Sismica de Reflexão 5 Lecture
Sismica de Reflexão 5 Lecture
Sismica de Reflexão 5 Lecture
1
Tema 2- Sísmica de Reflexão
Sumário
2.1- Modelo de Velocidade, VSP
2
2.1-Modelo de Velocidade, VSP
O que é o modelo de velocidade?
Cada ponto mantém a sua localização XY. Não há deslocamento lateral, apenas
vertical.
3
Esta abordagem é insuficiente em domínios complexos, como estruturas complexas
ou zonas com muita atividade, tectonismo provocado pelo os domos salinos.
Perfís, como sônico, são usados para converter os poços para o domínio do tempo.
Um perfíl sónico quantifica o inverso da velocidade de onda instantânea das rochas
nas proximidades do poço.
4
Enquanto os perfís sônicos estão sendo usados para converter os poços de
profundidade para o tempo em grandes detalhes, o perfíl sônico geralmente não é
usado para converter os dados sísmicos em profundidade.
5
A Figura 1A ilustra o conceito com
velocidades intervalares calculadas para a
unidade rasa entre o solo (para sísmica em
terra) e o primeiro horizonte chave HrzA,
depois para a unidade A entre HrzA e HrzB e,
por último, para a unidade B entre HrzB e
HrzC.
A velocidade intervalar é uma integração
dessas variações verticais locais. Os topos
dos poços são tudo o que precisamos para
calcular uma velocidade intervalar.
A profundidade do horizonte superior e do Fig1A-
horizonte inferior são conhecidas (por
definição). Como o poço foi convertido em
tempo, o tempo ida e volta (TWT) também é
conhecido.
A velocidade intervalar é a razão entre a
profundidade delta e o delta-TWT (Two-Way
Travel Time).
6
Se a velocidade intervalar for mais ou menos constante em cada poço, uma
velocidade média pode ser atribuída a toda a unidade ao longo do local.
Para cada lugar XY, para cada valor de velocidade intervalar do mapa, é então
designada para cada ponto de coordenada no cubo sísmico. Tendo feito isto para
cada unidade geologica, o cubo sísmico pode ser convertido ao dominio de
profundidade.
A velocidade média, é a média da velocidade não entre dois horizontes, como para
a velocidade intervalar, mas entre a o datum e um dado horizonte. (fig.1B).
7
Uma vez que a velocidade média para um dado horizonte é conhecido, um mapa de
velocidade média é definido, tanto como uma constante qualquer, ou usando técnica
de interpolação.
O mapa de velocidade são então usadas para converter o cubo sísmico no dominio
da profundidade.
8
Velocidades intervalares são
preferivéis do que as velocidades
médias para unidades com mudanças
laterais da velocidade intervalar (fig.2).
9
Fácies é um dos factores chaves para controlar a distribuições da velocidade
numa unidade geologica. Esta mudança lateral têm um impacto na geometria do
horizonte sísmico do HrzC (Fig2B).
Onde no arenito a camada parece mais fina no dominio de tempo, do que aonde
estamos na argila, enquanto que dominio da profundidade, a espessura muda
suavemente entre os poços 2 e 3.
Isto significa que rastreiar o limite arenito-argila entre os poços e então interpolar a
velocidade intervalar entre cada dominios dos fácies.
10
Em muitos projectos alguns poços podem ter fácies e perfís petrofísicos, mas podem
não ter perfís sônicos. Estes poços não devem ser convertidos ao dominio de tempo
pelos geofísicos.
Pode ser normal para a interpretação sísmica: uma vez que a conversão de tempo
confirma quais os eventos devem ser escolhidos para interpretar, o interpreter pode
seguir esses eventos , mesmo ao longo dos poços sem o perfil sônico.
O geofísico usa o software para criar os mapas de velocidades apenas dos poços
convertidos em tempo.
11
VSP
12
Introdução
A sismica é o método geofisico mais usado, para mapear estruturas na subsuperficie.
