IBAMA Instrução Normativa IBAMA Nº 04 - 2011
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Ibama
Ministério do Meio Ambiente
ANEXO I
Termo de Referência para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada-TR-PRAD
Do TR-PRAD: O presente TR-PRAD somente se aplica aos casos em que obrigatoriamente, por lei, cabe a recuperação ambiental.
"O presente TR-PRAD, baseado em modelo definido e oferecido pela Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas (DBFlo)/IBAMA,
refere-se à recuperação de área degradada ou alterada objeto do Auto de Infração nº …........................... e do respectivo Processo IBAMA nº
…............................"
Identificação do Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada - PRAD:
Nome do Interessado:
Responsável Técnico:
Número do Processo no IBAMA:
Auto de Infração nº
Termo de Compromisso de execução do PRAD pelo interessado (Anexo ao PRAD):
I - Caracterização do Imóvel Rural
Documentação fundiária (Registro de Imóveis; Escritura; CCIR; ITR; justa posse; declaração de posse):
Nome do Imóvel Rural:
Endereço completo:
Localidade:
Município / UF / CEP:
Mapa ou croqui de acesso:
Área do imóvel rural (ha):
Área total do dano (ha):
Caracterização da área do dano (APP; RL; outras) em ha, georreferenciada:
Informações georreferenciadas de todos os vértices do imóvel e coordenadas da sede (Latitude; Longitude):
Informar Longitude e Latitude na forma de Coordenadas Geográficas / referenciadas ao DATUM
II - Identificação do Interessado
Nome / Razão Social:
CPF / CNPJ:
RG / Emissor:
Endereço completo:
Município / UF / CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
III - Identificação do Responsável Técnico pela Elaboração do PRAD
Nome:
Formação do Responsável Técnico:
Endereço completo:
Município / UF / CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
CPF:
RG / Emissor:
Registro Conselho Regional / UF:
Número de Registro no CTF (2):
*Número da ART (3) recolhida:
Validade da ART:
IV - Identificação do Responsável Técnico pela Execução do PRAD
Nome:
Formação do Responsável Técnico:
Endereço completo:
Município / UF / CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
CPF:
RG / Emissor:
Registro Conselho Regional / UF:
Número de Registro no CTF (2):
*Número da ART (3) recolhida: Validade da ART:
2) Cadastro Técnico Federal do IBAMA - CTF:
Registro do técnico e registro da pessoa jurídica, quando couber.
(3) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.
V - Origem da Degradação
Identificação da área degradada ou alterada:
Causa da degradação ou alteração:
Descrição da atividade causadora do impacto:
Efeitos causados ao ambiente:
- Identificação da área degradada ou alterada: Informar se Área de Reserva Legal;
Área de Preservação Permanente; outras.
- Causa da degradação ou alteração: Informar a ação que deu origem à degradação ou alteração ambiental (Exs: pecuária; agricultura; mineração;
obras civis; exploração de madeira, queimada; etc.).
- Descrição da atividade causadora do impacto: Informar que tipo de degradação ou alteração ambiental foi causado (Exs: desmatamento; extração
mineral de argila; alteração de curso d'água).
- Efeitos causados ao ambiente: Efeitos dos danos causados ao ambiente (Exs: perda de biodiversidade; alteração dos corpos hídricos; processos
erosivos; assoreamento; etc.).
VI - Caracterização Regional e Local*
Clima:
Bioma:
Fitofisionomia:
Bacia Hidrográfica:
* Caracterização possível a partir de dados secundários.
- Clima: Precipitação (regime pluviométrico); temperatura; etc.
- Bioma: Ex: Floresta Tropical Atlântica (Mata Atlântica).
- Fitofisionomia: Informar Região Fitoecológica: Ex: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista; Floresta Estacional Decidual, Savana
(Campos do Planalto Meridional); Restinga; Manguezal.
- Bacia e Microbacia hidrográfica: Informar a Bacia e a Microbacia em que a área do PRAD está inserida. Exemplo: Bacia do Paraíba do Sul e
Microbacia do Caximbal.
VII - Caracterização da Área a Ser Recuperada
(Situação original imediatamente antes da degradação ou alteração, ou ecossistema de referência e a situação atual, após a degradação)
Situação original Situação atual
Relevo: …............................................................ Relevo: .......................................................................
