Aula - Estruturas de Aeronaves e Sistemas de Controle de Voo

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E

SISTEMAS DE CONTROLE DE VOO


ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO

Escol a de Aviação Civil


ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Objetivo:
A Audiência compreenderá a Nível de Conhecimento os Princípios Básicos dos Estresses
sofridos pelos diversos Membros Estruturais de uma ANV.
A Finalidade dos Componentes e divisão de uma ANV de Asa Fixa para uma Efetiva
Manutenção, Inspeção e Controle.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Roteiro:
Introdução Longarina da Asa
Principais Esforços Estruturais Nervura da Asa
ANV de Asa Fixa Nacele / Casulo
Fuselagem Carenagem
Tipos de Fuselagem Empenagem
Sistema de Numeração das Superfícies de Controle de
Localizações Voo
Estrutura Alar Ailerons
Revestimento Flapes
Configurações de Asa Compensadores
“Spoliers”

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Introdução:
 A Fuselagem de uma aeronave de A Fuselagem de um Helicóptero consiste de Célula
Asa Fixa é, geralmente, / Rotor Principal e Caixa de Engrenagens de
considerada como dividida em 05 Redução / Rotor de Cauda / Trem de Pouso.
Partes Iguais:
Os Componentes da ANV dividem-se em vários
• Fuselagem Componentes Estruturais (Reforçadores /
• Asas Longarinas / Nervuras / Paredes)
• Estabilizadores
• Superfícies de Controle
• Trem de Pouso.

Na Maioria dos casos, os Componentes Estruturais são projetados para suportar mais
Cargas nas Extremidades do que sobre suas Laterais, isto é, são sujeitas à Tesão e
Compressão que a Flexão.
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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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A Determinação de Cargas impostas à todas as Partes de uma ANV é denominada Análise
de Estresse.
Há 05 Fatores, aos quais todas as Aeronaves estão sujeitas.

 O Estresse é uma Força Interna em uma Substância que se opõem ou resiste à


deformação.
 Esforço é a Deformação do Material ou Substância.
 O Estresse é uma Força Interna que pode causar Deformação.
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 Tensão:
 É o Estresse que resiste à Força que tende a afastar.
• O motor puxa a aeronave para frente, porém a Resistência do Ar tenta trazê-la de volta. O
Resultado é a Tensão, que tende a esticar a aeronave.
• O Esforço de Tensão de um Material é Medido em PSI e é calculado dividindo-se a Carga
(Em Libras) Requerida para dividir o Material pela sua Seção Transversal (Em Polegadas
Quadradas).

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 Compressão:
 É o Estresse que Resiste à Força de Esmagamento.
• A Resistência Compressiva de um Material é, também, medida em PSI.
• A Compressão é o Estresse que tende a Encurtar ou Espremer as Partes.

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 Torção:
 É o Estresse que produz Torcimento.
• Enquanto a ANV move-se para Frente, o MO também, tende a torcê-la para um dos
lados, porém, outros Componentes da ANV a mantêm no Curso. Assim, gera-se Torção.
• A Resistência Torcional de um Material é a sua Resistência à Torção ou Torque.

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 Cisalhamento:
 É o Estresse que resiste à Força que tende a fazer com que uma Camada de Material
deslize sobre uma Camada Adjacente.
• Duas Chapas Rebitadas, Submetidas a Tensão (Força que tende a afastar), submetem os
Rebites a uma Força de Cisalhamento (espedaçar).
• Geralmente, a Resistência ao Cisalhamento de um Material é Igual ou Menor que sua
Resistência à Tensão (Afastamento) ou Compressão (Esmagamento).
• As Partes de uma ANV, especialmente Parafusos e Rebites são, geralmente, submetidos
à Força de Cisalhamento.

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 Flexão:

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 Fuselagem:

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 Fuselagem:

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 Fuselagem:
 É a Estrutura Principal ou Corpo da ANV.
Provê espaço para a Carga, Controles, Acessórios, Passageiros e Equipamentos.
 Há 02 Tipos de Gerais de Construção de Fuselagens: Treliça e Monocoque.
O Tipo Treliça consiste de uma Armação Rígida feita de Componentes como Vigas,
Montantes e Barras que resistem à Deformação gerada pelas Cargas Aplicadas.

