PET 2 - ARTES - 9 Ano
PET 2 - ARTES - 9 Ano
PET 2 - ARTES - 9 Ano
SEMANA 1
HABILIDADE(S):
(EF69AR01P9) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e con-
temporâneas, em obras de artistas estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes
estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artís-
tico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório ima-
gético.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
- Fotografia: o foco e a intenção do olhar.
- Fotografia como linguagem artística.
INTERDISCIPLINARIDADE:
História da arte.
TEMA: Fotografia
Caro (a) estudante, nessa semana você vai analisar, pesquisar e apreciar a fotografia nas artes visuais.
BREVE APRESENTAÇÃO
A invenção da fotografia sem dúvida revolucionou a forma de representar o mundo. Antes dela, a cap-
tura de uma passagem, um tratado era apenas possível através da pintura. Poucas pessoas tinham o
acesso às fotografias pois contratar um pintor era algo muito caro.
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PARA SABER MAIS:
Conheça o trabalho de Sebastião Salgado. <https://sites.google.com/site/7e5histfoto/sebastiao-
-salgado>. Acesso em: 07 abr. 2021.
Conheça a história de Henri Cartier-Bresson. Disponível em: <https://www.infoescola.com/ar-
tes/a-fotografia-de-henri-cartier-bresson/>. Acesso em: 07 abr. 2021.
ATIVIDADES
1. O QUE É FOTOGRAFIA?
Fotografia é desenhar com luz. Sem luz, não há fotografia.
Engana-se quem acha que para se fotografar é preciso apenas apertar o botão de uma máquina foto-
gráfica. A verdadeira fotografia vai muito além de um clique, ela é o registro de um momento, de uma
cena escolhida pelo olhar do observador. Na fotografia é possível congelar um movimento, analisá-lo
em seus detalhes e guardá-lo por muito tempo. Uma fotografia boa é aquela em que se consegue ex-
pressar as emoções e detalhes presentes em um momento. E para isso é preciso que o fotógrafo obser-
ve os detalhes e dê o clique no momento oportuno.
FONTE: PACHECO, Thais. A arte da fotografia. Vida de professor de arte, 2021. Disponível em: <http://vidadeprofessor.pro.br/arte-da-
fotografia/acesso 31.01.2021>. Acesso em: 07 abr. 2021.
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2. Além de questionar a possibilidade de a arte representar uma realidade, a fotografia introduziu na
história da arte uma outra questão: A obra de arte é única?
Até o surgimento da fotografia, ela era única. O artista produzia e qualquer outra obra, feita com base
nela, era apenas uma cópia da original. A invenção da fotografia rompeu essa concepção, pois, com
o advento do negativo, a fotografia passou a ser multiplicada milhares de vezes permitindo que fosse
reproduzida em série.
Entre muitos os artistas que se dedicaram à fotografia, destaca-se o francês Henri Catier-Besson
(1908-2004) importante fotógrafo da primeira metade do século XX. Seu trabalho caracteriza-se pela
captura do momento decisivo.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2019.
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LETRA DA MÚSICA FOTOGRAFIA
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3. Vincent Bourilhon é um fotógrafo francês. Aos 15 anos passou a fotografar cenas cotidianas.
Após dois anos de prática, adentrou no ramo da fotografia conceitual, inspirado pelo sonho e pela
fantasia.
O artista cria cenários utilizando aviões, nuvens de chuva, xícaras de café ou mesmo jarros mágicos, os
quais podem ser interpretados de maneiras diferentes.
Seu trabalho é bastante cinematográfico. Cada foto é carregada de história, aventura e criatividade.
FONTE: FIGUEIREDO, Raisa. Vincent Bourilhon e seu fantástico mundo. Arteref, 26/03/2021. Disponível em: <https://arteref.com/
fotografia/vincent-bourilhon-conheca-o-fantastico-mundo-do-artista/ >. Acesso em 07/04/2021.
https://format-com-cld-res.cloudinary.com/image/private/s--0748khq8--/c_limit,g_center,h_65535,w_1600/fl_keep_iptc.
progressive,q_95/v1/86f9e5ebdf1218dccf84e90c344b3685/DE481C93-83D0-4341-A493-D4B21A6C37D5.jpg
a) Fotojornalismo.
c) Fotografias surrealistas.
d) Fotografia social.
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SEMANA 2
HABILIDADE(S):
(EF69AR33P9) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística local, regional
e nacional, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte,
artesanato, folclore, design etc.).
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Fotografia como registro histórico.
INTERDISCIPLINARIDADE:
História da arte.