Solo e subsolo: ….............................................. Solo e subsolo: ..........................................................
Hidrografia: ….................................................... Hidrografia: ...............................................................
Cobertura vegetal: …........................................ Cobertura vegetal: ....................................................
- Relevo:
Informar o relevo da área a ser recuperada e as eventuais alterações.
- Solo e subsolo:
Informar as condições do solo (presença de processos erosivos; indicadores de fertilidade; pedregosidade; estrutura; textura; ausência ou presença de
horizontes O, A, B, C e R; etc.).
- Hidrografia:
Informar sobre a hidrografia da área a ser recuperada, se for o caso, e as alterações que porventura tenham ocorrido.
- Cobertura vegetal:
Informações gerais da cobertura vegetal adjacente à área degradada ou alterada. Informar a existência e localização (distância) de remanescentes na
área degradada ou alterada e no entorno, bem como, a presença de regeneração natural naquela.
- Caso julgue necessário, o IBAMA, com justificação, requererá informações complementares de acordo com especificidades verificadas por Bioma e
com o Projeto.
- Deverá ser inserido material fotográfico que contribua para a caracterização da área degradada ou alterada, antes da implantação e semestralmente,
durante o processo de recuperação.
VIII - Objetivo Geral
- Informar o resultado final esperado.
IX - Objetivos Específicos
- Enumerar e qualificar os objetivos específicos.
- Exemplos de objetivos específicos: contenção de processos erosivos; desassoreamento de corpos d'água; reintrodução da cobertura vegetal do solo e
consequente incremento da diversidade; revitalização de cursos d'água; recuperação de nascentes; entre outros. Atendimento aos dispositivos legais que
determinam a recuperação da área degradada ou alterada e aquelas relacionadas ao uso futuro da área recuperada.
X - Da Implantação
- O projeto deverá objetivar a recuperação da área degradada ou alterada como um todo, devendo ser descritas as medidas de contenção de erosão, de
preparo e recuperação do solo da área inteira e não apenas na cova de plantio, de revegetação da área degradada ou alterada incluindo espécies rasteiras,
arbustivas e arbóreas e medidas de manutenção e monitoramento. Deverá ser informado o prazo para implantação do projeto;
- Informar os métodos e técnicas de recuperação da área degradada ou alterada que serão utilizados para o alcance do Objetivo Geral e de cada um
dos Objetivos Específicos propostos, sendo que os mesmos deverão ser justificados, detalhando-se a relação com o diagnóstico e com o objetivo da
recuperação da área degradada ou alterada. Exemplos: Regeneração natural induzida; Semeadura direta; Enriquecimento (natural e artificial); Plantio em
ilhas; Nucleação; etc.
- As atividades deverão ser mensuradas e mapeadas, para que também possam ser monitoradas posteriormente. Exemplos: Prevenção e contenção de
processos erosivos; coveamento; quantidade de mudas utilizadas; local de plantio; quantidades de insumos químicos e orgânicos; utilização de cobertura
morta; irrigação; etc.
- As espécies vegetais utilizadas deverão ser listadas e identificadas por família, nome científico e respectivo nome vulgar.
XI - Da Manutenção (Tratos Culturais e demais intervenções)
- Deverão ser apresentadas as medidas de manutenção da área objeto da recuperação, detalhando-se todos os tratos culturais e as intervenções
necessárias durante o processo de recuperação. Exemplos: Controle das formigas cortadeiras; Coroamento das mudas (manual; químico); Replantios;
Adubações de cobertura; Manutenção de aceiros; etc.
- Caso haja necessidade de se efetuar o controle de vegetação competidora, de gramíneas invasoras e agressivas, de pragas e de doenças, deverão ser
utilizados métodos e produtos que causem o menor impacto ambiental possível, observando-se critérios técnicos e normas em vigor.
XII - Do Monitoramento da Recuperação
- Detalhar os métodos que serão utilizados no monitoramento para a avaliação do processo de recuperação. Eles devem ser capazes de detectar os
sucessos ou insucessos das estratégias utilizadas, bem como, os fatos que conduziram aos resultados obtidos.
- O monitoramento será efetuado por meio dos dados obtidos, de forma amostral, de constatações visuais in loco, por fotografias e, caso seja
necessário, por intermédio de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento.
