Rof MRS
Rof MRS
Rof MRS
00
Diretriz Organizacional - DO DATA: 15/03/2012
VALIDADE: 31/12/2016
ROF N°
Nome: ________________________________________________________
Matrícula: ____________________________________________________
Coordenador da Comissão:
Aprovador: Página:
José Renato Pellon
Diretoria MRS 1 de 3
Ger. Normatização Operacional
DO-MRS-0005/05.00
Diretriz Organizacional - DO DATA: 15/03/2012
VALIDADE: 31/12/2016
Coordenador da Comissão:
Aprovador: Página:
José Renato Pellon
Diretoria MRS 2 de 3
Ger. Normatização Operacional
DO-MRS-0005/05.00
Diretriz Organizacional - DO DATA: 15/03/2012
VALIDADE: 31/12/2016
Coordenador da Comissão:
Aprovador: Página:
José Renato Pellon
Diretoria MRS 3 de 3
Ger. Normatização Operacional
Sumário
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
2. Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06
3. Definições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4. Obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.1. CONTROLADORES DE TRÁFEGO DO CCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
4.2. INSPETORES DE OPERAÇÃO DE TRENS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.3. OPERADORES DE TRENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.4. AUXILIARES DE MAQUINISTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.5. OPERADORES DE ESCALA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.6. AGENTES E MANOBRADORES DE PÁTIOS E TERMINAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4.7. COLABORADORES DAS EMPRESAS CONTRATADAS PARA SERVIÇO NA MRS. . . 48
4.8. CENTRO DE FORMAÇÂO DE TRENS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
4.9. ANALISTAS DO CCO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
4.10. TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO (RÁDIO MECÂNICA). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
4.11. INSPETORES DE PÁTIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
5. Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
5.1. MEIOS DE COMUNICAÇÃO DISPONÍVEIS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
5.2. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
5.3. USO E ZELO DOS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
6. Sinalização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
6.1. SINAIS POR PLACAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
6.2. SINAIS LUMINOSOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
6.3. SINAIS ACÚSTICOS (Instrumentos de Alarme). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
6.4. SINAIS MANUAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
6.5. SINALIZAÇÃO AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
6.6. FAROL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
dos trens e que ofereça risco de acidentes deve ser imediatamente co-
municada ao responsável pelo movimento de veículos ferroviários do lo-
cal, por qualquer colaborador, independente da categoria ou função na
Empresa.
3. DEFINIÇÕES
3.1.1. ATROPELAMENTO
Acidente que ocorre quando um trem ou veículo ferroviário colide com
pessoa e/ou animal, provocando lesão ou morte.
3.1.2. ABALROAMENTO
Colisão de veículo ferroviário ou trem, circulando ou manobrando,
com qualquer obstáculo, exceto outro veículo ferroviário.
3.1.3. DESCARRILAMENTO
Acidente em que o material rodante abandona parcial ou totalmente
os trilhos, por causas diversas.
3.1.4. TOMBAMENTO
Acidente onde o veículo ferroviário se encontra tombado no leito da
linha.
3.1.5. ADERNAMENTO
Acidente onde o veículo ferroviário se encontra parcialmente tombado
no leito da linha.
3.3. ALARME
3.4. AMV
3.4.1. CHAVE
Parte inicial do AMV, seus principais componentes são a máquina da
chave (elétrica ou manual), meia chave direita e esquerda (agulhas e
trilho de encosto). É muito comum no ambiente ferroviário chamar
todo o AMV de Chave.
3.9. AUXÍLIO
Locomotiva ou grupo de locomotivas destinadas a reforçar o quadro de
tração de um trem durante a circulação em trechos específicos.
Trecho de linha com limites bem definidos, cuja utilização por trens é
governada por um ou mais sistemas de licenciamento, definidos no capí-
tulo 9 deste regulamento.
3.11. CABINE
3.12. CAB-SIGNAL
3.15. CBTC
3.20. CREMALHEIRA
3.22. DESVIO
A) DESVIO ATIVO
Desvio provido de Aparelho de Mudança de Via em ambas as extremi-
dades.
B) DESVIO MORTO
Desvio provido de um único Aparelho de Mudança de Via, apresentan-
do, na outra extremidade, um batente delimitador de seu comprimen-
to útil.
