Tese Cinema e o Audiovisual Do para Ramiro Quaresma 1
Tese Cinema e o Audiovisual Do para Ramiro Quaresma 1
Tese Cinema e o Audiovisual Do para Ramiro Quaresma 1
Belo Horizonte - MG
2023
AGRADECIMENTOS
Dedico este trabalho à minha esposa Deyse Marinho e aos meus filhos
Miguel e Vicente, que são protagonistas do filme da minha vida.
À minha mãe Sara Quaresma e ao meu irmão Jonas Bittencourt, sem vocês
essa jornada não seria possível.
Aos amigos Carlos Erruas, Pedro Vianna, Tito Dias e Bruno Cabral, bando de
malacos que são meus melhores amigos há quase 30 anos.
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VII
ABERTURA………………………………………………………………………………………………………..….……..14
CAPÍTULO I…………………………………………………………….………….……………………….…....…..…...43
DAS ORIGENS AO CINEMA DE LÍBERO LUXARDO
CAPÍTULO II………………………………………..…………………………………………………………………......79
EXPERIMENTAÇÕES CINEMATOGRÁFICAS DOS ANOS 1970 AOS 1990
CAPÍTULO III…………………………………………...…………..........................……………..........................122
OS ANOS 2000 E UMA NOVA GERAÇÃO DE REALIZADORES
CAPÍTULO IV…………………………………………………………………..…..……………..…………………...154
O CINEMA DE ANIMAÇÃO: SONHOS E ENCANTARIAS AMAZÔNICAS
CAPÍTULO V………………………………………………......................................................................…...185
ENTRE A FLORESTA E A CIDADE: DOCUMENTÁRIOS PARAENSES
CAPÍTULO VI……………………………………………………..…………………………………………....…....221
A IMAGEM DA MÚSICA NO PARÁ: A PRODUÇÃO DE VIDEOCLIPES
CAPÍTULO VII…………………………………………………...................................................................252
O CINEMA CONTEMPORÂNEO PARAENSE: ANOS 2010 E 2020
ENCERRAMENTO………………………………….......…….…….………...…………………….…….......298
REFERÊNCIAS…………………………………….……………………………………………………....………305
ÍNDICE DE REALIZADORES………………………………………….……………………….....……311
ANEXO - CATALOGAÇÃO DO CINEMA PARAENSE………………………….…..313
14
ABERTURA
nosso estado, e que aqui se reúnem numa tentativa de criar uma linha do
tempo e uma historiografia deste cinema.
Neste percurso histórico, que vai desde 1910 até 2023 na escrita desta
tese, um fenômeno que me instigou foram os ciclos interrompidos da
produção de cinema e audiovisual em nosso estado. Para além da
instabilidade nas políticas culturais dos poderes municipal, especialmente
em Belém, e do Governo do Estado do Pará através da Secretaria de Cultura,
uma série de processos individuais e coletivos chegaram a um fim abrupto,
sem deixar um legado de continuidade. O descaso estatal com o fomento
do mercado cinematográfico e audiovisual pode ter direta influência nestas
interrupções de processos, mas existe algo além.
1
https://cinematecaparaense.wordpress.com/
17
Magalhães para fazer seu Carro dos Milagres (1991), recriado por Marta
Nassar em Quero ser Anjo (2001), documentado em As filhas da Chiquita
(2007) de Priscilla Brasil e nas animações de Andrei Miralha, Admirimiriti
(2005) e Nossa Senhora dos Miritis (2011), só para citar alguns exemplos.
Posso afirmar aqui, sem medo de generalizar, que quase todos os cineastas
paraenses já apontaram suas lentes para as procissões e festas do período
Nazareno em Belém.
2
Centro de Documentação das emissoras de TVs.
30
Neste percurso compreendi que esta tese seria o livro sobre a história
e a memória do cinema e audiovisual que gostaria que existisse quando
iniciei minhas pesquisas sobre o assunto. É a culminância de uma pesquisa
de mais de quinze anos se debruçando sobre os filmes, os realizadores, os
técnicos e produtores que ao longo dos anos se dedicaram na construção
de uma cinematografia apesar de todas as inúmeras adversidades impostas
por um cenário extremamente desfavorável.
frames dos filmes abordados. Como a pesquisa trata de obras que não
fazem parte de uma cinematografia universal, de obras clássicas do cinema,
de cineastas reconhecidos, essa opção traz ao menos um referencial
estético e imagético das obras, seus personagens principais, sua
ambientação e estilo. Esse levantamento feito para tese se incorporou ao
site e ao canal no YouTube da Cinemateca Paraense, onde as páginas dos
filmes foram criadas ou atualizadas e através de links na descrição dos
frames podem ser acessados pelos leitores.
CAPÍTULO I
época, o cinema não era visto como uma atividade lucrativa que justificasse
a construção de um espaço exclusivo para a exibição de filmes, era uma
curiosidade.
Fonte: https://youtu.be/a6IEyFzy9g0
Pedro Veriano conta que iniciou sua trajetória como crítico e exibidor
56
Fonte: https://youtu.be/4-hDVei7o98
de Hans Christian Andersen, que circula pela periferia de Belém com chão
de terra batida até o Ver-O-Peso e seus barcos atracados e nas palafitas da
nossa favela fluvial. O curta-metragem de Veriano é inspirado em filmes
como Ladrões de bicicleta (1948) de Vittorio de Sicca, marco do
neorrealismo, e Rio 40º (1955), de Nelson Pereira dos Santos, pioneiro em
retratar a favela carioca e os dramas diários de seus habitantes. O
neorrealismo é uma grande influência para o cinema ao redor do mundo,
que sem os recursos hollywoodianos encontra nas paisagens reais suas
locações.
Vila da Barca. Vim para cá. Pelo menos junto do rio eu fico.
A patroa trabalha na castanha, quando tem safra, mas ela
abortou e não pode mais esse ano. Nem pagam nada os
home. Direito tinha. Então eu pergunto: pobre tem direito
algum? [...].
Fonte: https://youtu.be/GxA8v8wGcv4
cenário de uma narrativa fílmica. Pedro Veriano fez filmes de forma caseira,
como um hobbie durante as últimas décadas, mas sem exibir
publicamente, deixando Brinquedo Perdido como um marco histórico de
um cinema possível feito com recursos próprios e sem grandes
expectativas de mercado. Renato Tapajós deixa o Pará por questões
políticas e se instala em São Paulo e depois em Campinas (SP), seguindo
uma carreira como documentarista, professor e escritor. Os filmes de Pedro
Veriano e Renato Tapajós só vieram a ser (re)vistos pelo público paraense
nos anos 2000, deixando o reconhecimento histórico, de criar um “cinema
paraense”, para o cineasta paulista Líbero Luxardo.
Fonte: https://youtu.be/7pD6DH57yg0
teve dois diretores responsáveis Fritz Meldy Mellinger e Rui Santos, tendo
como câmera Fernando Melo, que era o profissional referência em câmeras
de cinema e revelações de filmes em Belém à época. Meldy Mellinger
também é responsável pela montagem do filme, e trabalharia novamente
com Luxardo em seu filme seguinte.
. Em 1966, por ocasião dos 350 anos da cidade de Belém, Líbero lança
o cinejornal Belém do Pará. O diretor estava em campanha de divulgação
do filme Marajó: barreira do mar, e existe inclusive neste cinejornal uma
sequência onde Lìbero aparece junto a Lenira Guimarães, novamente
protagonista, em uma visita ao Banco Comércio e Indústria da América dos
Sul, que financiou em parte o segundo filme paraense do diretor. O
cinejornal Belém do Pará ficou conhecido com Belém 350 anos até ser
restaurado em 2008, pois a cópia existente, feita por uma telecinagem
amadora numa projeção em 16mm com captura em vídeo, excluia os
créditos iniciais. Essa confusão ainda persiste, em vários sites, blogs e canais
pela internet esse nome ainda consta.
66
Fonte: https://youtu.be/hdGXfeUiWWk
Fonte: https://youtu.be/CCPclIcLZf4
https://youtu.be/LX-Bg-N-JfA
70
Nos anos 1970 Luxardo fez alguns filmes por encomenda que não
constavam em catálogos e que foram encontrados em uma revisão do
acervo para a celebração do centenário de Luxardo. Os títulos são
Pescadores da Amazônia (1970) e Viagem à Amazônia - o rio Purus (1972),
ambos realizados no período entre Um diamante e cinco balas (1968) e
Brutos inocentes (1974). Em Pescadores da Amazônia, o pano de fundo de
paisagens e do trabalho dos pescadores na Amazônia atlântica, na região do
“salgado” no estado do Pará, serve para ilustrar a inauguração de uma fábrica
de beneficiamento da pesca.
Fonte: https://youtu.be/0Z1ZKHpCvio
Fonte: https://youtu.be/ukZc5rb5z9M
Líbero Luxardo queria filmar a Amazônia, seus rios, sua gente, não
apenas a capital que serviu de pano de fundo para seu primeiro filme no
Pará, depois seguiu para o arquipélago marajoara, atravessando a Baía do
Guajará para continuar a filmar, depois para os garimpos à margem do rio
Tocantins em Marabá e concluindo sua quadrilogia amazônica no rio Xingu,
trazendo em imagens a lida com a borracha. Em 2008 foi comemorado o
centenário do cineasta Líbero Luxardo, realizado pelo Museu da Imagem e
do Som do Pará, onde a maior parte do acervo existente do realizador está
guardado, e pela Secretaria de Estado de Cultura. O evento foi a culminância
76
Fonte: https://youtu.be/K5KoERh4m1Q
3
Folha do Norte, 10 de novembro de 1954.
78
CAPÍTULO II
O filme O Círio, uma realização coletiva que tem como principal nome
o jornalista e cronista Euclides “Chembra” Bandeira, foi produzido a partir de
recursos da antigo Instituto Nacional de Cinema (INC), criado em 1966 pelo
regime militar e incorporando por decreto as funções Instituto Nacional de
Cinema (INCE), extinto em 1975 já esvaziado em suas funções pela criação
da Embrafilme em 1969. O roteiro recebeu o prêmio Jarbas Passarinho, em
homenagem ao militar paraense, então Ministro da Educação do presidente
Médici, e filmou a procissão do Círio de Nazaré em 1973. A finalidade
educativa do INC e o contexto militar a que a criação estava submetida
deram a tônica do filme, que se concentra apenas na principal procissão da
festividade, ignorando suas manifestações paralelas e sua dimensão social e
cultural.
Fonte: https://youtu.be/wnWnzEZPZrA
bem destacada nos anos 1980 e 1990 tendo na gravura sua técnica principal.
Fonte: https://youtu.be/xXvST6I9dy0
O acervo de Ronaldo Moraes Rêgo foi doado para o projeto UFPA 2.0
do professor Flávio Nassar, plataforma experimental mantida por uma
equipe multidisciplinar dentro da Pró-reitoria de relações internacionais da
UFPA. Quando finalmente conseguiu tratar o material e digitalizar a partir da
projeção, Nassar se deparou com uma profusão de imagens que não
retratam só parte de uma cidade e seus costumes. De um acervo
doméstico e amador vem a surpresa de uma obra que hoje integra a
catalogação de nossa filmografia.
Fonte: https://youtu.be/FeeV-PmPjI0
Fonte: https://youtu.be/6weXFtpLEPg
Fonte: https://youtu.be/UNwPi5PYGT4
Fonte: https://youtu.be/eBhwc3SS56I
Fonte: https://youtu.be/Z31yKDn7Mx8
Fonte: https://youtu.be/vdIY6oIM7EI
4
Movimento do cinema brasileiro realizado na capital paulista entre 1960 e 1980.
98
Fonte: https://youtu.be/4yk6qObRQds
Fonte: https://youtu.be/JmNEPJkuOdI
Alguns anos depois Edna Castro dirigiu outro filme, Fronteira Carajás,
de 1992, sobre o novo processo de ocupação da Amazônia que o país vivia e
as esperanças geradas pela mineração com a descoberta da maior jazida de
ferro do mundo. Diferente de Marias da Castanha onde a câmera é a
testemunha silenciosa do lugar e as personagens são as únicas com voz,
aqui Edna opta por um tom mais jornalístico, com locução em off além das
entrevistas.
Fonte: https://youtu.be/RHV--LBrPBk
EXPERIMENTAÇÕES EM VÍDEO
Fonte: https://youtu.be/pbLAM0_m6Io
Medeiros.
Fonte: https://youtu.be/ZmRuRGS4b1Y
108
No final dos anos 1980 e início dos 1990 Ismaelino Pinto realizou
algumas experimentações audiovisuais que renderam participações em
festivais e prêmios. Três desses filmes do período foram encomendados
para fazerem parte de exposições de arte, uma forma de apresentação do
artista em vídeo, bem inovador enquanto proposta curatorial e expográfica.
Papelão reciclado - a arte da transformação foi feito para a exposição de
Alexandre Sequeira, Rohit e Laura - 10 anos depois para a mostra de
quadros de Antar Rohit, e Hoximu para o artista Klinger Carvalho, obras que
fazem parte de uma filmografia que se descolou dos seus objetivos iniciais
e se configuram como obras independentes do seu contexto inicial.
Fonte: https://youtu.be/QaDyd9TvCDE
Fonte: https://youtu.be/C1g0H6ZghYc
No início dos anos 1990 a peça-filme Anjos sobre Berlim (1990) foi a
primeira experimentações multimídia do autor, sendo localmente um
pioneiro na pŕatica híbrida entre cinema e teatro. Um elenco formado por
atores do grupo Usina Contemporânea de teatro conta com nomes como
Alberto Silva Neto, Anne Dias, Cláudio Melo e Oriana Bitar, é lançado por
Nando e pelas lentes de Aníbal Pacha, que também montou o filme, em
um cinema improvisado e inesperado.
Fonte: https://youtu.be/eJXwd_tUBQ8
O filme Antonio Carlos Gomes (1996) surge como ideia no âmbito das
comemorações alusivas ao centenário de morte do maestro e compositor,
natural de Campinas e que viveu seus últimos dias em Belém, que entre
outras obras compôs O Guarani. Dirigido e roteirizado por Flávia Alfinito
115
narra a viagem de uma atriz italiana ao Pará (Carla Camuratti) para interpretar
a ópera de Carlos Gomes.
Fonte: https://youtu.be/LYV1IIKAkbA
Este foi meu primeiro contato com um cinema feito fora do circuito
comercial, trazendo para Belém realizadores e filmes e curta, média e longa
metragem de temáticas e estilos variados, lá foi também onde assisti o filme
de Flávia Alfinito realizado alguns anos antes. Ambos os filmes de Flávia
Alfinito realizados estão sob a guarda do Centro Técnico Audiovisual (CTAV)
do Rio de Janeiro onde reside e me foram cedidos para o mostra Cinema no
Pará: História e Memória que realizei em março de 2012 no Cine Líbero
Luxardo, me enviados via servidor virtual pela irmã da cineasta a produtora
Fernanda Alfinito.
Fonte: https://youtu.be/VNCUorvdv4c
Em “Cobra Grande” fica evidente nos artistas que realizaram essa obra
cinematográfica, apesar dos esforços de inserir na edição do filme
depoimentos de professores e ribeirinhos para dar um corpo de coerência,
um distanciamento do universo abordado, da cultura amazônica e seu
imaginário. Ao adaptar as lendas para as dramatizações a estética ficou em
primeiro plano e o discurso num plano secundário. A cobra-grande surge
nos braços um índia estilizada em uma sequência onde dança com sua
cobra (não tão grande assim) e se banha com ela em um igarapé. Essa cena
não ilustra nenhum discurso do episódio, é utilizada para cobrir um buraco
de dramatizações propostas pelo roteiro entre as entrevistas.
CAPÍTULO III
O início dos anos 1990 foi marcado pelo governo Collor, eleito em uma
campanha suja contra Lula, e acabou sofrendo impeachment em 1992 com
o governo marcado pelo confisco da poupança, escândalos de corrupção e
pela extinção da Embrafilme. Seu sucessor, Itamar Franco, promulgou em
1993 a Lei do Audiovisual, que permitiu um incremento na produção
cinematográfica a partir da renúncia fiscal por parte do governo relativo ao
imposto de renda das empresas. No início dos anos 2000, já no segundo
mandato de Fernando Henrique Cardoso, registrou-se um novo fôlego na
produção audiovisual no país com a criação da Agência Nacional de Cinema
produção dos filmes. Quero ser anjo, roteiro de Clemente Schwartz e direção
de Marta Nassar, Chama Verequete, de Luiz Arnaldo Campos e Rogério
Parreira, e Dias, de Fernando Segtowick. O edital teria sua segunda edição
em 2001 e premiou Alice de Rubens Shinkai, filme inacabado que foi
interrompido na etapa de finalização, e Severa Romana que foi finalizado
apenas em 2007, porém não foram realizadas outras edições deste prêmio,
restando aos realizadores os concorridos editais nacionais e através de leis
de renúncia fiscal de empresas, onde os produtores com um certificado de
renúncia procuram as empresas interessadas em abater parte de seus
impostos para direcionar esses recursos ao cinema.
Quero ser anjo (2000), foi um dos contemplados pelo Prêmio Estímulo
124
Fonte: https://youtu.be/k105QOEOGy4
fosse retirada completamente do filme não faria falta alguma para a narrativa,
e a segunda um Círio de Nazaré alegórico realizado pela cineasta com pelo
menos uma centena de pessoas e muito bem realizado, utilizando os closes
e a montagem criam uma sensação bem fiel da procissão. A imagem final
do filme, da menina em cima do guarda-roupa dizendo à frase que dá título
ao filme e apontando uma arma para a família é o grande momento da obra
de Marta Nassar, roteirizada pelo jornalista Clemente Schwartz, e motiva o
filme como um todo, deixando todo o resto como expectativa para este
acontecimento.
Fonte: https://youtu.be/0qdSDApuA3k
O filme Origem dos nomes encena esses rituais dos índígenas Xikrin
em diversos aspectos, da pintura corporal e da ornamentação do corpo
utilizada exclusivamente para o ritual de nominação, pelas falas dos
protagonistas, e na voz em off que narra a história. O filme conta de forma
poética através desta narração as origens das práticas, de um ritual que
também marca a linha sucessória da tribo, e os próprios personagens
recitam trechos em português, numa escolha que causa uma certa
estranheza, pois antropólogos e indigenistas fizeram consultoria para o
filme, mas não prejudica a fruição da obra.
Fonte: https://youtu.be/3tJqtZMIv-8
paraense.
Em entrevista com Campos (2014) ele conta que sua formação foi em
cursos independentes de cinema, e depois no curso técnico em
Comunicação nos anos 1970, fez também cursos livres como o Curso
Prático de Cinema (duração de um ano) da antiga FEFIEG, hoje Unirio, e
outros na área de roteiro é sua especialidade junto com a direção. Foi
militante político no período da ditadura militar, sendo preso e torturado
durante o regime, tempo onde também começou a realizar
curtas-metragens com temas políticos e sociais. Em 1987 realiza em São
Paulo o média-metragem PSW: uma crônica subversiva, com o qual ganha
o prêmio de melhor roteiro no Festival de Cinema de Gramado.
Fonte: https://youtu.be/hEjcNjWlydQ
encontrar a filha mas é impedido pela esposa e começa a ser seduzido pelo
mundo do crime. Essas histórias se cruzam com o acidente de trânsito que
abre e fecha o filme na Avenida Souza Franco, a Doca, que surge nos anos
1990 como uma nova opção burguesa na cidade em plena expansão.
Fonte: https://youtu.be/ZMZzgHq-2Ac
Fonte: https://youtu.be/PbqwJ6UaPy0
Fonte: https://youtu.be/f5c1ZobWXsw
Fonte: https://youtu.be/OnCaJ7hfMSI
https://youtu.be/ZrGpdmCobDI
Fica evidente na trama algo não dito, a mentira para levar a filha para
longe do pai deixa margem para uma interpretação de assédio, pode ser
uma leitura pessoal ou uma estratégia de Jorane para acrescentar essa
camada sutil de falar sobre um tema tão delicado. Essa subtrama invisível
de assédio chegou até mim a partir de alunas de Pedagogia (UFPA) para
quem ministrei a disciplina Arte e Educação onde exibi o filme e elas foram
unânimes nesta percepção.
Fonte: https://youtu.be/LbF2_aZ7jrc
42. Severa Romana (2006), Bio Souza, Rael Hélyan, Sue Pavão
Fonte: https://youtu.be/admhUIK8ptA
Fonte: https://youtu.be/8qkoU_8EvYg
justifica assistir ao filme uma única vez, não por um ser filme inassistível,
mas por conta de sua atmosfera extremamente desagradável. Ronaldo
nunca mais dirigiu outro filme além dos comerciais e institucionais
realizados pela sua produtora.
Fonte: https://youtu.be/eIBJ9NJsv0Y
Fonte: https://youtu.be/ZhDda1slwgY
5
Filmes que simulam imagens “encontradas” pelos pelos personagens do filme, câmeras de
segurança, etc.
145
https://youtu.be/aCPOp7UC7BM
146
com recursos próprios e lançado em 2007, com elenco formado por atores
não-profissionais em excelentes atuações. Em entrevista Emanoel conta:
Fonte: https://youtu.be/OPBelMGIyuc
cidade. A venda de picolés é fraca e sobra tempo para brincar de pular no rio
onde faz um amigo, um garoto rico da cidade, que acaba se envolvendo
numa aventura junto com o menino picolezeiro. O roteiro amarra muito
bem o início e o fim do filme e as interpretações são naturais e espontâneas,
criando um elo incrível com os espectadores e arranca risadas genuínas das
platéias. Emanoel gosta de ressaltar o improviso e as dificuldades durante
as filmagens, a falta de recurso, o tempo curto que tinha disponível com os
atores para rodar as cenas, tudo imperceptível para o espectador.
Fonte: https://youtu.be/Jpm-BKJzHII
150
Fonte: https://youtu.be/UpwSa742z4o
outros projetos dados como inconclusos. O edital não teve uma segunda
edição. Em Mãos de Outubro Vitor Lima, filma em HD com fotografia de
Armando Queiroz, Octavio Cardoso e Alberto Bitar nomes reconhecidos da
arte contemporânea paraense, produção executiva da cineasta Jorane
Castro, e um roteiro sensível e poético sobre pessoas que ajudam a fazer o
Círio de Nazaré em Belém. Vitor Souza Lima é formado em Artes Visuais e
Tecnologia da Imagem, pela Universidade da Amazônia, e possui uma
carreira artística que transita entre as artes visuais e o audiovisual. Já
participou de diversas exposições de arte com suas obras em videoarte, e
essa poética acompanha sua estética audiovisual.
CAPÍTULO IV
Criado por Roger Paes, ator e diretor de teatro e TV, sob encomenda
da TV Cultura que desejava um programa infantil na sua grade de
programação. Os personagens principais que conduzem a narrativa são o
macaco Preguinho e a Dona Preguiça, bonecos manipulados por David
Matos e Adriana Cruz, que também lhes dão as vozes. A sábia e paciente
preguiça conta ao macaco-prego histórias do folclore popular amazônico e
brasileiro nesta série que vai ao ar pela primeira vez em 1999, com episódios
de 25 minutos exibidos uma vez por semana e reprisados em mais dois
horários, e fica por dez anos na grade da emissora. O acervo gerado pela
158
Fonte: https://youtu.be/qetVOohidpA
equipe, além do criador Roger Paes, dos protagonistas David Matos como
Preguinho e Adriana Cruz com Dona Preguiça, figuram Paulo Nascimento e
Aníbal Pacha também do grupo In Bust, o compositor Fábio Cavalcante na
trilha sonora, e outros diversos profissionais do audiovisual e do teatro em
seus episódios.
A TURMA DA POROROCA
Onda tem duas tramas paralelas, a beira do rio onde surfistas viajantes
procuram um lugar para surfar as ondas da pororoca e encontram com a
Matinta Perera, e o fundo do rio onde os candirus precisam encontrar o
peixe elétrico poraquê para levar energia para a festa de aparelhagem do
caranguejo. Matinta alerta os surfistas que não se deve brincar com a
Mãe-D'água, que surge em uma animação em 3D, e sua força representada
160
pela grande onda que sai quebrando e levando tudo no encontro do rio
Amazonas com o oceano Atlântico. A dublagem com vozes paraenses e os
diálogos carregados da picardia do falar ribeirinho amazônico são um
grande trunfo dessas animações, que evoluíram enormemente em técnica
e estrutura narrativa do primeiro ao último filme.
Fonte: https://youtu.be/Wn4eKTroW2s
Fonte: https://youtu.be/gxR52h-agoE
Fonte: https://youtu.be/rtUHcW3ujMI
AS ANIMAÇÕES AMBIENTALISTAS
Fonte: https://youtu.be/EfmlU0cnSm0
https://youtu.be/F7vx9RL79aQ
167
Fonte: https://youtu.be/VhAxtmXxZ3g
6
Técnica de animação onde os objetos são capturados em imagens estáticas que editadas
em sequencia criam a ilusão de movimento.
170
Fonte: https://youtu.be/YkOgO-v8ZjY
uma tradição de manipulação, são feitos para brincar, o que faz inclusive
que sejam tão efêmeros.
Fonte: https://youtu.be/9LWD_yzYkes
Fonte: https://youtu.be/Od0591o_3R0
Fonte: https://youtu.be/CtpJXPXczPI
175
https://youtu.be/XynZ3kGo9Tc
176
Fonte: https://youtu.be/WYB06Fp73W4
Fonte: https://youtu.be/l1iellLe1nM
Fonte: https://youtu.be/Eavu6kXysOQ
180
Fonte: https://youtu.be/bqYverftW7U
7
Apresentações de projetos em fase de desenvolvimento voltadas para possíveis
financiadores, ou projetos já realizados em busca de distriuição.
182
https://youtu.be/UjiK00C5mE0
https://youtu.be/XUoZ3HmeehQ
CAPÍTULO V
Duarte, pois seus projetos justificaram que as obras teriam como objetivo
valorizar e promover a diversidade cultural do nosso estado a partir do
documentário, se alinhando a proposta do DOCTV.
Fonte: https://youtu.be/IzNcKnG4-Lc
Fonte: https://youtu.be/dLiZ4b0qTlA
Fonte: https://youtu.be/gI_db0EONC4
Fonte: https://youtu.be/ziXICBvBDlE
Fonte: https://youtu.be/GDmTTBEI6qM
Fonte: https://youtu.be/q-vQzFV_r7c
Fonte: https://youtu.be/xgMbHEDkHQw
https://youtu.be/fR1qq3mytEU
Fonte: https://youtu.be/nxJxAATCBP4
Fonte: https://youtu.be/VcCvD453T4g
Luiz Braga, que foi peça fundamental no campo das artes visuais no
Pará nos anos 1980, é o personagem do documentário Lugares do afeto: a
fotografia de Luiz Braga, de Jorane Castro, que tenta biografar o fotógrafo e
seu processo de criação. O afeto presente no trabalho de Luiz, que é uma
prática ética do artista e não apenas um discurso, é a grande força de seu
trabalho para além da potência das imagens que ela captura e edita do
universo popular amazônico. Seu perfil discreto e profissional fez dele
também um requisitado fotógrafo para a sociedade paraense e com um
trabalho jornalístico e em editoriais de moda.
Fonte: https://youtu.be/Yrbje_cEg4U
Fonte: https://youtu.be/ZD3LsQMOCzc
Fonte: https://youtu.be/hGjGxYKUljM
Fonte: https://youtu.be/gI5t5r9mg4Y
Fonte: https://youtu.be/G_hrcIh70p0
Fonte: https://youtu.be/Q_d5n_vmr3c
Fonte: https://youtu.be/Z1C1SPqQqw8
Fonte: https://youtu.be/uJA3vp_eVQA
Fonte: https://youtu.be/I-EbkC2EsHc
que sem o apoio do estado, muito pelo contrário, vão à praça pública fazer
música e poesia.
Fonte: https://youtu.be/RH0tEIcW0bs
219
primeiro Amazônia Doc, e não continuei pois nunca mais consegui recursos
para outros projetos audiovisuais, portanto sei da importância, dificuldades
e perigos que envolvem esse ofício de buscar o “real” com imagens, e
estando ou não nesta tese e curadoria aqui presente, presto reverência a
todos que apontaram sua câmera para um fenômeno, tentaram contar uma
história e nos legaram esses documentos.
221
CAPÍTULO VI
Fonte: https://youtu.be/QHfRni7cETc
documentários e programas.
Fonte: https://youtu.be/ScejiE0HNCc
Fonte: https://youtu.be/TrGNVrQ98Hc
227
Fonte: https://youtu.be/tlLYmi0bHLM
Fonte: https://youtu.be/qLipKJjzrOo
Fonte: https://youtu.be/XdazTV5q-L0
Fonte: https://youtu.be/z85lYwG63ps
Fonte: https://youtu.be/gOsl0x3dwQE
236
Fonte: https://youtu.be/xZurp_HAcP4
Fonte: https://youtu.be/KeKG_21Pddw
Fonte: https://youtu.be/U17fk3zdIsA
Fonte: https://youtu.be/1-3LTOnNGGs
Fonte: https://youtu.be/jkASByzPWcw
243
Fonte: https://youtu.be/WfFgjRGoLXw
244
Fonte: https://youtu.be/CkFpmCP-R04
245
Fonte: https://youtu.be/jUIJ-efTykY
Fonte: https://youtu.be/oBHmu0SC5rY
Fonte: https://youtu.be/B8ItcSGZ-68
Fonte: https://youtu.be/njzD7snuOLo
Fonte: https://youtu.be/u7o-Wv3lLJk
Vladimir é convidado pela rapper Nic Dias e pela Psica Produções para
dirigir seu videoclipe Remédio pra racista é bala, uma canção manifesto
que abre lembrando que no Brasil a cada quatro pessoas assassinadas três
são negras, remetendo ao discurso punitivista e de sentença de morte da
extrema direita, de que bandido bom é bandido morto. O rap sempre foi
taxado de fazer apologia à violência e no videoclipe de Nic Dias, que sabe
que racismo é crime e pela lógica o remédio para o bandido racista “é bala, e
vala”. Personagens negros apotam armas para a câmera enquanto a rapper
repete num mantra o refrão da música.
histórico e político que ela se situa. No filme um membro da Klu Klux Klan é
alvo da turma de Nic, os criminosos eugenistas e racistas americanos,
reconhecidos pelo capuz branco com os olhos vazados, são confrontados
com os versos. Como um grupo de resistência preto, como os Panteras
Negras, que pregava a defesa do povo preto com as mesmas armas do
branco, a rapper da periferia de Belém usa a câmera, seus versos e sua
presença desafiadora como uma arma.
CAPÍTULO VII
Fonte: https://youtu.be/rQ-eJrIALvk
Fonte: https://youtu.be/tJ7o03zlgJM
256
As séries televisivas realizadas por Roger Elarrat nos últimos anos são
frutos de editais onde o realizador coloca sua criatividade como criador de
histórias para trabalhos específicos de acordo com as indicações de cada
edital, ou livres quando não existem temáticas específicas, e é onde o
cineasta encontra seu território criativo. Em Squat na Amazônia fala sobre
um grupo de artistas em coletivo que ocupam um casarão velho em Belém
para realizar suas atividades artísticas, que era uma das linhas propostas no
edital. Em Sacoleiras S/A, por exemplo, Roger busca encaixar uma narrativa
ficcional dentro das linhas propostas em outro edital, que era escrever um
roteiro sobre trabalho em formato de uma série de comédia.
Fonte: https://youtu.be/UcGM5THtJ3U
259
Fonte: https://youtu.be/Ob_5B_0r57Q
Fonte: https://youtu.be/eBbUE48zC2g
Fonte: https://youtu.be/HjNu6gTsLF8
Para Roger (2022) a série tem uma forte relação afetiva, porque evoca
memórias do bairro onde passou sua infância. Ao contar essa história sobre
desejos e pertencimento, ele afirma que a ideia também é capturar a
essência de um dos bairros mais populares de Belém, que é
simultaneamente central e periférico, com ligações com a habitação e o
comércio. Além disso, o bairro é famoso por sua vida boêmia, representada
por espaços como o Palácio dos Bares e o Bar do Gilson, que foram algumas
das locações da série. A pré-produção da série durou sete semanas,
incluindo testes de elenco, ensaios, desenvolvimento de cenários e
figurinos, e as filmagens ocorreram ao longo de seis semanas para criar as
cenas dos 10 episódios da série.
e a modernidade.
Fonte: https://youtu.be/HXm8OTmCMFc
Fonte: https://youtu.be/wbmqRiLw1tY
O que posso dizer é que toda vez que eu pego essa estrada da
“criação cinematográfica” eu deixo essa bagagem toda em
casa. No Pará, mais que referências estéticas, encontrei
referências éticas: desde a fraternidade cinefilia de Adolfo
Gomes, Aerton Martins até o gigantesco mergulho de Vicente
Franz Cecim na verdadeira invenção, o pioneirismo
aventureiro de Líbero Luxardo, a honestidade criativa de
267
Fonte: https://youtu.be/5mnp9Si7h7c
Fonte: https://youtu.be/LfTa1_um3es
Fonte: https://youtu.be/zsujVaerbec
ruma para Icoaraci numa van, o assassino vai até seu destino, enquanto seu
alvo Ramon, antigo amigo e parceiro, bebe e fuma tranquilamente na orla.
Fonte: https://youtu.be/_snWxvH6FeI
Mateus faz seu filme mais íntimo, que foi exibido pouquíssimas vezes,
apesar de ser o mais agradável visualmente. No cinema a representação do
sexo cria mais barreiras que a violência, o corpo nu choca mais que um
corpo morto caído no chão. O diretor está preparando vários roteiros para
dar continuidade aos seus pensamentos enquanto segue com sua carreira
de músico.
273
Fonte: https://youtu.be/tVq4BSLW6Dc
revolta contra a mesmice. Porém na velhice admite que trocaria tudo para
ter aqueles momentos de volta. Adrianna fez o roteiro, a direção, a fotografia
e o ainda o desenho de som do filme, que não me canso de elogiar, pois foi
o único filme paraense que me fez chorar e me emociona até hoje.
boneca é sua conexão com o afeto perdido e sua âncora para suportar a
solidão do orfanato. O filme se passa em um período de tempo
indeterminado mas pelo figurino remonta a uma história dos anos 1970 ou
1980 em Belém. O curta foi rodado no colégio Gentil Bittencourt, tradicional
colégio da elite da cidade de Belém. Foi uma felicidade enquanto
pesquisador ver esse filme de Inácio ganhar o mundo e acompanhar a
obstinação do realizador em não abandonar o projeto quando aparecem
dificuldades, coisa muito comum no cinema paraense:
Fonte: https://youtu.be/evJMQer95UI
Fonte: https://youtu.be/_4XE_xhRZ88
Fonte: https://youtu.be/qWRjM_wkM68
280
124. Os fãs mais rebeldes que a banda (2022), J. Luciano, T. Cecim, C. Araújo
Fonte: https://youtu.be/0YZ1Mjl2KXs
situações da vida do próprio cineasta, que foi criado também por uma mãe
solteira e junto de mulheres, onde essas questões do interior e da cidade
grande, as dificuldades do dia a dia de quem mora no interior do Pará e esse
desejo de mandar seus filhos para a cidade ou ficar na cidade e trabalhar,
um dilema típico do interior do Pará. O diretor em entrevista conta:
Fonte: https://youtu.be/TF0YK5dXfNI
Fonte: https://youtu.be/ruuF25yUS6A
Renata Taylor, uma ativista dos direitos humanos e uma das diretoras,
que também é uma mulher trans, está presente no filme e seu
conhecimento e luta atinge camadas de sentido que sem ela não seriam
possíveis no documentário. A grande incidência de assassinatos na região
amazônica, com um número alarmante entre a população trans, desperta
medo mas também uma força que as impele em direção a sua luta pela
identidade e direitos plenos enquanto cidadãs. A Amazônia trans, proposta
pelo documentário, existe e o filme de Débora, Bea e Renata as retira da
invisibilidade.
286
Fonte: https://youtu.be/qCVq8HzL_UM
Fonte: https://youtu.be/kdcuUMJMFQE
Fonte: https://youtu.be/WmHx-l-DG6E
Fonte: https://youtu.be/q0zQ8cgcVlU
Fonte: https://youtu.be/DtsjxldC9X8
294
O filme trata de outras questões, para além da morte do seu tio piloto,
fala de desaparecimento de memórias, que estão sendo escondidas com o
fechamento de instituições, o fim da existência dessas pessoas sendo
apagadas da história, sem deixar registros, rastros nem ruínas. Não existe
mais memória dessas pessoas, que já são invisíveis por conta desse trabalho
perigoso e obscuro que é pilotagem na Amazônia, em área de garimpo,
fazendas, pousando em locais inóspitos e sem infraestrutura por uma
miséria de pagamento. Sobre o processo dodocumentário a diretora conta:
Fonte: https://youtu.be/1CLUn6b4Njs
296
ENCERRAMENTO
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Felipe Brito de. “Vai Silvino, vai ser artista na vida!”: trabalho
artístico, migração e Amazônia na obra de Silvino Santos durante o boom da
borracha (1900 – 1922) in Recortes do cinema na Amazônia / organização
Antonio Maurício Dias da Costa. – Rio Branco: Nepan, 2019. 210 p. : il.
CONCEIÇÃO, Alexandra. O Cinema de Vicente F. Cecim nos anos 70. 2016. fls.
69. Memorial (Mestrado em Artes) – Programa de Pós-Graduação em Artes,
UFPA, Belém.
306
em
https://cinematecaparaense.wordpress.com/2012/05/16/documentando-a-fic
cao-da-realidade-uma-analise-estetica-do-kinemandara-cinema-do-invisive
l-por-mateus-moura/ acessado em 12/10/2022.
ENTREVISTAS
https://www.youtube.com/@cinematecaparaense/videos
SITES E BLOGS
ÍNDICE DE REALIZADORES
Adriano Barroso / págs. 133, 135, 140, 144, 161, 163, 172, 178, 189, 194, 213, 256,
257, 265, 300
Andrei Miralha / págs. 22, 25, 33, 42, 163, 164, 169, 171, 172, 173, 176, 177, 181, 183,
184, 185, 216
Cássio Tavernard / págs. 22, 161, 162, 164, 165, 179, 185
Chico Carneiro / págs. 21, 33, 39, 42, 44, 85, 86, 87, 124, 208, 209
Edna Castro / págs. 26, 104, 105, 106, 111, 124, 138, 188, 189, 300
Fernando Segtowick / págs. 22, 23, 25, 26, 39, 41, 45, 126, 132, 133, 135, 136, 219,
267, 279, 291, 293, 298
Flávia Alfinito / págs. 22, 44, 116, 117, 118, 119, 124
Januário Guedes / págs. 21, 32, 37, 39, 41, 42, 60, 84, 86, 101, 102, 103, 107, 211,
212
Jorane Castro / págs. 22, 23, 39, 44, 111, 112, 113, 124, 136, 137, 138, 139, 140, 154,
205, 206, 207, 228, 267, 280, 291, 292, 298
Líbero Luxardo / págs. 20, 24, 26, 27, 29, 36, 37, 38, 39, 41, 42, 44, 53, 54, 55, 56,
57, 58, 63, 64, 66, 68, 70, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 81, 82, 100, 137, 139, 188, 224,
292, 300
Luiz Arnaldo Campos / págs. 23, 25, 44, 126, 130, 131, 189, 191, 192, 300
Mateus Moura / págs. 42, 93, 94, 192, 268, 269, 270, 272, 273
Milton Mendonça / págs. 29, 37, 39, 41, 44, 55, 69, 79, 80, 81, 82, 188
Moisés Magalhães / págs. 21, 25, 33, 104, 107, 120, 122, 124, 234
312
Otoniel Oliveira / págs. 22, 169, 181, 184, 185, 215, 216
Pedro Veriano / págs. 21, 36, 37, 38, 40, 44, 51, 56, 58, 59, 63, 64, 72, 77, 81, 82,
83, 86, 110, 217
Priscilla Brasil / págs. 22, 23, 25, 26, 33, 42, 89, 188, 189, 197, 198, 200, 202, 203,
231, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 239, 240, 241, 242, 274, 278, 288, 291, 295, 300
Renato Tapajós / págs. 21, 29, 42, 44, 58, 61, 63, 81, 188, 231
Roger Elarrat / págs. 22, 23, 25, 26, 33, 42, 176, 189, 194, 213, 251, 255, 256, 257,
259, 260, 261, 263, 264, 267, 279, 291, 296, 297
Vicente Cecim / págs. 21, 42, 44, 83, 85, 92, 93, 94, 95, 97, 98, 99, 182, 188
Vladimir Cunha / págs. 23, 26, 203, 204, 219, 233, 248, 250, 251, 252
ANEXO
A
Ribeiro, Storyboard: Vince Souza,
Animação: Luiza Baganha e Vince Souza,
Direção de Arte: Bruce Macedo e Rafaella
Cândido, Assistente de Arte: Paulo
Evander, Escultor: Bruce Macedo, Efeitos
AÇAÍ com jabá: um filme que bate na
Especiais: Luca Porpino e Vítor Porpino,
fraqueza. Diretor: Alan Rodrigues, Marcos
Montagem: Luca Porpino, Direção de
Daibes e Walério Duarte. Produtora: Osga
Fotografia: Silas Sousa e Paulo Evander,
Produções e Bizarros. Roteiro: Alan
Trilha Sonora Original: Leonardo
Rodrigues, Marcos Daibes e Walério
Venturieri, Desenho e Mixagem de Som:
Duarte. Produção: Flávia Alfinito.
