas recomendações.
Referências bibliográficas
Portaria n.1602, de 17 de julho de 2006-Institui em todo o território nacional, os
calendários de Vacinação da Criança, do adolescente, do adulto e do idoso.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais, Brasília, 4 ed.,2014.16
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.06 NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES POR EXPOSIÇÃO À MATERIAL
BIOLÓGICO
Objetivo
O profissional da área da saúde deve notificar imediatamente o acidente por exposição a
material biológico, sendo esta uma emergência médica, devido às intervenções
imediatas que devem ser iniciadas logo após a sua ocorrência.
Procedimento
O risco médio de contaminação após acidente com material biológico do paciente
(sangue) para as seguintes doenças é:
HIV- 0,3% após exposição percutânea, 0,09% após exposição mucocutânea;
HB- pode chegar a 60% após exposição percutânea (Fonte Ag HBs+)
HC- 1 a 10% após exposição percutânea (fonte VHC positiva)
Abaixo estão relacionados os itens que devem ser conhecidos para fins de informação
no Centro de Referência de Atendimento.
Tipo de material biológico Sangue e saliva.
Tipo de exposição Percutânea: lesão por instrumento
perfurantes e cortantes.
Mucosa: respingos na face (olho, nariz,
boca)
Cutânea: pele não íntegra, presença de
dermatite ou feridas abertas.
Pele íntegra: sem presença de lesões.
Local da lesão Membros superiores e/ou inferiores
(indicar o local exato).
Agente do acidente Instrumentais pontiagudos: seringa com
agulha acoplada, agulha hipodérmica
descartável, agulha de fios de sustentação
e outros materiais perfurocortantes.
Respingos de secreções do paciente.
Circunstâncias do acidente Limpeza de materiais, superfícies fixas e
equipamentos; durante e após os
procedimentos e descarte de material
perfurocortantes.
Fonte origem (paciente) Status sorológico do paciente; paciente
fonte com infecção ou não.
Situação vacinal Vacinação completa ou não contra a
Hepatite_B e resposta vacinal anti-Hbs
(imunidade comprovada ou não).
Atendimento Encaminhamento ao serviço de referência
para atendimento a acidente por exposição
a material biológico do paciente. Em
Curitiba, encaminhar para o Hospital do
Trabalhador-A. Rep. Argentina, 4406
Notificação Preenchimento da CAT (comunicação de
acidente de trabalho), emitida pelo
hospital do trabalhador.
Referências bibliográficas
Brasil, ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas.
Exposição a materiais biológicos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006,76p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.07 CONDUTAS APÓS EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
Objetivo
Orientar as condutas imediatas que devem ser tomadas após o acidente por exposição a
material biológico do paciente, seja sangue e/ou secreções, tendo em vista que o
paciente pode ser fonte potencial de infecção;
Áreas de aplicação
Salas de procedimento.
Procedimento
1 Interromper e/ou afastar-se do atendimento.
2 Lavar o local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou
cutânea.
3 Nas exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina
fisiológica.
4 Não espremer o local afetado, pois esta ação não diminui a exposição ao material
biológico ocorrido.
5 Encaminhar-se ao Centro de Referência do Hospital do Trabalhador, para atendimento
com documento de identificação e a carteira de vacinação.
6 Apresentar-se sempre às consultas subsequentes para acompanhamento médico e
laboratorial até alta médica.
OBS: Não há evidência de que o uso de anti-sépticos ou a expressão do local do
ferimento reduzam o risco de transmissão.
É recomendável a procura de atendimento em até 72 horas após o acidente para início
de profilaxia, caso seja necessário após a avaliação da intercorrência.
Referências bibliográficas
Brasil, ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2006.76p.
Guimarães, HV; Ramos, MP; Miranda, FMD’A. Guia Prático para avaliação e condutas
em casos de acidentes com exposição a fluidos biológicos. Hospital do Trabalhador.
Curitiba, 2013
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.08 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS
Objetivo
Identificar os resíduos, separar adequadamente e promover a destinação correta.
Os resíduos são classificados em cinco grupos:
Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Exemplos: gaze, algodão, papel
toalha, luvas descartáveis, máscara descartável ou qualquer outro material que contenha
a presença de contaminantes, como sangue ou secreções.
Grupo B - resíduos químicos. Exemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de
laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.
