Fitoterapia Na Prática Clínica Do Nutricionista
Fitoterapia Na Prática Clínica Do Nutricionista
Fitoterapia Na Prática Clínica Do Nutricionista
NUTRICIONISTA
1
Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
MACROBIÓTICA ................................................................................... 16
VEGETARIANISMO............................................................................... 18
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 51
1
NOSSA HISTÓRIA
2
INTRODUÇÃO
A interface Nutrição-Saúde Coletiva vem ganhando crescente importância
na área da saúde, notadamente com o envolvimento de aspectos alimentares e
nutricionais em problemas crônicos de alta morbimortalidade. Insere-se nesta
interface com um duplo foco: por um lado, volta-se para a atuação profissional
dos nutricionistas no Sistema Único de Saúde (SUS), particularmente os que
atuam de alguma forma junto à atenção primária.
Por outro lado, relaciona essa atuação com a existência de outras lógicas
e, por hipótese, racionalidades nutricionais, distintas da biomédica, nas
sociedades e entre os grupos sociais.
Para Prado e Bosi (2011), essas duas áreas possuem saberes distintos
que se interseccionam na abordagem da Alimentação e Nutrição em
Saúde Coletiva, agregando a dietética (derivada da Nutrição) com as
abordagens e saberes dos campos disciplinares da Saúde Coletiva.
Em analogia às contribuições do campo das Medicinas Alternativas e
Complementares/Medicinas Tradicionais (MAC/MT)(NCCAM, 2010) ou
Práticas Integrativas e Complementares (PIC) (Brasil, 2006) para o
cuidado em saúde e a promoção da saúde, a hipótese aqui discutida é
a de que essas outras lógicas nutricionais ou alimentares são
relevantes, podem contribuir na promoção da Segurança Alimentar e
Nutricional (Albuquerque, 2009) e auxiliam na ampliação e
enriquecimento das práticas profissionais dos nutricionistas.
3
saúde (Czeresnia, 2003), a agroecologia (Khatounian, 2001), e a educação em
saúde.
MEDICALIZAÇÃO DA NUTRIÇÃO
O modo de organização social e econômico hegemônico apresenta, a
partir do final do século XX, uma conjuntura mundial com grandes iniquidades e
uma mistura de velhos e novos problemas de saúde pública (Luz, 2007).
4
É neste contexto que as orientações médicas passaram a ter um efeito
impactante na vida cotidiana dos indivíduos.
5
alimentação saudável, um legítimo e polêmico campo de estudo da Nutrição,
percebido como uma construção social historicamente permeada pelo risco, com
determinantes sociais e políticos (Azevedo, 2008).
6
analisados por Freitas (1997) no período de 1990, trouxeram reflexões
necessárias a respeito da orientação nutricional, já que a mesma deveria
englobar os aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos, incluindo, ainda,
os aspectos simbólicos do corpo.
7
iniciada no sistema de saúde do Canadá, através do Informe Lalonde (1974),
seguida pelo movimento da promoção da saúde, discutido por Czeresnia (2003).
8
- fitoterapia, alimentos e suplementos naturais; terapias energéticas
Luz (2000) desenvolveu uma abordagem analítica que tem permitido fértil
abordagem do universo amplo das PIC, ampliando o entendimento sobre ele e
relativizando o paradigma biomédico: a categoria que pode ser entendida como
um conjunto integrado de práticas e saberes composto pelas seguintes
dimensões: morfologia humana, dinâmica vital, sistema de diagnose, sistema
terapêutico e doutrina médica, embasadas numa cosmologia.
9
um vínculo a alguma religião, sistema tradicional ou racionalidade médica
(Azevedo, 2006).
10
Considera-se que o entendimento sobre a SAN e sua definição de
‘alimento adequado e saudável’ pode contribuir para a discussão de outras
racionalidades nutricionais e da NCI.
11
como, por exemplo, a obesidade; “na medida em que faz do sujeito um coautor
no processo terapêutico, construído a partir de uma relação de trocas,
compreensão e respeito à cultura e ao ser humano”(Oliveira et al., 2008, p.188).