BREVE APRESENTAÇÃO
“A descoberta que comunico ao público está entre as poucas que, por seus princípios, seus resultados e
a promissora influência que deverá exercer sobre as artes, se situam naturalmente entre as mais úteis
e extraordinárias invenções”.
Louis Daguerre, 1838
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel
Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Habsburgo (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1825 - Paris, Fran-
ça, 1891). Mecenas e fotógrafo. Mais conhecido como Dom Pedro II, foi um amante da fotografia. Como
amador, realizou muitos registros históricos do Brasil. Chegou a colecionar daguerreótipos e posava
constantemente para retratos.
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Disponível em: <https://escolasdaeuropa.blogs.sapo.pt/louis-daguerre-daguerreotype-41653>. Acesso em 07/04/2021.
A partir da urbanização e do crescimento das grandes cidades, a fotografia ganhou seu espaço na so-
ciedade brasileira. Podemos citar o fotógrafo Marc Ferrez (1843-1923), que realizou inúmeros registros
e ainda hoje é uma referência de profissional do século XIX.
No entanto, a fotografia no Brasil serviu para deixar registrados momentos dramáticos como a Guerra
do Paraguai (1865-1870) e a Guerra de Canudos (1895). Ambos os conflitos passaram pelas lentes de Flá-
vio de Barros.
Um dos grandes momentos da fotorreportagem brasileira, talvez o primeiro do gênero, foi protagoni-
zado por Flávio de Barros, o fotógrafo que eternizou os últimos instantes da Guerra de Canudos. Flávio
tem certas honras de herói nos meios jornalísticos porque seus registros são importantes documentos
da história nacional e porque eles ajudam a narrar, orientar, traduzir e detalhar os horrores, as surpre-
sas e as condições dessa importante página de nossa história.
Flavio de Barros. 400 jagunços prisioneiros, 2 de outubro de 1897. Canudos, Bahia / Acervo Museu da República / Imagem recuperada
digitalmente pelo Instituto Moreira Salles.
Disponível em: < http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/bitstream/handle/20.500.12156.1/4860/P001FBAC65.jpg.
jpg?sequence=2&isAllowed=y>. Acesso em: 07 abr. 2021.
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A fotografia tem mostrado grande relevância em vários aspectos. Através dela é possível resgatar infor-
mações de uma cultura ou etnia como costumes, tradições, origens, épocas etc. A experiência fotográ-
fica é também, uma prática de produção de sentido social.
ATIVIDADES
1. Provavelmente você tem fotografias em sua casa, procure a mais antiga possível! Caso você não
saiba do que se trata a fotografia escolhida, peça ajuda a alguém que possa fornecer informações
sobre ela.
Descreva no espaço abaixo como é sua fotografia:
• Se há pessoas ou não.
• Como é a paisagem.
• Como são as vestimentas se houver.
• Se tem objetos, quais são...
• Lembre-se de se informar sobre a data em que foi realizado o registro.
Disponível em:
< http://ufabloguei.
blogspot.com/2012/04/
apontamentos-de-um-
feriado.html>. Acesso em
07/04/2021.
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SEMANA 3
HABILIDADE(S):
(EF69AR09P9) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da
dança, reconhecendo e apreciando composições de dança de artistas e grupos brasileiros (enfati-
zando a cultura popular regional e local) e estrangeiros de diferentes épocas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
- Foco e percepção: intenção na dança.
- A dança no cinema: musicais; representações coreográficas e outras referências.
Em “Flash Dance” (1983), Irene Cara canta What a Felling, mas quem rouba a cena é Jennifer Beals inter-
pretando Alex, a metalúrgica e bailarina, ao apresentar-se para seleção de um prestigioso conservató-
rio de dança.
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Lançado em 16 de junho de 1978, Grease teve sucesso crítico e comercialmente, tornando-se o filme
musical de maior bilheteria de todos os tempos na época.
ATIVIDADES
1. Os filmes citados acima fazem parte da minha memória e com certeza me fez (e ainda me faz)
dançar muito!
E você? Já assistiu a algum filme ou série onde a dança se faz presente e foi um momento marcante
para você? Compartilhe essa história.
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2. É comum pensarmos a dança no cinema
como algo exclusivo dos musicais.
Os musicais hollywoodianos surgem
com a função predominante de
entreter e de reforçar as esperanças
em um mundo melhor, onde a dança
tem o poder de superar quaisquer
diferenças, sejam essas de classe,
gênero, credo ou etnia. Entre os
anos 30 e 50, vários filmes tiveram
a intensão de entreter e produzir
sonhos, confortando a população
que se encontrava em um período
Disponível em: <https://www.cinepipocacult.com.br/2014/06/grandes- da Grande Depressão seguido da
cenas-cantando-na-chuva.html>. Acesso em 07/04/2021. Segunda Guerra Mundial.
