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DISCIPLINA: História e Historiografia do Brasil Colonial

TEMA: Populações e controle colonial na América Portuguesa

OBJETIVO: Criar uma questão em formato ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio),
abordando elementos da História do Brasil Colonial em perspectiva loco regional.

COMPETÊNCIA:

- Compreender a importância das fontes primárias para a construção da historiografia e


compreensão da história das populações da América Portuguesa;
- Compreender a burocracia da coroa portuguesa e seus dispositivos de controle social;
- Identificar como as chamadas Listas Nominativas de Habitantes refletiam e
engendravam estratificações sociais características da América Portuguesa.
- Exercitar os processos de transposição didática dos conteúdos acadêmicos para o
contexto do ensino médio.

EXPERIMENTE E PRODUZA:

Ao início da segunda metade do Setecentos, em Lisboa, Metrópole portuguesa,


chegaria ao poder Sebastião José de Carvalho e Melo. Conhecido, também, como o
Marquês de Pombal, na prática ele se tornaria o principal ministro de Rei Dom Jozé I.
Sua atuação deu ao reinado de Dom José I uma característica que marcou outras
administrações monárquicas no período moderno, a saber, o despotismo esclarecido.
A historiografia associa às medidas de Pombal, um processo de centralização de
poder e de racionalização da administração das colônias portuguesas ao longo do
extenso império marítimo português. Esse processo fundamentou-se na introdução de
medidas político-administrativas que tinham no horizonte o ideário iluminista
(racionalismo, humanismo, antropocentrismo). Relacionada à esta transformação na
maneira de gerir o Estado, estava, também, uma nova maneira de se pensar a questão
das populações. Ideias estas incentivadas pelos preceitos da chamada Aritmética
Política de William Pety, pensador contemporâneo ao Marquês de Pombal, que
entendia que para além da terra, dos metais, das especiarias, eram os homens – pelo
seu potencial de trabalho – a mais importante riqueza de um Estado.
A população, assim, começara a se tornar objeto de preocupação do Estado, que
buscava cada vez mais, através do aparelho burocrático que se desenvolvia, controlar,
contar, classificar os habitantes de um território, visando àquele que seria o resultado
perfeito: a construção de riquezas e o desenvolvimento do comércio.
A partir de 1760 estas ideias encontrariam sua materialização no território – que
hoje chamamos Brasil, então colônia de Portugal. Assim, cumprindo ordens vindas da
Metrópole, o governador da Capitania de São Paulo, Dom Luiz Antonio de Souza Botelho
Mourão, também conhecido como Morgado de Mateus, a exemplo de outros
governadores da Colônia, implementaria em 1765 a contabilidade sistemática da
população que deveria ser anotada nominalmente das chamadas Listas Nominativas de
Habitantes.
Estes ancestrais dos censos contemporâneos, visavam, inicialmente, alguns
objetivos específicos, a saber: o conhecimento das potencialidades militares do efetivo
populacional da colônia em função das disputas territoriais com a Espanha; a busca de
uma otimização na arrecadação de impostos; e, finalmente, conhecer a população para
manobrá-la de acordo com as conveniências de ocupação do território e, finalmente,
conhecer a população para manobrá-la de acordo com as conveniências de ocupação
do território.
Apesar de não terem sido produzidas exatamente para isso, as listas nominativas
de habitantes passaram a servir como uma fonte importantíssima de conhecimento das
populações do passado brasileiro. Ainda que tropeçando em informações,
problemáticas e imprecisas (afinal, estas tentativas de censo foram elaboradas em um
período de pouco conhecimento estatístico) a historiografia passou a utilizar estas
fontes como via de acesso a uma espécie de radiografia das estruturas populacionais de
nosso passado colonial.
Por incúria das autoridades, descuido e ação do tempo, muitas destas listas
nominativas se perderam. Contudo, algumas das que se preservaram podem ser
acessadas pelo site do Arquivo Público do Estado de São Paulo, digitalmente, de forma
remota.

IMAGEM 1:
IMAGEM II:

Neste site (http://www.arquivoestado.sp.gov.br/web/acervo/digitalizados),


você pode pesquisar no acervo se existem, para sua região, cidade ou estado, este tipo
de documento disponível. Contudo, infelizmente, o maior conjunto documental de listas
nominativas preservado e disponível cobre uma circunscrição administrativa específica
de nosso passado colonial a saber, a Capitania de São Paulo, que englobava – para além
da atual São Paulo, algumas áreas do atual estado do Paraná. Mesmo assim,
investigando bem não será impossível encontrar em arquivos públicos ou, mesmo, em
acervos privados, cartórios, da sua região outros levantamentos populacionais que
iluminam a composição das populações de nosso passado. É importante lembrar que
encontrar um levantamento deste tipo ainda desconhecido pelos historiadores
brasileiros pode consistir num impressionante e muito importante achado
historiográfico para a sua região e para o conhecimento da história geral do Brasil.
Mesmo que não existam disponíveis listas nominativas para todas as regiões de
nosso país, de forma criativa e obstinada muitos historiadores conseguiram, a partir de
outras fontes e enfoques, recuperar a história de grupos populacionais das suas regiões
mais específicas. Hoje, conforme veremos nos MATERIAIS DE APOIO, é possível
encontrar estudos populacionais, em perspectiva histórica, para todas as macrorregiões
de nosso território.
Após estas reflexões, vamos, agora, colocar a mão na massa. Um importante
campo de trabalho não só em História (independente, se bacharéis ou licenciados),
como também em outras áreas das Ciências Humanas ou Educação é a construção de
material instrucional.
Todos os anos abrem-se editais de convocação/contratação para profissionais de
História e outras áreas elaborarem, por exemplo, questões para vestibulares de acesso
ao ensino superior ou para concursos de ingresso em órgãos públicos. Assim, o seu
produto será a elaboração de uma questão modelo ENEM (EXAME NACIONAL DO
ENSINO MÉDIO) que tenha por objetivo relacionar a importância das fontes primárias
para o conhecimento de nosso passado colonial.
O tema da questão deverá englobar, justamente, o tema das populações em
nosso passado colonial em toda sua diversidade (populações indígenas, afrodiaspóricas,
mestiças, colonizadores europeus, mulheres, crianças). Você será incentivado,
enquanto produz a questão, a reconhecer historiografia sobre a sua macrorregião e
como ela se articula ao Brasil como um todo, segundo a dinâmica locorregional
(articulação do local e do global).
Com base nas informações dadas e nas leituras indicadas no item MATERIAIS DE
APOIO deste arquivo, você deve produzir uma questão objetiva ,modelo resposta única,
nos moldes do ENEM, seguindo esse passo-a-passo:

Passo 01:
Leia com atenção o TUTORIAL DE ELABORAÇÃO DE QUESTÕES MODELO ENEM
disponibilizado junto aos materiais da atividade na disciplina no AVA, bem como os textos
(com suas respectivas páginas e capítulos indicados) cujas referências se encontram a seguir
no item MATERIAIS DE APOIO.
Passo 02:
Ao ler o tutorial você verá que é obrigatório que cada questão tenha um texto de
contextualização, um pequeno trecho de texto introdutório (o qual é chamado de ‘elemento-
base’) que serve para introduzir o tema da questão. Assim, é obrigatório que este excerto
venha dos MATERIAIS DE APOIO desta atividade. Você irá perceber que os materiais de
apoio contam com textos sobre populações em perspectiva histórica para todas as
macrorregiões do país. Assim, observando o critério loco regional você deverá trabalhar com
o texto que representa a sua macrorregião para elaborar o elemento-base da questão (Sul,
Sudeste, Centro-oeste, Norte ou Nordeste).
Passo 03:
Selecionado o trecho de texto inicial, você deverá a elaborar sua questão. O modelo da
questão é o modelo descrito no Tutorial de Elaboração de questões Enade chamado resposta
única, na qual há cinco afirmativas, devendo ser APENAS uma delas a alternativa correta e
as outras quatro incorretas. Por fim, você deve escrever um breve texto referente ao
gabarito, explicando e justificando qual alternativa está correta e quais estão erradas. Este
último texto deverá constar com a fonte em vermelho (para indicar que se trata do gabarito).
Passo 04:
Estamos quase lá! Para a elaboração da questão você contará com um arquivo template
(modelo visual da questão) em Word disponível nos materiais complementares.
Abra e use este arquivo para elaborar a sua questão modelo ENEM e depois postá-la no AVA.
Passo 05:
Poste no link Trabalhos da disciplina a questão elaborada dentro do arquivo Template em
Word fornecido.
IMPORTANTE
• A sua questão será elaborada apenas para fins avaliativos desta disciplina, não
sendo em hipótese alguma utilizada para outro fim.
• Os critérios de correção da questão seguirão os seguintes parâmetros: escolha
adequada do texto de contextualização proveniente do material de apoio; uso
correto da norma culta da língua portuguesa; elaboração correta das assertivas. e
da respectiva justificativa.