Victor Jaramillo, Colorização: Vítor
Assistente de direção: Lucas Marguti e
Porpino, Arte Gráfica: Otoniel Oliveira,
Camila Lima. Música: Ermínio Dias.
Vozes: Adão – Leoci Medeiros, Eva –
Fotografia: Roberto Santos Filho. Direção
Rafaella Cândido, Deus – Andrei Miralha.
de Arte: Armando Queiroz e Charles
Belém, 2017. Stop-motion. Realizado com
Serruya. Figurino: Maurity. Montagem:
recursos da Bolsa de SEIVA-IAP/Governo
Frederico Cardoso. Elenco: Ernesto
do Pará.
Piccolo, Paulo Marta, Nilza Maria. Belém.
2002. 13 min. Son. Cor. Realizado com
ADMIRIMIRITI. Direção: Andrei Miralha.
recursos do Concurso de premiação de
Roteiro: Adriano Barroso. Trilha sonora:
projetos de obras audiovisuais de
André Moura. Direção técnica: Nonato
curta-metragem de produção
Moreira. Direção de arte: Otoniel Oliveira,
independente do Ministério da Cultura.
Andrei Miralha. Edição e composição:
Filmado em 35mm. Fonte de consulta:
Roberto Aristobolo. Animação em 3D.
DVD Curtas Paraenses.
Belém. 2005. 12 min. Realizado com
recursos da Bolsa de criação, pesquisa e
ACALMIA. Direção: Ana Lobato.
experimentação do IAP.
Coreografia e performance: Danilo
Bracchi. Direção de fotografia: Marcelo
AIKEWARA. Direção: Luiz Arnaldo
Rodrigues. Edição: Ana Lobato, Nando
Campos e Célia Maracajá, Roteiro: Célia
Lima. Desenho de som: Leo Bitar. Still:
Maracajá e Luiz Arnaldo Campos,
Márcio Levy. 2010. Belém-PA. /
Fotografia: Hélio Furtado, Montagem:
Videodança
Deco Barros. Belém. 75 min. 2018.
B
consulta: DVD do autor.
E
Saldanha. Belém. 18min. 2003. Cor.Son.
Fotografado em celular e câmera digital.
Realizado com recursos da Bolsa de
Experimentação Artística do IAP.
ELEGIA por uma cidade. Direção: João
ENTRE portas. Direção, Argumento e
de Jesus Paes Loureiro. Belém. 1970 (?). 8
Fotografia: Rafael Samora. Produção:
min. Filmado em Super 8 mm.
Quadro a Quadro. Assistente de Câmera:
EM. Direção e Argumento: Raquel Cássio França, Rodolfo Mendonça.
Minervino. Produção: Quadro a Quadro. Montagem: Rodolfo Mendonça. Som
Direção de Fotografia: Rodolfo Direto: Cássio França. Trilha: Armando
Mendonça. Assistente de Fotografia: Mendonça. Produção: Cássio França,
Marcelo Tavares, Tiago Freitas. Marcelo Tavares, Raquel Minervino,
Montagem: Rodolfo Mendonça. Rodolfo Mendonça, Tiago Freitas, Vince
Produção: Cássio França, Marcelo Tavares, Souza, Suzanne Hasegawa. Elenco: Bruna
Rafael Samora, Raquel Minervino, Tiago Valle e Ramón Rivera. Belém. 2013. 9 min.
Freitas, Vince Souza, Rodolfo Mendonça. Filmado em HDV.
Trilha: Vinícius Moraes. Belém. Elenco:
ERETZ Amazônia. Direção: Alan
Raoni Moreira e Vittória Braun. 2013. 6
Rodrigues. Roteiro: Alan Rodrigues,
min. Filmado em HDV.
Walter Bentes Lima. Co-direção: Davis
ENCANTADA do brega. Direção/Edição: Elmescany. Produção executiva: David
Leonardo Augusto. Roteiro: Jefferson Salgado Filho. Fotografia: Jacob Serruya.
Oliveira. Produção: Ysamy Charchar e Edição: Cristina Mota. Trilha Sonora:
Kevin Albuquerque. Produção Musical: Fabrício Cavalcante. Belém. 2004. 55 min.
Will Love. Equipe de Produção: Carine Cor. Son. Filmado em HDV. Realizado
Moara, Wellinton Sanches, Ana Paula com recursos do edital DOCTV I.
Rodrigues, Laira Mineiro, Edgar Dee,
ERVAS e saberes da floresta. Direção,
Jefferson Cunha. Elenco: Samara Castro,
Roteiro e Produção Executiva: Zienhe
Betty Dopazo, Isis Vieira, Paulo Colucci,
Castro. Produtora: Z Filmes. Assistente de
Igor Bacelar, Kevin Albuquerque, Keila
Direção: Roberta Arantes. Produção: Carol
Gentil. Belém. 2014. 14 min.
Araújo. Câmera: Thiago Kunz. Câmera
ENQUANTO chove. Direção: Alberto Bitar adicional: Alexandre Nogueira do Amaral.
e Paulo Almeida. Roteiro: Alberto Bitar e Assistente de Câmera: Killner Ferreira.
Paulo Almeida. Produção Executiva: Som Direto: Bruno Fernandes.
Alberto Bitar. Produção: Alberto Bitar. Videografismo: Cássio Tavernard. Edição:
Fotografia: Alberto Bitar e Paulo Almeida. Rennan Rosa. Belém. 2012. ? min. Cor.
Câmera: Alberto Bitar e Paulo Almeida. Son. Realizado com recursos da Lei do
Arte: Alberto Bitar e Paulo Almeida. Som: Audiovisual e Lei Semear/FCPTN/Governo
Leo Bitar. Edição: Alberto Bitar e Paulo do Pará.
Almeida. Edição de Som: Leo Bitar.
ESCRITURA veloz. Direção e Roteiro:
Elenco: Paulo Pretz, Pékora cereja,
Mariano Klautau Filho. Elenco: Maria
Roberto Menezes, Lorenna Mesquita,
Lucia Medeiros, Valéria Andrade, Mariane
Paula Sampaio, Adriano Barroso, Ailson
Braga, Alessandro Gonçalves, Paulo José
Rodrigues, Alberto Silva e Fábio Pina. Masaki. Argumento: Félix Robatto e
1994. Equipe Fóton Filmes. Storyboard: Woylle
Masaki. Produção Executiva: Rodolfo
ESPÁTULA e bisturi. Direção, edição, Pereira. Direção de Produção: Rodolfo
fotografia e desenho de som: Adrianna Pereira. Produção: Carol Costa e Sonia
Oliveira. Roteiro: Adrianna Oliveira, André Ferro Robatto. Elenco: Amanda Fig,
Filho. Produção: Daniel Medeiros, Anderson Rodrigues, André Medeiros,
Fernanda Cirino, Felipe Sena, Lays Caled Garcês, Caroline Leite, Douglas
Ribeiro. Linda Rocha . Elenco: André Filho, Rodrigues, Elaine Valente. Banda: Félix
Eduardo Leonardi, João Lauro Tavares, Robatto, S. M. Negrão, Adriano Sousa,
Pedro Leonardi, José Silva (Narração). Adalberto Junior, Ytanãa Figueiredo.
Belém. 2013. 7 min. Cor. Son. Filmado em Belém. 2014. 4 min. Filmado em HD. /
HD. Realizado com recursos próprios. Videoclipe
G
Realização: Barba Cabelo & Bigode
Produções Culturais e Malab.
Co-realização: Pupilas de Vinil. Direção e
Fotografia: Fernanda Brito. Roteiro:
GATILHEIRO, a história de Quintino Fernanda Brito e Daniel Manzini. Direção
Silva Lira, O. Roteiro e Direção: André de Produção: Teo Mesquita. Captação de
Miranda e Cláudia Kahwage. Produção Som Direto e Mixagem: Léo Chermont.
executiva: Cláudia Kahwage. Segunda Unidade de Câmera: Marcus
Co-produção: Núcleo de Produção "Sapo" Leal. Assistente de Câmera: Daniel
Cultural e CEPEPO. Fotografia: Amilton Manzini. Elétrica: Marcus "Sapo” Leal.
Trindade. Edição e edição de som: Estagiário de Produção: Isaac J. Serruya.
Fernando Souza. Trilha sonora: Zueira de Montagem e Finalização: Daniel Manzini.
Fumanchu, DJ LK. Assistentes de Belém. 2014.
produção: Vanessa Silva, Jalva Braga.
H
Belém. 2010. 16 min. Cor. Son. Filmado em
HD. Realizado com recursos do Prêmio
MIS de estímulo ao curta-metragem
paraense / Secult –PA.
HACKER. Direção: Rafael B. Silva, Ass. de
GEOGRAFIAS imaginárias: Expedição Direção: Suelen Nino, Roteiro: Arthur
#01. Ideia: Lívia Condurú. Produção Alves, Rafael B. Silva, Tamires Cecim,
Executiva: Lívia Condurú, Karina Jucá. Direção de fotografia: Silas Sousa,
Coordenação de Produção: Téo Mesquita. Montagem: Flor de Liz, Paulo Evander,
Realização: Barba Cabelo & Bigode Rafael B. Silva, Elenco: Leoci Medeiros,
Produções Culturais e Malab.
Dario Façanha, Douglas Rodrigues, Rafael B Silva. Desenho e tratamento de
Marcelo Nunes. Belém. 13 min. 2017. som: Rafael B Silva, Rafaella Cândido.
Elenco: Katherine Couto, Danilo Pontes,
HISTÓRIA de fé, Uma. Direção: De Sid Manequim, Mateus Moura, Laís
Campos. Produção: Mônica De Campos. Cardoso, Rogério Oliveira, Gabriel
Fotografia: De Campos. Montagem: João Antunes, Paulo Jaime. Belém. 2014. 13
Freitas, Benedito Barbosa, Cassin Jordy. min.
Locução: Guilherme Queiroz. U-matic.