Se tratando do cinema hollywoodiano nos anos 50, não há melhor exemplo do que o maior musical de
todos os tempos: Cantando na chuva (1952), dirigido por Stanley Donen e Gene Kelly. Apesar de ser pou-
co inovador em termos técnicos, praticamente sem grande novidade para a cinematografia, esse filme
já nasceu clássico e tornou-se sem dúvida uma das películas mais conhecidas e cultuadas da história
do cinema.
FONTE: YASHINISHI, Bruno. Cantando na chuva- 1952 (Resenha). Canto dos clássicos, 11/11/2016. Disponível em: <https://www.
cantodosclassicos.com/cantando-na-chuva-1952-resenha/>. Acesso em: 07 abr. 2021.
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SEMANA 4
HABILIDADE(S):
(EF69AR18P9) Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música locais, regionais,
e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros musicais.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Autoria na música.
INTERDISCIPLINARIDADE:
História da arte.
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A solução é simples. Nenhum compositor deve ser impedido de dar voz a uma música que, sem ele,
jamais teria existido.
Adaptado de FERREIRA, Mauro. Briga de Anavitória com Tiago Iorc expõe distorção na lei de direitos autorais. G1, Pop & Arte,
15/06/2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2020/06/15/briga-de-anavitoria-com-
tiago-iorc-expoe-distorcao-na-lei-de-direitos-autorais.ghtml>. Acesso em: 07 abr. 2021.
ATIVIDADES
2. O valor da música
O direito autoral é um instrumento importantíssimo para manter a música viva. Como qualquer outro
profissional, o artista precisa viver do seu trabalho.
A lei de direitos autorais brasileira garante ao criador e demais artistas a remuneração pelo uso de suas
músicas quando elas forem utilizadas por terceiros. Por isso, todo lugar que usa música publicamente
deve pagar direitos autorais aos artistas, o que acontece por meio do Ecad.
Além de entreter e emocionar seu público, ao pagar direitos autorais você contribui para que novas
músicas sejam criadas, impulsionando toda a indústria criativa!
FONTE: ARRECADAÇÃO. ECAD, 2021. Disponível em: <https://www3.ecad.org.br/eu-uso-musica/arrecadacao/Paginas/default.aspx>.
Acesso em 07 abr. 2021.
a) O direito autoral é uma das formas de remunerar aqueles que vivem da música.
b) A Lei de Direitos Autorais serve para assegurar aos artistas que têm suas obras compartilha-
das na rede que seus direitos estão sendo respeitados.
c) Os consumidores que fizerem execução pública de músicas, por exemplo, como realizar uma
festa com música ao vivo ou organizar um show, devem pagar ao Ecad (Escritório de Arreca-
dação de Direito Autoral).
d) A Lei de Direitos Autorais serve para ajudar os artistas na divulgação de seu trabalho.
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SEMANA 5
HABILIDADE(S):
(EF69AR27P9) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento
teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
- Improvisação.
- Processos colaborativos.
- Interatividade.
INTERDISCIPLINARIDADE:
História da arte.
ATIVIDADES
1. A arte se apropriou da contação de histórias gerando uma linguagem artística que mistura tradição
oral com o teatro chamada contação de histórias. A contação de Histórias pode ser utilizada de
elementos não só do teatro, mas também de outras linguagens artísticas com a música e as artes
visuais, para criar diferentes formas de contar história.
BOZZANO, Hugo; et al (2018). Janelas da Arte. pág 40,9º ano. São Paulo: FTD, 2018.
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Já ouviram falar que “Quem conta um conto aumenta um ponto?”
Esse será o nosso primeiro jogo! Eu vou iniciar uma história e você deverá acrescentar mais dois pará-
grafos (meio e fim).
Vamos começar...
Em um dia de chuva, estava eu, escrevendo PET (Plano de Estudo Tutorado) para meus alunos se apro-
fundarem cada vez mais no campo das artes. Mas algo inesperado aconteceu! Algo que me tirou o fôle-
go! Foi tão surreal que parecia um filme de suspense! (Agora é com você).
2. Duas máscaras colocadas lado a lado, uma triste e outra feliz, simboliza
o teatro.
Por que você acha que essa imagem se tornou símbolo do teatro?