13
Os sensores sísmicos estão no poço, enquanto que a fonte esta na
superficie.
14
Mas no caso do VSP temos a profundidade do receptor, podemos obter um perfil
mais preciso da velocidade em função da profundidade do que da sismica da
superficie.
15
Zero-offset VSP
Zero-offset significa que a fonte é colocada no topo
do poço. Não existe offset horizontal entre a fonte e o
receptor.
Na figura, um evento linear emerge do tempo t = 0,
pode ser observado ao obter as medições em
profundidade, o que pode ser de certeza interpretada
como uma onda directa da superficie ao receptor.
O eixo horizontal esta em profundidade, uma vez
que metemos as medições dos recetores a diferentes
profundidades.
Tambem debaixo da primeira camada, i.e., as
medições do recetores tomadas na segunda camada,
o declive se torna diferente, devido a velocidade
diferente dentro da segunda camada.
16
Offset-VSP
A diferença entre o offset-VSP do zero
offset, é que a fonte agora não esta
diretamente acima do poço, mas esta
colocada na direção horizontal a uma
distancia do poço.
17
Walk-way VSP
• Se mudarmos a posicao da fonte, e mantermos
os receptores numa posicao fixa, temos a
configuracao VSP que se denomina Walk-way
VSP.
18
VSP são importante por que providenciam uma ligacao (Tie) entre a sismica e a
imagens do poço, o que permite-nos criar um perfil de velocidade mais detalhado,
auxilia-nos com tecnicas de exploração mais detalhada tais como: mapeamento
abaixo da broca de perfuração, e permite-nos estimar com mais precisão os
parametros de anisotropia.
VSP tem resolução mais alta do que a sismica de superficie, por que as ondas
sismicas são atenuadas maioritariamente perto da camada uma vez, o que não é
o caso com a sismica de superficie.
VSP mede os dados ambos das energias downgoing e upgoing, conhecidas como
wavefields.
19
Offset e walkaway offset são usados para “olhar os lados “ do poço para saber se
há uma grande mudança, tais como falha, recife que ocorrem perto do poço.
20
A ferramenta
O Sistema de receptores envolve o uso
de geofone que é sucessivamente
baixado a diferentes profundidades no
poço. a)
b)
Fig-(a)
21
O que é well - seismic tie?
Quando temos dados do poço e dados
sismicos, precisamos de relacionar os
dois dados, ex como é que o topo do
arenito no poço esta realcionado com a Well A Well A
sísmica? 5,678 m
Sand A
Escala: Profundidade (m or ft) versus Sand A
tempo (ms).
Pulso sismico limita a resolução.
22
Queremos ser capaz de relacionar propriedades do dados do poço (Topos,
falhas, intervalos de amostras (cores)) ao peak e troughs nas linhas sismicas
que passa através do poço.
23
Perfís vs dados sísmicos
Dados do Poço Dados Sismicos
Pontos de amostra ao longo do Areas de amostras e volume
poço
Freq. baixa (5 - 100 Hz)
Alta freq. (10,000 - 20,000 Hz)
Resolução Vertical 15 - 100 m
. Resolução Vertical 2cm-2 m.
Resolucao Hor 150 - 1000 m
. Resolução Horizontal 0.5-6 m.
Mede a amplitude sismica, fase,
.Mede a velocidade, densidade, continuidade horizontal &
resistividade, propriedades dos velocidade vertical.
fluidos.
Medidas do tempo
Medida da profundidade.
100 ms
100 m
24
Dados de checkshot
Certamente seria bom relacionar dados de poço com a sismica em tempo.
25
Check shots mede o tempo na vertical uma vez (one-way) desde a superficie a
profundidade onde posicionamos o geofone dentro do poço para:
26
Gerando o modelo de Traço
O perfil sonico e o perfil de densidadede dao-nos a impedancia Acustica num ponto do poço
Calculamos o coeficiente de reflexao: ( I2 - I1) / (I2 + I1)
Convolvemos o coeficiente de reflexão com o pulso sismico.
