4412 Article 20511 1 10 20200526
4412 Article 20511 1 10 20200526
4412 Article 20511 1 10 20200526
7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Fragoso LNM, Silva RM, Flores NC, Lucena ALM, Florentino VGB, Almeida Neto LF, Monteiro RVT, Freitas, GB, Araújo Filho, JCWP &
Rocha, JF. (2020). Use of mandibular tórus for partial reconstruction of mandibular trophic jaw – case report. Research, Society and
Development, 9(7): 1-17, e537974412.
1
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Luis Ferreira de Almeida Neto
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3141-1227
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil
E-mail: luineto_w@hotmail.com
Rômulo Vinícius Trigueiro Monteiro
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4489-2464
Faculdades Integradas de Patos, Brasil
E-mail: drromulotrigueiro@gmail.com
George Borja de Freitas
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5652-6154
Faculdades Integradas de Patos, Brasil
E-mail: george_borja@hotmail.com
José Cadmo Wanderley Peregrino de Araújo Filho
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0191-7289
Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
E-mail: cadmoaraujo@hotmail.com
Julierme Ferreira Rocha
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9025-5661
Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
E-mail: juliermerocha@hotmail.com
Resumo
Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de enxertia óssea autógena cujo leito
doador foi um tórus mandibular, para reconstrução de área atrófica em mandíbula, visando o
aumento da espessura óssea disponível para instalação de um implante dentário. Paciente do
sexo masculino, 50 anos de idade, normossistêmico, buscou atendimento queixando-se do seu
sorriso. Ao exame clínico, o paciente apresentava tórus mandibular bilateral e área atrófica na
região de pré-molares inferiores esquerdo. Foi realizado um procedimento de reconstrução
através de enxerto autógeno com área doadora de tórus mandibular do lado direito, instalação
de implante dentário e reabilitação protética implantossuportada. O tórus mandibular se
mostrou como uma alternativa segura e eficiente de enxerto ósseo autógeno, promovendo um
ganho de volume suficiente para a instalação do implante dentário. Já a técnica cirúrgica
2
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
utilizada provou-se segura e eficaz, contudo, é importante que o profissional cirurgião-
dentista seja capacitado para executa-la.
Palavras-chave: Cirurgia bucal; Exostose; Transplante ósseo.
Abstract
This work aims to report a case of autogenous bone grafting whose donor bed was a
mandibular torus, for reconstruction of the atrophic area in the mandible, aiming at increasing
the bone thickness available for installing a dental implant. A normossystemic 50-year-old
male patient searched for dental services complaining about his smile. On the clinical
examination, the patient presented bilateral mandibular torus and atrophic area in the left
lower premolar region. A reconstruction procedure through the autogenous graft with right
mandibular torus donor area, dental implant installation and implant-supported prosthetic
rehabilitation were performed. It was proved that the mandibular torus is an efficient
alternative of autogenous bone graft, which provides a sufficient volume gain for the
implantation of the dental implant. The surgical technique used has proven to be safe and
effective, however, it is important that the professional dentist is trained to perform it.
Keywords: Exostoses; Bone transplantation; Dental implantation.
Resumen
Este trabajo tiene como objetivo informar un caso de injerto óseo autógeno cuyo lecho
donante era un toro mandibular, para la reconstrucción del área atrófica en la mandíbula, con
el objetivo de aumentar el grosor óseo disponible para instalar un implante dental. Paciente
masculino, 50 años, normosistémico, buscó atención quejándose de su sonrisa. En el examen
clínico, el paciente tenía un toro mandibular bilateral y un área atrófica en la región premolar
inferior izquierda. Se realizó un procedimiento de reconstrucción utilizando un injerto
autógeno con un área donante de toro mandibular en el lado derecho, instalación de un
implante dental y rehabilitación protésica con implante. El toro mandibular demostró ser una
alternativa segura y eficiente para el injerto óseo autógeno, promoviendo un aumento de
volumen suficiente para la instalación del implante dental. La técnica quirúrgica utilizada ha
demostrado ser segura y efectiva, sin embargo, es importante que el dentista profesional esté
capacitado para realizarla.
Palabras clave: Cirugía oral; Exostosis; Trasplante de hueso.
3
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
1. Introdução
4
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Desta forma, o objetivo deste trabalho é relatar um caso de reconstrução parcial de
rebordo alveolar inferior atrófico utilizando enxerto autógeno em bloco de um tórus
mandibular, dando ênfase ao planejamento e execução da técnica utilizada.
