11 Nematoides em Especies Florestais
11 Nematoides em Especies Florestais
11 Nematoides em Especies Florestais
florestais
• Os fitonematóides
• Estudo de caso
• Próximos passos
A floresta
• Ecossistema terrestre organizado em estratos
superpostos (o musgoso, o herbáceo, o
arbustivo e o arborescente), o que permite a
utilização máxima da energia solar e a maior
diversificação dos nichos ecológicos.
Modificado de Kageyama
Sucessão e ocupação
Modificado de Kageyama
Floresta nativa x Floresta cultivada
Floresta nativa x Floresta cultivada
Heterogeneidade de Homogeneidade
espécies
Descontinuidade Continuidade
sequencial e
espacial
Sucessão natural Sucessão assistida
Endemias Epidemias
PLANTIO HOMOGÊNEO
• Mudança na estrutura populacional da
floresta
• uniformidade
– sementes: baixa variabilidade
– clonal: uniformidade genética
Formas de defesa
Climáxicas se “escondem” (escape) das doenças
dentro da diversidade da floresta tropical;
espécies ocorrem em baixa densidade dentro da
floresta.
Crescimento lento
Pioneiras se “defendem” por meio de
mecanismos químicos, físicos e/ou morfológicos.
Crescimento rápido
Plantas de sub-bosque (umbrófilas) – se
“defendem” por meio de mecanismos químicos
muito eficientes. Metabolismo secundário.
Florestas plantadas no Brasil ocupam uma área
de 7,8 milhões de ha (IBÁ, 2016)
• Plantios consorciados
• Sistemas agro-florestais
Sintomas
Cabeleira e lesões internas (Radopholus)
Modificado de Agrios (2005)
Nomes comuns de alguns fitonematóides
Nematóide cavernícola (banana) Radopholus
(Associação secundária)
Sinais
Identificação em lâmina
DNA
Teca
Vista aérea das áreas amostradas no estado de Mato Grosso. 1A - Nova Maringá. 1B - Guarantã do Norte.
Fonte:Google Earth acesso em 13/11/2007.
Destaque para os gêneros encontrados
• Floresta (13)
Xyphinema; Meloidogyne, Paratylenchus,
Discocriconemella, Pratylenchus
• Teca (3)
Meloydogyne, Mesococrinema
• Pasto (2)
Pratylenchus, Discocriconemella
TECA
• Problemas em 2 áreas no
Mato Grosso
• Meloidogyne javanica
• Os sintomas diretos
foram galhas muito
pequenas, mas em
grande quantidade por
todo o sistema radicular.
TECA
• Enterolobium contortisiliquum
– M. incognita e
– P. brachyurus
IPÊ ROXO
• Tabebuia avellanedae
• M. incognita
COPAÍBA
– Copaifera langsdorffii
• Caesalpinia echinata
Suscetível a Meloidogyne javanica e M.
arenaria [Pf/Pi = 1,3 e 2,4 ; sensível a M.
javanica (Tondati & Inomoto, 1999)]
Fitonematóides associados ao Eucalyptus
Os dados disponíveis
sugerem que
algumas espécies de
Eucalyptus, mas somente em
plantas muito jovens
Palmáceas
(Coqueiro, tamareira, etc.)
Bursaphelenchus cocophilus
Bursaphelenchus xylophilus
em Pinus
Fitonematóides associados ao Pinus
Em espécies de Pinus Floresta de Pinus com muitas plantas mortas (bem
suscetíveis, como P. amarelecidas) devido ao ataque por B. xylophilus
densiflora, P. nigra e P.
sylvestris, o nematóide causa:
murcha, amarelecimento e
queda das acículas e morte da
planta em menos de um ano.
Quarentenário para o Brasil
B – Fêmea
A - macho
Padrão perineal
Região labial
Estilete
A - macho B – Fêmea
Região labial Vulva próxima à
Estilete extremidade da cauda
O Estado do Mato
Grosso detém a maior
área cultivada com
seringueira (Hevea
brasiliensis Muell. Arg)
no Brasil
Produzindo anualmente
24.463 toneladas de
látex coagulado
22,4% da produção
nacional
Meloidogyne exigua
– Estudaram a reação de
porta enxertos de
seringueira à Meloidogyne
javanica e M. exigua
– PB 235
– IAN 873
– RRIM 600
– GT1
São José do Rio Claro – MT
Bernardo, et al. (2003)
Quantidade média de nematóides por 5 g de raizes em relação a distância ao
município de São José do Rio Claro-MT
75 seringais;
64 municípios;
Pratylenchus:
66 % das
amostras
Meloidogyne:
49,3% das
amostras
Maiores infestações:
P. Brachyurus - 196 nem. / 10 g raiz (Itajobi); 160 nem. / 250 mL de solo (Nova Luzitânia).
Meloidogyne - 256 nem./ 10 g raiz (Pontalinda); 320 nem./ 250 mL de solo (Novo Horizonte).
Detecção em mudas no
estado de Goiás
vários municípios - SP
Prata-MG
Goianésia-GO
Pinheiros-ES
Ocorrência em Prata-MG
Levantamento nematológico – Área
experimental (Pezzoni, 2014)
Clone GT 1
91,4 %
Clone PR 255
90,35 %
Clone PB 235
81,76 %
Clone PB 217
90,19 %
RRIM 527 R
RRIM 701 R R S
IAN 873 S R MS S
IAN 3087 R
PB 217 R
PB 235 S R
PB 5/63 R R S
FX 25 R
GT 1 R
• NOVA ESTRUTURA
• NOVA EMBALAGEM
• NOVO SUBSTRATO
• NOVA SEMENTE
• NOVA SEMENTEIRA
• UMA NOVA MUDA
Instrução Normativa 29 do MAPA
Semeadura - Antes
Semeadura - Depois
Desfolha
Seca de
ponteiros
Seca de ramos
Morte da planta
Grande volume de descartes (Perdas = $$$$)
• Mudas formadas - Depois
2)Entrada de máquinas?
5)Entrada de funcionários?
Etc.
2) Danos ocasionados: