Leiaute de Bibliotecas

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A busca da construção da identidade do Bibliotecário na lógica de mercado.

Rodrigo Araújo Margini


Sabrina Dias Andrade

O presente ensaio, no espaço e no aspecto à nós


destinado, visa relacionar a formação do Bibliotecário
em um contexto público, como figura ativa no processo
educativo como um todo, indivíduo que busca, por meio
da aplicação técnica da regra, facilitar o acesso à
conteúdos relacionados, novamente, à inclusão digital e
social.
Palavras chave: Globalização, tags, redes, informação.

USP Ribeirão Preto, 2015.

Segundo Marina Souza:

A biblioteca tem como missão suprir as necessidades de informação de seus


usuários. Essas informações podem ser pelo acesso remoto
das diferentes tecnologias da informação e comunicação, porém a tradição da
armazenagem ainda prevalece em boa parte do
mundo. O layout colabora para organização de um espaço que supra as
necessidades do usuário e consiga
acompanhar o avanço tecnológico e da produção bibliográfica, de forma a sempre
inovar o espaço e garantir uma atualização grande de acervo.O layout também é
importante para a realização de atividades, saber planejar e efetuar
com êxito as atividades,beneficiando assim, toda a gestão e usuários.
Princípios de layout utilizados em biblioteca:

Podemos destacar quatro princípios importantes na organização de um layout para


uma biblioteca:

1) Economia de movimento;
2) Fluxo progressivo;
3) Integração;
4) Flexibilidade

* Economia de movimento: Como o próprio nome diz, busca planejar um espaço


onde haja um encurtamento das distâncias entre
pessoas, das tarefas realizadas e dos beneficiados por essa tarefa. Em uma
biblioteca é importante levar em consideração
suas funções básicas (aquisição, armazenamento, tratamento e disseminação da
informação) é relevante criar um espaço onde
as pessoas não percam tempo e energia movimentando-se desnecessariamente, e
também evitando ruídos e distrações para
aqueles que estão por perto.

* Fluxo progressivo: O fluxo progressivo trata da organização de fluxo de pessoas


no ambiente. O fluxo progressivo deve ser
analisado em duas perspectivas: fluxo de pessoas e materiais no ambiente e o fluxo
de realização das tarefas em sua ordem lógica.
Os fluxos podem ser caracterizados como unidirecional ou de várias direções,
dependendo da utilização e público da biblioteca.

*Integração: O princípio da integração está diretamente relacionado ao papel do


organizador da biblioteca, ou seja, é
necessário ter uma visão global dos processos e serviços a serem realizados na
biblioteca, é necessário verificar e analisar
quais tarefas devem ser realizadas antes das outras, o grau de complexidade e da
dependência entre si. Esse planejamento
inclui os recursos (materiais, financeiros, humanos), serviços e usuários.

*Flexibilidade: Esse princípio é um dos mais importantes e delicados em sua


análise. O layout busca uma melhoria na qualidade
do serviço e espaço, isso inclui também uma boa gestão e sempre analisar os
custos para otimizar o espaço. É necessário analisar
o uso do espaço sempre pensando no futuro, pois se necessário uma ampliação do
espaço, troca de sistemas hídricos ou elétricos,
reposicionamento de móveis, alterações em luminosidade ou temperatura ou até
mesmo aumento de acervo é necessário que o espaço
esteja bem planejado e apresente condições para mudanças.

TEIXEIRA, Maria do Rocio Fontoura; SANTOS, Jussara Pereira.layout de


bibliotecas. In: SANTOS, Jussara Pereira (org). Gestão
Ambiental em bibliotecas: aspectos interdisciplinares sobre
ergonomia,segurança,condicionantes amebientais e estética
nos espaços de informação. Porto Alegre. UFRGS, 2012. p. 39-45.

