Historia Da Assembleia de Deus
Historia Da Assembleia de Deus
Historia Da Assembleia de Deus
Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend.
Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o
Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam
partir para pregar o evangelho e as bênçãos do avivamento pentecostal. O
lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes
conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma
biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava
localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do
Brasil".
As Assembléias de Deus são uma igreja evangélica pentecostal que prima pela
ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática,
acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo,
conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.
As Assembléias de Deus brasileira tem passado por várias cisões que deram
origem a diversas convenções e ministérios, com administração autônoma, em
várias regiões do país. O mais expressivo dos ministérios é o Ministério de
Madureira, cuja igreja já existia desde os idos da década de 1930, fundada pelo
pastor Paulo Leivas Macalão e que, em 1958, serviu de base para a
estruturação nacional do Ministério por ele presidido, até a sua morte, no final
de 1982. Ela deu origem à seguinte entidade:
Outros ramos
Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para
ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa
realizar sua obra especial na vida dos que crêem.
A Assembleia de Deus possui hoje em Belém 100 mil membros, mais de 400
templos e quase 700 pastores, além de manter 31 missionários em outros
países. A igreja tem sua missão claramente definida: “Cheios do Espírito Santo,
cumpriremos nossa missão bíblica de Adoração a Deus, Comunhão com os
irmãos, Evangelização dos povos, Discipulado dos salvos, Vigilância e Oração
até Jesus voltar”.
Desde 1997 a Assembleia de Deus em Belém tem como líder o Pastor Samuel
Câmara, que preside a diretoria da igreja. A organização dos trabalhos em
Belém é feita através de 34 coordenações, que abrangem todos os templos da
cidade. A igreja possui Conselho Fiscal constituído, bem como assessorias nas
áreas jurídica, administrativa, social, eventos e comunicação. A Assembleia de
Deus também desenvolve programas sociais como forma de demonstrar o
amor de Deus para todos os homens. A igreja conta ainda com a Rede Boas
Novas de Comunicação para divulgar a mensagem do evangelho através dos
meios de comunicação de massa, cumprindo a Grande Comissão deixada por
Cristo à sua igreja.
Presidente
Art. 16 – O Presidente será sempre o Pastor da Igreja, a quem compete:
I. Convocar Assembleia Geral ordinária ou extraordinária;
II. Autorizar e assinar, com o 1º Tesoureiro, documentos financeiros;
III. Delegar poderes de representação aos membros do Ministério e a
outros;
IV. Exercer o voto de qualidade;
V. Propor ao Ministério, nomes para cargo eclesiástico, Diretoria da Igreja,
inclusive nome do seu sucessor.
Art. 17 – Nos impedimentos e ausências do Presidente, assume
temporariamente o Vice-presidente e, na falta deste, um dos pastores indicado
pelo Presidente.
Art. 18 – Ocorrendo vacância do cargo de Presidente, o Pastor que estiver
exercendo temporariamente a presidência, convocará a Igreja e o Ministério
para um período de oração de até 15 dias, a fim de buscarem orientação de
Deus, quanto à escolha do novo Presidente.
Art. 19 – Terminado o período de oração, o Ministério apresentará à Igreja um
ou mais Pastores da Assembleia de Deus, para apreciação, sendo considerado
eleito aquele que obtiver maioria simples dos votos.
Art. 20 - O Pastor eleito pela Assembleia Geral, ante o aceite do mesmo, será
empossado imediatamente, em Sessão Solene de Assembleia Geral.
Vice-presidente
Art. 21 – Ao Vice-presidente, compete auxiliar o Presidente e substituí-lo, nas
ausências deste, ou em impedimentos ocasionais.
Secretários
Art. 22 – O 1º Secretário é o responsável pela atualidade, regularidade,
legalidade e eficiência dos serviços de secretaria, assinando com o Presidente
documentos expedidos pela mesma.
Art. 23 – Aos 2º e 3º Secretários compete substituir o 1º Secretário em suas
ausências e impedimentos, bem como auxiliá-lo nas tarefas da Secretaria.
Tesoureiros
Art. 24 – Ao 1º Tesoureiro compete:
I. Garantir a eficiência, pontualidade, regularidade e legalidade das
atividades da tesouraria;
II. Receber valores e encaminhar imediatamente à instituição financeira,
assinando com o Presidente ou seu substituto, todos os documentos
financeiros;
III. Velar pela pontualidade de todos os compromissos financeiros
autorizados pelo Presidente, manter cadastro limpo junto aos fornecedores,
instituições financeiras e de proteção de crédito;
IV. Apresentar mensalmente relatórios financeiros ao Conselho Fiscal e ao
Ministério.
Art. 25 – Aos 2º e 3º Tesoureiros compete, assessorar o 1º Tesoureiro,
substituindo em suas ausências ou impedimentos, executando todas as tarefas
que tragam eficiência à tesouraria.
Conselho Fiscal
Art. 26 – O Conselho fiscal é formado por cinco membros, indicados pelo
Ministério e aprovados em Assembleia Geral.
Art. 27 – Ao Conselho Fiscal, compete:
I. Eleger seu Presidente logo após tomar posse;
II. Examinar a escrituração contábil, livros de Tesouraria de todos os
templos, órgãos e instituições ligadas à Igreja;
III. Conferir os relatórios e balancetes mensais e anuais;
IV. Comunicar ao Ministério, por escrito, qualquer irregularidade;
V. Propor ao Ministério, a substituição de tesoureiro, quando houver
motivo;
VI. Reunir-se mensalmente.
Ministério
Art. 28 - O Ministério tem função consultiva e deliberativa, competindo emitir
parecer para Assembleia Geral, através da Diretoria, quando se tratar de
assunto relevante, e decidindo os de importância secundária.
Art. 29 – O Ministério local é formado por Pastores, Evangelistas, Presbíteros,
membros da Diretoria e Conselho Fiscal, que exercem atividade na Igreja em
Belém.
Art. 30 – São membros suplentes do Ministério, os Diáconos e Dirigentes.
CAPITULO IV
DO PATRIMÔNIO