12
atenuado e relativizado, onde quer que seja encontrado (inclusive, nas outras
racionalidades), na direção de uma maior horizontalidade, diálogo,
empoderamento e corresponsabilidade refletida e contextualizada. Uma
pluralidade cultural, epistemológica e de valores, facilitada pelo reconhecimento,
estudo e valorização da NCI, é certamente facilitadora da superação da visão de
verdade única, de unidirecionalidade nas práticas educativas e de
relacionamento autoritário com os usuários.
13
A fitoterapia foi definida como prioritária para ser debatida junto à
categoria. No ano de 2005, elaborou-se uma minuta de resolução para a
prescrição fitoterápica pelos nutricionistas (Kalluf, 2007).
14
Além destas críticas, os aspectos sociopolíticos devem ser levados em
consideração, em especial, em torno da representação social do alimento
(Santos, 2001). Assim, neste estudo, o aproveitamento integral dos alimentos,
se realizado de forma crítica, poderia ser considerado uma iniciativa de
promoção da alimentação saudável, não necessariamente vinculado à NCI.
Alimentação ayurvédica
15
de Qi, entendido como a força vital que permeia o universo, manifesta em todos
os seres vivos e no ser humano.
MACROBIÓTICA
A macrobiótica foi fundada por Ishisuka no Japão, no final do século XIX,
a partir da dieta tradicional japonesa.
16
ALIMENTAÇÃO ANTROPOSÓFICA
É um recurso terapêutico da medicina antroposófica, cuja base é a
Antroposofia, filosofia espiritualista desenvolvida por Rudolf Steiner, na
Alemanha, no início do século XX.
FITOTERAPIA/PLANTAS MEDICINAIS
O uso de plantas medicinais é uma constante nas tradições culturais e
nas racionalidades médicas mais conhecidas, sendo uma prática terapêutica que
atravessa os povos e seus curadores, as racionalidades médicas e os modelos
alimentares.
17
prescrição médica (CFN, 2008). O CFN orienta que, para realizar a prescrição,
o nutricionista esteja apto para tal por meio de capacitações complementares, já
que o tema é ainda pouco abordado na graduação.
VEGETARIANISMO
A prática vegetariana, embora presente em muitas culturas tradicionais,
vem ganhando adeptos em todos os países. Diversos são os motivos que levam
à adoção desta corrente alimentar, dentre eles: os aspectos éticos relacionados
à exploração animal; as preocupações com os impactos socioambientais da
produção de carne, as preocupações com a saúde, além de aspectos religiosos,
filosóficos e culturais.
18
Lenz, 2008). Estudos na área demonstram que a dieta vegetariana,
quando bem planejada e equilibrada, pode trazer diferentes benefícios
à saúde, especialmente se relacionada a um maior consumo de
alimentos integrais, de origem ecológica e menor consumo de
alimentos industrializados (Coury, Silva, Azevedo, 2007; Teixeira et
al., 2006).
ALIMENTAÇÃO VIVA
A alimentação viva é uma corrente alimentar centrada na vitalidade dos
alimentos, e cujo princípio básico é a valorização dessa vitalidade. Sua difusão
inicia-se na década de 1980, nos Estados Unidos, devido aos trabalhos de Ann
Wigmore, cuja base vem dos estudos da dieta hipocrática. Os praticantes da
alimentação viva excluem, da dieta, alimentos considerados ‘desvitalizados’:
produtos de origem animal, alimentos cozidos e industrializados; consumindo,
exclusivamente, frutas e vegetais crus, com ênfase para as sementes
germinadas e brotos (Wigmore, 1994).
