Congregação Cristã No Brasil
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(Parte II)
Análise doutrinária
Já analisou o que um adepto da CCB costuma pregar? Que falam eles
quando descobrem algum novo convertido ou mesmo um membro de
alguma igreja genuinamente evangélica? Já parou para meditar no que
consiste o "evangelho" da CCB? Nesta matéria estaremos analisando
os principais argumentos e crendices da CCB.
3. 0 batismo
a) Em Mc 1.15; 16.15 está escrito que é preciso crer em Jesus apó s ter
ouvido o evangelho, para depois receber o batismo;
b) Em Atos 2.38 e Mc 1.15 lemos que é preciso primeiramente passar
pela experiência do arrependimento, antes de passar pelas á guas
batismais. Essa experiência o pró prio fundador da CCB diz ter tido;
c) Em Mt 28.19 vemos que é preciso tornar-se discípulo de Jesus,
antes de receber o batismo. O discípulo conhece seu mestre e seus
ensinos;
d) Atos 9 mostra-nos a experiência de Paulo:
- a experiência da conversã o - (visã o na estrada de Damasco);
- abandono do pecado, da velha vida (deixou de perseguir a Igreja);
- uniã o com um novo tipo de pessoas, interesse por esse novo povo, os
filhos de comunhã o com Deus, na oraçã o. Paulo aprendeu a orar antes
de receber o batismo nas á guas.
e) No caso do eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes
(Atos 8.26-40) vemos que ele era um estudante das Escrituras, isto é,
ele já possuía algum conhecimento bíblico, de tal modo que havia
subido para adorar o Deus de Israel.
f) Já , no caso de Cornélio, que está registrado em Atos 10.1-48, o
pró prio apó stolo Pedro dá a resposta: "Pode alguém porventura
recusar a á gua, para que nã o sejam balizados estes, que também
receberam como nó s o Espírito Santo?" (Atos 10.47b);
g) O Carcereiro de Filipos, (Atos 16.17-33). Aqui vemos o carcereiro se
converter, apó s a pregaçã o de Paulo (Atos 16.32). Interessante é que o
comportamento do carcereiro mudou. Observe no versículo 33: "ele
lavou-lhe os vergõ es", de Paulo e Silas, e foi batizado.
h) É bem verdade que nos casos acima que citamos, as pessoas foram
logo batizadas. Obviamente elas tiveram essa poderosa conversã o que
já analisamos, porém nã o devemos-nos esquecer de que naquela
época, por exemplo, como é o caso do carcereiro de Filipos, nã o havia
igreja naquela cidade, nã o havia um pastor para ensinar aquele
homem, Paulo nã o sabia quando voltaria à quela cidade novamente.
Tudo isto levou vá rias vezes o apó stolo a batizar imediatamente apó s
a conversã o. Ainda hoje existem algumas exceçõ es na obra de Deus,
que levam o ministro de Deus a efetuar o batismo imediatamente. Nã o
havendo nenhuma razã o, entã o é muito importante que o novo
convertido conheça primeiro a doutrina do Senhor, antes de ser
batizado. Um dos motivos que nos leva a nã o batizar criança é
exatamente isto: ela nã o pode entender a Palavra de Deus, ela nã o
sabe o que significa tal ato, mas a partir do momento em que a pessoa
aprende a doutrina de Jesus, entã o ela está habilitada a se batizar.
Voltamos no entanto a explicar: se a pessoa realmente recebe a Cristo
e produz os frutos dignos de arrependimento, nada impede de ela ser
batizada, mas batizar qualquer pessoa, muitas vezes, na primeira vez
que a pessoa entra em um templo, está fora do ensinamento bíblico,
pois Jesus disse: "Portanto ide, ensina, todas as naçõ es, batizando-as
em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19).
Infelizmente a Congregaçã o faz exatamente o contrá rio da ordenança
do Senhor, nã o obedecendo: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas
as naçõ es, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo! (Mt 28.19), pois os anciã os da CCB invertem a ordem - batizam
primeiro as pessoas, para depois torná -las discípulos de Jesus. Qual o
resultado disso? Dezenas de pessoas batizadas na CCB, nunca
deixaram de fumar e de beber, e nunca experimentaram o poder do
perdã o dos pecados; aliá s, se fizermos uma pesquisa, é bem provável
que mais de 60% da irmandade nã o possui o gozo da salvaçã o, e nã o
anda e age como devem proceder os discípulos do Senhor Jesus. Sã o
muito religiosos, cheios de tradiçã o, costumes e "supostas bênçã os",
mas de espiritualidade e conhecimento bíblico nada têm, e isso nã o
sou eu quem jugo: está aí toda a CCB, para qualquer pessoa ver e
confirmar essa realidade.