- Tipos de layout - Marcela Simões

TIPOS DE LAYOUT
O layout corredor é um dos mais conhecidos. Os corredores largos facilitam a
locomoção de usuários cadeirantes entre as estantes e é mais fácil de se inserir
uma iluminação uniforme em todas as estantes, de forma que mesmo os livros na
parte mais baixa sejam bem iluminados. Em casos em que os corredores são mais
estreitos, há a necessidade de usar luminárias que tenham uma abertura adequada para
a área onde se quer iluminar, não havendo desperdício da luz para as laterais .
Esse
layout também incentiva relações de grupo, principalmente quando o trabalho que
for ser realizado, exija formação de equipe, pois ele possibilita espaço para a
formação de salas para estudo em grupo. As desvantagens segundo Addison
(1976) são o preço das divisórias e o espaço perdido com as salas de estudo.

Post em blog sobre a biblioteca Mário de Andrade:


http://estudioarquitetura4.blogspot.com.br/2012/03/biblioteca-mario-de-andrade.html

Sobre o layout ser com corredores largos visando a questão de acessibilidade, é


importante destacar que o Decreto Federal 5.296 (BRASIL, 2004) define
acessibilidade como condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e dispositivos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
A Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (BRASIL, 2000), estabelece normas
gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas deficientes
ou com mobilidade reduzida; definições de acessibilidade, de barreiras, entraves ou
obstáculos que impeçam o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com
segurança desse público.
A NBR 9050 (ASSOCIAÇÃO...., 2004) foi elaborada pelo Comitê Brasileiro de
Acessibilidade com o objetivo de estabelecer critérios e parâmetros técnicos a
serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações mobiliários, espaços e equipamentos urbanos às condições de
acessibilidade.
O Decreto 3.298 dispõe sobre a Política Nacional para a integração da Pessoa
Portadora de Deficiência que compreende o conjunto de orientações normativas que
objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas
com deficiência.
Mesmo com o aparo das leis, no Brasil, pouco é criado para atender pessoas com
deficiências, mas praticamente tudo é adaptado. Adaptamos rampas em prédios já
existentes, banheiros adaptados (normalmente pensados depois que o projeto já
está pronto), escolas, universidades e bibliotecas adaptadas com andares e salas
especiais, reforçando o estigma social.

O layout em espaço aberto: é construído em ambientes grandes, com uma


concentração também grande de pessoas. Ele quase sempre ocupa todo um andar,
deixando espaço apenas para salas individuais de chefias, processamento técnico
ou do pessoal da supervisão. Facilita a comunicação e transmissão de informação
já que proporciona uma facilidade das pessoas conversarem. Porém, com grande
quantidade de pessoas em um ambiente único, sem divisão em salas, dificulta a
execução de atividades que exigem maior grau de concentração, ou seja, é um
layout sujeito a mais distração para os usuários.

O layout panorâmico: consiste no uso parcial de salas individuais, o envolvimento


pessoal ocorre somente quando necessário. Existe divisórias com meia altura, as
mesas seguem o mesmo padrão, com diferenças na tonalidade, o que evita a
padronização plena e a dificuldade na diferenciação dos elementos da estrutura
social. Supervisão discreta e mais facilitada. Redução de barulhos, facilitando a
concentração. Diferente do layout de corredor, existe nesta o contato visual entre as
pessoas das várias unidades.

http://pt.slideshare.net/nathanfelixraposo/planejamento-inicial-layout

- Projeto de layout - Luiz Felipe Nepomuceno

https://vimeo.com/14854473

https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-
instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=winnipeg%20millenium%20library

https://www.flickr.com/photos/winnipegpubliclibrary/sets/72157622886631454/

No desenvolvimento de estudo de layout entre o arquiteto e o bibliotecário devem se


atentar à interessantes na natureza do trabalho da biblioteca, o seu volume e o fluxo
de documentos, identificando os seguintes objetivos:
● Otimizar as condições de trabalho em todos os setores da bibliotecas
● Racionalizar os fluxos de trabalho do administrativo ao técnico e a disposição
física dos pontos de trabalho ou atendimento
● Minimizar a movimentação de pessoas, produtos, materiais e documentos
dentro da biblioteca
Um layout adequando pode acarretar diversos benefícios para a biblioteca como:
● Uma melhor motivação e satisfação das pessoas (Equipe da biblioteca e os
usuários)
● Melhor qualidade nos serviços prestados e flexibilidade na execução das
tarefas
A utilização de materiais e design ergonômico nos móveis que remetam à cultura e
produção locais propiciam um ambiente orgânico e de identificação com o usuário.

