Revista 04.01
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DISPOSITIVOS MÓVEIS
Luciana Schmitz
Antes de mais nada, é importante que você conheça as derivações dos modelos de
learnings que fazem parte da Educação a Distância. Portanto serão apresentados
aqui os modelos, suas diferenciações e características, de acordo com Rocha, Joye e
Moreira (2020). Acompanhe:
Definição e características:
3
B-learning
Significado: blended learning ou aprendizagem híbrida.
Definição e características:
Definição e características:
5
U-learning
Significado: ubiquitous learning ou aprendizagem ubígua.
Definição e características:
7
Modalidade Características
1
as implicações do uso intensivo que essa geração faz das
tecnologias sobre as suas capacidades intelectuais e cognitivas;
2
as mudanças nas práticas culturais e estilos de vida;
3
eventuais contradições que emergem de práticas contrastantes
dentro e fora da escola.
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Para Pedró (2006), o que fica claro é que a Uma outra situação em que o m-learning
tecnologia está em constante evolução e, pode atender é fato de que os estudantes,
portanto, é um fator de transformação na quando por motivo de doenças que os
forma de aprendizagem, por possibilitar impossibilite de ir à escola, podem ter o
locais de aprendizagem que ultrapassam mesmo acesso ao conteúdo. Contudo,
os muros das escolas. Dessa forma, o sabemos que a aprendizagem só ocorre
m-learning vem para contribuir com quando o estudante entende o motivo
essa mobilidade entre os ambientes de e a aplicabilidade do planejamento
aprendizagem, pois o estudante poderá do conteúdo apresentado. Portanto,
estudar um conteúdo em sala de aula e precisa haver uma intencionalidade no
verificar ou aplicar esses conhecimentos planejamento das aulas e abertura para
em seu cotidiano fora do ambiente escolar o uso da tecnologia a fim de mediar essa
e, ainda assim, ter o apoio via dispositivos aprendizagem, tornando o conhecimento
móveis do conteúdo que foi previamente mais acessível a todos.
planejado e preparado pelo professor.
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Moura (2010), ainda, reforça que o uso de m-learning na educação
deve ser bem planejado, pois sua implementação implica em diversos
fatores e abordagens, e alguns desses fatores e abordagens já podem ser
identificados como:
como será o uso das TICs para cada conteúdo a ser trabalhado;
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Os smartphones, quanto a seu uso em relação
aos tablets e notebooks, se destacam por suas
características físicas de tamanho, aplicativos
relativamente fáceis de usar, uso da câmera
fotográfica para várias finalidades, e fácil
transporte. Ainda há muito o que se fazer, por
exemplo, investimento em conectividade e
aplicativos educacionais, criados no contexto
de ensino-aprendizagem considerando o
desenvolvimento das habilidades e competências
do estudante, assim como o planejamento de
aulas com a mediação dessa tecnologia.
Em 2013, a Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO,
incentivadora da Aprendizagem Móvel,
apresentou em Paris, durante a Mobile Learning
Week, o “Policy Guidelines for Mobile Learning”,
um guia com dez recomendações para ajudar
governos a implantar tecnologias móveis em
salas de aula. Segundo o guia, os pilares da
Aprendizagem Móvel são:
Essa é pra
registrar!
Levar informação onde ela é escassa, personalizar e flexi-
bilizar a aprendizagem, proporcionar feedback imediato
e ampliar a produtividade aproveitando a aprendizagem
em qualquer tempo e espaço. (VOLTOLINI, 2019).
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REFERÊNCIAS
COOK, D. Web-based learning: pros, cons and controversies. Clinical Medicine, vol.
7, n. 1, p. 37-42, Jan./Fev. 2007.