Ficha Síntese Lusíadas
Ficha Síntese Lusíadas
Ficha Síntese Lusíadas
º ANO
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
ESTRUTURA DA OBRA
Número de cantos
Estrutura Estrofes ou estâncias
Os Lusíadas
externa Versos
Esquema rimático
: apresentação do assunto.
: súplica da inspiração.
Estrutura Partes constituintes : oferecimento da obra.
interna : desenvolvimento do assunto.
Ação central
Planos
Ação secundária
estruturais
Plano não narrativo
infortúnios. 4.ª (Canto X, est. 8 e 9): nova invocação a Calíope para poder terminar o seu poema.
Dedicatória (Canto I, est. 6 a ) – oferecimento do poema a .
Narração (Canto I, est. até ao fim da obra) – relato dos acontecimentos que constituem a matéria da epopeia:
a viagem da descoberta do caminho marítimo para a Índia, que começa in medias res. Associação de diferentes
(da viagem, da História de Portugal e da mitologia) e neles intercalando .
Planos estruturais d’Os Lusíadas
1. Plano da Viagem
Esta é a linha de ação central da epopeia, onde se
incluem os principais eventos que tiveram lugar
durante a viagem de Vasco da Gama à Índia:
Partida de Belém em 8 de julho de 1497;
Peripécias da viagem;
Paragem em (costa
oriental africana) durante 10 dias;
Chegada a (Índia) em 18
de maio de 1498;
Regresso a Portugal em 29 de agosto de 1498;
Chegada a Lisboa da nau de Vasco da Gama, em 29 de agosto de 1499.
NOTA: O primeiro e mais importante narrador é o . Mesmo quando Vasco da Gama, Paulo da Gama e
Tétis narram a História de Portugal, a presença do poeta é sempre evidente. Este nunca se despersonaliza: os outros
narradores nada mais fazem do que recitar lindos discursos do poeta, servindo apenas para proporcionar a narração
da
. Portanto, os narradores diferentes do poeta servem para
proporcionar uma habilidosa oportunidade para introduzir, por encaixe, o plano da História, como ação secundária, na
ação central que consiste na viagem de .