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    Iron Flame

    Enviado por

    Maria Eduarda Mantovani
    A Rússia expressa preocupações com o Projeto Willow por ele poder gerar 239 milhões de toneladas de gases do efeito estufa, afetando diretamente a Rússia. Embora apoie reduções de emissões, o projeto carece de considerações adequadas para as necessidades da Rússia. A Rússia defende soluções energéticas equilibradas e sustentáveis que considerem necessidades ambientais, econômicas e de segurança a longo prazo.

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    A Rússia expressa preocupações com o Projeto Willow por ele poder gerar 239 milhões de toneladas de gases do efeito estufa, afetando diretamente a Rússia. Embora apoie reduções de emissões, o projeto carece de considerações adequadas para as necessidades da Rússia. A Rússia defende soluções energéticas equilibradas e sustentáveis que considerem necessidades ambientais, econômicas e de segurança a longo prazo.

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    A Rússia expressa preocupações com o Projeto Willow por ele poder gerar 239 milhões de toneladas de gases do efeito estufa, afetando diretamente a Rússia. Embora apoie reduções de emissões, o projeto carece de considerações adequadas para as necessidades da Rússia. A Rússia defende soluções energéticas equilibradas e sustentáveis que considerem necessidades ambientais, econômicas e de segurança a longo prazo.

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    Maria Eduarda Mantovani
    A Rússia expressa preocupações com o Projeto Willow por ele poder gerar 239 milhões de toneladas de gases do efeito estufa, afetando diretamente a Rússia. Embora apoie reduções de emissões, o projeto carece de considerações adequadas para as necessidades da Rússia. A Rússia defende soluções energéticas equilibradas e sustentáveis que considerem necessidades ambientais, econômicas e de segurança a longo prazo.

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    DOCUMENTO DE POSIÇÃO

    Tópico: Projeto Willow


    País: Rússia
    Delegados: Luana Pinho, Maria Eduarda Mantovani e Letícia Tank

    Em 23 de setembro de 2019, a Rússia iniciou a sua participação no Acordo de Paris,


    demonstrando seu compromisso em enfrentar os desafios relacionados às mudanças
    climáticas ao nível global. Um dos pilares do Acordo de Paris é a implementação de
    medidas de mitigação das emissões de gases do efeito estufa em busca de evitar os
    impactos catastróficos das mudanças climáticas. Dessarte, a Rússia encontra-se satisfeita
    com a possibilidade de participar desse importante debate sobre o Projeto Willow e
    reconhece sua importância para um futuro pacífico.
    Em consonância com a nossa política externa, acreditamos na importância de
    reduzir as emissões de gases do efeito estufa e promover a sustentabilidade ambiental,
    entretanto, dados apontam que o Projeto Willow pode gerar cerca de 239 milhões de
    toneladas de gases do efeito estufa, o que afetaria diretamente a Rússia, já que, apesar de
    ser um dos países mais frios do mundo, também é um dos que mais vem sofrendo com o
    aquecimento global. Diante disso, o projeto carece de abordagens e considerações
    adequadas para as necessidades nacionais, assim apresentando desafios significativos e
    preocupações que não devem ser ignoradas. Sendo um país abundante em combustíveis
    fósseis que está buscando diversificar sua matriz energética, promovendo o
    desenvolvimento de fontes de energia renováveis, a Rússia expressa sua posição contrária
    ao Projeto Willow, levando em conta que, apesar de ter extraído 535,1 milhões de toneladas
    de petróleo bruto no ano de 2022, a Rússia anunciou que irá reduzir voluntariamente a
    extração de 500.000 barris por dia e apesar de não estar na Opep (Organização dos Países
    Exportadores de Petróleo), vem trabalhando junto a ela desde 2017 para impor limites à
    produção de petróleo. Dessa maneira, defendemos a busca de soluções energéticas
    equilibradas e sustentáveis, que considerem as necessidades ambientais, econômicas e de
    segurança a longo prazo.
    Tendo em vista o objetivo deste comitê em discutir o Projeto Willow, a Rússia se
    mostra disposta a colaborar com outras nações envolvidas, compartilhando conhecimentos
    e recursos para impulsionar o desenvolvimento de fontes energéticas mais limpas e
    diversificadas. Acreditamos que é possível chegar a um acordo que satisfaça todas as
    partes e que essa iniciativa trará benefícios tanto ambientais quanto econômicos para o
    nosso país e para toda a comunidade internacional.

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