2. Estudo do Caso
5
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 2 – Corte parassagital de região de parassínfise esquerda de mandíbula pré-enxerto.
6
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 3 – Exposição do defeito ósseo.
7
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 4 - Aspecto clínico do tórus mandibular após incisão e descolamento total.
8
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 6 – Descorticalização do leito receptor.
Com o bloco já fixado, foi realizado o preenchimento dos espaços (GAPS) entre o
bloco e o leito receptor com osso particulado xenógeno bovino (CRITÉRIA® - indústria e
comércio de produtos medicinais e odontológicos, São Paulo-SP, Brasil). A seguir, uma
membrana de colágeno (GEISTLICH® - Pharma do Brasil, São Paulo-SP, Brasil) foi utilizada
como o intuito de selar a área enxertada (Figura 8), e o retalho foi posicionado e suturado com
Vicryl 5-0 (ETHICON® - Surgical Instruments, United States).
9
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 8 – Selamento com membrana de colágeno.
Após seis meses, uma nova TCFC foi realizada, onde pode-se notar a incorporação do
enxerto e um ganho em espessura da região, o que possibilitou a instalação de um implante de
3,75mm x 10mm de altura (Figura 9). Decorridos quatro meses de cicatrização, foi realizada
uma Radiografia Periapical da região do implante para observação da osteointegração do
implante (Figura 10) e o paciente foi reabilitado com uma coroa fixa unitária.
10
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Figura 10 - Radiografia periapical evidenciando o posicionamento do implante dentário.
3. Discussão
11
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Apesar da morbidade operatória ser inferior nos enxertos de áreas doadoras
intrabucais, complicações têm sido descritas na literatura. A presença de infecção, parestesia,
deiscência e a exposição da cabeça do parafuso de fixação são as principais complicações
observadas (Fardim et al., 2010). No estudo de Alves et al., (2014), observou-se que dos 48
enxertos, 22,91% apresentaram complicações pós-operatórias, dentre estas, 72,72%
relacionados com parestesia, 9,09% perda do enxerto, 9,09% reconstruções insuficientes e
9,09% deiscência. É notório que a parestesia é a principal complicação pós-operatória de
cirurgia de enxerto oriundo de sítios intrabucais, principalmente quando o enxerto é retirado
do mento (Hassan et al., 2015) (Misch, 1997).
Piccinelli, Zardo, Gonçalves, & Takahashi, (2009) estudando de forma retrospectiva
59 pacientes que passaram pelo procedimento com enxertos ósseos autógenos intrabucais e
implantes dentários, evidenciaram que o principal sítio de eleição para retirada de enxertos
intraorais é a mandibula devido sua capacidade de prover blocos ósseos predominantemente
corticais, desenvolvendo baixa morbidade e baixos custos, o que torna viável a instalação de
implantes de maiores dimensões e boa estabilidade primária, melhorando assim a reabilitação
funcional e estética do paciente.
No caso reportado foi utilizado tórus mandibular como alternativa para enxertia
óssea. A ressecção de tórus também apresenta menor morbidade quando comparada ao
mesmo procedimento cirúrgico em região de ramo ou sínfise (Wang, Huang, Grossman, &
Pourati, 2016).
As complicações mais observadas quando da remoção de tórus mandibular são:
hemorragia e dilaceração da mucosa, má adaptação do retalho, edema, hematoma, infecção do
assoalho bucal, lesão do nervo lingual e comprometimento dos ductos salivares
(Albuquerque, Guimarães, Sampaio, Horta, & Pestana, 2007).
Neiva, Neiva & Wang (2016) utilizaram tórus mandibular como material de enxerto
autógeno para o procedimento de aumento ósseo horizontal e vertical e alcançou altura e
largura óssea adequada para a inserção do implante. No presente caso, o paciente apresentava
altura óssea suficiente, portanto, nenhum aumento vertical foi necessário. Também utilizando
enxertos de tórus para reconstrução de defeitos alveolares, Santhanakrishnan & Rangarao
(2014) constataram após um ano de acompanhamento um bom preenchimento ósseo dos
defeitos.