- Exemplos de critérios de avaliação da recuperação:
- Sobrevivência do plantio oriundo de mudas ou semeadura direta;
- Percentagem de cobertura do solo pelas espécies de interesse;
- Contenção ou persistência de processos erosivos;
- Serapilheira;
- Abundância e frequência de espécies vegetais;
- Quantidade de biomassa (material vegetal em crescimento: folhas, caule, ramos);
- Regeneração natural (presença - quantitativa e qualitativa - de plântulas);
- Qualidade e quantidade dos principais animais dispersores de sementes observados no local;
- Recuperação das nascentes, dos cursos e dos corpos d'água (quantidade e qualidade);
- Medidas de prevenção ao fogo;
- Desenvolvimento do plantio (altura; DAP);
- Relação do conjunto de espécies existentes na área em recuperação e sua relação com a área de referência;
- Ameaças potenciais; sinais de disfunção;
- Suporte de populações de espécies necessárias a estabilidade e desenvolvimento da trajetória adequada;
- Indicadores de resiliência (visitação de fauna; aumento de diversidade vegetal; fertilidade do solo);
- Vazão dos corpos d'água e qualidade da água;
- Recuperação das funções hidrogeoambientais.
- Os dados constantes dos Relatórios de Monitoramento de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada servirão de base para a elaboração
do Relatório de Avaliação, ao final do projeto.
XIII - Cronograma Físico e Cronograma Financeiro
XIII. 1. Cronograma Físico (cronograma executivo de atividades a serem executadas ao longo do projeto). - Detalhar as operações ao longo: Do ano;
do semestre; do trimestre.
XIII. 2. Cronograma Financeiro (orçamento e despesas).
A - Relação de material e de mudas: quantidade e rendimento.
B - Relação de serviços: tempo de duração e rendimento. - Detalhar as operações ao longo: Do ano; do semestre; do trimestre.
XIII. 3. Memória de cálculo: deverá ser indicada a formação detalhada do custo do projeto.
- Observação importante: As atividades constantes do Cronograma Físico deverão, obrigatoriamente, corresponder àquelas lançadas no Cronograma
Financeiro.
ANEXO I-A
Cronograma Físico (Deve incluir previsão de entrega dos Relatórios):
Cronograma Físico (Implantação / Manutenção / Monitoramento e Avaliação)
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Observações Complementares
- Obs.: Aprovado o PRAD pelo IBAMA, o interessado terá até 90 (noventa) dias de prazo para dar início às atividades previstas no Cronograma de
Execução constante dos Termos de Referência do PRAD, observadas as condições sazonais da região.
ANEXO I-B
Cronograma Financeiro:
Unidades de medida:
H/h-hora/homem; L-litros; Ton-toneladas; Kg-quilos; h/t-hora/trator; VB-valor básico; Amoamostra; UN- unidade; Custo: R$
Item Atividade Unidade Custo 1° ano 2° ano 3° ano Demais anos Total
de (R$)/
Medida Unidade Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo
Custo total
XIV - Responsável Técnico pela Elaboração do Projeto
Nome:
Local e Data:
Assinatura:
XV - Responsável Técnico pela Execução do Projeto
Nome:
Local e Data:
Assinatura:
DECLARAÇÃO do Responsável Técnico pela Execução do Projeto: Declaro, para os devidos fins, que as atividades contempladas no PRAD proposto
foram desenvolvidas de forma satisfatória, monitoradas no tempo devido e que reúnem condições ambientais que me permitem afirmar que a área se
encontra em processo regular de recuperação.
XVI - Interessado ou seu representante legal
Nome:
Local e Data:
Assinatura:
XVII - Referências Bibliográficas
- Informar toda a bibliografia consultada para a elaboração e execução do projeto.