A opção por estes materiais pode contribuir para a sustentabilidade de comunidades


em situação de risco e do meio-ambiente local, além de evitar causas de acidentes
e incidentes no trabalho e doenças ocupacionais

Características desejáveis de um edifício de biblioteca

● Edifício inteligente - Com base em princípios da demótica, pode-se definir


que um edifício inteligente é aquele que apresenta um conjunto de serviços
proporcionados por sistemas tecnológicos integrados com a finalidade de
satisfazer as necessidades de comunicação, segurança, gestão de energia e
conforto dos seus usuários e equipe de trabalho. O projeto da biblioteca
necessita de cuidados especiais quanto à projeção de alguns pontos como o
sistema de segurança contra incêndio (a água é tão catastrófica para o
acervo quanto o fogo); a iluminação é vital ( como economizar sem prejudicar
o espaço de leitura e pesquisa do usuário?); como manter a temperatura
ambiente em torno de 24 graus, marca ideal para conservação e preservação
do acervo, sem um sistema de ar condicionado?

● Facilidade de manutenção – é desejável que o edifício não tenha sistemas


ou espaços de manutenção de alto custos, como por exemplo espelhos de
água ou sistema sofisticados de alarme ou portões eletrônicos que envolvem
operadores especializados para a manutenção e que a falta de manutenção
inviabilize o funcionamento de rotina da Biblioteca.

● Edifício ecológico – como manter um ambiente confortável e ideal para o


trabalho, a leitura e a preservação do acervo sem grandes sistemas de ar
condicionado?

● Edifício Acessível – é desejável que o edifício não ofereça nenhum tipo de


obstáculo físico para entrada e movimentação dos usuários. Assim há
necessidade de projetar (conforme dispõem as normas brasileiras) um
espaço sem barreiras arquitetônicas para pessoas com necessidades
especiais ( como o idoso, deficientes físicos, incluindo os deficientes visuais).

● Edifícios coloridos – é desejável que o edífico da biblioteca seja corretamente


colorido. Biblioteca é um espaço vivo e para tanto deve ter cores estimulantes
para a criação e aprendizado. Deve-se evitar os cores ‘mortas’ como o cinza,
inclusive das estantes de livros.

● Sistema de sinalização – o projeto do edifício da biblioteca deve prever a


implantação, com certa facilidades, de sistemas de sinalização. O fluxo de
entrada e saída, a disposição de áreas de movimentação quando bem
projetadas facilitam a sinalização e conseqüentemente otimizam o uso dos
seus espaços e acervos.

Outras características desejáveis para o edifício


Segundo Faulkner (1999, p.84) pode-se resumir em dez grandes linhas as
qualidades importantes de um edifício para abrigar uma biblioteca:

1. Flexível - bibliotecas são dinâmicas e vivas, assim a disposição, a estrutura e


os serviços devem ser fáceis de modificar.

2. Compacto – para facilitar a circulação dos leitores, dp pessoal e dos livros.

3. Acessível – do exterior e da entrada para todas as partes do edifício, com


plano fácil de compreender que somente necessite um mínimo de indicações
complementares.

4. Susceptível de ampliação – para permitir a ampliação posterior, com um


mínimo de pertubações.