Rastogi, Verma & Bhushan (2013) em relato de caso afirmaram que comumente o
tórus é removido devido a razões protéticas, porém, este também pode ser utilizado como
biomaterial na implantodontia. Santhanakrishnan & Rangarao (2014), afirmam que a
12
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
recuperação do suporte ósseo alveolar perdido ainda é um dos principais objetivos da cirurgia
periodontal, sendo o tórus mandibular uma alternativa de região doadora uma vez que não se
faz necessário um local cirúrgico extra e deve ser considerado como fonte de enxerto ósseo
autógeno sempre que um paciente portador desta exostose necessitar de procedimento de
enxertia óssea.
No que se refere à área receptora, as incisões para exposição do local desejado
comumente são realizadas fora da área do defeito ósseo, seguindo os princípios de incisão,
promovendo a vascularização do retalho. Além disso, a área do enxerto deve estar totalmente
coberta pelo retalho para que ocorra uma correta incorporação do mesmo (Esposito et al.,
2009).
Para que toda a área de ganho de volume ósseo seja recoberta, uma boa sutura deve ser
realizada. A liberação do tecido junto à base do retalho e/ou a realização de incisões verticais
relaxantes podem ser empregadas com essa finalidade, evitando assim a possibilidade de
deiscência do tecido mole (Mallmann et al., 2012).
Para Avila et al. (2014), a melhora na incorporação do enxerto é promovida através da
realização de pequenos orifícios no leito receptor, o que irá facilitar a vascularização do
enxerto, aumentando a disponibilidade do número de células osteogênicas, promovendo a
osteoindução.
Para uma reabsorção óssea diminuída é indicado lançar mão da utilização de uma
membrana de colágeno (Mazzonetto, Netto & Nascimento, 2012).
Para Miguel Júnior et al., 2016, implantes instalados em rebordos reconstruídos com
osso autógeno enxertado tem índices de sobrevivência e de sucesso de implantes instalados
em rebordos com osso enxertado são semelhantes aos colocados em osso nativo ou intocado.
4. Considerações Finais
13
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Referências
Albuquerque, B., Guimarães, P., Sampaio, N., Horta, P., & Pestana, P. (2007). Cirurgia para-
protética. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia
Maxilofacial, 48(4), 229-235.
Alves, R. T. C., Silva, L. A. D., Figueiredo, M. L. D., Dias-Ribeiro, E., Silva, J. S. P. D., &
Germano, A. R. (2014). Enxertos ósseos autógenos intrabucais em implantodontia: estudo
retrospectivo. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial, 14(4), 09-16.
Anbu, R. T., Suresh, V., Gounder, R., & Kannan, A. (2019). Comparison of the efficacy of
three different bone regeneration materials: an animal study. European journal of
dentistry, 13(01), 022-028.
Auškalnis, A., Rutkūnas, V., Bernhardt, O., Šidlauskas, M., Šalomskienė, L., & Basevičienė,
N. (2015). Multifactorial etiology of Torus mandibularis: study of
twins. Stomatologija, 17(22), 35-40.
Barone, A., Ricci, M., Tonelli, P., Santini, S., & Covani, U. (2013). Tissue changes of
extraction sockets in humans: a comparison of spontaneous healing vs. ridge preservation
with secondary soft tissue healing. Clinical oral implants research, 24(11), 1231-1237.
Boronat, A., Carrillo, C., Peñarrocha, M., & Peñarrocha, M. (2010). Dental implants placed
simultaneously with bone grafts in horizontal defects: a clinical retrospective study with 37
patients. International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, 25(1).
de Avila, E. D., de Oliveira Ramalho, L. T., Real Gabrielli, M. F., & Pereira Filho, V. A.
(2014). Alveolar ridge augmentation with the perforated and nonperforated bone
grafts. Journal of periodontal & implant science, 44(1), 33-38.
Esposito, M., Grusovin, M. G., Felice, P., Karatzopoulos, G., Worthington, H. V., &
Coulthard, P. (2009). Interventions for replacing missing teeth: horizontal and vertical bone
augmentation techniques for dental implant treatment. Cochrane database of systematic
reviews, (4).
14
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Fardin, A. C., Jardim, E. C. G., Pereira, F. C., Guskuma, M. H., Aranega, A. M., & Garcia
Júnior, I. R. (2010). Enxerto ósseo em odontologia: revisão de literatura. Innovations Implant
Journal, 5(3), 48-52.
Hassan, K. S., Al-Agal, A., Abdel-Hady, A. I., Swelam, W. M., & Elgazzar, R. F. (2015).
