Talassemia - Citologia e Genética
Talassemia - Citologia e Genética
Talassemia - Citologia e Genética
ENFERMAGEM
Bruna Bon Gomes, Francielle da Conceição Mendonça, Gabriel Max da Silva Matias,
Kayk Pereira Quitete e Kimberly Pinto da Silva
Talassemia
Talassemia
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 Fisiopatologia da Talassemia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 Sinais e Sintomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 Aspectos Genéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6 Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7 Cuidados de Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
8 Artigo Científico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
9 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
10 Referências Bibliográfiocas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4
1 Introdução
• Se dois genes estão em falta ou danificados: você terá anemia muito suave, que
normalmente não precisa de tratamento. Isso é chamado de alfa talassemia minor
• Se três genes estão faltando: você terá anemia ligeira a moderadamente grave. Isso
às vezes é chamado de doença da hemoglobina H. As cadeias beta continuam a ser
produzidas de maneira normal, e as moléculas excedentes começam a se combinar
entre si, originando um novo tipo de hemoglobina: a hemoglobina H. Esta tem uma
função semelhante à da hemoglobina normal. Entretanto, por ser mais instável e ter
uma vida menor, as células vermelhas que contêm esta hemoglobina terão menor
duração no organismo, o que resultará em uma anemia de moderada a severa
Talassemia Beta
Dois genes estão envolvidos na formação da talassemia beta: um é herdado da mãe,
e outro do pai. A talassemia beta ocorre quando um ou ambos desses genes herdados não
funcionam ou funcionam apenas parcialmente. A doença tem diferentes graus, a depender
de sua herança genética:
• Talassemia beta major: pode ser chamada de anemia de Cooley ou anemia medi-
terrânea. A talassemia beta major ocorre quando ambos os genes são danificados.
Isso significa que você tem um gene de talassemia de cada genitor. A pessoa com
talassemia beta major tem o tipo mais grave da doença e normalmente precisa fazer
transfusões de sangue
• Talassemia beta intermediária: esse tipo de talassemia fica entre a minor e a major.
Ela é causada por uma mutação que pode ter sido herdada apenas do pai ou da mãe
- não de ambos. No entanto, diferente da talassemia minor, esse paciente irá precisar
de tratamento para ter uma vida saudável, ainda que este não envolva transfusões
de sangue
6
2 Fisiopatologia da Talassemia
3 Sinais e Sintomas
• Osteoporose (23%);
• Hipogonadismo (17%);
• Colelitíase (17%);
• Trombose (14%).;
• Hipotireoidismo (6%);
Além disso, com passar do tempo a doença também pode causar problemas no
baço, no fígado, no coração e nos ossos, além de icterícia, que é a cor amarelada da pele e
dos olhos.
A intensidade dos sintomas pode variar de acordo com o tipo de talassemia, sendo
fundamental a consulta com o clínico geral ou hematologista para que seja feito o diagnós-
tico.
8
Paciente portador de beta talassemia com “face em esquilo”. Ponte nasal pouco
significativa (em sela, afundada) associada a padrão facial convexo. Fonte: Faculdade de
Odontologia da UFPBuscar história familiar da disfunção, determinando gravidade, e de
outras hemoglobinopatias.
A não presença de história familiar, porém, não exclui diagnóstico já que ambos os
pais podem ser assintomáticos.
Buscar idade de início de sintomas (quanto mais antigo, indica maior gravidade), a
gravidade dos sintomas e um exame físico sugestivo.
Exames laboratoriais
O teste inicial é um hemograma completo, com revisão do esfregaço sanguíneo e
estudos de ferro.
Pode-se fazer também, análise da hemoglobina, testes genéticos e avaliação da
medula óssea.
Os achados incluem: anemia microcítica, inclusões de eritrócitos, alta contagem de
reticulócitos, sinais de hemólise (LDH e bilirrubina indireta altos, haptoglobina baixa e teste
de Coombs negativo) e contagem normal de leucócitos e plaquetas.
Sobre o ferro, normalmente o nível de ferro sérico e a saturação de transferrina
encontram-se aumentados, já a ferritina sérica costuma ser normal.
A análise (eletroforese) da hemoglobina e testes genéticos são necessários para
confirmar.
Diagnóstico diferencial
O principal diagnóstico diferencial da talassemia é deficiência de ferro, anemia por
deficiência crônica, anemia inflamatória, doenças hepáticas e outras anemias hereditárias.
9
5 Aspectos Genéticos
6 Tratamento
7 Cuidados de Enfermagem
• estar alerta para as reações imediatas após a transfusão, como reações hemolíticas,
pirogénicas e alérgicas, que podem ser evidenciadas pelos sinais e sintomas de hipertensão
súbita, taquicardia, dispneia, cefaleia, calafrios e rápida elevação da temperatura, náuseas
e vômitos;
• ao sinal de qualquer reação, interromper a transfusão e comunicar o fato ao médico.
Em relação à fraqueza e dispneia, o cuidado de enfermagem deve estar voltado para
a manutenção da força física do paciente e os meios que facilitem a sua respiração.
• O paciente deverá ser orientado para períodos frequentes de repouso;
• para só exercer atividades que tolere, sem impor-se esforços desnecessários; para
executar trabalhos manuais que possam fazê-lo sentir-se mais útil;
• e para, ao deitar-se, manter a cabeceira do leito elevada, a fim de que sejam
facilitados a expansão da caixa toracica e os movimentos respiratórios.
A manutenção de boa hidratação e a especial atenção à nutrição, principalmente se
a anemia for devido à falta de elementos nutricionais, devem ser requisitos importantes na
orientação ao paciente.
12
8 Artigo Científico
C:\Users\2320017198\Desktop\Efeitos_da_Talassemia_Alfa_nas_manifestacoes_clini
(2).pdf+
13
9 Resumo
10 Referências Bibliográfiocas