1987. 28 min.
N
min.
O
André Mardock, Ailson Braga, Ester Sá,
David Mattos e Mateus Maia. Belém.
2005. 10 min. Animação em 2D e 3D.
Realizado com recursos da bolsa de
OLHOS d’água: da lanterna mágica ao criação, pesquisa e experimentação do
cinematógrafo. Direção, Roteiro, IAP.
Fotografia e Edição: Eduardo Souza.
Produção Executiva: Júlia Garcia. ÓPERA cabocla. Roteiro e Direção –
Colorização e Finalização: Brunno Régis. Adriano Barroso. Diretor de Fotografia:
Ilustração e Layout: Fabio Jansen, Edson Filipe Parolin. Som Direto e Trilha
Redivan e Jorge Trindade. Coloristas Original: Leo Chermont. Editor e Câmera:
Ilustrações: Mario Aires, Fernando Lucas Escócio. Produção Executiva:
Carvalho e Alexandre Coelho. Animação: Jorane Castro. Direção de Produção e
Gustavo Duque Estrada. Assistente de Assistente de Direção: Suanny Lopes.
Fotografia: Gabriel Cortez e Pierre Assistente de Produção: Fabrício
Bouchard. Iluminação: João Bosco e Pinheiro. Assistente de Fotografia e
Sebastien Becker. Técnico de Som: Paulo Câmera: Marcelo Rodrigues. Eletricista:
Marcus Leal e Aldo Lima. Belém. 2012. Evander, Laíra Mineiro, Rafael Samora,
min. Cor. Son. Filmado em HD. Realizado Ana Karina Belém, 2017. 28 min.
com recursos do edital do programa
EtnoDoc/Ministério da Cultura. OSWALD canibal. Direção: Rodolfo
Pereira. Assistentes de Direção: Carol
ÓPERA: o bonzão-bonitão. Direção: Costa. Direção de Fotografia: Yasmin
Victor de La Rocque. Fotografia e Câmera: Pires. Direção de Arte: Woltaire Masaki.
Luciana Magno. Consultoria: Oriana Bitar. Roteiro Final: Rodolfo Pereira Argumento:
Roteiro: Oriana Bitar, Luciana Magno e Henry Burnett e Equipe Fóton Filmes.
Victor de La Rocque. Desenho de luz: Produção Executiva: Victória Costa.
Patricia Gondim. Edição: Luciana Magno. Direção de Produção: Victória Costa.
Montagem: Diego Cordero, Luciana Produção: Carol Costa. Assistente de
Magno e Victor de La Rocque. Belém. Produção: Lucas Wilm, Amanda Azevedo.
2013. 20 min. Filmado em HDV. Realizado Maquiagem: Nelson Borges, Hava
com recursos da bolsa de criação, Celeste, Karol Coimbra, Lourdes Tavares.
pesquisa e experimentação do IAP. Eletricista: Aldo Lima. Fotografia: Woltaire
Masaki. Câmera: Yasmin Pires, Woltaire
ORIGEM DOS NOMES. Direção: Marta Masaki. Edição e Efeitos: Woylle Masaki.
Nassar Produção executiva: Marta Nassar, Colorização: Woylle Masaki. Elenco:
Indaiá Freire Roteiro: Marta Nassar Amanda Fig, Anne Beatriz Costa, Bia
Pesquisa: Bel Vidal, Lux Vidal Direção de Macêdo, Caio Tavernard, Caled Garcês,
fotografia: Alziro Barbosa Direção de arte: Cynthia Valadares. Belém. 2014. 5 min.
Clíssia Moraes Cenografia: Jorge Filmado em HD. Realizado com
Margalho Montagem: Fábio Almeida crowdfunding. / Videoclipe
Música: Albery Albuquerque Elenco:
Rosário, Cleiton Lima do Barra, Jaqueline OUTUBRO. Segundo Domingo. Direção:
Pina Teixeira, David Ruan Garcia, Larissa Ribeiro. Belém. Coord. de
Wenderson Miranda, Antero Maracajá, Produção. Tamires Veloso. Fotografia
Célia Ribeiro, Edovirges Ribeiro. 35mm. 17 adicional: César Moraes. Montagem: Max
min. Belém, 2005. Junior. Pós-produção de Som: Leo Bitar.
2015. 23 min.
ORLA, A. Direção: Mateus Moura.
Assistente de Direção e Direção de Set:
Felipe Cruz. Argumento Original: Carline
Ramos e Sid Quaresma. Roteiro: Sid
Quaresma. Direção de Fotografia: Rafael
P
Samora e Rodolfo Mendonça. Som direto:
PANORAMA. Direção: Igor Gurjão e Tiago
Armando Mendonça, Carol Magno e
Freitas. Argumento: Tiago Freitas.
Renato Torres. Trilha sonora e Desenho
Produção: Quadro a Quadro. Belém. 2013.
de Som: Renato Torres. Direção de Arte:
6 min. Cor. Son. Filmado em HD.
Ila Falcão. Ass. de Direção de Arte:
Maurício Franco. Montagem: Felipe Cruz, PARADOXOS, paixões e terra firme.
Mateus Moura e Rodolfo Mendonça. Roteiro e direção: Adriano barroso.
Direção de Produção: Andrea Rocha. Fotografia e montagem: Mario Costa.
Elenco: Pedro Olaia, Rafael Couto, Ubiracy Câmeras: Well Maciel, Marcelo Lelis,
Neto, Carline Ramos, Gabriel Antunes, Marcelo Souza. Finalização de som: Leo
Sandra Perlin, Milton Aires, Fabrício Chermont. Produção: Lidiane Martins,
Rossas, Francisco Batista, Lu Borgges, Betania Souza e Monalisa Paz. Belém. 70
Lucas Gouvêa, Carol Magno, Paulo min. 2016.
PARA ter onde ir. Roteiro e Direção: Roger Elarrat e Thiago Conceição. /
Jorane Castro; Produtora: Cabocla Filmes Videoclipe
e REC; Produção: Jorane Castro e Ofir
Figueiredo; Coprodução: João Vieira Jr, PESCADOR de Fragmentos – Remix. Dir.:
Chico Ribeiro e Nara Aragão; Produção Paulo Almeida. Banda – MG Calibre e Léo
Executiva: Ofir Figueiredo; Direção de Chermont. / Videoclipe
Produção: Moana Mendes e Dedete
Parente; Direção de Fotografia: Beto PERDE o Pará seu grande líder
Martins; Direção de Arte: Rui Santa (cinejornal) antigo HOMENAGEM
Helena; Figurino: Antônio Maurity; póstuma a Magalhães Barata.. Direção e
Maquiagem: Sonia Penna; Som Direto: Roteiro: Líbero Luxardo. Belém, 1959.
Márcio Câmara; Montagem: Joana Collier; Fonte de consulta: DVD Projeto Restauro
Desenho de som e Mixagem: Edson do Acervo Líbero Luxardo / MIS-PA.
Secco; Trilha Sonora: Gang do Eletro; 2016.
PERSEGUIÇÃO, A. Direção e Roteiro:
Belém-PA.
Ronaldo Moraes Rêgo. Belém. Década de
PÁSSAROS Andarilhos, Bois Voadores. 1970. Elenco: Ronaldo Moraes Rêgo, Janjo
Direção: Luiz Arnaldo Campos. Direção Proença, Luiz Braga. Belém. 5 min.
de Arte: Célia Maracajá.. Direção de Filmado em Super 8.
Fotografia: Hélio Furtado. Música: Marco
PESCADORES de Água Doce. Direção,
Campos. Elenco: Juliana Silva, Aninha
Roteiro e Edição: Chico Carneiro. Música:
Moraes, Rubens Santa Brígida, Jamil
Cincinato Jr. e Allan Carvalho. Belém. 66
Rabelo e Wagner Oliveira. Belém. 2011. 25
min. 2013. Cor. Son. Filmado em PAL/DV.
min.
Fonte de consulta: DVD do autor.
PEDAÇOS de pássaros. Direção: Andrei
PESCADORES da Amazônia. Produção,
Miralha, Marcílio Costa. Produção:
Direção e Roteiro: Líbero Luxardo.
Iluminuras - estúdio de animação.
Produtora: Líbero Luxardo Produções
Produção executiva e Roteiro: Marcílio
Cinematográficas. Narração: Cid Moreira.
Costa. Storyboard, Animatic e Conceito
Laboratórios: Líder SP. Belém. Década de
visual: Andrei Miralha. Direção Musical e
1960. 10 min. p & b. Son. Filmado em 16
trilha sonora: André Matos. Animação:
mm.
Andrei Miralha, Mário Aires, Otoniel
Oliveira, Thiago da Conceição. Fotografia:
POLAROID sem cor. Artista: Ana Clara.
André Mardock. Belém. 2016. 13 min.
Direção: Carolina Matos. Imagens de
Realizado com recursos da Lei do
shows: Karina Menezes e Erik Lopes.
Audiovisual/MINC.
Imagens de acervo: Ana Clara e Marcelo
Damaso. Edição: Pedro Jorge.
PEIXES. Roteiro e Direção: Vladimir
Montagem: Carolina Matos e Pedro
Cunha. Montagem e colorização:
Jorge. Belém. 2014. / Videoclipe
Adrianna Oliveira. Direção de fotografia:
Thiago Pelaes. Assistente de Direção:
POR terra, céu e mar: histórias e
Fernando Segtowick. Produção
memórias da Segunda Guerra Mundial
Executiva: Ernest von Bönninghausen,
na Amazônia. Direção geral e roteiro:
Luciana Soeiro. Direção de Arte: Woylle
Hilton P. Silva. Direção de vídeo: Hilton P.
Masaki. Belém, 2018.
Silva, Alan Rocha. Direção executiva:
Elton Souza. Produção executiva: Hilton
PERFUME, sombra e um drink no
P. Silva, Alan Rocha, Elton Souza. Arte e
inferno. Artista: Madame Saatan. Direção:
edição: Renan Malato. Câmera: Alan
Rocha. Belém. 2013. 26 min. Cor. Son.
Filmado em HDV. Fonte de consulta: DVD Edson Palheta, Produção: João Luciano,
do autor. Maurício Moraes, Yasmim Maia,
Montagem: João Luciano, Rafael B. Silva,
PRAIANO. Direção: Cláudio Barros, Eder Monteiro, Edson Palheta, Elenco:
Zienhe Castro, Roteiro: Cláudio Barros, Leonardo Moraes, Eliane Flexa, Walter
Elenco: Erom Cordeiro, Raphael Sieg, Freitas, Ken Enderson, Ruth Sepaul.
