O filme Meu Pai retrata de forma sensível e autêntica os desafios da demência, explorando seus efeitos devastadores não apenas na pessoa afetada, mas também em seus entes queridos. A narrativa é estruturada de forma não linear para refletir a confusão sentida pelo personagem, enquanto examina temas como a perda de identidade e autonomia. O ator principal oferece uma atuação que evoca a luta emocional enfrentada pelo personagem e convida os espectadores a uma reflexão sobre a fragilidade da mente
O filme Meu Pai retrata de forma sensível e autêntica os desafios da demência, explorando seus efeitos devastadores não apenas na pessoa afetada, mas também em seus entes queridos. A narrativa é estruturada de forma não linear para refletir a confusão sentida pelo personagem, enquanto examina temas como a perda de identidade e autonomia. O ator principal oferece uma atuação que evoca a luta emocional enfrentada pelo personagem e convida os espectadores a uma reflexão sobre a fragilidade da mente
O filme Meu Pai retrata de forma sensível e autêntica os desafios da demência, explorando seus efeitos devastadores não apenas na pessoa afetada, mas também em seus entes queridos. A narrativa é estruturada de forma não linear para refletir a confusão sentida pelo personagem, enquanto examina temas como a perda de identidade e autonomia. O ator principal oferece uma atuação que evoca a luta emocional enfrentada pelo personagem e convida os espectadores a uma reflexão sobre a fragilidade da mente
O filme Meu Pai retrata de forma sensível e autêntica os desafios da demência, explorando seus efeitos devastadores não apenas na pessoa afetada, mas também em seus entes queridos. A narrativa é estruturada de forma não linear para refletir a confusão sentida pelo personagem, enquanto examina temas como a perda de identidade e autonomia. O ator principal oferece uma atuação que evoca a luta emocional enfrentada pelo personagem e convida os espectadores a uma reflexão sobre a fragilidade da mente
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Universidade Paulista – UNIP
Curso: Psicologia
Campus: Tatuapé
Disciplina: Saude
Análise do Filme Meu Pai
Meu Pai é uma obra que mergulha profundamente na psicologia complexa
e desafiadora da demência, explorando os efeitos devastadores da condição não apenas na pessoa que a vivência, mas também naqueles que a cercam.
A narrativa deste filme é habilmente estruturada para refletir a confusão e
a desorientação do personagem principal. A história se desenrola de forma não linear, oferecendo uma representação da desintegração da realidade de Anthony. Essa abordagem cinematográfica não apenas informa, mas também convida o espectador a experimentar fragmentos desconexos de memória, assim como o personagem, e a sentir a crescente perplexidade diante de uma realidade que se desvanece.
A demência é retratada com sensibilidade e autenticidade, revelando não
só os desafios práticos enfrentados pela pessoa que sofre da condição, mas também a luta emocional e psicológica enfrentada por ela e por seus entes queridos. O filme não apenas aborda a perda de memória, mas também explora a perda de identidade, a confusão mental e a frustração crescente diante da incapacidade de se reconhecer ou de entender a realidade.
A psicologia subjacente a Meu Pai é multifacetada. Examina a sensação
de desamparo, a necessidade de apoio e a luta pela autonomia, à medida que a mente do personagem principal se desintegra. Além disso, o filme também toca na questão da confiança e da percepção distorcida da realidade, mostrando como a demência pode criar um mundo interno totalmente diferente para o paciente.
O ator oferece uma atuação que traz à vida a angústia psicológica do
personagem. Seu desempenho não só ilustra a deterioração da mente, mas também evoca uma conexão empática com a luta mental e emocional do personagem. Além disso, a interpretação da filha de Anthony também é uma representação genuína da complexidade emocional enfrentada pelos familiares e cuidadores de pessoas com demência, oferecendo uma visão da exaustão, da tristeza e da angústia que acompanham o processo de testemunhar a perda gradual de alguém que se ama.
Meu Pai é um retrato poderoso e comovente da demência, oferecendo
uma visão íntima das experiências emocionais e cognitivas de alguém que enfrenta essa condição, a obra convida a refletir não apenas sobre a demência em si, mas também sobre a fragilidade da mente humana e a importância da empatia e do apoio para aqueles que lidam com essa realidade complexa e desafiadora.