Grupo C - rejeitos radioativos;
Grupo D - resíduos comuns; - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico
à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex:
sobras de alimentos, papel toalha utilizado somente para secar as mãos, lixo de
banheiro.
OBS: Podemos ainda classificar em Resíduos comuns Recicláveis e não Recicláveis.
Grupo E - materiais perfurocortantes. Exemplos: agulha, lâminas de barbear, agulhas,
ampolas de vidro, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Em nosso estabelecimento utilizaremos os grupos: A, D e E
Acondicionamento
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N. 09 DESCARTE DE MATERIAL PERFUROCORTANTE E MANUSEIO
DO COLETOR
Objetivo
Estabelecer a adoção de boas práticas para o manuseio e descarte de material
perfurocortante adequado, tendo em vista o alto risco de contaminação, promovendo a
proteção, segurança e saúde dos profissionais e redução do risco de acidentes na
exposição a agentes biológicos.
Áreas de aplicação
Sala de atendimento e salas de procedimento.
Executante
Executante
Profissional treinado.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, coletor de descarte de material perfurocortante,
Procedimento
1 Manter as luvas de procedimento para promover a biossegurança durante a ação do
descarte e manuseio do recipiente específico.
2 Após a retirada do material perfurocortante, encaminhar até o local onde se encontra o
coletor para descarte imediato do material perfurocortante;
3 Para o descarte:
a. Não remover a agulha da seringa, caso seja necessário a retirada, deverá ser
realizada com auxílio de pinça auxiliar,
b. Não quebrar ou entortar a agulha,
c. Manusear com atenção a fim de prevenir acidentes com o material,
d. Não reencapar ou desconectar manualmente as agulhas.
4 Para o manuseio do coletor de descarte de material perfurocortante:
a. O coletor para descarte do material perfurocortante deve ser mantido em fácil
acesso, suporte exclusivo na parede e altura que permita a visualização da
abertura para o descarte,
b. Preencher o coletor até dois terços de sua capacidade,
c. Não reaproveitar e/ou esvaziar o coletor,
d. Não manusear a tampa do coletor,
e. Fechar o coletor por meio das alças laterais,
f. Encaminhar o coletor após seu fechamento para o abrigo temporário de resíduos
no aguardo da coleta da empresa terceirizada
5 Higienizar as mãos após a remoção das luvas.
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.485, de 11 de novembro de 2005,
aprova a Norma Regulamentadora n.32- Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimento de Saúde.
Rapparine, Cristiane. Manual de implementação: programa de prevenção de acidentes
com materiais perfurocortantes em serviços de saúde. São Paulo, Fundacentro, 2010
Brasil. Resolução n.222 de 29 de março de 2018. Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de
serviço de saúde e dá outras providências.
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N. 10 LIMPEZA DO FILTRO DO AR CONDICIONADO
Objetivo
Promover um ar de boa qualidade pela remoção de sujidades do equipamento e do filtro
para evitar sua dispersão no ambiente.
Áreas de aplicação
Em todos os ambientes que possuam ar condicionado.
Procedimento
1 A higienização e troca dos filtros são realizadas pela empresa terceirizada,
semestralmente ou conforme a necessidade avaliada pelos técnicos da empresa.
2 A empresa fornecerá um laudo técnico com informação sobre o processo realizado,
devendo ser arquivado.
Referências bibliográficas
Resolução DC/ANVISA nº 9 de 16/01/2003, determina a publicação de Orientação
Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de
Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e
coletivo. Brasília 2003
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO REFRIGERADOR
Objetivo
Remover a sujidade presente na área interna do refrigerador, proporcionando um local
livre de proliferação de micro-organismos, manutenção de bom estado de conservação
dos ativos utilizados nos procedimentos estéticos e que precisam de refrigeração.
Áreas de aplicação
Consultório.
Executante
Responsável técnico.
Procedimento
Frequência: mensal
1 Retirar todos os produtos e acondicionar em uma caixa de isopor com gelo suficiente
para manter a temperatura entre 2°C e 8°C.
2 Desligar o refrigerador no dia anterior da limpeza para promover o descongelamento e
facilitar a limpeza.
3 Colocar os EPI´s necessários para promover a biossegurança,
4 Lavar a parte interna do refrigerador com o auxílio de pano embebido com água e
detergente neutro para facilitar a remoção de sujidades presentes.