19
As práticas alimentares podem ser compreendidas sob vários enfoques e
disciplinas científicas, mas também através de diferentes tradições e
racionalidades médicas. O reconhecimento da NCI como campo de estudo de
saberes e práticas pode vir a ser um meio de organizar, estruturar e analisar este
universo, ainda pouco valorizado no seu potencial de contribuições à Nutrição, à
Saúde Coletiva, à SAN e à educação em saúde. Essa consideração fica
reforçada, sobretudo, diante das iniquidades sociais e da crise ambiental ligadas
ao sistema agroalimentar dominante, além dos problemas de saúde
relacionados à dieta, bem como sua padronização e empobrecimento. Como
mencionado, o universo da NCI é formado por discussões de modelos
alimentares, comumente associados a outras racionalidades médicas, práticas
e correntes alimentares tradicionais ou mais recentes. Dentre eles, a
alimentação da medicina tradicional chinesa, a macrobiótica, a alimentação
ayurvédica e antroposófica são embasadas em racionalidades que podem vir a
se tornar novas referências para o campo da Nutrição e para sua atividade
profissional, em termos de pesquisas e práticas, conforme sejam
progressivamente reconhecidas institucional e socialmente.
20
com novos estudos sobre o tema numa perspectiva de sujeitos sociais que
anseiam por um cuidado plural, integral, mais humano e coerente com a proposta
de sustentabilidade socioambiental. Diante do que foi exposto, julga-se
defensável a inserção de outras racionalidades médicas e correntes alimentares
como objetos de estudo da Nutrição e como futuro possível campo de práticas
profissionais. Seu reconhecimento ajuda na percepção e compreensão de outras
perspectivas, incluindo, potencialmente, aquelas relativas aos usuários,
fortalecendo a proposta de uma abordagem ampliada da saúde, da própria
ciência da Nutrição e das práticas alimentares.
ROTULAGEM NUTRICIONAL
A rotulagem nutricional não está prevista como atividade privativa do
Nutricionista na Lei nº 8234/1991, que regulamenta a profissão de Nutricionista,
portanto, pode ser realizada por outros profissionais. Para elaborar a rotulagem
nutricional é importante o acesso às informações sobre a ficha técnica do
produto. Os regulamentos específicos de rotulagem nutricional estão na
Resolução RDC nº 359 de 23 de dezembro de 2003, regulamento técnico de
porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional, Resolução
RDC nº 360 de 23 de dezembro de 2003, regulamento técnico sobre rotulagem
nutricional de alimentos embalados e Resolução RDC nº 163, de 17 de agosto
de 2006, que complementa as Resoluções RDC nº 359/2003 e RDC nº 360/2003.
ÁREA CLÍNICA
O atendimento/consulta nutricional deverá ter as etapas de avaliação e
diagnóstico nutricional realizadas de forma presencial. A orientação nutricional e
acompanhamento poderão ser realizadas de forma não presencial, conforme
disposto na Resolução CFN nº 599/18 no Art. 36.
21
adequada avaliação e diagnóstico nutricional, o Nutricionista poderá utilizar essa
tecnologia para se comunicar com o paciente, tirar dúvidas e realizar orientações
gerais. (Resolução CFN nº 599/18 no Art. 36)
22
sido publicadas em revistas indexadas. Os aparelhos/equipamentos devem estar
regularizados perante os órgãos competentes. Portanto, o Nutricionista deverá
exigir do fabricante/distribuidor a apresentação de comprovantes desta
regularidade.
23
O Nutricionista não tem a prerrogativa para prescrever medicamentos.
24
documento estará incorrendo em infração disciplinar ao Código de Ética e de
Conduta do Nutricionista Art.40 da Resolução CFN nº 599/18.
Há, ainda, a Resolução CFN nº 306/2003, que dispõe sobre critérios para
solicitação de exames laboratoriais (mas não lista exames); a Resolução CFN nº
600/2018, que dispõe sobre a definição das áreas de atuação do Nutricionista e
suas atribuições, onde na área de nutrição clínica fica definida, como atividade
complementar, a solicitação de exames laboratoriais necessários à avaliação
nutricional, à prescrição dietética e à evolução nutricional do cliente/paciente; e
a Resolução CFN nº 417/2008, que dispõe sobre procedimentos nutricionais dos
Nutricionistas.