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 Fuselagem tipo treliça:
 A Fuselagem Tipo Treliça (Sistema
de Vigas Cruzadas) é, geralmente,
construída de Tubos Soldados de tal forma
que, todos os Componentes da Treliça
possam suportar tanto Cargas de Tensão
como de Compressão.
 Em algumas Aeronaves,
principalmente, as Mais Leves
(Monomotoras) a Treliça é construída com
Tubos de Liga de Alumínio e podem ser
Rebitadas ou Parafusadas em uma Peça
utilizando-se Varetas Sólidas ou Tubos.
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 Fuselagem tipo treliça:

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 Fuselagem tipo monocoque:
 A Fuselagem Tipo Monocoque (Revestimento Trabalhante) baseia-se, largamente, na
Resistência do Revestimento para suportar os Estresses Primários.
 Pode ser dividida em 03 Classes: 1ª Monocoque / 2ª Semi Monocoque / 3ª Revestimento
Reforçado
 A Verdadeira Construção Monocoque utiliza Perfis, Cavernas e Paredes para dar Formato à
Fuselagem, porém, é o Revestimento que suporta os Estresses Primários.
 Não há Esteio (Escora) ou Estais (Mastro). O Revestimento deve ser Forte o bastante para
manter a Fuselagem Rígida.

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 Fuselagem tipo semimonocoque:

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 Fuselagem tipo semimonocoque:

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 Fuselagem tipo semimonocoque:
 É fabricada, primariamente, em Liga de Alumínio ou Magnésio.
 Em Áreas sujeitas às Temperaturas Elevadas em Aço e/ou Titânio.
 As Cargas Primárias de Flexão são suportadas pelas Longarinas que, geralmente, se estendem
através dos diversos Pontos de Apóio.
 As Longarinas são Suplementadas por Vigas de Reforço.
 As Vigas de Reforço são Mais Numerosas e Mais Leves que as Longarinas.
 Os Membros Estruturais Verticais são denominados Paredes, Cavernas e Falsas Nervuras.
 Os Membros Mais Pesados estão localizados a Intervalos, para suportar as Cargas
Concentradas e, em Pontos onde são utilizados Encaixes para fixar outras Unidades tais
como Asas, Motores e Estabilizadores.
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 Fuselagem tipo semimonocoque:
 As Vigas de Reforço servem como preenchimento. São, principalmente, utilizadas para dar
Forma e para fixar o Revestimento.
 As Fortes e Pesadas Longarinas fixam as Paredes e Nervuras e, estas por sua vez, fixam as
Vigas de Reforço.
 Tudo junto, forma a Estrutura Rígida da Fuselagem.

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 Fuselagem tipo semimonocoque:
 As Vigas de Reforço e as Longarinas evitam que a Tensão e a Flexão flexionem a
Fuselagem.
 Vigas de Reforço e Longarinas são Peças Inteiriças fabricadas em Liga de Alumínio e
fabricadas em vários Formatos por Fundição, Extrusão ou Modelagem.

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 Fuselagem tipo semimonocoque:
 As Placas de Reforço são um Tipo de Conexão.
 Os Escoramentos são, geralmente, denominados Membros da Armação.
 Podem ser instalados na Vertical ou na Diagonal.
 Gussets > Peças de Reforço
 Strength > Resistência

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 Fuselagem tipo semimonocoque:
 O Revestimento Metálico (“Skin”) é rebitado às Longarinas, Paredes e/ou Membros
Estruturais e suportam parte do Esforço.
 A Espessura do Revestimento da Fuselagem depende do Esforço a ser suportado e com os
Estresses de uma Área Particular.

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 Fuselagem tipo semimonocoque:

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 Longeron > Longarina


 Stringer > Reforçador
 Bulkhead > Anteparo / Parede /
 Caverna
 Skin > Revestimento
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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:
 A Maioria dos Fabricantes utiliza um Sistema de Marcação de Estações.
 Todas as Estações são localizadas à Distâncias medidas em Polegadas a partir da Estação
Zero (Nariz da ANV).

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:
 Para localizar as Estruturas à Direita ou Esquerda da Linha Central de uma ANV, alguns
Fabricantes consideram a Linha Central como sendo a Estação Zero para a localização à
Direita ou Esquerda.