4. O uso do véu
O uso do vestuá rio no culto, tal como véu, chapéu, roupas etc.,
depende de cada cultura, pois "os costumes se alteraram e as
exigências também": porém, em nenhum momento discordamos dos
costumes locais de cada comunidade, respeitamos a todos, mas nã o
podemos aceitar a ideia de que tais costumes, sendo praticados,
santifiquem mais o cristã o, ou que esteja ele em situaçã o espiritual
superior à do outro pela sua prá tica. Assim sendo, se a CCB tivesse
adotado a prá tica de suas mulheres usarem o véu, mas nã o
condenasse as que nã o usam, nada teríamos a dizer.
A atitude discriminató ria dos adeptos da CCB faz que analisemos a
questã o em pauta.
Diz o Resumo dos Ensinos da CCB, de março de 1948: " Sempre que a
mulher orar ou profetizar deve estar com a cabeça coberta; é
necessá rio estar atenta para em nenhum caso ofender a Palavra de
Deus. Esta nã o se contradiz; a sabedoria do Senhor nã o nos deixou um
estatuto imperfeito". (pag. 16).
A palavra grega para "véu" é "peribaion" e significa "jogar em volta".
Ela aparece apenas duas vezes no Novo Testamento grego (I Co 11.15;
Hb 1.15).
Paulo trata aqui do símbolo da posiçã o da mulher na sociedade, de sua
submissã o ao marido, de sua posiçã o na hierarquia dos poderes e
posiçõ es. Como podemos observar, o assunto em pauta é a submissã o,
e nã o o véu, como querem os adeptos da CCB.
Segundo o Dr. Russell Norman Champlin, em seu comentá rio de I Co
11.15: Paulo continua aqui a escrever sobre a liçã o que a "natureza"
nos ensina. No caso dos homens, a natureza, segundo era refletida nos
costumes sociais de diversas naçõ es, nem sempre se mostrou
favorável ao uso de cabelos curtos pelos homens. Porém, no caso de
mulheres, havia um consenso universal acerca do que a natureza
ensina quanto aos cabelos. Ora, compete ao cristianismo respeitar a
natureza, e nã o desconsiderá -la, como sucede ao fanatismo. As
mulheres só usavam cabelos curtos como sinal de luto, como castigo
devido ao adultério, etc., embora as prostitutas costumassem rapar o
cabelo, talvez como sinal distintivo de sua profissã o, tal como hoje
geralmente usam certas vestes corno sinal distintivo.
No entanto, hoje em dia uma prostituta nã o mais pode ser distinguida
pela maneira como cuida de seus cabelos, porquanto tornou
generalizado o uso de cabelos curtos e penteados de inú meras
maneiras. No entanto, pode ser identificada por suas calças compridas
e blusas exageradamente curtas e apertadas, como também pela sua
aparência em geral. E isso significa que ela se vestirá ao má ximo,
desde uma bolsa e uma sombrinha estilizadas, mesmo que nã o esteja
chovendo. Esses sã o os sinais através dos quais ela faz propaganda.
Nos dias de Paulo, as prostitutas se davam a conhecer usando cabelos
curtos. Ela fazia o que era contrá rio à natureza a fim de atrair os
homens a afagos que também sã o contrá rios à natureza. Ora, o
apó stolo dos gentios nã o queria que as mulheres crentes imitassem as
prostitutas".
A importâ ncia do uso do véu na antiga naçã o israelita mostra-se numa
interessante narrativa do Talmude Babilô nico Yoma, Fl 47:1, que diz:
"As mulheres judias costumavam considerar uma imodéstia permitir
que outros lhes vissem os cabelos. Por essa razã o cuidavam, tanto
quanto possível, em esconde-los sob uma cobertura. Certa mulher,
cujo nome era Kimchith, tinha sete filhos; e todos ministraram como
sumo sacerdotes. Os sá bios lhe perguntaram certa feita: Que fizeste,
que és mulher tã o digna? E ela respondeu: Todas os dias os caibros de
minha casa nunca viram as madeixas de meus cabelos; isto é, nunca
foram vistos por qualquer pessoa, nem mesmo no interior de minha
casa" (extraído do Talmude Bab. Yoma. Fl 47:1).
Encerrando o assunto sobre a conduta da mulher, fica nítida e
perfeitamente compreensível a necessidade de melhor analisarmos os
textos bíblicos na sua originalidade. Muitas comunidades ainda nã o
conseguiram entender que era costume nas cidades gregas e orientais
as mulheres cobrirem a cabeça, em pú blico, salvo as mulheres
devassas. Muitas denominaçõ es hoje nã o sabem que a cidade de
Corinto estava infestada de prostitutas, que se entregavam nos
templos pagã os e infelizmente algumas mulheres cristã s,
prevalecendo-se da liberdade recém achada em Cristo. Afoitavas
punham de lado a cobertura nas reuniõ es da igreja, o que horrorizava
sem dú vida alguma as outras mulheres mais modestas. Dizia-lhes o
apó stolo Paulo que nã o afrontassem a opiniã o pú blica com relaçã o ao
que é considerado conveniente à decência feminil.