3.28. ENCARRILADEIRA
Suporte localizado nas testeiras das locomotivas e vagões que tem por
finalidade a fixação das mangueiras, evitando a entrada de impurezas no
sistema de ar, bem como evitar que as mesmas fiquem de arrasto, o que
pode danificá-las, evitando também a avaria nos equipamentos de via e
sinalização instalados ao longo da linha.
3.31. EQUIPAGEM
3.35. GABARITO
3.38. HABILITAÇÃO
3.42. INCIDENTE
Via férrea com três ou mais trilhos, para permitir a passagem de veículos
com bitolas diferentes.
3.51. LOCOTROL
3.53. MANOBRADOR
3.55. MAQUINISTA
Colaborador responsável pela operação dos trens, em toda a malha da
MRS.
3.56. MARCO
Em trecho de linha dupla, considera-se linha 1 (um) aquela que está situa-
da à esquerda no sentido crescente de quilometragem, e linha 2 aquela
que está situada à direita. Em trecho de linha singela a linha principal é
denominada de linha 1 (um). As demais linhas (desviadas) são denomina-
das da seguinte forma:
A) LINHAS ÍMPARES
Linhas à esquerda da linha principal, no sentido crescente da quilo-
metragem.
B) LINHAS PARES
Linhas à direita da linha principal, no sentido crescente da quilome-
tragem.
ROF - Regulamento de Operação Ferroviária Versão 05.00 – 2012
26
Definições 3
3.63. PÁTIO
3.65. PILOTO
3.72. RONDA
3.73. ROTA
3.75. SARGENTO
3.76. SHUNT
3.77. SINAL
3.78. SINALEIROS
3.79. SINALIZAÇÃO
3.81. SISLOG
3.83. TERMINAL
3.87. TRAVESSÃO
3.88. TREM
Qualquer veículo com prefixo definido que circule sobre a via férrea, em
trecho sinalizado ou não, cuja movimentação é controlada pelo Controle
de Tráfego Central ou Controle de Tráfego Local.
3.89. TRIÂNGULO
3.90.5. ESMERILHADORA
Equipamento de via permanente usado para esmerilhar o boleto
do trilho, melhorando o contato roda trilho e aumentado sua vida
útil.
3.90.7. LOCOMOTIVA
Veículo impulsionado por energia de tração diesel/elétrica e ou
elétrica, utilizado para rebocar trens de carga ou de serviço.
3.90.10. VAGÃO
Veículo utilizado no transporte, com características distintas, em
função do tipo de mercadoria e do processo de carga e descarga.
Veículo projetado para operar tanto sobre trilhos quanto fora dos trilhos.
4. OBRIGAÇÕES
4.1.3. Efetuar rotas para trens, licenças para o trem, liberando sinais e
movimentando AMVs por meio de comandos elétricos, obedecendo a
prioridade, conforme planejamento da circulação.
4.1.10. Não permitir entrada de trem, no trecho por ele controlado, que
não esteja nas condições estabelecidas neste regulamento.
de evitá-los.
programação.
5. COMUNICAÇÃO
5.1.1. RÁDIO.
5.1.5. FAX
6. SINALIZAÇÃO
área de restrição.
6.3.1. BUZINA
6.5.1.7. Quando forem três ou mais linhas, a proteção das linhas in-
ternas é da mesma forma adotada para a sinalização da linha singela.
Placas de indicação devem ser afixadas juntamente com as placas de
regulamentação ou de advertência, indicando a(s) linha(s) afetada(s),
conforme Anexo 1, letra G. (Placas de Indicação).
6.6. FAROL
7.2.1. Quando um trem tiver que passar de uma linha não sinalizada
para a linha sinalizada em trecho de CTC, atravessando um AMV com
travador elétrico, o colaborador habilitado a operar o AMV deve conta-
tar o Controlador de Tráfego e obter deste a autorização para operar a
máquina de chave.
7.2.2. Caso uma máquina de chave com travador elétrico apresente al-
gum defeito, o Controlador de Tráfego pode autorizar o colaborador
habilitado a romper o lacre, para acionar o destravador de emergência.
7.4.1. Toda máquina de chave elétrica deve ser operada pelo Controla-
dor de Tráfego ou por ocupação do circuito de acionamento da chave
(operada automaticamente pelo trem). A sua operação manual deve ser
autorizada pelo Controlador de Tráfego.