R. C. Wavelet Model
Well A Velocity Density Imped.
Zero Phase
Pulse
Sand A
Map Top of
Sand A
at this
trough
27
Seismic-Well Tie Workflow
Data Perfis Log
Input QC/Edicao Blocking
• Manual
• Dados de perfis
• Problemas com dados • Captura RCs
• Sonico
• Washout • Maquina
• Densidade
• Invasão de fluidos • Min. largura
• Inclinacao
• Ferramenta presa • da camada
• Dados sismicos
• Full or near stack
28
O Wavelet Analítico
Qual é a fase da Wavelet? Impedance R.C. Response
Minimum Phase
Zero Phase
Qual é a polaridade da Wavelet?
Qual é a resposta da +RC?
Qual é a forma da wavelet?
E.x., Ricker
Qual é a frequencia Central?
E.x., 25 Hz
29
Resultado
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0.840
0.879 1035
30
2.2-Dados sísmicos 2D e 3D: Visualização,
noções de processamento e interpretação.
31
Uma imagem sísmica é o resultado da aquisição e do processamento de dados
sísmicos.
Cada uma trabalha em conjunto para produzir a melhor imagem final. O processo
de aquisição inclui:
Queremos otimizar os dados por meio de: Melhoria de SNR (Melhoria do sinal e
redução do ruido)
Tendo em mente esse objetivo e considerações de custo, temos que especificar
parâmetros de aquisição como:
Espaçamento da fonte e do receptor,
Duração do registro
Variedade de fontes
Variedade de recetores
• O ar comprimido é armazenado em
uma câmara selada por um pistão.
Quando o airgun são disparadas, o
pistão é forçado a passar pelas
aberturas que permitem que o ar
comprimido saia para a água.
• O ar que sai rapidamente se expande
como uma bolha. Quando a pressão da
água colapsa a bolha, ela gera uma
onda de pressão.
Série de Airgun
Bolhas do
disparo prévio
Receptores marinhos
• Hidrofone
As ondas de pressão marítima são detectadas
por um hidrofone.
O invólucro externo abriga sensores de
pressão e fornece uma conexão estável para
os contatos elétricos.
Ruido do controlador
da profundidade
Reflexões Refrações
Duas source arrays e oito streamer (linhas de receptores)
Aquisição em Terra
Aquisição em terra – Opção 1
Dinamite
Colocado em buracos rasos, normalmente com 5
a 30 m de profundidade.
∑ Fold 1
Aquisição em Terra
5 4 Unidade 3 2 1
Vibrosseis
Recetores
Recetores
∑ Fold 1
Aquisição em Terra
6 5 4 Unidade 3 2 1
Vibrosseis
Recetores
Recetores
∑ Fold 2
Aquisição em Terra
6 5 4 Vibroseis 3 2 1
Unit
Receivers
Receivers
∑ Fold 3
Aquisição em Terra
6 5 4 Vibroseis 3 2 1
Unit
Receivers
Receivers
∑ Fold 4
Aquisição em Terra
6 5 4 Unidade de 3 2 1
Vibrosesis
Recetores
Recetores
∑ Fold 5
Aquisição em Terra
6 5 4 Vibroseis 3 2 1
Unit
Receivers
Receivers
∑ Fold 6
Aquisição em Terra
6 5 4 Vibroseis 3 2
Unit
Receivers
Receivers
Refrações
1s
Ground Roll
Reflexões
2s
Aquisição terrestre 3D
Revisão
Sismica em Terra
A fonte produz movimento do solo que é refletido no subsolo e então registrado por
geofones.
Normalmente, a fonte do movimento do solo é Vibroseis e ocasionalmente
dinamite.
Sísmica Marinha
A fonte geralmente é ar comprimido, produzindo uma onda de pressão que é
refletida no subsolo e registrada por hidrofones que são detectores de pressão.
A eficiência na aquisição de um levantamento marinho 3-D é produzida pelo barco
rebocando múltiplos conjuntos de fontes e múltiplos streamers.