5 Enxaguar com outro pano umedecido em balde com água para remover os resíduos do
detergente.
6 Secar com pano limpo mantendo a superfície livre de umidade e proliferação de
micro-organismos.
7 Friccionar pano embebido em álcool 70% em todas as superfícies por 30 segundos.
8 Ligar o refrigerador e recolocar os ativos retirados após atingir a temperatura ideal,
mantendo-os sob temperatura entre 2 °C a 8°C para o armazenamento.
9 Registrar a data da limpeza no impresso de controle mensal de limpeza do
refrigerador.
CONTROLE DE LIMPEZA MENSAL DO REFRIGERADOR
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Rede de
Frio. 4.ed.Brasília.2007.
Brasil. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010, 117P
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Temperatura °C Temperatura °C
Dia Manhã Tarde Resp Dia Manhã Tarde Resp
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Rede de
Frio.4.ed.Brasília. Ministério da Saúde
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.15 ATENDIMENTO AO PACIENTE NA SALA DE PROCEDIMENTOS
Objetivo
Proporcionar conforto e segurança ao paciente e também condições desejáveis na
realização do procedimento, eliminando riscos a saúde do paciente e da equipe.
Áreas de aplicação
Salas de procedimentos.
Executante
Profissional legalmente habilitado a exercer o procedimento.
Procedimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Montar a sala com os materiais necessários ao procedimento.
4 Receber o paciente.
5 Colocar o paciente na maca ou na cadeira de procedimentos.
6 Orientar o paciente quanto aos procedimentos que serão realizados.
7 Posicionar o paciente conforme o tipo de procedimento.
8 Se necessário, colocar a touca no paciente.
9 Realizar o procedimento, respeitando as regras de biossegurança.
10 Ao final do atendimento, esclarecer todas as dúvidas do paciente.
11 Descartar os resíduos em local adequado (perfurocortantes, lixo contaminado e lixo
comum).
12 Se houver algum material que seja necessário a esterilização, encaminhar para a sala
de esterilização.
13 Organizar a sala e realizar a limpeza com álcool 70%, passando nas mesas e na
maca.
14 Em caso de situações emergenciais com o paciente, o estabelecimento acionará o
serviço de resgate médico, o SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE
URGÊNCIA- SAMU PELO TELEFONE 192.
Referências bibliográficas
Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a
sáude SOBECC.7 ed.rev. e atual Associação de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Barueri, SP: Manole,
2017.
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.16 USO DE PRODUTOS MULTIDOSES
Objetivo
Controlar a data de validade do produto.
Áreas de aplicação
Salas de procedimento.
Executante
Profissional legalmente habilitado para exercer este procedimento.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Pomadas, cremes hidratantes, pomada anestésica tópica, toxina botulínica e ativos
usados na intradermoterapia.
Procedimento
Realizar a cada uso de medicamento ou ativos para a estética.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Preparar a medicação conforme a necessidade. Tipos de produtos que serão
fracionados: pomadas, cremes hidratantes, pomada anestésica tópica, toxina botulínica e
ativos usados na Intradermoterapia.
4 Não tocar a ponta do frasco ou tubo com as mãos durante a sua manipulação e
administração, a fim de evitar a contaminação.
5 Após o uso, friccionar álcool 70% na superfície externa do frasco e/ou tubo.
6 Identificar a data e horário de abertura do frasco e/ou tubo para controle da data limite
de uso.
7 Manter o frasco longe de fonte de calor e de luz direta para auxiliar na conservação
das características do medicamento.
8 Ao término do expediente, o frasco e/ou tubo utilizado deve ser descartado em
recipiente de resíduo infectante e perfurocortante.
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Formulário
nacional da farmacopeia brasileira/ Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária.2 ed.Brasilia: Anvisa, 2012.224p.Revisão 02.
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.17 LIMPEZA CONCORRENTE/DIÁRIA E TERMINAL
Objetivo
Remover as sujidades de matéria orgânica presentes nas superfícies fixas de mobiliário
e equipamentos a fim de evitar a contaminação cruzada pelo contato.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Procedimento
A limpeza consiste na remoção das sujidades depositadas nas superfícies dos ambientes
internos e externos, incluindo mobiliários e equipamentos e, gerenciamento interno de
resíduos sólidos. Utilizam-se meios mecânicos (fricção), físicos (temperatura) ou
químicos (saneantes).