MATERIAIS DE APOIO:
A seguir, constam os materiais de apoio que deverão ser utilizados como fonte para a
formulação do texto de contextualização da sua questão e relacionado ao
questionamento dela.

*IMPORTANTE: pode ser escolhido apenas um dos materiais abaixo para embasar a
questão. Os textos não precisam ser lidos na íntegra. Você pode ler apenas aquilo que
for suficiente para compreender o texto e utilizá-lo como suporte da questão. Os
textos de orientação geral podem ser lidos por todos. Os demais devem ser lidos
conforme o critério locorregional (de acordo com a sua região do país), observado no
passo 02.

TEXTOS DE ORIENTAÇÃO GERAL:

CAVAZZANI, André Luiz M. CUNHA, Rogério Pereira da; GOMES, Sandro Aramis Richter.
América portuguesa: uma introdução à cultura, à sociedade e aos poderes. Curitiba:
InterSaberes, 2021. (ACESSO VIA AVA BIBLIOTECA VIRTUAL PEARSON - LIVRO-BASE DA
DISCIPLINA).

NADALIN, Sérgio Odilon. A população no passado colonial brasileiro: mobilidade vs


estabilidade. Disponível em:
http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/Topoi%2007/topoi7a2.pdf . Acesso
em: 13/01/2023. *LEITURA DO ARTIGO COMPLETO
• REGIÃO SUL:

CAVAZZANI, André Luiz Moscaleski. Tendo o sol por testemunha: população portuguesa
na Bahia de Paranaguá 1750-1830. Tese de Doutorado : USP, 2013. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03022014-
113533/publico/2013_AndreLuizMCavazzani.pdf Acesso em: 13/01/2023. *LEITURA da
INTRODUÇÃO E CAPÍTULO II: págs. 82-93.

MARQUES, Rachel dos Santos. Para além dos extremos: homens e mulheres livres e
hierarquia social (Rio Grande de São Pedro, c. 1776 - c. 1800). Curitiba, 2016. Disponível
em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/44026 Acesso em: 24/01/2023.
*LEITURA DA INTRODUÇÃO E UM CAPÍTULO A SER ESCOLHIDO LIVREMENTE.

• REGIÃO SUDESTE:

Stumpf, Roberta G. (2017). Minas contada em números – A capitania de Minas Gerais


e as fontes demográficas (1776-1821). In Revista Brasileira De Estudos De População,
34. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbepop/a/5grnC6VxzZ7ng7c6yLXqxvb/?lang=pt#ModalHowcit
e Acesso em: 25/01/2023. LEITURA DO ARTIGO COMPLETO

Carrara Angelo A. (2014) A população do Brasil, 1570-1700: uma revisão


historiográfica. In Tempo [Internet]. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tem/a/ffLjkWqpG7Dz6QQpzrpwvmz/?lang=pt# Acesso em:
20/01/2023 LEITURA DO ARTIGO COMPLETO

• REGIÃO CENTRO OESTE:

CASTRO, Alexandre de. Silêncio da cor: escravidão na região do Bolsão Sul Mato
Grossense (1838-1888). 256 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Programa de Pós-
Graduçao em Ciências Socias, FFC - Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP –
Universidade Estadual Paulista, Marília-SP, 2021. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/214467 ACESSO EM: 20/01/2023 LEITURA
DA INTRODUÇÃO E DO CAPÍTULO I.