Sumário
Introdução ao Processamento
Migração Sísmica
Objetivo do processamento
Obtêm uma imagem da subsuperficie precisa , que facilita na interpretação
Excelente Processamento
Passos genericos do processamento
O processamento geralmente ocorre em vários estágios
Processamento do Sinal
Controlo e forma da wavelet.
Preserva a relação de amplitude em relação RCs.
Melhora o rácio sinal-ruido (SNR).
Mapeamento
Mapeamento
O que é empilhamento ?
1
Direct Arrival
1
CMP = common mid point
2
No processamento, classificamos os
pares tiro-receptor para que os dados 3
CMP Gather
Velocidade
Tao lenta
Curva
para baixo
Velocidade
Correcta
Plana
Velocidade
Tao rápida Curva
para cima
Offset Distance
Traço (stacked) empilhado
Traço
CMP Gather Moveout Corrigido Empilhado
Midpoint Gather Empilhamos
varios traços de
offset
(# traços = fold)
‘O sinal’
geologico será
adicionado.
O rúido aleatório
será cancelado.
O empilhamento
melhora o sinal
Offset Distance
10 Fold SNR
(sinal-ruído)
Como é que o empilhamento completo (Full Stack) é criado ?
S5 S4 S3 S2 S1 R1 R2 R3 R4 R5
Um traço de full stack é composto de muitos
traços registrados com diferentes ãngulos de
Depth
Dá-nos um
CMP Gather Correção NMO Aplica-se o Mute Traço
Seção empilhada
Caracteriscas do Full Stack
Soma (stacking) diminui os rúidos aleatórios e aumenta o
sínal.
25°
20°
10
75
70 80
45 65
35 0 75
20 4
15
55 60 70
30
1000 65
50
25 70
5
60
45 55
Contornos de
2000
40
60 65
ângulo
35
50
70
constante
3000
55
30
Two way Time (ms)
10
20
45 65
15
25 60
40 50
4000 35
45
30
5
40
5000 25 35
20
Nears 10
15
Mids Fars 30
6000
25
20
Far
Um modelo de velocidade deve 7000 Near
estar disponível para criar esses
stack
stack 15
5
contornos mutes
mutes
8000
0 1000 2000 3000 4000 5000
Offset (m)
Near e Far ângulos de
NMO corrigido CMP Gather
Stacks
Near Mute
Processamento Pré-Stack
Há numerosos passos a ser dados antes do stacking.
São:
Correção da perda da amplitude com a profundidade (tempo).
Ondas P refletidas e
N=3
Ondas P transmitidas.
A incidência da energia da camada N N=4
têm sido reduzida por toda energia
das camadas sobrejacentes.
2 2
Variação da AmplitudeT
Total = R N (1 - R N - 1 ) (1 - R N - 2 ) … (1 - R 21 )
Perda da amplitude com o Tempo
Absorção Atenuação
Q = 50, F = 5 Hz
A energia da sísmica é convertido
em calor.
É dependente da frêquencia.
Quanto maior a frêquencia maior
a perda do sinal.
Absorção é referida como Q.
Q varia com o tipo da rocha. Atenuação
Q = 50, F = 50 Hz
Original Original
Trace Trace
15 sample
AGC applied PGC
applied
Gain Gain
Function Function
Hiperbolas distorcidas
Coreção da Elevação
Datum da referência SísmicaReferência
Sísmica
Shot Layout
Variable Surface Elevations
Depois de aplicar esta mudança Source
‘Clean’ Hyperbolas
Correção Estástica
Uma correção
de tempo foi
aplicada aos
traços de
referência para
uma elevação
de referência
comum.
Remoção de
porções
superficiais de
traços que são
dominadas por
chegadas diretas
e refrações.
Removendo a forma da Wavelet
Deconvolução
Modelagem da wavelet para melhorar o reconhecimento e resolução
de eventos refletidos.