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Sistema de Numeração das Estações:

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 Estrutura alar:

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 Estrutura alar:
 As Asas de uma ANV de Asa Fixa são denominadas Asa Esquerda e Asa Direita,
correspondendo à Esquerda e à Direita do Piloto quando no “Cockpit”,

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 Estrutura alar:
 As Asas da Maioria das Aeronaves são do Tipo Cantilever, isto é, são construídas sem
nenhum Tipo de Escoramento Externo.
 O Revestimento faz Parte da Estrutura da Asa e suporta parte dos Estresses.
 É fixado aos Membros Internos.
 Outras Asas de Aeronaves possuem Suportes Externos (Montantes, Estais), para auxiliar no
Suporte e das Cargas Aerodinâmicas e de Pouso.

 As Asas são fabricadas em Liga de Alumínio ou de Magnésio.

 A Estrutura Interna consiste de Longarinas e Vigas de Reforço, no Sentido da


Envergadura, e Nervuras e Falsas Nervura no Sentido da Corda.

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 Estrutura alar:

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 Estrutura alar:
 A Estrutura Interna consiste
de Longarinas e Vigas de
Reforço, no Sentido da
Envergadura, e Nervuras e
Falsas Nervura no Sentido
da Corda.

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 Estrutura alar:
 Diversos Pontos nas Asas são localizados através do Número da Estação.
 A Estação de Asa Zero (WS 00) está localizada na Linha Central da Fuselagem, e
todas as Estações da Asa são medidas a partir daí, no Sentido da Raiz às Pontas, em
Polegadas.

 A Construção de uma Asa baseia-se, geralmente, em um dos 03 Tipos Fundamentais:


1) MONOLONGARINA

2) MULTILONGARINA

3) VIGA EM CAIXA

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 Estrutura alar:

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 Estrutura alar:
Incorpora apenas um Membro Longitudinal
Principal em sua Construção.
Asa Monolongarina
As Nervuras ou Paredes suprem o Contorno
ou Formato.

Incorpora mais de um Membro


Longitudinal Principal em sua Construção.
Asa Multilongarina
Para dar Contorno à Asa, inclui-se, geralmente,
Nervuras e Paredes.

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 Estrutura alar: Incorpora 02 Membros Longitudinais Principais com Paredes de
Conexão para dar Maior Resistência e fazer o Contorno da Asa.
Pode-se utilizar uma Chapa Corrugada entre as Paredes e o
Revestimento Externo Liso para que possa melhor suportar as
Asa Viga em Caixa
Cargas de Tensão e Compressão.
Em alguns casos, utiliza-se Reforçadores Pesados ao invés de Chapas
Corrugadas na Superfície Superior, e Reforçadores, na Superfície
Inferior.

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 Revestimento:

1) REVESTIMENTO
2) NERVURAS
3) LONGARINAS
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 Revestimento:
 Faz Parte da Estrutura da Asa e suporta Parte dos Estresses.
 É fixado aos Membros Internos.
 O Revestimento Metálico é rebitados às Longarinas, Paredes e Outros Membros
Estruturais, e suporta Parte dos Esforços.
 A Espessura do Revestimento da Fuselagem varia de acordo com os Estresses de uma
Área em particular.
 Durante o Voo, Cargas Aplicáveis impostas à Estrutura Primária da Asa, atuam
Primariamente, sobre o Revestimento das Asas.
 Do Revestimento as Cargas são transmitidas para as Nervuras e das Nervuras para as
Longarinas.

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 Configurações de Asa:

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 Configurações de Asa:
 As Asas são construídas dependendo das Características de Voo em Diferentes Formatos e
Tamanho.
 Além da Configuração dos Bordos de Ataque e Fuga, as Asas são, também, desenhadas
para prover certas Características de Voo desejáveis, tais como Grande Sustentação,
Balanceamento e Estabilidade.

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 Configurações de Asa:
 Certas Características da Asa causarão outras
variações no Projeto.
 A Ponta da Asa pode ser Quadrada, Redonda
ou Pontiaguda.
 Ambos os Bordos podem ser Retos ou
Curvos.
 A Asa pode ser Afilada, de forma que a Corda
nas Pontas seja Menor que na Raiz.
 Alguns Tipos de Aeronaves utilizam Asas
Enflechadas para trás.

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 Configurações de Asa:

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:
 As Principais Partes Estruturais de uma Asa são as Longarinas, as Nervuras ou Paredes e as
Vigas de Reforço ou Reforçadores.
 Elas correspondem às Longarinas das Asas.
 Correm Paralelamente ao Eixo Lateral ou em Sentido às Pontas da Asa.