3. A Commedia Dell’arte foi uma vertente popular do teatro renascentista. Ele teve início no século
XVI com o advento do Renascimento. Embora tenha surgido na Itália, esse modelo chegou mais
tarde à França com o nome “Comédia Italiana”. A commedia dell’arte permaneceu até o século
XVIII, quando teve seu período de decadência.
A grande diferença entre a commedia dell’arte e o teatro que estava sendo produzido na renascença é
justamente o caráter popular que ele possui.
Ou seja, enquanto o teatro renascentista estava apoiado nos ideais clássicos, a commedia dell’arte es-
teve oposto ao modelo erudito.
Além de seu caráter popular ele era também itinerante, ou seja, a companhia teatral apresentava em
diversas cidades.
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Muitas companhias teatrais fizeram sucesso atraindo o público, até mesmo os da alta classe. As com-
panhias que mais se destacaram foram: Gelosi, Confidenti, Fedeli. Seus atores se apresentavam em
locais públicos, sejam nas ruas ou praças. Os palcos eram improvisados e o esquema de apresentação
estava baseado na improvisação e espontaneidade de seus atores. Por esse motivo ficou também co-
nhecida pelo nome: “Commedia All’Improviso” (Comédia do Improviso).
FONTE: AIDAR, Laura. Commedia Dell’Arte. Toda Matéria, 2021. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/comedia-dell-arte/>.
Acesso em 07/04/2021.
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4. Os grupos teatrais que surgiram nas últimas décadas, costumam trabalhar a encenação interativa
e a produção de textos coletivos. O diretor passa a ser mais valorizado que o autor. Jerzy
Grotowski (1933-1999) é um dos maiores nomes do teatro experimental atual, ele propõe a criação
de um “Teatro Pobre” optando por uma encenação de extrema economia de recursos cênicos
(cenográficos, indumentários, etc), buscando trabalhar apenas com o que é extremamente
essencial à cena, deixando somente a relação entre o ator e o espectador. Outras personalidades
do teatro contemporâneo merecem destaques, dentre muitas outras, são elas: Joseph Chaikin,
Eugênio Barba, Peter Brook, Richard Schechner, Heiner Müller.
No Brasil, o teatro contemporâneo iniciou com Nelson Rodrigues (1912-1980), cuja montagem de sua
peça, “Vestido de Noiva”, em 1943, é o marco da modernidade do teatro brasileiro. Os personagens cria-
dos por Nelson Rodrigues, são um retrato fiel da psique humana. Suas peças apresentam enredos com
sofisticados jogos temporais e possibilitam encenações de grande ousadia, com diferentes possibili-
dades de planos de ação dramática. Outros autores do panorama contemporâneo brasileiro são: Jorge
de Andrade (1922-1983), Plínio Marcos (1935-1999), Ariano Suassuna (1927-2014), Dias Gomes (1922-1999),
entre outros.
FONTE: ARAÚJO, Lindomar da Silva. Teatro Contemporâneo. InfoEscola, 2021. Disponível em: <https://www.infoescola.com/teatro/
teatro-contemporaneo/>. Acesso em: 07 abr. 2021.
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRAS. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: <http://enciclopedia.
itaucultural.org.br/evento399276/vestido-de-noiva>. Acesso em 07/04/2021.
Pensando de uma maneira simples, crie um novo cenário, através de desenho, para a peça “Vestido
de Noiva”.
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SEMANA 6
HABILIDADE(S):
(EF69AR32P9) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas
linguagens artísticas, locais e regionais.
ATIVIDADES
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2. Observe a imagem que ilustra o filme: Viagem à lua de Melies. Descreva como você pensa o enredo
desse filme.
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3. Cinema
Linguagem artística conhecida como a SÉTIMA ARTE. Em 1911, Canudo escreveu o Manifesto das Sete
Artes, no qual montou um sistema em que dividia as artes por sua relação com o espaço – pintura,
escultura e arquitetura – e com o tempo – música, dança e poesia. “Por ser uma arte do espaço e do
tempo, o Cinema seria a grande síntese de todas, a sétima arte, pois parte de uma imagem projetada
em uma superfície, como a pintura ou a fotografia, mas envolve o movimento, relacionando-se ao rit-
mo, ao tempo”.
FONTE: POR QUE o cinema é conhecido como a sétima arte. SESCSP, 11/12/2018. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/online/
artigo/12781_POR+QUE+O+CINEMA+E+CONHECIDO+COMO+A+SETIMA+ARTE#>. Acesso em 07/04/2021.
Para isso existem as escolas: não para ensinar as respostas, mas para ensinar as per-
guntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme. Mas somente as pergun-
tas nos permitem entrar pelo mar desconhecido.
Rubem Alves
Um grande
abraço!
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