Mandibular tori as bone grafts: an alternative treatment for periodontal osseous defects-
clinical, radiographic and histologic morphology evaluation. The journal of contemporary
dental practice, 16(3), 192-200.
Karaca, I. R., Ozturk, D. N., & Akinci, H. O. (2019). Mandibular Torus Harvesting for Sinus
Augmentation: Two-Year Follow-Up. Journal of maxillofacial and oral surgery, 18(1), 61-
64.
Mallmann, F., Manfro, R., Fábris, V., Welter, J. F., Ruschel, G. H., & Bona, Á. D. (2012).
Enxerto ósseo interposicional: uma alternativa viável para ganho ósseo vertical. Full dent.
sci, 4(13), 78-82.
Mendes da Silva, J., Pérola dos Anjos Braga Pires, C., Angélica Mendes Rodrigues, L.,
Palinkas, M., de Luca Canto, G., Batista de Vasconcelos, P., ... & Regalo, S. C. H. (2017).
Influence of mandibular tori on stomatognathic system function. CRANIO®, 35(1), 30-37.
Miguel Junior, H., Beltrão, C. F., Furlani, J. C., Kassardjian, F., Mugayar, L. R., & Genovese,
W. J. (2016). Enxerto ósseo em bloco autógeno na maxila: relato de caso clínico. Revista da
Associacao Paulista de Cirurgioes Dentistas, 70(2), 198-203.
15
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Misch, C. M. (1997). Comparison of intraoral donor sites for onlay grafting prior to implant
placement. International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, 12(6).
Neiva, R. F., Neiva, G. F., & Wang, H. L. (2006). Utilization of mandibular tori for alveolar
ridge augmentation and maxillary sinus lifting: a case report. Quintessence international
(Berlin, Germany: 1985), 37(2), 131-137.
Piccinelli, L. B., Zardo, M., Gonçalves, R. C. G., & Takahashi, A. (2009). Estudo
retrospectivo de 59 pacientes tratados com enxertos ósseos autógenos intrabucais e implantes
dentais. Innov. implant. j., biomater. esthet.(Impr.), 30-34.
Pinto, J. G. S., Ciprandi, M. T. O., de Aguiar, R. C., Lima, P. V. P., Hernandez, P. A. G., &
Júnior, A. N. S. (2007). Enxerto autógeno x biomateriais no tratamento de fraturas e
deformidades faciais–uma revisão de conceitos atuais. Revista da Faculdade de Odontologia-
UPF, 12(3).
Rastogi, K., Verma, S. K., & Bhushan, R. (2013). Surgical removal of mandibular tori and its
use as an autogenous graft. Case Reports, 2013, bcr2012008297.
Rocha, J. F., Oliveira, J. C. S. D., Ramos, J. W. N., Araújo Filho, J. C. W. P., Gonçales, E. S.,
Hochuli-vieira, E., & Carvalho, P. S. P. D. (2015). Enxerto ósseo mandibular, complicações
associadas às áreas doadoras e receptoras, e sobrevivência de implantes dentários: um estudo
retrospectivo. Revista de Odontologia da UNESP, 44(6), 340-344.
Santhanakrishnan, M., & Rangarao, S. (2014). Mandibular Tori: A source of autogenous bone
graft. Journal of Indian Society of Periodontology, 18(6), 767.
Wang, C. W., Huang, C. H., Grossman, S. H., & Pourati, J. (2016). Vertical ridge
augmentation with mandibular lingual torus block graft. Journal of Oral Implantology, 42(4),
369-372.
Zizzari, V. L., Zara, S., Tetè, G., Vinci, R., Gherlone, E., & Cataldi, A. (2016). Biologic and
clinical aspects of integration of different bone substitutes in oral surgery: a literature
review. Oral surgery, oral medicine, oral pathology and oral radiology, 122(4), 392-402.
16
Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e537974412, 2020
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4412
Porcentagem de contribuição de cada autor no manuscrito
Lukas Natã Mendes Fragoso – 12%
Regina Mendes da Silva – 9,5%
Nathalia da Cruz Flores – 9,5%
Abraão Lyncolly de Medeiros Lucena – 9,5%
Vinicius Gabriel Barros Florentino – 9,5%
Luis Ferreira de Almeida Neto – 9,5%
Rômulo Vinícius Trigueiro Monteiro – 9,5%
George Borja de Freitas – 9,5%
José Cadmo Wanderley Peregrino de Araújo Filho – 9,5%
Julierme Ferreira Rocha – 12%
17