ANEXO II
Termo de Referência para elaboração de Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada de Pequena Propriedade ou Posse
Rural Familiar - TR - PRAD Simplificado
Identificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada - PRAD Simplificado:
Nome do Interessado:
Número do Processo no IBAMA:
Auto de Infração nº
Termo de Compromisso de execução do PRAD Simplificado pelo interessado (Anexo ao PRAD Simplificado):
I - Caracterização do Imóvel Rural
Documentação fundiária (Registro de imóveis; Escritura; ITR; justa posse; declaração de posse):
Nome do Imóvel Rural:
Endereço completo:
Município / UF:
Área do imóvel rural (ha) com informações georreferenciadas dos vértices e par de coordenadas da sede: Área total do dano (APP; RL; outras) em
hectare, georreferenciada (com GPS portátil ou ferramenta compatível):
II - Identificação do Interessado
Nome:
CPF:
RG / Emissor:
Endereço completo:
Município/UF / CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
III - Origem da degradação ou alteração
Identificação da área degradada ou alterada:
Causa da degradação ou alteração:
Descrição da atividade causadora do impacto:
Efeitos causados ao ambiente:
- Identificação da área degradada ou alterada: Informar se Área de Reserva Legal; Área de Preservação Permanente; outras.
- Causa da degradação ou alteração: Ação que originou a degradação ou alteração ambiental: pecuária; agricultura; mineração; obras civis; queimada;
etc.
- Descrição da atividade causadora do impacto: Informar que tipo de degradação ou alteração ambiental foi causado (Exs: desmatamento; extração
mineral de argila; alteração de curso d'água).
- Efeitos causados ao ambiente: Efeitos dos danos causados ao ambiente (Exs: perda de biodiversidade; alteração dos corpos hídricos; processos
erosivos; assoreamento; etc.).
IV - Caracterização da Área a ser Recuperada - Situação Atual (Após a Degradação ou Alteração)
Solo:
Cobertura vegetal:
Hidrografia:
- Solo: Informar as condições do solo (presença de processos erosivos; indicadores de fertilidade; estrutura; etc.).
- Cobertura vegetal: Informações gerais da cobertura vegetal adjacente à área degradada ou alterada. Informar a existência e distância de
remanescentes na área degradada ou alterada e no entorno, bem como, a presença de regeneração natural naquela.
- Hidrografia: Informar sobre a hidrografia da área a ser recuperada e as alterações que porventura tenham ocorrido.
- Poderão ser incluídos novos itens, bem como, fotografias que contribuam para a caracterização da área degradada ou alterada.
V - Objetivo Geral
- Informar o resultado final esperado.
VI - Da Implantação
- O projeto deverá objetivar a recuperação da área degradada ou alterada como um todo, devendo ser descritas as medidas de contenção de erosão, de
preparo e recuperação do solo da área inteira e não apenas na cova de plantio, de revegetação da área degradada ou alterada incluindo espécies rasteiras,
arbustivas e arbóreas e medidas de manutenção e monitoramento. Deverá ser informado o prazo para implantação do projeto;
- Informar os métodos e técnicas de recuperação da área degradada ou alterada que serão utilizados para o alcance do Objetivo Geral. Exemplos:
Regeneração natural induzida; Semeadura direta; Enriquecimento (natural e artificial); Plantio em ilhas; Nucleação; etc.
- As atividades deverão ser mensuradas e mapeadas, para que também possam ser monitoradas posteriormente. Exemplos: Prevenção e contenção de
processos erosivos; coveamento; quantidade de mudas utilizadas; local de plantio; quantidades de insumos químicos e orgânicos; utilização de cobertura
morta; irrigação; etc.
- As espécies vegetais utilizadas deverão ser listadas e identificadas por nome vulgar e, se possível, por nome científico.
VII - Da Manutenção (Tratos Culturais e demais intervenções)
- Deverão ser apresentadas as medidas de manutenção da área objeto da recuperação, detalhando-se todos os tratos culturais e as intervenções
necessárias durante o processo de recuperação. Exemplos: Controle de formigas cortadeiras; Coroamento das mudas (manual; químico); Replantios;
Adubações de cobertura; Manutenção de aceiros; etc.
- Caso haja necessidade de se efetuar o controle de vegetação competidora, de gramíneas invasoras e agressivas, de pragas e de doenças, deverão ser
utilizados métodos e produtos que causem o menor impacto ambiental possível, observando-se critérios técnicos e normas em vigor.
VIII - Cronograma Físico e Cronograma Financeiro
VIII. 1. Cronograma Físico (cronograma executivo de atividades a serem executadas ao longo do projeto).
- Detalhar as operações ao longo: Do ano; do semestre.