25
acompanhamento da evolução do paciente, sendo a solicitação de exames
laboratoriais de extrema importância na adequação do tratamento dietético.
26
É possível a inclusão do CID em atestado de consulta nutricional, desde
que relacionado ao diagnóstico nutricional. Caberá ao profissional avaliar a
necessidade desta informação no documento.
27
Além da Lei federal nº 8234/1991 que regulamenta a profissão do
Nutricionista, as atribuições obrigatórias e complementares por área de atuação,
estão previstas na Resolução CFN nº 600/2018, que dispõe sobre a definição
das áreas de atuação do Nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros
numéricos de referência, por área de atuação.
28
e físicas, funções metabólicas de seus nutrientes e aspectos dietéticos e
culinários do produto;
29
Art. 63. É vedado ao nutricionista fazer publicidade ou propaganda em meios de
comunicação com fins comerciais, de marcas de produtos alimentícios,
suplementos nutricionais, fitoterápicos, utensílios, equipamentos, serviços ou
nomes de empresas ou indústrias ligadas às atividades de alimentação e
nutrição.”
30
É direito do Nutricionista divulgar seus serviços nutricionais, mas não deve
utilizar estratégias que possam gerar concorrência desleal ou prejuízos à
população, tais como promover suas atividades profissionais com mensagens
enganosas ou sensacionalistas e alegar exclusividade ou garantia dos
resultados. (Resolução CFN nº 599/18 At. 54 e 56)
31
Quanto ao recebimento de patrocínio em eventos técnicos-científicos,
recomendamos a leitura do Código de Ética e de Conduta do Nutricionista
(Resolução CFN nº 599/2018), em seu Capítulo V, artigo 65 e parágrafo único.
32
pois podem não apresentar o mesmo resultado para todos e oferecer risco à
saúde.
DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS
É direito do Nutricionista divulgar seus serviços nutricionais, mas não
deve utilizar estratégias que possam gerar concorrência desleal ou prejuízos à
população, tais como promover suas atividades profissionais com mensagens
enganosas ou sensacionalistas e alegar exclusividade ou garantia dos
resultados. (Resolução CFN nº 599/18 Art. 54 e 56)
ASSESSORIA / CONSULTORIA
A Resolução CFN nº 576/2016 define:
33
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - MODELO BÁSICO PARA
ORIENTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
Introdução
A segurança alimentar está relacionada com o padrão de higiene do(s)
produto(s) e dos processos operacionais envolvidos em sua produção. Este
trabalho tem relação direta com a atuação do Nutricionista na área de
alimentação e nutrição, portanto, o Nutricionista Responsável Técnico (RT) ao
elaborar o Manual de Boas Práticas, deve:
Definições
Manual de Boas Práticas (MBP): documento que descreve as operações
realizadas pelo estabelecimento, incluindo, no mínimo, os requisitos sanitários
dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos
e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de
vetores e pragas urbanas, controle da higiene e saúde dos manipuladores e o
controle e garantia de qualidade do produto final. Procedimento Operacional
34
RESOLUÇÃO CFN Nº 525, DE 25 DE JUNHO DE 2013
Considerando:
35
fitoterápicos, em consonância com sugestão da Organização Mundial da Saúde
para incentivar a "adoção de práticas tradicionais, com comprovada eficiência,
como ferramenta para manutenção de condições de saúde";
36
A necessidade de regulamentar a prática da fitoterapia como estratégia
complementar da prescrição dietética, para preservar e promover a atuação
técnica e ética do nutricionista,
RESOLVE:
37
título de especialista em Fitoterapia, observado o disposto no § 4º deste
artigo. (item “II” incluído pela Resolução CFN nº 556/2015)
38
1. identificar indicações terapêuticas da fitoterapia na prevenção de agravos
nutricionais e de saúde e na promoção ou recuperação do estado nutricional de
indivíduos e coletividades;
39
Art. 5º A prescrição de plantas medicinais ou drogas vegetais deverá ser legível,
conter o nome do paciente, data da prescrição e identificação completa do
profissional prescritor (nome e número do CRN, assinatura, carimbo, endereço
e forma de contato) e conter todas as seguintes especificações quanto ao
produto prescrito:
V. tempo de uso.
40
não sendo permitido o uso de substâncias ativas isoladas, mesmo as de origem
vegetal, ou das mesmas associadas a vitaminas, minerais, aminoácidos ou
quaisquer outros componentes.
