Psicopedagogia Hospitalar
Psicopedagogia Hospitalar
Psicopedagogia Hospitalar
FORTALEZA – 2007
EVELINE COLARES CAVALCANTE MOTA
FORTALEZA - 2007
Esta monografia foi submetida à Coordenação do Curso de
Especialização em Psicopedagogia, como parte dos requisitos necessários à
obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia, outorgado pela
Universidade Federal do Ceará.
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Eveline Colares Cavalcante Mota
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Prof. (a) Cláudia Sabino Aguiar Furlani
Orientadora
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Prof. (a) Gláucia Maria de Menezes Ferreira
Coordenadora
Dedico esse trabalho ao meu
marido e aos meus filhos por me
fazerem acreditar que eu era capaz.
AGRADECIMENTOS
Ao Divino Espírito Santo, por ter me dado a luz necessária para que eu
alcançasse meu objetivo.
A meu marido Evans e meus filhos Ismael e André, pelo incentivo e por
terem me ajudado a acreditar que eu seria capaz.
À professora Cláudia Sabino, pela paciência e dedicação dispensada a
mim em todos os momentos, e ao exemplo que me dá como profissional.
E a todos os que, de alguma forma contribuíram na realização deste
sonho.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 07
2 FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA......................................... 08
2.1 ORIGEM DA PSICOPEDAGOGIA....................................................... 08
2.2 PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL........................................................ 09
2.3 OBJETIVOS DA PSICOPEDAGOGIA................................................. 11
2.4 COMO SE DESENVOLVE O TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO...... 13
2.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA................................. 14
3 PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR.................................................... 16
3.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO HOSPITALAR......... 18
3.2 EM BUSCA DE SUA IDENTIDADE..................................................... 19
3.3 DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE HOSPITALIZADO.. 21
5 ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO.................................................. 29
5.1 MANUTENÇÃO PEDAGÓGICA........................................................... 31
5.2 O BRINCAR......................................................................................... 32
5.2.1 Jogos.................................................................................................... 33
5.3 CLASSE ESCOLAR............................................................................. 35
6 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR............................................................. 37
7 DESAFIOS NO ATENDIMENTO......................................................... 39
8 CONCLUSÃO...................................................................................... 41
9 CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................... 44
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................... 45
1 INTRODUÇÃO
Vale ressaltar que muitas vezes este recurso pode ser eficiente e a
problemática pode até mesmo ser solucionada, caracterizando, assim, que esta
“dificuldade” tenha origem nas condições externas de aprendizagem, ou seja,
numa má pedagogia não sendo um caso de competência psicopedagógica.
Portanto,
1
Informação obtida no site: www.abpp.com.br/artigos/38.htm
Neste caso a prática pode ser chamada de clínica quando tem como
objetivo verificar o como e porque os problemas de saúde levam a dificuldades
na aprendizagem e quando auxilia o paciente a se acomodar a nova situação,
oportunizando-lhe a compreensão de sua enfermidade no conhecimento sobre
a doença que porta.
20. Direito a uma morte digna, junto com seus familiares, quando
esgotados todos os recursos terapêuticos disponíveis.
4 ESTRUTURA COGNITIVA EM CRIANÇAS DE 0 A 13 ANOS
5.2 O brincar
O jogo permite:
JAPIASSÚ, Hilton. Para ler Bachelard. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.