7.5.1. Quando um trem tiver que passar de uma linha não sinalizada para
a linha sinalizada em trecho de CTC, atravessando um AMV manual com
controlador de circuito elétrico, o colaborador habilitado a operar o AMV
8.1.6. Toda operação de manobra deve ser feita via rádio entre o Opera-
dor de Trens e o colaborador responsável pela manobra. Caso haja falha
no rádio, devem ser usados os sinais manuais ou luminosos, até que a
comunicação via rádio seja normalizada.
8.4.3. Não é permitida a circulação de trem com carga corrida (carga que
correu durante a viagem) e fora de gabarito. Caso ocorra, o vagão deve
ser desviado até o posicionamento da carga.
8.4.12. A circulação de trens com vagões sem freio deve ser feita de
acordo com procedimento específico, a ser definido, conforme formação
do mesmo.
vagão madrinha deve garantir que o engate fixo da locomotiva seja liga-
do a engate rotativo do vagão nos casos de inversão ou recomposição.
Os trens que circulam pelas linhas da MRS são classificados por prefixos,
codificados por 3 letras e 4 algarismos conforme padrão a seguir:
As letras que identificam classe/categoria, região de origem e região de
destino de um trem, têm suas definições detalhadas em procedimento
específico.
A) 1ª Letra: classe/categoria
Ex. TREM NGA 0101 – primeiro trem de minério da família NGA0 for-
mado no dia 01.
Após a partida do trem da região de origem, seu prefixo não será mais
alterado independentemente da ordenação (crescente o decrescente)
decorrente de mudanças em seu itinerário ou trechos percorridos pelo
trem até o seu destino final.
8.6.1. Todo trem com vagões carregados deve circular com a respectiva
documentação fiscal (do transporte e da mercadoria) e Boletim do Trem
(eletrônico ou em papel).
A) For circular sobre AMVs e/ou entre limites de marcos de entre vias,
G) Em áreas de manutenção.
A) Não for circular sobre AMVs e/ou entre limites de marcos de entre
vias,
9.1.12. Nenhum trem pode entrar num pátio por linha diferente
da determinada pelo Controlador de Tráfego (nas linhas contro-
ladas pelo CCO), Agente de Estação ou Manobrador (nas linhas
controladas pelo pátio).
A) Licença Condicional
Será concedida quando os trens forem autorizados a circular de
uma estação até a próxima, com restrição de velocidade ou para
permitir a permanência de trens de serviço ao longo do trecho.
No formulário utilizado existe uma tarja amarela para melhor
identificação. O modelo da licença condicional é demonstrada no
Anexo 5.
B) Licença de Emergência
Para permitir o deslocamento de trens de serviço entre estações
em sentidos opostos, inclusive em circulação simultânea na
mesma seção; para permitir o deslocamento de um trem até
determinado ponto da linha, quando houver interrupção de
circulação no trecho; ou outro motivo que caracterize uma
emergência. No formulário utilizado existe uma tarja vermelha
para melhor identificação. O modelo da licença de emergência é
demonstrada no Anexo 5.
9.2.2. Nenhum trem pode deixar qualquer estação sem estar de posse
da devida licença.
9.8.1. A circulação dos trens nos trechos com CTC é controlada pelo
Controlador de Tráfego. Os sinais devem ser operados com antecedên-
cia, para evitar que os trens venham a sofrer paradas desnecessárias.
10. MANUTENÇÃO
10.5. Antes que a linha seja efetivamente interrompida, deve ser provi-
denciada pelo responsável no campo a proteção do trecho por meio de
placas de sinalização e por “shunt” nos trechos sinalizados.
12.1.2. DO CCO
envio de recursos
12.1.3. DA MANUTENÇÃO
12.2. ATROPELAMENTO
12.2.1. DE PESSOAS
12.2.2. DE ANIMAIS
PARE/SIGA
De um lado, pintada em fundo vermelho com a palavra PARE em branco
reflexivo e, do outro lado, pintada em fundo verde com a palavra SIGA,
também em branco reflexivo.