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:

 A Estrutura Interna consiste de


Longarinas e Vigas de Reforço, no
Sentido da Envergadura, e
Nervuras e Falsas Nervura no
Sentido da Corda.

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:
 São, geralmente, fixas à Fuselagem através de Ferragens da Asa, de Vigas ou de um Sistema
de Armação Metálica.
 As Longarinas de Madeira podem ser classificadas, geralmente, em 04 Tipos Diferentes, de
acordo com a Configuração de sua Seção Transversal.
 Podem ser, parcialmente Ocas, no Formato de uma Caixa, Sólidas ou Laminadas,
Retangulares ou em Forma de “I”.

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 Longarinas da Asa:
 A Armação forma o Corpo Principal da Longarina.
 As Ripas podem ser Extrusões, Ângulos Formados ou Aplainados e são fixos à Armação.
 Esses Membros suportam os Esforços de Flexão da Asa e também formam uma base para
fixação do Revestimento.
 A Placa de Armação consiste de uma Placa Sólida com Reforçadores Verticais que
aumentam a Resistência da Armação.

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:

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 Longarinas da Asa:

 A Placa de Armação consiste de uma Placa Sólida


com Reforçadores Verticais que aumentam a
Resistência da Armação.
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 Longarinas da Asa:
 Via de Regra uma Asa possui 02 Longarinas o
Bordo de Fuga.
 Uma delas é, igualmente, localizada
próximo ao BA da Asa , e a Outra fica,
normalmente, a 2/3 da Distância até

 Qualquer que seja o Tipo, a Longarina é a


Parte Mais Importante da Asa.
 Quando Outros Membros Estruturais da Asa
são submetidos à Carga, estes transferem a
Maioria dos Estresses às Longarinas da Asa.

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 Nervuras da Asa:

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 Nervuras da Asa:
 São Membros Estruturais que compõem a Armação da Asa.
 Estendem-se, geralmente, do BA até a Longarina Traseira ou até o BF.
 São Nervuras que dão à Asa sua Curvatura e transmitem os Estresses do Revestimentos e
Reforçadores para as Longarinas.
 São utilizadas, também em Ailerons, Profundores,
Lemes e Estabilizadores.
 São fabricadas em Madeira ou Metal.
 Tanto as Nervuras Metálicas como as de Madeira
são utilizadas com Longarinas de Madeira.
 As Nervuras de Metal são utilizadas em Longarinas
Metálicas. Escol a de Aviação Civil
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 Nervuras Típicas de Madeira:

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 Nervuras Típicas de Madeira:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Nervura de compensado:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Nervura com cantoneira contínua:

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 Nervura com cantoneira contínua:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Raiz da asa:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Nacele/Casulo e carenagem:

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 Nacele/Casulo:
 São Compartimentos Aerodinâmicos utilizados em
Aeronaves Multimotoras com a Finalidade
Primária de alojar os Motores.
 As Carenagens são, geralmente,
fabricadas em Liga de Alumínio, Aço
Inoxidável, Magnésio ou Titânio.
Qualquer que o Material utilizado, o
Revestimento é, geralmente, fixado
através de Rebites ao Berço do MO.
 A Nacele contém uma Parede de
Fogo que separa o Compartimento
do MO do restante do ANV.
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 Nacele/Casulo:

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 Nacele/Casulo:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Carenagem:
O Termo Carenagem,
geralmente, aplica-se à
Cobertura Removível
daquelas Áreas onde se
requer acesso regular, tais
como Motores, Seções de
Acessórios e Áreas do Berço
ou da Parede de Fogo.

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 Carenagem:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Empenagem:

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 Empenagem:
 Também conhecida como Seção de Cauda. Serve para dar um Acabamento Aerodinâmico à
Fuselagem.
 Outros Componentes de uma Típica Empenagem são mais pesados que o Cone de Cauda.
 São as Superfícies Fixas que estabilizam a ANV e as Superfícies Móveis que auxiliam a
Direcionar o Voo da ANV.
 As Superfícies Fixas são os
Estabilizadores Horizontal
e Vertical.
 As Superfícies Móveis são
o Leme de Direção e os
Profundores.
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 Empenagem:

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 Empenagem:
 O Estresse de uma Empenagem também é suportado como de uma Asa.
 As Cargas de Flexão, Torção e Cisalhamento, criadas pela Pressão de Ar, passam de um
Membro Estrutural para outro.
 Cada Membro absorve parte do
Estresse e passa o restante para os
outros Membros.
A Sobrecarga de Estresse,
eventualmente, alcança as Longarinas
que transmitem à Estrutura da
Fuselagem.
 Spars > Longarinas de Asa e
 Empenagem
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CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 O Controle Direcional de uma ANV de
Asa Fixa ocorre em torno dos Eixos
Lateral, Longitudinal e Vertical, através
das Superfícies de Controle de Voo.