VIII. 2. Cronograma Financeiro (orçamento e despesas).
A - Relação de material e de mudas: quantidade e rendimento.
B - Relação de serviços: tempo de duração e rendimento.
- Detalhar as operações ao longo: Do ano.
- Observação importante: As atividades constantes do Cronograma Físico deverão, obrigatoriamente, corresponder àquelas lançadas no Cronograma
Financeiro.
ANEXO II-A
Cronograma Físico:
1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
Observações Complementares
- Obs.: Aprovado o PRAD Simplificado pelo IBAMA, o interessado terá até 90 (noventa) dias de prazo para dar início às atividades previstas no
Cronograma de Execução constante dos Termos de Referência do PRAD, observadas as condições sazonais da região.
ANEXO II-B
Cronograma Financeiro Simplificado:
Unidades de medida:
H/h-hora/homem; L-litros; Ton-toneladas; Kg-quilos; h/t-hora/trator; VB-valor básico; Amoamostra; UN-unidade; Custo: R$
Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo
Custo total
IX - Interessado ou seu representante legal
Nome:
Local e Data:
Assinatura:
ANEXO III
Relatório de Monitoramento e de Avaliação de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada
I - Caracterização do Projeto
Data da Protocolização:
Unidade da Federação:
Nº do Protocolo do Projeto:
Data da Aprovação:
II - Caracterização do Imóvel Rural
Nome do imóvel rural:
Endereço:
Localidade:
Município / UF / CEP:
Mapa ou Croqui de acesso:
Área do imóvel rural (ha):
Área total do dano (ha):
Caracterização da área do dano (APP; RL; outras) em ha, georreferenciada:
Informações georreferenciadas de todos os vértices do imóvel e coordenadas da sede (Latitude; Longitude):
III - Identificação do Interessado
Nome / Razão Social:
CPF / CNPJ:
RG / Emissor:
Endereço completo:
Município / UF / CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
IV - Responsável Técnico pela Execução
Nome:
Formação do Responsável Técnico:
Endereço completo:
Município/UF/CEP:
Endereço eletrônico:
Telefone / Fax:
CPF:
RG / Emissor:
Registro Conselho Regional/UF:
Numero de Registro CTF (*):
Número da ART recolhida **:
Validade da ART:
* Cadastro Técnico Federal do IBAMA - CTF: Registro do técnico e registro da pessoa jurídica, quando couber.
** Anexar cópia autenticada.
V - Diagnóstico e Caracterização Geral da Área em Recuperação
- Solo e subsolo:
Situação Inicial: Caracterizar as condições do solo no inicio da execução do projeto e nas avaliações anteriores a atual (presença de processos erosivos;
indicadores de fertilidade; pedregosidade; estrutura; textura; ausência ou presença de horizontes O e A).
Situação Atual: Informar a situação atual do solo na área em recuperação (presença de processos erosivos; indicadores de fertilidade; pedregosidade;
estrutura; textura; ausência ou presença de horizontes O e A).
- Hidrografia:
Situação Inicial: Caracterizar a hidrografia da área em recuperação se for o caso, no inicio da execução do Projeto e nas avaliações anteriores a atual
(nascentes, córregos etc.).
Situação Atual: Informar a situação atual da hidrografia na área em recuperação (ressurgência de nascentes, drenagens natural e artificial).
- Cobertura vegetal:
Situação Inicial: Caracterizar a cobertura vegetal existente na área em recuperação no inicio da execução do Projeto e nas avaliações anteriores a
atual, informando a existência e localização (distância) de remanescentes na mesma, banco de sementes e plântulas, presença de plantas invasoras ou
espontâneas, espécies indicadoras, mecanismos de fornecimento de propágulos; etc.
Situação Atual: Informar a situação atual da cobertura vegetal na área em recuperação.
- Fauna:
Situação Inicial: Caracterizar a fauna existente na área em recuperação no inicio da execução do Projeto e nas avaliações anteriores a atual.
Situação Atual: Informar a situação atual da fauna na área em recuperação.
Obs.: Os relatórios deverão conter registros fotográficos dos mesmos pontos, antes e ao longo da execução do projeto; também deverão conter
informações relativas a todas e quaisquer atividades programadas e não executadas e atividades extras, justificadas, que se fizeram necessárias.