REASSUMA VELOCIDADE
A) PARE E SIGA
B) BUZINE OU APITE
Significado: Velocidade Máxima Autorizada reassuma velocidade ou outra placa com VMA
em km/h para o trecho. A VMA indicada na placa maior.
pode variar pelas condições estruturais da via ou
Natureza: permanente ou temporária.
operacionais.
Distância: 200 metros antes do local onde os
Utilização: nos locais onde todos os trens de-
vem circular com a VMA indicada na placa. trens devem obedecer ao indicado na placa..
Validade: : local, até encontrar uma placa de Formato: Quadrado.
F) LIGAR ATC
G) LIMITE DE MANOBRA
H) NÚMERO DA LINHA
I) REASSUMA VELOCIDADE
PARA TODOS
OS TRENS
J) FINAL DE RESTRIÇÃO
FINAL DA
RESTRIÇÃO
PLACAS DE ADVERTÊNCIA
VEÍCULOS EM MANUTENÇÃO:
Fundo azul e verso preto fosco, tarjas e inscrições branco refletivo e
marcações em branco fosco.
B) VEÍCULOS EM MANUTENÇÃO
Veículos
em
Manutenção
C) REDUZIR VELOCIDADE
D) LINHA IMPEDIDA
L-1
IMPEDIDA
E) HOMENS TRABALHANDO
G) APROXIMAÇÃO DE ESTAÇÃO
Significado: Equipamento mecanizado de via fazer uso da buzina para alertar pessoas.
permanente trabalhando na via adjacente ou à Validade: local
margem da via. Os trens não necessitam diminuir a Natureza: Temporária.
velocidade e somente fazem uso da buzina na sua Distância: entre 200 e 300 metros em ambas as
aproximação. direções.
Utilização: nos locais onde todos os trens devem Formato: Quadrado.
J) APROXIMAÇÃO DE TÚNEL
ATENÇÃO
Sinal a
500 metros
Significado: existência de sinal luminoso a tamente com uma placa de indicação, logo
500 metros. abaixo da placa de advertência, informando
Utilização: na aproximação de sinais lumino- a distância.
sos em curvas ou em locais críticos. A ausência Validade: Local
da placa não isenta o Operador de Trens de Natureza: Permanente
cumprir com a indicação do sinal luminoso e Distância: 500 metros antes de sinais
não constitui justificativa para descumprimen- luminosos em curvas ou em locais críticos.
to do sinal luminoso. Deve ser instalada jun- Formato: Quadrado.
L) CRUZAMENTO FERROVIÁRIO
M) AMV CRÍTICO
ATENÇÃO
AMV
Crítico
PLACAS DE INDICAÇÃO
PONTO
132
Significado: local de parada do trem, com o Distância: no ponto no qual a cauda do
número de veículos indicado na placa. trem parado com a locomotiva comandante
Utilização: em pátios ou terminais.
Validade: Local. junto a placa terá livrado o marco ou PN.
Natureza: Permanente. Formato: Quadrado.
Significado: parte superior contém a dis- do perfil da via e as distâncias a serem per-
tância a ser percorrida e o grau de inclinação corridas a cada secção do trecho.
da rampa. Parte inferior contém a seqüência Validade: Local.
do trecho que será percorrido após cumprir Natureza: Permanente.
o primeiro trecho. Distância: no início do trecho indicado na
Utilização: Tem como objetivo informar placa
aos Operadores de Trens sobre as variações Formato: retangular na vertical.
AMV com
Travador
Elétrico
Significado: Existência de AMV com trava- Natureza: Permanente.
dor elétrico no local onde se encontra a placa Distância: junto ao AMV com travador
Utilização: Em máquinas de chave com
travador elétrico. elétrico.
Validade: Local. Formato: Quadrado.
F) PERDA DE COMUNICAÇÃO.
G) NÚMERO DA LINHA
L-2
Significado: Indicação da linha correspondente. dependendo da placa de regulamentação ou
Utilização: Junto (no mesmo mastro e logo advertência correspondente.
abaixo) de placas de regulamentação ou de ad- Distância: Mesma distância da placa
vertência para indicar a linha afetada pela sinal- de regulamentação ou de advertência
ização. correspondente.
Validade: Local. Formato: Retangular na horizontal.
Natureza: Permanente ou temporária,
A) LIVRE
B) LIVRE LIMITADO
Significado: Prossiga com velocidade máxima autorizada e passe com a velocidade limitada
ao aproximar-se do próximo sinal.
