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    Fisiologia Hormonal Aplicada A Hipertrofia

    Enviado por

    Jessica Ferreira Knihs
    O documento discute a fisiologia hormonal aplicada à hipertrofia muscular. Ele explica que a hipertrofia ocorre quando a síntese de proteínas muscular é maior do que a degradação, levando a um aumento líquido de proteínas musculares ao longo do tempo. Para promover a hipertrofia, é necessário consumir proteínas, carboidratos e gorduras de forma a elevar os níveis de IGF-1, insulina e testosterona, enquanto reduz o cortisol. Uma dieta equilibrada combin

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    Fisiologia Hormonal Aplicada A Hipertrofia

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    O documento discute a fisiologia hormonal aplicada à hipertrofia muscular. Ele explica que a hipertrofia ocorre quando a síntese de proteínas muscular é maior do que a degradação, levando a um aumento líquido de proteínas musculares ao longo do tempo. Para promover a hipertrofia, é necessário consumir proteínas, carboidratos e gorduras de forma a elevar os níveis de IGF-1, insulina e testosterona, enquanto reduz o cortisol. Uma dieta equilibrada combin

    Título original

    FISIOLOGIA+HORMONAL+APLICADA+A+HIPERTROFIA

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    Fisiologia Hormonal Aplicada A Hipertrofia

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    O documento discute a fisiologia hormonal aplicada à hipertrofia muscular. Ele explica que a hipertrofia ocorre quando a síntese de proteínas muscular é maior do que a degradação, levando a um aumento líquido de proteínas musculares ao longo do tempo. Para promover a hipertrofia, é necessário consumir proteínas, carboidratos e gorduras de forma a elevar os níveis de IGF-1, insulina e testosterona, enquanto reduz o cortisol. Uma dieta equilibrada combin

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    FISIOLOGIA HORMONAL APLICADA A HIPERTROFIA

    Constituição do músculo: água, proteínas, glicogênio.

    Síntese de proteínas musculares (anabolismo)


    As proteínas musculares são formadas por aminoácidos.
    É nos ribossomos que acontece a síntese de proteínas
    musculares. Os aminoácidos vão para o ribossomo e são
    convertidos em proteínas.

    Degradação de proteínas musculares (catabolismo)


    É a quebra da proteína muscular em aminoácidos.
    A organela que faz o catabolismo é o proteassoma.

    Em que momento do dia o anabolismo supera o


    catabolismo? Após a ingestão proteínas e após a
    musculação. Tanto a proteína quanto a musculação ativa
    os ribossomos.
    Em que momento do dia o catabolismo supera o
    anabolismo? Durante o jejum e durante o treino.
    O que precisa para haver a hipertrofia?
    Síntese de proteínas fique maior do que degradação de
    proteínas. Ao final de vários dias o saldo deve ser
    positivo ,ou seja, formou mais proteínas musculares do que
    quebrou.

    Proteínas

     Toda vez que comemos proteínas a síntese proteica


    aumenta.
     A ingestão de proteínas aumenta a produção de
    insulina e IGF-1.

    GH estimula a produção de IGF-1 no fígado e


    músculo. O IGF-1 ao ligar no seu receptor na
    membrana plasmática ativa mTOR e os ribossomos,
    elevando a síntese de proteínas musculares.

    Dieta hipoproteica diminui IGF-1, dieta com déficit


    calórico diminui IGF-1.

    Como aumentar IGF-1?


    Dieta hiperproteica (1.6 a 2.2 g/kg/dia)
    Superávit calórico
    Musculação (após o treino ocorre aumento de IGF-1)

    Carboidratos

    Aumentar o consumo de carboidrato estimula mais a


    insulina.
    Qual a função da insulina na hipertrofia?
    Reduzir o catabolismo muscular, função anti-
    catabólica. Insulina bloqueia o proteassoma.
    Qual o efeito do cortisol no músculo?
    Estimular o proteassoma, ou seja, aumenta o catabolismo
    muscular.

    Por que dieta low carb não é interessante para a


    hipertrofia?
     Redução da insulina
     Aumento do cortisol
     Restrição de carboidratos faz o proteassoma
    trabalhar mais, ou seja, o catabolismo muscular
    aumenta.
    O carboidrato gera efeito poupador de proteína muscular.
    Carboidrato diminui a gliconeogênese, não necessitando
    de catabolismo muscular para fornecer alanina.
    Quanto de carboidrato? 4 a 7 g /kg/dia. Essa dieta vai
    aumentar a insulina e diminuir o cortisol.

    Outra função do carboidrato e do superávit calórico na


    hipertrofia?
    Deixa a testosterona dentro dos limites fisiológicos (nível
    normal).
    Dieta low carb e déficit calórico diminui testosterona.

    Como a testosterona gera hipertrofia?


    A testosterona é um hormônio que se liga no receptor
    androgênico e causa ativação de mTOR e da síntese de
    proteínas.
    Testosterona aumenta quantidade de mionúcleos e
    ribossomos, isso aumenta a hipertrofia.
    Testosterona aumenta atividade de células satélites,
    acelerando a recuperação muscular.

    Gorduras
    Dieta de baixa ingestão de gorduras pode diminuir a
    testosterona.
    Gorduras insaturadas aumentam a sensibilidade à insulina
    Dose: 0.5 a 1.5 g/kg/dia

    Exemplo clássico de uma dieta para a hipertrofia.


    PTN: 2.0 g /kg /dia
    LIP: 1.0 g /kg /dia
    CHO: Restante das calorias para atingir o superávit calórico
    (4 a 7 g/kg/dia)
    E musculação

    Essa estratégia vai gerar:

     Mais IGF-1
     Mais testosterona
     Mais insulina
     Menos cortisol
     Ambiente favorável para a hipertrofia

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