Hoje sabemos que perfeitamente que homens e mulheres tem o
mesmo valor à vista de Deus. Há , porém, naturalmente, certas
distinçõ es entre ambos os sexos, sem as quais a sociedade nã o
poderia existir. Mulheres cristã s, que vivem em sociedade pagã , devem
ser cautelosas em suas inovaçõ es, para nã o trazer descrédito à sua
religiã o. Geralmente vai mal quando as mulheres querem parecer
homens.
Cabe a cada pessoa utilizar seu penteado de maneira que nã o venha
provocar dissençõ es. É importante também que cada pessoa procure
se apresentar de melhor forma possível, sem precisar invadir a vida
particular de outra.
Finalizamos manifestando o respeito aos que querem usar véu, cabelo
crescido etc., mas novamente lembramos que esses costumes nã o
devem ser utilizados como regra de salvaçã o. Quem está acostumado
a tais prá ticas que continuem nelas: porém, nã o as imponha a
ninguém, visto que nenhuma denominaçã o evangélica é capaz de
cumprir o ensinamento de Paulo na íntegra, salvo as igrejas orientais,
onde esses costumes fazem parte da sociedade.
5. Saudaçã o
6. O ó sculo santo
7. O dízimo
9. Pregaçã o do evangelho
''Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura" Mt
26.18
Jesus nã o ordenou para que seus discípulos esperassem, até que
alguém sentisse que deveria aceitar o Evangelho. Jesus jamais disse ao
pecador: "Se sentires e fores ao templo será s salvo". Ao contrá rio, Ele
disse à igreja: "Ide por todo o mundo; pregai o evangelho a toda
criatura" (Mc 16.15). A CCB ignora este versículo, pois se existe um
versículo que mais a incomoda sobre o assunto de evangelismo, tal
versículo, é este. Se nã o obedecemos a esse mandamento, pecamos
contra a Palavra do Senhor Jesus Cristo, mas a CCB, além de nã o
obedecer ao mandamento, escarnece dos que obedecem à ordem de
Cristo.
A CCB defende que nã o se deve sair para evangelizar, utilizando-se
novamente de versículos bíblicos fora do contexto. Eis aqui os
versículos citados pela CCB: Mateus 6.5; Mateus 7.6; Mateus 12.18-21.
Apegados a estes versículos a CCB busca desesperadamente justificar
sua recusa ao "ide" do Senhor Jesus.
É comum ouvirmos da irmandade que os crentes vã o à praça pú blica,
para se aparecer, escandalizando a Palavra de Deus. Muitos nã o citam
nada da Bíblia para defender essa ideia; outros, porém, citam os
versículos acima mencionados. É importante o leitor saber que a
Igreja cresceu porque todo o novo cristã o bem como todos os
membros, cheios do Espírito Santo, saíam para todas as partes
anunciando, pregando o Evangelho. Dizer que quando alguém vai a
algum lugar pú blico para anunciar o evangelho, o faz para aparecer, é
atitude desprovida de qualquer realidade bíblica e nã o bíblica. Será
que quando Estêvã o pregava fazia isto para aparecer? E Paulo? Será
que na Grécia ele fazia isto para se aparecer? Será que no dia de
Pentecoste, quando Pedro ficou de pé e pregou publicamente, fez isso
para aparecer? (At 2.14-36). Será que Paulo, quando pregou na cadeia
de Filipos, fez isso para aparecer (At 16.25-34), e quando ele pregou
no areó pago para os filó sofos: fez isso para aparecer? (At 17.22-31).
Será que homens de Deus imitariam esse exemplo só para aparecer?
Pense bem nisto, leitor: se esse estranho argumento da CCB é
proveniente de Deus.
Outro argumento da CCB é que devemos pregar ou anunciar o
evangelho somente quando sentirmos, ou melhor, quando o Espírito
Santo mandar. Esse argumento da "irmandade" é muito interessante
porque eles só sentem que devem "anunciar", ou o Espirito Santo só
fala para eles "anunciarem", quando coincidentemente alguém aceita
a Jesus em alguma igreja evangélica: aí ele vem anunciar a "Gloriosa
Congregaçã o". Estranho, porque antes que a pessoa se converta,
ninguém sente, e o Espírito Santo nã o manda ninguém! Mas ao
contrá rio: quando descobre que alguém aceitou a Jesus em alguma
igreja evangélica, aí imediatamente sentem a chamada! Você acha isso
normal?