Significado: Prossiga com velocidade limitada, preparado para parar no próximo sinal.
Significado: Prossiga com velocidade limitada, preparado para parar no próximo sinal.
E) REDUZIDO LIMITADO
Significado: Prossiga com velocidade reduzida sobre chaves e travessões e, depois, re-
tome velocidade limitada, preparado para parar no próximo sinal.
F) PARADA
Significado: Pare.
G) LIMITADO LIVRE
H) RESTRITIVO
Significado:
1 - Em trecho de CTC prossiga com VELOCIDADE RESTRITA, preparado para parar junto a
outro trem ou qualquer impedimento da linha.
2 - Quando da circulação de linha sinalizada para linha não sinalizada o Operador de Trens
deve obter autorização do Controle de Tráfego Central, Agente de Estação ou Manobrador.
Nestes locais é obrigatória a fixação de placa de regulamentação conforme Anexo 1, letra C.
Significado: Detector de descarrilamento não alarmado Obs.: Este aspecto não indica licença,
nem define velocidade. Este sinaleiro é identificado pela placa com a indicação “DET”, fixada
imediatamente abaixo do painel luminoso. O foco de cor azul permanecerá aceso sempre que a
integridade do detector de descarrilamento não for afetada pela passagem do trem. Ao avistar
o sinal vermelho neste sinaleiro o Operador de Trens deve parar o trem e informar o ocorrido
ao Controlador de Tráfego.
J) CONFERÊNCIA DE CHAVE
Significado:
Máquina de chave posicionada para Normal ou para Reversa. Somente prossiga de acordo
com instruções do Controlador de Tráfego.
Obs.: Este aspecto não indica licença e nem define velocidade.
Este sinaleiro é identificado pela placa com a indicação “C”, fixada imediatamente
abaixo do painel luminoso. É utilizado em trechos não sinalizados ou cuja sinalização
não é comandada pelo Controlador de Tráfego. O foco de cor azul permanecerá
aceso sempre que a da ponta da agulha do AMV estiver vedada para a linha de
destino. Ao avistar o sinal vermelho neste sinaleiro o Operador de Trens deve parar o
trem e informar o fato ao Controlador de Tráfego.
Significado: Detector de caixa quente ou roda quente sem alarmes para o trem.
Obs.: Este aspecto não indica licença nem define velocidade.
Este sinaleiro é identificado pela placa com a indicação “H”, fixada imediatamente abaixo do
painel luminoso.
Significado: Detector de caixa quente ou roda quente alarmado para o trem. Prossiga com
velocidade máxima de 5 km/h até conseguir contato o Controlador de Tráfego.
Este sinaleiro é identificado pela placa com a indicação “H”, fixada imediatamente abaixo do
painel luminoso, e é instalado em áreas onde não há comunicação via rádio com o CCO. Caso o
alarme seja acionado o foco azul piscará de forma intermitente. Ao avistar o sinal azul piscando
o Operador de Trens deve reduzir a velocidade do trem para 5 km/h, continuar circulando até
conseguir contato com o Controlador de Tráfego.
M) MANOBRA.
Significado: Prossiga com velocidade reduzida sobre linha desimpedida até o sinal seguinte
ou placa de limite de manobra.
N) CHAMADA
Significado: Prossiga com VELOCIDADE RESTRITA para entrar em qualquer linha, preparado
para parar perto de outro trem.
O) SINAL CRUZETADO
P) LIMITADO-LIVRE-LIMITADO
Q) PROSSIGA (CAB-SIGNAL)
R) LIMITADO (CAB-SIGNAL)
Significado: Pare
Significado: Pare. O Operador de Trens deve estar em constante contato com o Controlador
de Tráfego.
U) RESTRITIVO (CAB-SIGNAL)
Significado: Prossiga com velocidade restrita, pronto para parar junto a outro trem, sinal
externo fixo em vermelho ou qualquer impedimento da linha.
SINAIS MANUAIS
A) PROSSIGA
Agitando um braço na horizontal ao lado do corpo, com pequenos movimentos para cima
e para baixo.
C) PARE
Agitando os dois braços acima da cabeça cruzando lateralmente, para a direita e para
a esquerda.