5. Variado – na colocação dos livros e nos serviços leitores, para oferecer uma
grande liberdade de escolha.

6. Organizado – para permitir um contato fácil entre livros e leitores.

7. Confortável – para promover uma utilização eficaz.

8. Dotado de um meio ambiente constante – para preservação dos acervos.

9. Seguro – para permitir a vigilância e evitar a perda de livros.

10. Econômico – para que se possa construir e manter com um mínimo de


recursos financeiros e humanos.
- Etapas do projeto - Camila Duarte

TEXTO NA ÍNTEGRA
Para que possa haver melhor execução de todo o planejamento de layout é preciso
que sejam seguidas algumas etapas, de maneira tal que exista um planejamento
que anteceda a implantação do layout, uma vez que, o mesmo não pode ser
implantado sem que tenha sido avaliado passo a passo todos seus critérios para
instalação desde o mais superficial até o mais específico. Ou seja, é imprescindível
que haja um projeto.
Por isso, Hessel (1989) tem o projeto como a sistematização de ideias e
procedimentos usuais, o que é apresentado então como um ponto de partida.
As etapas seguem a seguinte estrutura:

1. Relação dos componentes do ambiente


É necessário relacionar a mão de obra que será utilizada na biblioteca, quem
serão os chefes, funcionários e usuários, móveis, equipamentos, que serão afetados
pela mudança ou criação da biblioteca, e logo, farão parte do novo layout. Partindo
disso, conclui-se que devem estar inclusos no projeto.
Para que possa existir uma execução mais eficiente e eficaz da relação dos
componentes, é necessário ter informações sobre os detalhes do trabalho
executado por cada unidade, a quantidade de trabalho designado a cada um, a
necessidade de arquivamento, a quantidade de iluminação. Fatores importantes a
serem observados ainda, são os dispositivos de climatização e prevenção de
incêndio.

2. Obtenção das plantas


Continuando com o projeto, é preciso que tenha conhecimento da área
trabalhada, para tal, se torna essencial que haja cópias das plantas ou desenhos de
engenharia de toda a área disponível ou atribuída, sem deixar de verificar a escala
utilizada para representação dos objetos. Quando não é possível que isso seja feito,
surge então a necessidade de desenhar, a partir de pesquisa in loco, utilizando a
mesma escala em todo o desenho. Nas plantas - ou desenho, não podem faltar as
marcações de janelas, portas, ar condicionado, colunas, etc.

3. Elaboração de esboços
A partir do momento que existe em mãos uma planta do local atribuído e
suas marcações, o que vem a ser marcado agora são as colocações designadas a
cada grupo de pessoas: chefia, grupos de funcionários, áreas de atendimento ao
usuário, armazenamento das coleções, depósitos, etc. Nesse desenho, não serão
representados móveis, cadeiras, materiais físicos por si só, mas sim grandes
círculos ou elipses móveis que definem onde cada grupo de pessoas está
designado a ficar, assim como os móveis que não foram desenhados, estantes,
arquivos, cadeiras. Preparar mais de um esboço com possíveis localizações desses
grupos é fundamental para que haja discussão e melhores resultados.

4. Verificação do fluxo de pessoas e documentos


Quando há domínio do fluxo de pessoas esperado a passar pela biblioteca,
melhora os resultados e facilita os ajustes do layout. É fundamental verificar os
fluxos principais e secundários, assim como o trânsito de documentos e pessoas.

5. Determinação da quantidade e natureza dos móveis e equipamentos


Precisa existir ainda uma listagem dos móveis e equipamentos utilizados,
além de suas miniaturizações que irá permitir as várias possibilidades de alocação
de espaço.

6. Verificar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas


Quando se trata de uma instalação pré existente, é obrigatório o
conhecimento da localização dos pontos de tomada e luz para a colocação de
determinados objetos e também para disposição aos usuários. Pode acontecer de
em alguns locais ser necessário a implantação de condutos sob o assoalho, assim
como embutidos nas paredes para os cabos telefônicos, fios de rede, etc.
Deve ser observada ainda a rede hidráulica para que não aconteça de
colocar estantes em áreas onde se encontram canos de água passando.

7. Montar os diversos esboços e escolher as alternativas


Após possuir a planta com as aberturas, montagens, rede elétricas, conexão
e hidráulica, distribuir móveis miniaturizados, o que resta é juntamente à equipe da
biblioteca escolher a melhor solução a ser adotada. Nessa etapa é possível que se
encontre uma solução que não foi apresentada anteriormente, todavia, é decorrente
das já elaboradas.