Ringing
Surface-related multip
Remoção de Múltiplas reflection at
S Surface-related
R S R
S R S R
Source-side
Source-side pegleg
pegleg
Second-order Receiver-side
First-order
Receiver-side Peg-leg Multiple
pegleg
-related pegleg Surfa
Surface-related
Análise de Velocidade
Reflexões num Diagrama da velocidade
CMP Stack Semblance
Two-Way Time
Valores que
indicam o
grau de
nivelamento.
Velocity
Velocidade de Segregação das Múltiplas
Semblance Gather
Muted
Cerca
400 fold
Energia das
Múltiplas • O que acontece com as
energias das múltiplas quanso
os traços estiverem stacked?
Qual é a diferença na
remoção das múltiplas para
os near vs. far angle stacks?
Normal Moveout (NMO) Gather Corrigido
Cerca
400 fold
Energia das
Múltiplas
Midpoint
Posição
Postada
0.4 s -
90º
Aonde poderia estar a reflexão?
1 2 3 4 5 6
Compass
A reflexão é posicionada
downdip e tem menos
mergulho que a interface
Imaging – Corrigindo o posicionamento
A menos que façamos alguma coisa, teremos uma imagem distorcida do
subsolo.
Tempo
Migrando a imagem stacked
Imagem não-migrada
Sweeping os arcos para 3 Wavelets
Time
Interferencia
Destructiva
Interferencia
Obtemos interferência Constructiva
construtiva onde o
verdadeiro refletor está
localizado.
Imagem não-migrada
Quando muitos arcos são varridos
(Swept)
Tempo
Migrando a imagem a Stacked
Migração
Poststack varrem os arcos
(Kirchoff Summation)
Migração Sísmica
Tempo
Migrando as imagens Stacked
Imagem não-Migrada
Em vermelho
Superficie
de Reflexão
Imagem
Localização de Migrada
exibição de hora Em Azul
Stacked – Linha não-Migradda
Altamente Variavel
Variação da Velocidade
Prestack Depth
With multi-path
Beam WEM RTM
Prestack Depth
Kirchhoff
Prestack Time
Kirchhoff WEM = Wave Equation Migration
RTM = Reverse Time Migration
Post-stack Time
Muito Suave
Camada Complexidade Geologica Altamente
Simples estruturada
Quando é preferivel a migração em tempo?
• O tempo de resposta é crítico.
• Não há controle da velocidade (Poços, VSPs or check shots)
• Fases do negócio
– Exploração – maioritariamente usa a migração em tempo.
• Os poços de descoberta geralmente apontam para o meio do alvo
• “Se é tão pequeno que não podemos atingi-lo com estes dados, é
muito pequeno”
• Desenvolvimento – podemos obter por
• Migração em profundidade é melhor
– Produção – A migração em tempo deveria ser usado na maioria dos
casos.
Quando a migração em profundidade é obrigatória?
Quando a certeza do posicionamento é primordial, e.x. na fase de produção.
Geometria Simples
Geometria Complexa
Linhas Longas
Linhas curtas
Sem estática
Problemas estáticos
Noções de Interpretação
111
Interpretação sísmica
Shot Receiver
Imped Reflection Seismic
Pulse
Low High Coefficients Trace
C
I1 = 1 * V1
O
N
I2 = 2 * V2 V
O
L
I3 = 3 * V3 U
T
I
I4 = * V4
4
O
N
112
Marcando as falhas e os horizontes
O nosso objectivo é ter o contexto geologico:
Significantes planos de falhas
113
Processo de Interpretação
Interpretação
de falhas
Teoria Por
de trás da Contexto
Iteração
Reflexão Geologico
Sismologica
Interpretação
de Horizonte
114
Contexto Geológico
Usando todos os dados disponivel (poços, sísmica, amostras, estudos regionais,
gravidade, magnetica, etc.) Construir o cenário presente estrutural e estratigráfico.