Prezado leitor, sinceramente espero ainda que algum dia a CCB se
desperte e aprenda o que é fazer a obra de Deus, e como é importante
nos esforçarmos para divulgá -la. Vejamos o ensinamento da Palavra
de Deus:
"E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissã o dos
pecados, em todas as naçõ es, começando por jerusalém". (Lc 24.47).
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vó s; e
ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e
Samaria, e até aos confins da terra" (Atos 1.8).
"De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos e
todos os dias na praça com os que apresentavam" (At 17.17).
"E no dia de sá bado saímos fora das portas, para a beira do rio, onde
julgávamos ter lugar para oraçã o; e, assentando-nos, falamos à s
mulheres que ali se ajuntaram" (At 16.13).
"E, havendo passado ali aqueles dias, saímos, e seguimos nosso
caminho, acompanhando-nos todos, com suas mulheres e filhos até
fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos (At 21.5).
Eu sou devedor, tanto a gregos como a bá rbaros, tanto a sá bios como a
ignorantes. E assim quanto está em mim, estou pronto para também
vos anunciar o evangelho, a vó s que estais em Roma"" (Rm 1.14-15)."
Porque se anuncio o evangelho nã o tenho de que me gloriar, pois me é
imposta essa obrigaçã o; e ai de mim, se nã o anunciar o evangelho (I
Co 9.16).
"'Porque também a nó s foram pregadas as boas-novas, como a eles,
mas a palavra da pregaçã o nada lhes aproveitou, porquanto nã o está
misturada com a fé naqueles que a ouviram". (Hb 4.2). Ainda podemos
citar Lc 13:23; 14:21-23; 13:26; Mc 1:15-20; Mt 8:1 e muitos outros
exemplos na Palavra de Deus.
Para concluirmos, observe o testemunho do fundador da CCB, Louis
Francescon: "No mesmo ano, ouvi o Evangelho por meio da pregaçã o
do irmã o Miguel Nardi. Em Dezembro de 1891 tive do Senhor a
compreensã o do novo nascimento". (CCB - Histó ria da Obra de Deus,
revelada pelo Espírito Santo, no século atual - IV ediçã o - pá g. 07 -
1977).
Veja, leitor: os adeptos da "Gloriosa Congregaçã o" entram em conflito
com o ensinamento de Jesus, dos apó stolos e de seu fundador. Nã o
pouparam nem o pró prio fundador, mas, como se nã o bastasse isso,
observe a seguir os hinos que eles cantam em seus cultos.
Pelo que pudemos observar os adeptos da CCB, estã o em desacordo
com seus pró prios ensinamentos, ou entã o talvez estejam tao
acostumados a ler sem pensar, que nã o podem ver mais nada, pois
estã o totalmente debaixo de um certo "misticismo religioso": o medo
de fazer qualquer observaçã o acerca de qualquer ponto doutriná rio
destoante da Bíblia, pois temem a desgraça que lhe trará a mã o de
Deus. É comum os "sossegados" e os "rebeldes" receberem oraçõ es
praticamente "diabó licas", além da conhecida expressã o: "cuidado
com a mã o de Deus".
Um certo adepto da CCB, lendo esse comentá rio, disse-me que os
hinos nã o estã o mandando ninguém pregar fora do templo, pois os
hinos nã o dizem que é para ir à s praças, ruas etc. Segundo dizia ele, a
igreja é o lugar onde devemos ouvir a Palavra; porém, para a
infelicidade dele, nã o é isso que diz o hino 209, do biná rio Louvores e
Sú plicas a Deus, cujo título é "Levemos a mensagem com amor", pois
na estrofe 2 diz expressamente o hino: "...por terra, pelo ar e pelo mar,
o evangelho vamos proclamar..." Só nã o enxerga essa realidade quem
nã o quer ver, pois acredito que no mar e no ar nã o existe templo, salvo
se a Congregaçã o inventar algum, talvez um navio-templo ou aviã o-
templo, quem sabe?
Finalizamos este pequeno comentá rio fazendo o seguinte alerta: Será
que a CCB ao invés de criticar a pregaçã o do evangelho fora do templo,
nã o deveria imitar o Senhor Jesus, a Igreja primitiva, os apó stolos e
todos os verdadeiros discípulos de Cristo, que sem se intimidar
levaram as boas novas para todo o mundo? Será que nã o lhes seria
mais glorioso entrar na seara e trabalhar? Para nó s, uma ú nica palavra
do Salvador Jesus Cristo vale mais do que todos os argumentos
infundados da CCB, ou seja: "IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O
EVANGELHO A TODA A CRIATURA." (Mt 28.18). Ver At 17.17; 20.20.