Neste processo deverá ser utilizada a técnica de varredura úmida para a remoção de pó e
possíveis detritos soltos no chão, fazendo uso de pano úmido e rodo. Esses resíduos não
podem ser levados até a porta de entrada, devendo ser recolhidos do ambiente com o
auxílio de pá. Deve-se iniciar a limpeza pelos cantos e de forma profissional e educada,
para que quem esteja no local possa perceber e colaborar, liberando o espaço.
1 Limpeza concorrente
É um procedimento de limpeza realizado, diariamente, em todas as áreas, a fim de:
- Limpar e organizar o ambiente;
- Repor os materiais de consumo diário (sabonete, papel higiênico, papel toalha, álcool
gel);
- Recolher os resíduos;
2 Limpeza terminal
É um procedimento que inclui todas as superfícies horizontais e verticais, internas e
externas:
- Paredes, pisos, teto, janelas, vidros, portas, peitoris, luminárias, parte externa do ar
condicionado.
- Programada para cada 30 dias.
3 Procedimentos a serem adotados durante os processos
-Higienizar sempre as mãos conforme POP n.01, independente do uso de luvas.
- Passar álcool 70% em gel com frequência nas mãos.
- Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
Referências bibliográficas
Brasil.Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010.117p.
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.18 HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DOS DISPENSADORES DE
SABONETE LÍQUIDO, ÁLCOOL GEL 70% E DE PAPEL TOALHA
Objetivo
Garantir aos usuários que a superfície externa do dispositivo esteja livre de sujidades e
possíveis microrganismos e de menor carga de contaminação possível.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação, banheiros, copa, salas de procedimento, área de processamento de
materiais.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Sabão para a limpeza; pano limpo, álcool 70%.
Procedimento
Deve ser realizada semanalmente e na troca do refil do sabonete líquido e álcool gel
70% e do papel toalha.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Utilizar pano limpo.
4 Realizar a limpeza das superfícies externas do dispensador com água e
sabão/detergente e pano limpo.
5 Enxaguar com pano limpo e seco.
6 Secar com pano limpo a fim de manter a superfície livre de umidade.
7 Friccionar álcool 70% por 30 segundos.
8 Repor o sachê, caso necessário.
9 Colocar a data da higienização com validade para 7 dias.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2010.117p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.20 LIMPEZA E DESINFECÇÃO INTERNA MENSAL DO ARMÁRIO
Objetivo
Remover a sujidade presente na área interna do armário, proporcionando um local livre
da proliferação de microrganismos e manutenção adequada dos produtos para a saúde.
Áreas de aplicação
Sala de avaliação e salas de procedimento.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco e máscara.
Água, sabão neutro, pano, balde, produto desinfetante- álcool 70% na forma líquida.
Procedimento
Realizar mensalmente.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Retirar os materiais e/ou equipamento do interior do armário e gavetas para facilitar a
limpeza e desinfecção das áreas.
4 Limpar as superfícies internas e externas (prateleiras) com pano, água e sabão neutro
para remoção das sujidades.
5 Enxaguar as superfícies com pano limpo torcido em balde com água para remover os
resíduos do sabão neutro e de sujidades.
6 Secar com pano limpo e seco para manter a superfície livre de umidade e proliferação
de micro-organismos e permitir a ação do agente desinfetante.
7 Friccionar as superfícies com álcool 70% para impedir a proliferação de
microrganismos.
8 Deixar secar para obter a ação do produto desinfetante.
9 Acondicionar novamente os materiais e/ou equipamentos com higienização das mãos
após o processo para minimizar o risco de recontaminação.
Referências bibliográficas
Associação paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência
à Saúde. Higiene, desinfecção ambiental e resíduos sólidos em serviços de saúde. 3 ed.
Ver e Amp.APECIH.2013
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP 21 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS
Objetivo
Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração,
abrigo, acesso e proliferação de vetores e pragas no ambiente, minimizando o uso de
produtos químicos e evitando a presença das diversas espécies.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Medidas preventivas
1 Remover equipamentos, utensílios, objetos em desuso.
2 Manter vedados buracos, frestas, vãos na paredes da áreas interna.
3 Manter as portas e janelas ajustadas aos batentes (caixilho).
4 Manter limpos os ralos sifonados com a grelha de proteção externa adaptada.
5 Certificar-se do recolhimento dos resíduos e encaminhamento para armazenamento
final.