Complementarmente, técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento poderão ser utilizadas.
VI - Avaliação da Recuperação **
- Apresentar os resultados das avaliações propostas no Projeto.
VII - Avaliação da Eficácia do Projeto para a Recuperação**
- Com base nas avaliações, verificar a eficácia das estratégias adotadas para a recuperação. Apresentar possíveis soluções para os problemas
encontrados.
** Informação necessária apenas ao final da execução do projeto, por ocasião da apresentação do Relatório de Avaliação do PRAD.
VIII- Cronograma de Atividades Executadas
IX - Responsável Técnico pela Execução do Projeto
Nome:
CPF:
Local e Data:
Assinatura:
DECLARAÇÃO do Responsável Técnico pela Execução do Projeto:
Declaro, para os devidos fins, que as atividades contempladas no PRAD proposto foram desenvolvidas de forma satisfatória, monitoradas no tempo
devido e que reúnem condições ambientais que me permitem afirmar que a área se encontra em processo regular de recuperação.
X - Interessado ou seu representante legal
Nome:
CPF:
Local e Data:
Assinatura:
ANEXO IV
Termo de Compromisso de Reparação de Dano Ambiental
Eu, ______________, portador do CPF n° _____________, residente e domiciliado à _____________, Município __________, UF
______, CEP __________.
Declaro que renuncio ao direito de recorrer administrativamente em relação ao Auto de Infração n° _____________, salvo quanto aos benefícios
previstos na Seção VII, Capítulo II, do Decreto Federal n° 6.514/2008.
Confesso a autoria, a materialidade e a extensão dos danos conforme consta no referido Auto de Infração.
Renuncio a eventuais prazos prescricionais.
Declaro que cumprirei integralmente a reparação do dano ambiental relativo ao referido Auto de Infração, de acordo com o Termo de Referência que
estabelece os parâmetros para a sua execução, do qual recebi uma cópia.
Declaro que estou ciente de que o não-cumprimento das obrigações aqui pactuadas poderá ser enquadrado como nova infração nos termos dos
Artigos 79, 80, 81 e/ou 82 do Decreto n° 6.514/2008. Além de acarretar a imediata propositura de ação judicial.
Local e data:
Assinatura do Interessado
Testemunhas
____________________________________________
CPF e Assinatura
____________________________________________
CPF e Assinatura
ANEXO V
Termo de Referência para a Reparação de Dano Ambiental
Objeto
Recuperação ambiental de uma área de __________ hectares, objeto do Auto de Infração n° __________; que se iniciará imediatamente após a
assinatura do respectivo Termo de Compromisso, e que deverá se encerrar até a reparação integral do dano ambiental, que consiste na reconstrução da
tipologia vegetal préexistente do ambiente degradado ou alterado, até que a mesma atinja um estágio de regeneração que dispense a intervenção humana
para sua manutenção.
Prazo
Decorridos 12 meses da assinatura do respectivo Termo de Compromisso, o Interessado apresentará ao IBAMA, num prazo de 30 dias, Laudo Técnico
elaborado por profissional habilitado, acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, que informe sobre o status da recuperação
objeto deste Termo de Compromisso.
O Interessado apresentará ao IBAMA laudos subsequentes a cada 12 meses, até a conclusão da reparação do dano ambiental.
Método
O Proprietário ou Detentor de Posse deverá optar pelo método ou métodos a serem utilizados para a recuperação, já consagrados e descritos na
bibliografia científica especializada, ficando o executor livre para implementar as técnicas que melhor se apresentem para o caso em tela.
A título de sugestão, seguem técnicas de eficácia já comprovada descritas na bibliografia, das quais se destacam:
a) Nucleação;
b) Implantação de Sistemas Agroflorestais, considerando a adaptação das espécies implantadas ao sistema sucessional;
c) Plantio de mudas em sistema sucessional;
d) Enriquecimento de áreas florestais, com mudas ou sementes de espécies adaptadas ao estágio sucessional da área;
e) Hidrossemeadura;
f) Semeadura direta;
g) Condução da regeneração natural.
Ficam proibidos o uso de fogo e de agrotóxicos nas áreas em recuperação.
Local e data,
___________________________________
Analista Ambiental
De acordo,
____________________________________________
Superintendente - IBAMA