Marina de la Riva, Vandiléia Faro, Leoci Belém. 20 min. 2016.
Medeiros, Pedro Moraes, Dieguinho
Torres. Belém. 30 min. 2022. PROMESSA em azul e branco. Direção:
Zienhe Castro. Roteiro: Adriano Barroso.
PRECISO ouvir música sem você. Produtora: Z Filmes. Co-produtora: Novelo
Artista: Aíla. Direção e Roteiro: Carolina Filmes. Produção executiva: Carol Gesser,
Matos. Produção Executiva: 11:11 Arte, Zienhe Castro. Direção de produção:
Cultura e Projetos. Direção de Fotografia: Mariana Coelho. Assistente de produção:
Gustavo Godinho. Assistente de Vanessa Gasparello. Assistente de
fotografia: Daniel Oliveira, Felipe Morais, direção: Cíntia Domit Bittar. Direção de
Édipo Santiago. Direção de Arte e elenco: Claudio Barros. Fotografia: Marx
Cenografia: Beatriz Morbach. Produção Vamerlatti. Som: Gustavo Oliveira de
de Arte: Izabella Brito. Assistentes de Arte: Souza. Direção de arte: Coletivo Margot.
Guimarães Neto, Renata Moreira. Figurino: Ana Miranda. Montagem: Cíntia
Maquiagem: Theo Carias, Clarissa Frota. Domit Bittar. Trilha sonora: Cicinato
Direção de Produção: Ismara Cardoso. Júnior. Elenco: Isabela Caprário de
Edição Montagem: Pedro Jorge. Belém. Oliveira, Ana Paula Costa Augustinho, Cei
2013. 4 min. Filmado em HD. / Videoclipe Melo, Claudio Barros, Emery Maria, Rita
Regina Lubaszewski, Carol Gesser, Agnes
PRETAS. (série de 09 episódios) Direção: Rech Teixeira, Julia Von Hertwig, Luiza
Lucas Moraga Produção Executiva: Gonzaga Brito, Chico Caprário, Lícia
Izabella Reis Roteiro Pricilla Silva, Joyce Brancher, Luiz Henrique Cudo, Everson
Cursino Direção de Fotografia: André Adilio Candido, Gringo Starr, Paulo
Negreiros, João Victor, Lucas Moraga Ass. Vasilescu. Belém. 2013. 15 min. Cor. Son.
de Direção: Izabella Reis Montagem e Filmado em 35mm. Realizado a partir de
Finalização: Lucas Moraga Direção de edital de curtas Ministério da Cultura.
Arte: Otávia Feio Direção de Elenco:
Tarsila França Som Direto: Rafael Café, PROMESSEIROS, Os. Direção, Roteiro e
Paulo Mendes Elenco: Rosilene Alves, Fotografia: Chico Carneiro. Belém. 2001.
Joyce Cursino, Júlia Veloso, Cinara Filmado em Mini-DV. 69 min.
Moraes, Natália Aguiar, Marce Novaes,
Edilene Rosa. Belém. 2018/2019. PROPOSTA indecente. Artista: Aíla.
Direção e roteiro: Carol Matos. Assistente
PRETÉRITO imperfeito. Direção, Roteiro de direção: Alessandra Torres. Direção de
e Argumento: Flavya Mutran. Edição: fotografia: Brunno Regis. Assistente de
Flavya Mutran, Alberto Bitar, Paulo fotografia: André Morbach. Edição e
Almeida. Fotografia: Alberto Bitar, Paulo colorização: Brunno Regis. Direção de
Almeida. Som: Leo Bitar. Belém. 2004. 8 arte: Boris Knez. Assistentes de arte: Ilca
min. Filmado em HDV. Realizado com Castro, Leandro Macujah, Thaís Tabaraná
recursos da bolsa de criação, pesquisa e e Richard Mauro. Produção Executiva:
experimentação do IAP. Roberta Carvalho. Produção: Robson
Campbell. Elenco: Rose Tuñas, Alexandre
PRÍNCIPES no exílio. Direção e Roteiro: Ferreira, Hamilton Rodriguez, Ivan
João Luciano, Direção de fotografia: Borges, Lucas Estrela, Davi Amorim,
Adriano Sousa, Dona Onete, Manoel Luciana Medeiros, Cristina Costa. Efeitos
Cordeiro. Belém. 4 min. 2013. Filmado em de som: Thiago Souza. Finalização de
HD. Realizado com recursos da Lei som: Leo Bitar. Trilha sonora original e
Semear. / Videoclipe sonoplastia: Fabio Cavalcante.
Preparação de ator: Adriano Barroso.
Q
Edição: Robson Fonseca. Som direto:
Mário Ribeiro. Continuidade: Luciano Lira.
Assistência de direção: Lucas Escócio.
Assistentes de produção: Paulo Ricardo
QUANDO a chuva chegar. Direção e Nascimento, Andrea Rocha e Sandra
roteiro: Jorane Castro. Produtora: Cabocla Perlin. Maquiagem: Plínio Palha. Elenco:
Filmes. Fotografia: Pedro Vargas Ionescu. Ester Sá, Maurício Franco. Belém. 2012. 12
Som Direto: Márcio Câmara. Trilha sonora: min. Cor. Son. Filmado em
Pio Lobato. Diretor de Arte: Boris Knez. HD/Animações 3D. Realizado com
Figurino: Marbo Mendonça. Make Up: recursos do edital Curta Criança do
Germana Chalu. Montagem: Atini MINC/TV Brasil.
Pinheiro. Direção de produção: Ana Lucia
QUERO ser anjo. Direção: Marta Nassar.
Lobato. Produção executiva: Moema
Roteiro: Clemente Schwartz. Produção:
Mendes. Preparação de Ator: Adriano
Sara Silveira. Fotografia: Alziro Barbosa.
Barroso. Elenco: Nani Tavares, Sílvio
Edição: Cristina Amaral. Som Direto: Luis
Restiffe, Abigail Silva, Dione Colares, Nilza
Adelmo. Direção de Arte: Eurico Rocha.
Maria, Adriana Cruz, Tacimar Cantuária,
Trilha original: Mini Paulo. Elenco: Olinda
Armando Pinho. Belém. 2009. Cor. Son.
Charone, Cacá Carvalho, Igor Fonseca.
Filmado em 35mm. Realizado através da
Belém. 2000. 14 min. Cor. Son. Filmado
Lei Rouanet/ Ministério da Cultura e Lei
em 35mm. Realizado com recursos do I
Semear/Governo do Pará. Fonte de
Prêmio Estímulo para Produção de
consulta: site da produtora.
Filmes de Curta Metragem da Prefeitura
QUANDO chegar o amanhã. Artista: Municipal de Belém - FUMBEL. Fonte de
Sammliz. Direção: Adrianna Oliveira. Ass. consulta: DVD Curtas Paraenses.
Direção: Alexandre Nogueira. Direção de
R
Fotografia: Thiago Pelaes. Direção de
Arte: Tita Padilha. Ass. de Câmera: Igor
Amaral/ Kemuel Carvalheira/ Lucas
Domires. Produção Executiva: Sammliz/
Luana Klautau. Coordenação de RÁDIO 2000. Direção, Fotografia e
Produção: Luana Klautau/ Thamires Edição: Erick Lopes. Produtora: Instituto
Veloso. Preparador de Elenco: Dario de Artes do Pará. Produção: Zek
Jaime Sousa. Coreografia: Bel Lobato. Nascimento. Roteiro e Assessoria de
Elenco :Sammliz, Bel Lobato, Caroline Imprensa: Monique Malcher, Karina
Torres,Leoci Medeiros, Zilma Lages, Bina Menezes. Design: Marcello Sarmento.
Jares, Shirlena Marabilis, Lariza Xavier, Belém. 2013. Cor. Son. Filmado em HD.
Kezia Yamaki, Kemuel Carvalheira. Fonte de consulta: site do projeto.
QUEM vai levar Mariazinha pra passear. RAIMUNDO Quintela, caçador de vira
Direção: André Mardock. Roteiro: Ester porco. Roteiro e Direção: Robson
Sá. Direção de arte: Aníbal Pacha. Fonseca. Assistente de Direção: Felipe
Figurino: Maurício Franco. Maquiagem: Cortez. Produção executiva: Lorena
Plínio Palha. Direção de fotografia: Souza. Direção de Produção: Moana
Marcelo Rodrigues. Direção de produção: Mendes. Direção de Fotografia: André
Mardock. Fotografia: André Mardock, Moura. Elenco: Carol Magno, Armando
Lucas Escócio. Som direto: Luciano Mendonça. Belém, 2020. 25 Min.
Mourão. Montagem, colorização e
pós-produção: Mano Mana Filmes. REFLEXO do lago, O. Direção: Fernando
Direção de Arte e Figurino: Jeffersom Segtowick. Produção: Brenda Silvestre,
Cecim. Preparação de elenco: Roger Paes. Thiago Pelaes. Roteiro: Fernando
Ass. de produção: Aldo Carvalho, Tainah Segtowick. Direção de Fotografia: Thiago
Jorge. Trilha sonora: Toni Link. Elenco: Pelaes. Edição: Frederico Benevides.
Paulo Marat, Natal Silva, Nanna Reis, Belém, 2020. 80 min.
Ester Sá, Albuquerque Pereira, Francisco
Gaspar, Roger Paes. Produtora: Mano REMÉDIO pra racista é bala. Artista: Nic
Mana Filmes. Belém. 2018. 15 min. Dias. Direção: Vladmir Cunha. Produção
Realizado a partir de recursos da Lei do executiva: PSICA. Direção de Fotografia:
Audiovisual. Neto Dias. Direção de Arte: Paulo
Evander. Direção de Produção: Carol
RAPTO do peixe-boi. Diretor: Cássio Taveira. Coordenação de Produção:
Tavernard, Rodrigo Aben-Athar. Roteiro: Barbara Von Paumgartten. Finalização de
Cássio Tavernard, Rodrigo Aben-Athar, Cor: Neto Dias. Belém, 2021. 3 min. /
baseado nos personagens da peça de Videoclipe
Adriano Barroso. Produção: Caroline
Araújo, Cássio Tavernard, Cláudio REVOLTA das Mangueiras, A. Direção e
Figueredo. Produção Executiva: Central Direção de Arte: Roberto Eliasquevici.
de Produção. Assistência de direção: Roteiro: Maianne Kogut, Roberto
Fábio Amaral. Supervisão de produção: Eliasquevici. Produtora: Mister Chip.
