Apoio À Realização de Trabalhos (Formato Editável)
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4. Seleção e análise da informação recolhida. Deverá ser feita uma seleção da(dos)
informação/dados, que permita estabelecer a relação entre as variáveis que
foram consideradas corretas para o estudo em causa; isto é, deverá ser
selecionada a informação que permita testar o quadro teórico estabelecido. Nesta
fase será testada a relação que se definiu entre as variáveis.
> Os dados estatísticos deverão ser objeto de análise estatística; os documentos
serão trabalhados através da análise documental; os resultados das entrevistas
serão objeto de análise de conteúdo.
• Identificação da disciplina.
• Identificação do trabalho realizado.
• Identificação do(s) autore(s) do relatório.
• Identificação da data de realização do relatório.
4. Todos os capítulos deverão começar numa nova página e o seu título deverá estar
em letra maiúscula, a «bold» e com tamanho 14; os subcapítulos em letra
minúscula, tamanho 12 e «bold».
9. As siglas não devem ter pontos a separar as letras maiúsculas que a formam. Por
exemplo: «ONU», e não «O.N.U.»
Exemplos
• Um livro com um autor:
> Cabrito, B. (2002). Financiamento do Ensino Superior. EDUCA.
• Um capítulo de um livro:
> Cabrito, B. (2011). Financiamento e Privatização do Ensino Superior em
Portugal: entre a Revolução de Abril e a Declaração de Bolonha. In B. Cabrito e
V. Chaves (orgs.). Políticas de Financiamento e Acesso da Educação Superior no
Brasil e em Portugal – Tendências Atuais (pp.45-60). EDUCA.
Introdução
As orientações pedagógicas subjacentes ao sistema educativo português indicam, claramente, a
estratégia que professores e alunos deverão seguir no sentido de se alcançarem os objetivos
definidos para cada nível de ensino. Os alunos deverão, então, ter adquirido conhecimentos e
ter desenvolvido capacidades e competências, desejadas neste período de aprendizagem e
devidamente explicitadas no programa homologado e nas Aprendizagens Essenciais.
Questões relacionadas com a reflexão filosófica, moral e ética podem e devem constituir parte
integrante do percurso de formação dos jovens, sobretudo, tratando-se de uma disciplina de
natureza social. Tais objetivos de formação implicam que a construção do conhecimento
ultrapasse, desde logo, a mera transmissão/receção acrítica de conhecimentos. Ao aluno
deverão, então, ser proporcionados, não só as teorias e os conceitos, mas igualmente os
instrumentos para o confronto com a realidade. Assim, em autonomia e de acordo com os seus
valores e preocupações, o aluno irá construindo o seu saber de uma forma mais crítica.
O problema que se põe é: «Como pode o professor contribuir para uma aprendizagem mais
complexa e profunda e, sobretudo, como pode ser monitorizada?» O que propomos é uma
aprendizagem baseada na construção de um portefólio.
O que é um portefólio
O portefólio é uma compilação de documentos (referências a obras, excertos de textos,
estatísticas, listagens de endereços da internet, inquéritos realizados, entrevistas, aponta-
mentos diversos, etc.) que o autor considera relevantes para os seus objetivos. Pode assumir a
forma documental ou informática.
Essa compilação deverá ter uma estrutura que servirá de orientação à pesquisa e à reflexão a
realizar. É a reflexão que alunos e professores irão fazer sobre a compilação apresentada, que
poderá constituir o rumo a dar ao prosseguimento da aprendizagem, identificando, por
exemplo, preocupações, necessidades, melhorias ou ajustamentos a fazer.
O portefólio é, neste sentido, um instrumento que revela o que o aluno aprendeu, como
aprendeu e como deve ser apoiado no seu percurso de aprendizagem. O que conta é o caminho
escolhido, é a montagem dos elementos e é a procura de interações entre as partes para
encontrar o todo.
Nesse sentido, o portefólio não deverá ser uma simples compilação de documentos, mas, sim,
obedecer a uma certa estrutura, em que o professor poderá encontrar os eixos que sustentam
a aprendizagem e o trabalho do seu aluno.
Objetivos de um portefólio
O principal objetivo de um portefólio é o envolvimento ativo do aluno na sua aprendizagem,
através da reflexão (partilhada com outros intervenientes) sobre o percurso seguido e a
definição de estratégias para o aperfeiçoar. Como consequência, o aluno poderá, com mais
responsabilidade, melhorar a sua aprendizagem. Do mesmo modo, e dada a participação do
professor nesse processo, este poderá, com mais conhecimento, proceder aos ajustamentos
necessários para um ensino mais eficaz.
Em síntese:
Itens Desenvolvimento
• É um instrumento de controlo da aprendizagem que o aluno vai
construindo sobre o processo de aquisição do conhecimento e das
Noção
competências.
• É um instrumento de avaliação formadora, formativa e sumativa.
• É constituído por documentos diversos, com significado para o aluno, e por
Conteúdo
reflexões, que acompanham o trabalho desenvolvido.
• Aluno.
• Professor.
Intervenientes • Turma.
• Outros.
• Contribuir para o conhecimento do processo de aprendizagem do aluno.
• Descrever o processo de progressão da qualidade da aprendizagem.
Objetivos • Contribuir para a autorresponsabilização do aluno.
• Auxiliar o professor num modelo de ensino individualizado.
GRELHA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO
Capacidades e competências gerais (escala)
Nome Espírito
Criatividade Comunicação Autonomia Relacionais Digitais (…)
crítico
TRABALHO DE GRUPO
(10 pontos) (20 pontos) (25 pontos)
Parâmetros Insuficiente Suficiente Bom
Desempenho do grupo • Pouco organizado. • Organizado, com • Muito organizado,
• Pouco autónomo. integração de todos os permitindo uma
elementos. participação ativa de
• Quase autónomo. todos os elementos.
• Autónomo.
Desempenho individual • Pouco interveniente. • Interveniente e • Ativamente