8. Fazer alterações
Não se deve descartar nenhuma das críticas, sugestões, imposições e novas
ideias para que de uma só vez seja refeito o layout na versão definitiva, ou se não,
abrindo novas versões para discussão. Concluindo essa etapa, haverá a versão
final do layout.

9. Acrescentar informações
As anotações feitas anteriormente, ao final do layout serão incluídos na
versão final, na própria planta. É possível ainda numerar os móveis e equipamentos
e relacioná-los às informações contidas, com legendas.

10. Implantar o layout e acompanhar


É preciso observar alguns fatos nessa etapa:
a. O transtorno que é causado devido as mudanças físicas
b. A adaptação dos grupos de pessoas ao novo espaço
c. A adaptação dos usuários às novas relações, em virtude das novas posições
adquiridas no espaço modificado
d. Os fluxos primários e secundários e repercussões na distribuição do trabalho,
que é afetado em função das modificações feitas pelo projeto

Tópicos para slide


Questão: Quais as etapas para um projeto de layout?

1. Fazer uma relação dos componentes do ambiente


Relacionar a mão de obra - quem serão os funcionários, chefias, usuários,
móveis, máquinas e equipamentos afetados pelas modificações que darão início a
um novo ambiente de trabalho

2. Obter as plantas
É preciso que tenha conhecimento da área trabalhada, para tal, se torna
essencial que haja cópias das plantas ou desenhos de engenharia de toda a área
disponível ou atribuída.
Quando não é possível que isso seja feito, surge então a necessidade de
desenhar, a partir de pesquisa in loco.

3. Elaborar esboços
Colocações designadas a cada grupo de pessoas: chefia, grupos de
funcionários, áreas de atendimento ao usuário, armazenamento das coleções,
depósitos, etc.
Nesse desenho, não serão representados móveis, cadeiras, materiais físicos
por si só, mas sim grandes círculos ou elipses móveis que definem onde cada grupo
de pessoas está designado a ficar, assim como os móveis que não foram
desenhados, estantes, arquivos, cadeiras

4. Verificar o fluxo de pessoas e documentos


Quando há domínio do fluxo de pessoas esperado a passar pela biblioteca,
melhora os resultados e facilita os ajustes do layout.

5. Determinar a quantidade e natureza dos móveis e equipamentos


Precisa existir ainda uma listagem dos móveis e equipamentos utilizados,
além de suas miniaturizações que irá permitir as várias possibilidades de alocação
de espaço.

6. Verificar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas


Quando se trata de uma instalação pré existente, é obrigatório o
conhecimento da localização dos pontos de tomada e luz para a colocação de
determinados objetos e também para disposição aos usuários.
Deve ser observada ainda a rede hidráulica para que não aconteça de
colocar estantes em áreas onde se encontram canos de água passando.

7. Montar os diversos esboços e escolher as alternativas


Após possuir a planta com as aberturas, montagens, rede elétricas, conexão
e hidráulica, distribuir móveis miniaturizados, o que resta é juntamente à equipe da
biblioteca escolher a melhor solução a ser adotada.

8. Fazer alterações
Não se deve descartar nenhuma das críticas, sugestões, imposições e novas
ideias para que de uma só vez seja refeito o layout na versão definitiva, ou se não,
abrindo novas versões para discussão. Concluindo essa etapa, haverá a versão
final do layout.

9. Acrescentar informações
As anotações feitas anteriormente, ao final do layout serão incluídos na
versão final, na própria planta. É possível ainda numerar os móveis e equipamentos
e relacioná-los às informações contidas, com legendas.

10. Implantar o layout e acompanhar


É preciso observar alguns fatos nessa etapa:
e. O transtorno que é causado devido as mudanças físicas
f. A adaptação dos grupos de pessoas ao novo espaço
g. A adaptação dos usuários às novas relações, em virtude das novas posições
adquiridas no espaço modificado
h. Os fluxos primários e secundários e repercussões na distribuição do trabalho,
que é afetado em função das modificações feitas pelo projeto

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