 Esses Dispositivos de Controle são fixos à


Dobradiças ou Superfícies Móveis, através
das quais a Atitude de uma ANV é
controlada durante Decolagens, Voos e
Pousos.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 São divididas em 02 Grandes Grupos:
1) Superfícies Primárias ou Principais > Ailerons, Profundores e Leme de Direção.
2) Superfícies Secundárias ou Auxiliares > Compensadores, Painéis de Balanceamento, Servo
Compendaores, Flapes, “Spoliers” e Dispositivos de BA.
 São fabricadas, geralmente, em Liga de Alumínio, com uma Única Longarina ou Tubo de
Torque.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 As Superfície de Controle podem
ser consideradas Convencionais,
porém em algumas Aeronaves, uma
Superfície de Controle pode ter
uma Dupla Finalidade.

 Em um Conjunto de Comando de
Voo os Elevons combinam as
Funções dos Ailerons e dos
Profundores.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Os Flaperons são Ailerons que
também atuam com Flapes.

 Uma Seção Horizontal de Cauda


Móvel é uma Superfície de Controle
que atua tanto como Estabilizador
Horizontal como Vertical.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 O Grupo Secundário ou Auxiliar tem como Finalidade reduzir a Força requerida para atuar
os Controles Primários, fazer Pequenas Compensações e Balancear a ANV em Voo, reduzir
a Velocidade de Pouso ou encurtar a Corrida de Pouso e, mudar a Velocidade da ANV em
Voo.
 São fixadas ou encaixados nos Comandos Primários.

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CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Atuador do Leme de Direção:

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CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Atuador do Leme de Direção:

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CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Atuador do Leme de Direção:

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CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Atuador do Leme de Direção:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• Fazem parte da Área Total da Asa.
• Movem-se em um Arco
Preestabelecido e são, geralmente,
fixados por Dobradiças à Longarina
do Aileron ou à Longarina Traseira
da Asa.
• Instalados nos BF das Asas.

• São operados por um Movimento


Lateral ou pelo Movimento de
Rotação do Volante.

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• São interconectados ao Sistema de Controle de forma que se movam, simultaneamente, em
Sentidos Opostos.
• Quando um Aileron move-se para aumentar a Sustentação naquele Lado da Fuselagem, o
Aileron do Lado Oposto da Fuselagem move-se para Cima para reduzir a Sustentação em
seu Lado.
• Rolamento é o Movimento realizado
devido às Forças Aerodinâmicas
desiguais nas Asas.

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• As Aeronaves de Grande Porte
utilizam, geralmente, Ailerons,
completamente, Metálicos,
exceto quanto ao BF, que pode
ser de Fibra de Vidro,
Articulados à Longarina
Traseira da Asa em pelo menos,
4 Pontos.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:

• Cada Asa possui 2


Ailerons , um montado na
Posição Convencional na
Parte Externa do BF da
Asa, e outro conectado ao
BF da Asa Central.

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• Durante o Voo à Baixa Velocidade,
todas as Superfícies de Controle
Lateral operam para gerar
Estabilidade Máxima.
• Isto incluem os 4 Ailerons, Flaps e
“Spoliers”.
• No Voo à Alta Velocidade, os Flaps
são recolhidos e os Ailerons são
Travados na Posição Neutra.

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• Na Maior Parte da Área do
Revestimento Internos é
Constituída de Painéis de Colmeia
de Alumínio.
• O Bordo de Ataque se afila e se
estende à Frente da Linha de
Articulação do Aileron.