Interpretação Estrutural
Falhas & Dobras
Subsidencias & Subidas
Têndencias estruturais
Feições Estruturais
Interpretação Estratigrafica
Erosões
Pacotes dos estratos
ambientes/ Facies / Litologias
Idades
115
Cenário Geológico: Análise estrutural
Falhas Dobras
Diapiros Falhas
Salt
116
Interpretação Estrutural
Observações Conceitos
Estructurais estructurais
117
Contexto Geologico: Análise estratigráfico
Terminações marcam as inconformidades e definem sequências sismicas
Low
Conceitos
Observações
Estratigráficos
Estratigráfica
119
Workflow da Exploração: Visão
1. Contexto Geologico
3. Elementos Prospetados
120
Amarração (Tying Loops)
Para obter horizontes 3D consistentes e planos de falha a partir de dados sísmicos,
usamos um processo chamado loop tying.
Este processo começou quando só tínhamos linhas sísmicas 2D. Transporta-se até
certo ponto com volumes sísmicos 3D.
Interpretar falhas e/ou horizontes em uma seção
(por exemplo, Linha 1)
Transfira sua interpretação para outra linha em
um cruzamento de linha (por exemplo, da Linha
1 para a Linha B)
Progressivamente "amarrar" loops para se
ramificar em todas as linhas
Use um mapa base para marcar linhas
interpretadas e cruzamentos verificados para
monitorar o progresso
121
Amarrando uma Falha
Linha 103 (Veja o mapa)
Fault A
Falha A está desenhada a vermelho
100
101
102
103
104
Line 103
122
Falha A na Linha 102
Linha 102 (Veja o mapa)
Fault A
200 201 202 203 204 205
100
101
102
103
104
Line 102
123
Interseções das Linhas 103 & 201
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
101
102
103
104
124
Marque um ponto de amarração na linha 201
Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 S 105 104 103 102 101 100 N
100
101
102
103
104
125
Interseções de 102 & 201
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
101
102
103
104
126
Marque uma amarração dos pontos da linha 201
Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 S 105 104 103 102 101 100 N
100
101
102
103
104
127
Interprete a Linha 201
Line Line Line Line Line Line
S 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
Line 201
101
102
103
104
128
Acompanhe no mapa base
Para a Falha A
200 201 202 203 204 205
Interprete em três (3) linhas
100
129
Computador com dois monitores
Ao interpretar num computador, a maioria dos
intérpretes utiliza pelo menos 2 monitores
• Um para exibir as linhas sísmicas
Basemap
• O segundo para exibir um mapa base
Seismic
Displays
130
Amarrando um Horizonte
Linha 103 (Veja o mapa)
100
101
102
103
Line 103
104
131
Interseção 103 & 204
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
Fault A
100
101
102
103
104
132
Intersecão Linhas 103 & 204
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
Fault A
100
101
102
103
104
133
Interpretação da Linha 204
Line Line Line Line Line Line Line
S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
Line 204
200 201 202 203 204 205
100
101
102
103
104
134
Interseção das Linhas 204 &
Line Line
102
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
Fault A
100
101
102
103
104
135
Interseção das Linhas 204 & 102
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
101
102
103
104
136
Interpretação das Linhas 102
Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E
Fault A
Line 102
200 201 202 203 204 205
100
101
102
103
104
137
Interseção das Linhas 102 & 201
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
101
102
103
104
138
Interseção das Linhas 102 & 201
Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
100
101
102
103
104
139
Interpretação Linhas 201
Line Line Line Line Line Line Line
S 106 105 104 103 102 101 100 N
Line 201
200 201 202 203 204 205
100
101
102
103
104
140
Será que o Loop Fecha?
O horizonte amarelo amarra onde a Linha 201 se cruza com a Linha 103?
Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 202 203 204 E S 106 105 104 103 102 101 100 N
Fault A
100
101
102
103
104
141
Será que o Loop Fecha?
O horizonte amarelo amarra onde a Linha 201 se cruza com a Linha 103?
Line Line Line Line Line Line Line Line Line
W 200 201 S 106 105 104 103 102 101 100 N
100
101
102
103
104
142