D) RECUAR
E) APLICAR FREIOS
F) SOLTAR OS FREIOS
A) CLASSE 1 - EXPLOSIVOS
EXPLOSIVO
(Nº 1)
Subclasses 1.1, 1.2 e 1.3
Símbolo (bomba explodindo): preto.
Fundo: laranja.
Número “1” no canto inferior.
B) CLASSE 2 – GASES
GÁS GÁS
INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL
2 2
(Nº 2.1)
Subclasse 2.1
Gases inflamáveis
Símbolo (chama): preto ou branco.
Fundo: vermelho. Número “2” no canto inferior.
GÁS GÁS
NÃO INFLAMÁVEL NÃO INFLAMÁVEL
NÃO TÓXICO NÃO TÓXICO
2 2
(Nº 2.2)
Subclasse 2.2
Gases Não-Inflamáveis, Não-Tóxicos
Símbolo (cilindro para gás): preto ou branco.
Fundo: verde.
Número “2” no canto inferior
(Nº 2.3)
Subclasse 2.3
Gases Tóxicos
Símbolo (caveira): preto.
Fundo: branco.
Número “2” no canto inferior
LÍQUIDO LÍQUIDO
INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL
3 3
(Nº 3)
Símbolo (chama): preto ou branco.
Fundo: vermelho.
Número “3” no canto inferior.
SÓLIDO
INFLAMÁVEL
(Nº 4.1)
Subclasse 4.1
Sólidos lnflamáveis
Símbolo (chama): preto.
Fundo: branco com sete listras verticais vermelhas.
Número “4” no canto inferior
COMBUSTÃO
ESPONTÂNEA
(Nº 4.2)
Subclasse 4.2
Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea
Símbolo (chama): preto.
Fundo: metade superior branca, metade inferior vermelha.
Número “4” no canto inferior.
PERIGOSO PERIGOSO
QUANDO QUANDO
MOLHADO MOLHADO
4 4
(Nº 4.3)
Subclasse 4.3
Substâncias que, em Contato com a Água, Emitem Gases Inflamáveis
Símbolo (chama): branco ou preto.
Fundo: azul.
Número “4” no canto inferior.
OXIDANTE PERÓXIDO
INORGÂNICO
(Nº 6.1)
Subclasse 6.1, Grupos de Embalagem I e II
Substâncias Tóxicas (Venenosas)
Símbolo (caveira): preto.
Fundo: branco.
Número “6” no canto inferior.
(Nº 6.1A)
Subclasse 6.1, Grupo de Embalagem Ill
Substâncias Tóxicas (Venenosas)
Na metade inferior do rótulo deve constar a inscrição “NOCIVO”.
Símbolo (um “X” sobre uma espiga de trigo) e inscrição: pretos.
Fundo: branco.
Número “6” no canto inferior.
SUBSTÂNCIA
INFECTANTE
(Nº 6.2)
Subclasse 6.2
Substâncias Infectantes
A metade inferior do rótulo deve conter a inscrição: “SUBSTÂNCIA
INFECTANTE”.
Símbolo (três meias-luas crescentes superpostas em um círculo) e
inscrição: pretos.
Fundo: branco.
Número “6” no canto inferior.
(Nº 7A)
Categoria I - Branco
Símbolo (trifólio): preto.
Fundo: Branco.
Texto: preto na metade inferior do rótulo:
“RADIOATIVO”
“Conteúdo...”
“Atividade...”
Colocar uma barra vermelha após a palavra “Radioativo”.
Número “7” no canto inferior.
H) CLASSE 8 - CORROSIVOS
CORROSIVO
(Nº 8)
Símbolo (líquidos pingando de dois recipientes de vidro e atacando uma
mão e um pedaço de metal): preto.
Fundo: metade superior branca, metade inferior preta com bordas brancas.
Número “8” em branco no canto inferior.
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
DIVERSAS
(Nº 9)
Símbolo (sete listras na metade superior): preto.
Fundo: branco.
Número “9”, sublinhado no canto inferior.
EXPLOSIVO
Símbolo
Identificação do risco
N° da Classe/Subclasse
Rótulo de Risco
Cores de fundo:
PAINEL DE SEGURANÇA
Modelo
N° de Risco do produto
N° da ONU do produto
A) LICENÇA CONDICIONAL
B) LICENÇA DE EMERGÊNCIA