OLIVEIRA, Hamilton. A. de. (2016) 1804 – A População de Goiás na Transição da


Mineração para a Pecuária. História Revista, Goiânia, v. 21, n. 1, p. 154–187, 2016.
Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/33600 . Acesso em: 25 jan.
2023. LEITURA DO ARTIGO COMPLETO
REGIÃO NORDESTE:

Nascimento Alcieleide C do. (2007) Frutos da castidade e da lascívia: as crianças


abandonadas no Recife (1789-1832). In Revista Estudos Feministas [Internet].
Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/N8SrswfgRGWRSkjgFRFbfHv/?lang=pt#
Acesso em: 20/01/2023 . *LEITURA DO ARTIGO COMPLETO

Mota Antônia da S, Cunha Maisa F da. (2017) No âmago da africanização: pessoas


negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821). Revista
Brasileira de estudos populacionais [Internet]. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbepop/a/frxfwt7FcPJcSXShcvsbCCy/abstract/?lang=pt#
Acesso em: 20/01/2023. *LEITURA DO ARTIGO COMPLETO

REGIÃO NORTE:

AMORAS Maria, COSTA Solange, ARAÚJO Luana. DE. (2021) O ativismo das mulheres
negras escravizadas no Brasil colonial e pós-colonial, no contexto da América Latina.
In Revista Brasileira de Estudos Urbanos E Regionais Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbeur/a/fCbpyXCkGTFgKnjJgwnfwdN/# Acesso em:
20/01/2023 . *LEITURA DO ARTIGO COMPLETO

FONSECA André Augusto da. (2017) Os mapas da população no Estado do Grão-Pará:


consolidação de uma população colonial na segunda metade do século XVIII. In Revista
Brasileira de Estudos Populacionais. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbepop/a/Vh3Ld9TbwtJK3YVLFXcPf7H/?lang=pt# Acesso em:
20/01/2023 . *LEITURA DO ARTIGO COMPLETO
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL?

A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, considerando o macro e o micro territorial
para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida atividade apropria-
se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação
de uma cultura maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como protagonista de sua
transformação individual e social.

O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA?


Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. Conforme consta no Glossário INEP: Uma
competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para enfrentamento de
uma situação-problema específica.

Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro
Pilares da Educação:
C = CONHECIMENTO Compreender a ciência/epistemologia a partir de Aprender a aprender
diferentes pesquisadores e tempos históricos.
H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto Aprender a fazer
individual, social e profissional.
A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser
V = VALORES Relembrar e refazer os valores humanos que Aprender a ser e Aprender a
orientam uma vida em sociedade, amparados em: conviver
Respeito, Empatia, Solidariedade, Cordialidade,
Educação, Justiça, Honestidade, Humildade e
Responsabilidade
E = EMOÇÕES Responsabilizar com autogestão, amabilidade, Aprender a ser e Aprender a
engajamento com os outros, resiliência e abertura conviver
para o novo.

QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL?


1. Competências essenciais:
1.1 Comunicação na língua materna;
1.2 Comunicação em língua estrangeira;
1.3 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia;
1.4 Competência digital;
1.5 Aprender a aprender;
1.6 Competências sociais e cívicas;
1.7 Espírito de iniciativa e empresarial;
1.8 Sensibilidade e expressão cultural.
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
3. Inclusão de soft e hard skills;
4. Conjugar epistemologia e prática.

ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER:


OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de
dados, podendo ser analisados e interpretados a partir de múltiplos olhares.
AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo
relações entre a região em que vive (micro) e o global (macro).
QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria.
E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem.

EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL?

História E Historiografia Da Antiguidade Oriental Arqueologia


História E Historiografia Medieval Oriental Recursos Audiovisuais Em História
História E Historiografia Da Escravidão História, Política, Economia E Cultura Do Século XX
História, Política, Economia E Cultura No Século XIX História E Historiografia Do Brasil República
História E Historiografia Do Brasil Colonial Questão Indígena No Brasil: Uma Perspectiva Histórica
História E Historiografia Da América Contemporânea Relações Entre História E Sociologia
A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA
NA MÉDIA?

Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada atividade prática possui especificidade,
tanto na parte teórica, prática e apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina.

• Individual ou em grupo de até 4 integrantes;


• Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina, indiferente da oferta e do
curso;
• No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número
do RU dos colegas;
• O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase;
• A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina;
• A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.

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