Márcia Macêdo. Supervisão de animação: Montagem: Roberto Eliasquevici, Arthur
Radamés Araújo. Storyboard: Otoniel Árias, Roger Elarrat, Thainá Conceição.
Carneiro. Direção musical e sonoplastia: Trilha sonora: Luiz Pardal. Belém. 2004. 6
Fábio Cavalcante. Elenco (vozes): Adriano min. Realizado com recursos da Bolsa de
Barroso, Ailson Braga, André Mardock, criação, pesquisa e experimentação do
Ester Sá, José Leal, Belém. 2009. 5 min. IAP.
Animação em 3D. Realizado com
RIBEIRINHOS do asfalto. Direção e
recursos da Lei Semear/Governo do Pará.
roteiro: Jorane Castro. Elenco: Dira Paes,
REAL. Direção, Roteiro, Edição, Fotografia Ana Leticia Cardoso, Anne Dias, Adriano
e Trilha sonora: Vitor Souza Lima. Barroso, Ives Oliveira, Paulo Marat. Roteiro
Produtora: Greenvision. Entrevistas: Dedé e Direção: Jorane Castro. Direção de
Mesquita. Pesquisa: Sâmia Maffra. Fotografia: Pablo Baião. Som Direto:
Estagiário e Som: Igor Vieira. Still: Glauce Márcio Câmara. Direção de Arte: Rui
Andrade. Belém. 2011. Cor. Son. Filmado Santa Helena. Maquiagem: Sônia Penna.
em HD. Figurino: Antonio Maurity. Edição: Atini
Pinheiro. Música: Pio Lobato.
REDE, Na. Direção: Mateus Moura. Coodernação de Produção: Luis Laguna,
Roteiro: Mateus Moura, Carol Magno, Danielle Santos. Belém. 26 min. 2011. Cor.
Armando Mendonça. Direção de Son. Filmado em 35 mm.
Fotografia: Rogério Folha. Direção de
Som: João Urubu. Direção de Arte: Petra RMXTXTURA #Epílogo: entre rios, ruas e
Marron. Preparadora de Elenco: Michelle igarapés. Direção, Pesquisa e Roteiro:
Campos. Assistentes de Direção: Felipe Lucas Gouvea, Mateus Moura, Maecio
Cruz, Rafael Couto, Rafael Samora, Monteiro, Luah Sampaio, Romario Alves,
Rodolfo Mendonça. Montagem: Mateus Icaro Gaya, Hugo Nascimento e Luiza
Cabral. Produção: qUALQUER SACOLEIRAS s/a. Direção: Roger Elarrat.
qUOLETIVO. Belém. 2011. 06 min. Belém. Diretor de fotografia: Regis
Imagens de Arquivo. Robles. Diretor de arte: Ítalo Matos.
Produção executiva: Rosana Oda e
RMXTXTURA #Redes locais, autonomia. Marina Pessoa. Roteiro: Patrícia Leme,
Direção, Pesquisa e Roteiro: Lucas Poliana Paiva, Roger Elarrat, Larissa
Gouvea, Mateus Moura, Maecio Monteiro, Ribeiro e Eleonora Loner. Elenco: Bárbara
Luah Sampaio, Romario Alves, Icaro Gaya, Gibson, Joyce Cursino, Astrea Lucena,
Hugo Nascimento e Luiza Cabral. Sérgio Carvalho, Silvia Quadros, Rose
Produção: qUALQUER qUOLETIVO. Tuñas, Marília Araújo, Gabriel Luz e Lays
Belém. 2011. 10 min. Imagens de Arquivo. Portela. 13 episódios. Belém, 2020. 26 min.
S
Geovanne, Sâmela Lopes e Carine Moara.
Elenco: Wanderley Andrade, Betty
Dopazo, Leona, Paulo Colucci, Suanny
Batidão, Tonny Brasil, Keila Gentil, Nanna
Reis, Felix Robatto. Belém. 2015.
SAUDADES de minha terra. Direção: na obra de Nazareno Tourinho. Direção
Nélio Palheta, Aladim Raiol. Argumento: de Arte: Marcel Andrade, Rael Hélyan.
Nélio Palheta. Roteiro: Maria Bernadete Montagem: Luelane Loiola. Música:
Matias de Melo. Produção: Francinéia Tynnoko Costa. Elenco: Cláudio Marinho,
Pimenta. Edição: Sávio Palheta. Leydiane Rodrigues, Lúcio Martins, Luiza
Fotografia Wesley Braun. Norte Abreu, Natal Silva. Belém. 2006. 15 min.
Independente. Coprodução: Maria Cor. Son. Filmado em 35 mm.Realizado
Bernadeth, Mathias Mello, TV Norte com recursos do I Prêmio Estímulo para
Independente, TV Cultura do Pará, Produção de Filmes de Curta Metragem
Associação Brasileira de Emissoras da Prefeitura Municipal de Belém -
Públicas, Educativas e Culturais (Abepec). FUMBEL. Fonte de consulta: You Tube
Belém. 2009. 55 min. Cor. Son. Filmado dos realizadores.
em HD. Realizado com recursos do edital
DOC TV. SHALA. Direção, Roteiro e Produção:
João Inácio, Fotografia: Kátia Coelho,
SECRETA cinza. Direção e Roteiro: Direção de Arte: Aldo Paes, Edição de
Mariano Klautau Filho, Val Sampaio. som: Renan Vasconcelos, Câmera: Naji
Fotografia: Aníbal Pacha. Produção: Neli Sidki, Figurino: Marbo Mendonça,
Guimarães, Joice Santos. Som: Fernando Maquiagem: Sonia Penna, Direção de
Correia. Edição: Tim Penner. Caracteres: produção: Luciana Martins, Assistente de
Eder Pamplona. Operador de VT: Cesar Produção: Hindra Miranda, Joanna
Nunes. Maquiagem: Neli Guimarães. Denholm, Thiago Freitas, Tiara Tiara
Figurino: Zelita Sampaio. Elenco: Klautau, Fotografia still: Renato Chalu,
Adelaide Resende, Sávio Chaul. 1987. 9 Continuidade: Indaiá Freire, Montagem:
min. Allan Ribeiro, João Inácio, Editor: Bruno
Assis, 1º Assistente de Câmera: Emerson
SERRA Pelada: esperança não é sonho. Maia, 2º Assistente de Câmera: Laércio
Roteiro, Direção e Edição: Priscilla Brasil. Esteves, Trilha Sonora: Paulo José
Direção de fotografia: Matheus Rocha. Campos de Melo, Assistente de Arte:
Som direto: Aloysio Compasso. Direção Patricia Rodrigues, Viviane Rodrigues,
de Produção: Fabricio de Paula. Produção Produtor Associado: Maryson Sousa,
Executiva: Jorane Castro. Assistente de Matthew Berge, Motorista: Rafaela
Câmera: Gustavo Godinho. Co-produção: Fontoura, Direção de elenco: Cláudio
Priscilla Brasil/ Tv Cultura do Pará/ Barros, Arte: Camila Leal, Francisco Leão,
Cabocla Produções/ Fundação Padre 1º Assistente de Direção: Afonso Galindo,
Anchieta. Distribuição: Cultura Marcas. Design de Som: Renan Vasconcelos,
Belém. 2007. 55 Min .Color. Son. Filmado Captação de Som: Aloysio Compasso.
em HDV. Realizado com recursos do Elenco: Tiago Assis, Lizabeli Vilhena,
edital DOCTV V. Juliana Sinimbú, Bruno Carreira. Filmado
em 35mm. Belém, 2016. 12 min.
SEU Didico: Paraense Velho Macho!
Direção, Roteiro e Edição: Chico Carneiro. SHOT da bota. Direção: Flávia Alfinito.
Música: Cincinato Jr. Allan Carvalho, Luiz Assistente de direção: Afonso Gallindo.
Pardal. Belém. 2007. 65 min. Cor. Son. Baseado no conto de Edyr Augusto
Filmado em PAL/DV. Fonte de consulta: Proença. Produção executiva Marcelo
DVD do autor. Maia. Elenco: Ewe Pamplona. Belém. 12
min. 1999. 16mm.
SEVERA Romana. Diretor: Bio Souza,
Rael Hélyan, Sue Pavão. Roteiro: Bio SOBRE distâncias e incômodos e
Souza, Sue Pavão, Rael Hélyan, baseado alguma tristeza. Direção, fotografia, som
e edição: Alberto Bitar. Belém, 2009. 6 SQUAT na Amazônia. Direção e Roteiro:
min. Roger Elarrat. Produção: Visagem FIlmes.
Elenco: Joyce Cursino, Ramón Rivera,
SOLEDAD. Roteiro: Pedro Tobias. Direção Uirandê Gomes, Demi Araújo, Victor
coletiva: Davi Paes, Junior Franch, Lú Peixe, Valéria Lima. Com André Mardock,
Couto, Marcelo Sousa, Pedro Tobias, Danilo Bracchi, Nanna Reis, Rose Tuñas,
Rodolfo Mendonça & João Inácio. Elenco: Mony Gester, Rafaella Cândido, Ailson
Renan Pina & Marcela Lima. Edição: Davi Braga, Pedro Galvão, Carlos Galvão,
Paes (Alt Produções). Desenhos: Vika Letícia Olivier, Gabriel Antunes, Lays
Albino. Música: Tulipa Ruiz - Do Amor. Portela, Diana Klautau, Rafael Couto, Cely
Belém. 2012. 8 min. Feliz, Eric Nascimento. Belém. 2018.
V
Filmado em 16 mm.
X
min.
W
Souza, Zé Cafofinho, Tiago Andrade.
Belém. 2011. 4 min. Filmado em HD.
Realizado com recursos da Lei Semear/
Governo do Pará. / Videoclipe
WALDEMAR Henrique da Costa Pereira.
Direção: Marlicy Bemerguy. Belém. 1989.
Esta catalogação foi realizada inicialmente para a pesquisa para dissertação de mestrado
de Ramiro Quaresma da Silva, idealizador e curador do site, para o Programa de
Pós-graduação em Artes (PPGArtes) do Instituto de Ciências da Arte (ICA) da Universidade
Federal do Pará (UFPA), intitulada "O site Cinemateca Paraense e a preservação virtual do
patrimônio audiovisual: uma cartografia de vivências cinematográficas".