6 manter limpo o local de deposição dos resíduos e de seus recipientes coletores.
7 Manter secas as superfícies fixas evitando acúmulo de água.
8 manter o local livre de alimentos.
Medidas corretivas
Devem ser aplicadas quando as medidas preventivas não forem efetivas. O condomínio
é responsável pelo emprego desta tecnologia.
Referências bibliográficas
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.22 LIMPEZA DIÁRIA DE PISO
Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Manter um lado livre do ambiente para a circulação do pessoal, enquanto se procede a
limpeza do outro lado.
4 Colocar o material em baldes para transportar ao local onde está se realizando a
limpeza.
5 Realizar a limpeza atendendo para as retiradas: retirada do pó, ensaboar, enxaguar e
secar.
6 Retirar os sacos de lixos nas lixeiras.
7 Iniciar a varredura úmida do piso, mergulhando o pano de limpeza no balde contendo
apenas água, torcendo e envolvendo-o no rodo.
8 Iniciar a varredura úmida, começando pelos cantos (do fundo para a porta de entrada)
com movimentos firmes e contínuos, a fim de remover as partículas maiores do piso.
9 Recolher as partículas maiores do piso com a pá.
10 Enxaguar o pano no outro balde contendo apenas água limpa.
11 Mergulhar o pano de limpeza limpo em um balde contendo solução de água e sabão
neutro, torcendo e envolvendo-o no rodo.
12 Repetir as operações quantas vezes forem necessárias. A água do balde também deve
ser trocada quantas vezes forem necessárias.
13 Enxaguar o piso, mergulhando um pano limpo em balde contendo apenas água limpa
e secar o piso. Repetir a operação quantas vezes forem necessárias.
14 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
15 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para a que sejam lavados.
16 Desprezar a água dos baldes no tanque.
17 Lavar e secar as lixeiras e colocar os respectivos sacos e retorná-los aos locais de
origem.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2010.117p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
POP N.23 LIMPEZA MENSAL DE PAREDES E TETOS
Objetivo
Remover as sujidades depositadas nas superfícies inanimadas, utilizando-se de meios
mecânicos por fricção.
Áreas de aplicação
Todos os ambientes.
Executante
Funcionária da limpeza.
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, balde, rodo, pá de lixo e panos de limpeza.
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Colocar o material em baldes para transportar ao local, onde será realizada a limpeza.
4 Cobrir e afastar os móveis e equipamentos para obter acesso às paredes.
5 Realizar a limpeza com água e sabão neutro com pano envolto na vassoura.
6 Utilizar movimentos unidirecionais de cima para baixo.
7 Repetir quantas vezes forem necessários.
8 Enxaguar com pano limpo umedecido em água limpa.
9 Secar com pano seco e limpo.
10 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
11 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para a que sejam lavados.
12 Desprezar a água dos baldes no tanque.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Procedimento
Os panos a serem utilizados devem ser separados e exclusivos para a limpeza do piso.
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Retirar o lixo das lixeiras.
4 Encher os baldes com água limpa e outro com água limpa e sabão neutro.
5 Dar a descarga no vaso sanitário.
6 Levantar a tampa do vaso e esfregar por baixo com escova, água e sabão neutro.
7 Esfregar o tampo, o assento e o vaso externamente com pano, água e sabão neutro.
8 Enxaguar todas as áreas levadas com água limpa.
9 Esfregar a área interna do vaso sanitário com a escova própria para vaso.
10 Dar a descarga para enxaguar a área interna.
11 Lavar o botão/ válvula de descarga com pano limpo, água e sabão neutro, enxaguar e
secar com papel toalha limpo.
12 Secar o tampo, assento e área externa do vaso, nesta ordem.
13 Proceder com outro pano limpo, água e sabão neutro renovado, a limpeza da pia e
torneira.
14 Enxaguar e secar com pano seco e limpo.
15 Recolher o material utilizado no local, organizando o ambiente.
16 Encaminhar os panos utilizados na limpeza, para que sejam lavados.
Referências bibliográficas
Brasil. Segurança do paciente em serviço de saúde: limpeza e desinfecção de
superfícies. Brasília: Agência nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2012.23p
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
Referências bibliográficas
Lei Estadual nº 20.189 , de 28 de abril de 2020
Elaboração 18/11/2021
Elaborado e aprovado
Raquel Caldas Correia CRF-PR 25320
ANEXOS
LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS
Objetivo
Limpeza de cada equipamento segundo a indicação do fabricante.