Art. 10. Os casos omissos desta Resolução serão resolvidos pelo Plenário do
Conselho Federal de Nutricionistas.
Art. 11. São partes integrantes desta Resolução os seguintes anexos: Anexo I -
Glossário; e Anexo II - Bibliografia Recomendada.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-
se a Resolução CFN nº 402, de 2007.
ÉLIDO BONOMO
GLOSSÁRIO
41
II. Droga vegetal: Planta medicinal ou suas partes, que contenham substâncias
ou classes de substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após processo
de coleta, estabilização e/ ou secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada
ou pulverizada;
VI. Infusão: Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga
vegetal e, em seguida tampar ou abafar o recipiente, por período de tempo
determinado. Método indicado para partes da droga vegetal de consistência
menos rígida tais como folhas, flores, inflorescências, e frutos, ou com
substâncias ativas voláteis;
VII. Maceração com água: Preparação que consiste no contato da droga vegetal
com água à temperatura ambiente, por tempo determinado para cada droga
vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias
que se degradam com o aquecimento;
42
habilitados ou da indicação pelo farmacêutico e solicitação de compra,
dispensados aos usuários ou à seu responsável e que estabelece uma relação
prescrição-farmacêutico-usuário.
Resumindo:
43
Pimpinella anisum (erva-doce);
Rhamnus purshiana (cáscara-sagrada);
Salix alba (sabugueiro branco);
Senna alexandrina (Senne);
Symphytum officinale (confrei – uso tópico);
Zinziber officinale (gengibre);
Mikania glomerata (guaco);
Poligala senega (poligala);
Eucalipus globulus (eucalipto);
Arnica montana (arnica);
Sugestão de fórmulas
1. Emagrecimento
Ativo Quantidade Propriedade
Bio CG 100 mg Impede absorção gorduras
Pholia Negra 50 mg Efeito saciedade e reduz gordura abdominal
GarCitrin 500 mg Supressão apetite e oxidação gorduras
Açaí extrato seco 100 mg Antioxidante, garante circulação sanguínea
Modo de Uso: 1 dose ½ hora antes do almoço e janta
44
2. Celulite
Ativo Quantidade Propriedade
Centella asiática 100 mg Função venosa geral e lesão tecido conjuntivo
Gelatina hidrolisada 1000 mg Saúde articular e cartilagens
Modo de Uso: 1 dose 1x ao dia
3. Celulite
Ativo Quantidade Propriedade
Vitamina C 150 mg Precursora do colágeno
Rutina 30 mg Flavonóides, melhora vit C e vasoprotetora
Quercetina 30 mg Flavonóides, otimiza vit C e oxida LDL
Zinco quelado 10 mg Síntese colágeno
Modo de Uso: 2 dose ao dia (desjejum e noite)
4. Celulite
Ativo Quantidade Propriedade
Cavalinha 100 mg Diurético e elasticidade dos tecidos
Centella asiática 150 mg Função venosa geral e lesão tecido conjuntivo
Fucus 150 mg Favorece catabolismo
Modo de Uso: 1 dose 2x ao dia (manhã e tarde)
5. Celulite e Gordura Localizada
Ativo Quantidade Propriedade
Centella asiática 80 mg Função venosa geral e lesão tecido conjuntivo
Citrus Aurantium 150 mg Estimula termogênese
Cafeína 20 mg Estimula lipólise