Áreas de aplicação
Salas de atendimento
Executante
Esteticistas
Material necessário
EPI´s: luvas de procedimento, jaleco, máscara, calçado fechado.
Sabão neutro, água, clorexedine, álcool 70%, papel toalha e balde e panos de limpeza.
Procedimento
1 Higienizar as mãos.
2 Colocar os EPI´s para promover a biossegurança.
3 Verificar a limpeza correta de acordo com cada equipamento.
4 A frequência de limpeza para a parte externa deve ser ao final de cada turno de
trabalho e para manoplas, ponteiras, a cada novo paciente.
5 Promover a limpeza corretamente e ao final descartar os resíduos em seus respectivos
lugares corretos.
EQUIPAMENTOS
MANUTENÇÃO
É sugerida a manutenção preventiva na IPL ELETRÔNICA a cada 12 meses de
utilização do equipamento.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva na HTM ou nos pontos de
venda HTM, a cada 12 meses de utilização do equipamento.
Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. As ponteiras devem ser limpas com água
e sabão neutro.
O aplicador pode ser desinfectado utilizando uma solução de clorexidina
degermante.
É importante ser realizada a troca de água sempre que necessário e ter o
cuidado com o nível apresentado no equipamento.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nas empresas
especializadas, a cada 12 meses de utilização do equipamento.
Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. A ponteira pode ser desinfectada
utilizando uma solução de clorexidina degermante ou álcool 70%.
Os equipos devem ser instalados somente no momento da aplicação, sendo os
mesmos descartados após cada utilização. A troca do equipo de da agulha
descartável deve ser realizada a cada paciente.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva a cada 12 meses de
utilização do equipamento.
MANUTENÇÃO
O equipamento IBRAMED deve ser calibrado pelo menos a cada 12 meses.
Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes.
A ponteira deve ser primeiramente retirado o excesso de gel acumulado após
uso com papel descartável e desinfectada logo após utilizando uma solução de
clorexidina degermante ou álcool 70%.
Após o uso de cada paciente o aparelho deve ser higienizado por completo.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva a cada 12 meses de
utilização do equipamento.
8 MANTHUS (ULTRASSOM)
Para limpar o equipamento na parte externa, é utilizado toalha de papel
descartável com álcool 70%.
Após cada utilização, as manoplas do equipamento são limpas utilizando toalha
de papel com álcool 70 %.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nos pontos de venda do
fornecedor a cada 12 meses de utilização do equipamento.
9 ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR RADIOFREQUÊNCIA – AXCEL
Para limpar externamente o aparelho, utilize apenas um pano úmido, não utilize
materiais abrasivos e / ou solventes. Os eletrodos devem ser limpos com água
e sabão neutro.
O aplicador pode ser desinfectado utilizando uma solução de clorexidina
degermante ou álcool 70%.
MANUTENÇÃO:
É sugerida uma inspeção e manutenção preventiva nos pontos de venda do
fornecedor a cada 12 meses de utilização do equipamento.
1 RESÍDUO INFECTANTE
Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microorganismos
vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentos utilizados para
transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratório de
manipulação genética (Grupo A1 conforme ANVISA RDC 222/2018)
Código do
IBAMA 180101
Estado Físico Sólido
Classe Grupo A1(RSS)
Acondicionament
o Tambor
Tratamento Autoclave
N.da ONU 2814
Classe de Risco 6.2
Nome do
Embarque Infectante
Grupo
Embalagem II
2) RESÍDUO PERFUROCORTANTE
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear,
agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, tubos capilares; micropipetas;
lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no
laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outras
similares (Grupo E conforme ANVISA RDC 222/2018)
Código do
IBAMA 180401
Estado Físico Sólido
Classe Classe I
Acondicionament
o Caixa de papelão
Tratamento Autoclave
N.da ONU 2814
Classe de Risco 6.2
Nome do
Embarque Perfuro
Grupo
Embalagem II
DADOS DO TRANSPORTADOR
Depois de preenchida a declaração com o resíduo correspondente, preencher
com os dados da empresa terceirizada.
DADOS DO DESTINADOR
Dados da clínica.
Ao final clicar em enviar e imprimir 2 vias.