Arginina 100 mg Vasodilatação
Modo de Uso: 1 dose 3x ao dia
45
7. Celulite e Sacietogênica
Ativo Quantidade Propriedade
Colágeno hidrolisado 1000 mg Saúde articular e cartilagens
Gelatina 1000 mg
Modo de Uso: 1 a 5 gomas entre as refeições
8. Sacietogênica e ansiedade
Ativo Quantidade Propriedade
Caseolamina 200 mg Flavonóides, inibidor digestão gorduras
Faseolamina 200 mg Inibe ação alfa-amilase na conversão glicose
Citrus aurantium 250 mg Estimula termogênese
Caralluma fimbriata 200 mg Apetite e inibe enzimas formação gorduras
Slendesta 300 mg Inibe enzimas que degradam CCK - apetite
Modo de Uso: 1 dose ao dia
9. Emagrecimento e Anti-inflamatório
Ativo Quantidade Propriedade
Óleo de peixe Omega 3 1000 mg Anti-inflamatório e anti aterogênico
Modo de Uso: 1 dose após almoço e jantar
10. Anti-inflamatório
Ativo Quantidade Propriedade
Cúrcuma 450 mg Bloqueia citocinas pró inflamatórias e inibe TNF alfa
Extrato de cúrcuma 50 mg
Modo de Uso: 1 dose após almoço e jantar
11. Antienvelhecimento
Ativo Quantidade
Resveratrol 100 mg
Semente de uva 100 mg
Quercetina 100 mg
Pomegranate 100 mg
Licopeno 5 mg
46
12. Clareamento de pele e olheiras
Ativo Quantidade
Selênio 30 mcg
Zinco 5 mg
Fósforo 50 mg
Magnésio ascorbato 150 mg
47
Ativo Quantidade
Urucum 150 mg
Beterraba 150 mg
Betacaroteno 10 mg
Licopeno 5 mg
17. Unhas
Ativo Quantidade Propriedade
Vitamina C 1000 mg Formação colágeno
Biotina 2,5 mg Crescimento celular
Cisteína 300 mg Formação estrutural
Modo de Uso: 1 dose ao dia
20. Cicatrização
Ativo Quantidade
Colágeno 10g
Vitamina C 100 mg
Zinco 40 mg
48
Prolina 250 mg
Arginina 1 g
Glutamina 2 g
21. Acne
Ativo Quantidade Propriedade
Zinco 5 mg Antiinflamatório
Vitamina A 2500 UI Baixo nível
Vitamina E 250 UI Biodisponibilidade vit A
Modo de Uso: 1 dose 2x ao dia, depende grau
22. Melasma
Ativo Quantidade Propriedade
Vitamina C 100 mg Antioxidante
Polypodium 200 mg Fotoprotetor, estrutura tec
Niacina 30 mg Transporte melanossomo
Zinco 10 mg Antioxidante
Modo de Uso: 1 dose 1x ao dia
23. Melasma
Ativo Quantidade Propriedade
Vitamina A 2500 UI Antioxidante
Vitamina D 250 UI Diferenciação células basais
Zinco 10 mg Antioxidante
Selênio 100 mcg Ativa glutationa peroxidase
Modo de uso: 1 dose 2x ao dia (nunca à noite)
24. Melasma
Ativo Quantidade Propriedade
Zinco 5 mg Antioxidante
Selênio 30 mcg Ativa glutationa peroxidase
Fósforo 50 mg Dispersar depósito ferro
Magnésio 150 mg Dispersar depósito ferro
49
Modo de uso: 1 dose 2x ao dia por 6 mes
50
REFERÊNCIAS
51
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC). Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B, Textos Básicos de
Saúde).
52
DE GASPERI, P.; RADUNS, V.; GUIORZI, A.R. A dieta ayurvédica e a consulta
de enfermagem: uma proposta de cuidado. Cienc. Saude Colet., v.13, n.2, p.495-
506, 2008.
Grande Vitória - ES. Rev. Bras. Epidemiol., v.9, n.1, p.131-43, 2006. TESSER,
C.D. (Org.) Medicalização social e atenção à saúde no SUS. São Paulo: Hucitec,
2010.
53