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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:
• Cada Aileron Interno é posicionado
entre os Flaps Internos e Externos,
no BF da Asa.
• Os Suportes de Articulação
estendem-se para trás, e são fixados
aos Olhais de Articulação do
Aileron para suportá-los.
• Os Ailerons Externos consistem de
uma Longarina e Nervuras
recobertas com Painéis de
Alumínio.
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 Superfícies de Controle de Voo:
 Ailerons:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Superfícies Auxiliares das Asas:

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Incluem os Flaps de BF, os Flapes de BA, os Freios de Velocidade, os “Spoliers” e os
“Slats” de BA.
 O Nº e o Tipo de Superfícies Auxiliares em uma ANV dependem do Tipo e Porte da Mesma.

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:
• Os Flapes de Asa são utilizados para fornecer Sustentação Extra à ANV.
• Reduzem a Velocidade de Pouso, encurtando a Distância de Pouso, para facilitar a
Aterragem em Áreas Pequenas.

• Permite que o Ângulo de Planeio seja aumentado sem aumentar a Velocidade de


Aproximação.
• Sua utilização durante a Decolagem reduz a Velocidade de Decolagem.

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:
• Os Flapes são conectados às Partes mais baixas do BF das Asas , entre os Ailerons e a
Fuselagem.
• Os Flapes de BA, também são utilizados, principalmente, em Grandes Aeronaves que voam
à Grande Velocidade.
• Quando recolhidos, encaixam-se nas Asas e servem como Parte do BF da Asa.

• Quando estendidos pivoteiam nos Pontos de Articulação e formam um Ângulo de 45° a 50°
com a CAM da Asa.
• Isto aumenta a Cambra da Asa e muda o Fluxo de Ar gerando Maior Sustentação.

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:

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 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Superfícies Auxiliares das Asas:
 Flapes:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Tipos de Flapes:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Tipos de Flapes:
 Flape Simples:

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CONTROLE DE VOO
 Tipos de Flapes:
 Vertical Simples:

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 Tipos de Flapes:
 Flape tipo Fowler:
• Utilizado em Aeronaves
que requerem uma Área Alar
Extra para auxiliar na
Sustentação.
• Este Sistema, tal como no
Flape Vertical guarda o
Flape alinhado com a
Cambra Inferior da Asa.
• Neste Tipo o BA é
empurrado para trás por
Parafuso Sem Fim.
• Não é fixado por Ponto
de Articulação. Escol a de Aviação Civil
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 Tipos de Flapes:
 Flape Deslizante com 3 fendas:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Tipos de Flapes:
 Flape de Bordo de Ataque (Slats):
• O Flape de BA é semelhante em Operação ao Flape Simples, isto é, é articulado pelo Lado
Inferior, e quando atuado, o BA da Asa estende-se para baixo para aumentar a Cambra da
Asa.
• Os Flapes de BA são utilizados em Conjunto com outros Tipos

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Tipos de Flapes:
 Flape de Bordo de Ataque (Slats):
• Cada Flape de BA possui 03 Dobradiças Tipo Cotovelo (Pescoço de Ganso), fixas a
encaixes na Parte Fixa do BA das Asas,e também há uma Carenagem para as Articulações
instaladas no BF de cada Flape.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Tipos de Flapes:
 Flape de Bordo de Ataque (Slats):
• A Figura ao lado mostra um Típico Flape de BA
recolhido com um representação de Posição
Estendida.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Tipos de Flapes:
 Flape de Mergulho:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Tipos de Flapes:
 Flape de Mergulho:
• Os Freios de Velocidade, algumas vezes denominados Flapes de Mergulho ou Freios de
Mergulho servem para reduzir a Velocidade de uma ANV em Voo.
• Esses Freios são utilizados durante Descidas Íngremes ou durante a Aproximação da Pista
para o Toque com o Solo.
• São fabricados em diferentes Formatos e sua Localização depende do Desenho da ANV e a
Finalidade dos Freios.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Tipos de Flapes:
 Flape de Mergulho:
• Os Painéis dos Freios podem localizar-se em certas Partes da Fuselagem ou sobre a
Superfície das Asas.
• Na Fuselagem são pequenos Painéis que podem ser estendidos no Fluxo de Ar Suave para
gerar Turbulência e Arrasto.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
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 Tipos de Flapes:
 Flape de Mergulho:
• Nas Asas, os Freios podem ser
Canais de Múltiplas Seções que se
estendem SOBRE e SOB a
Superfície das Asas para romper o
Fluxo Suave de Ar.

• Os Freios de Velocidade,
geralmente, são controlados por
Interruptores Elétricos e atuados
por Pressão Hidráulica.

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CONTROLE DE VOO
 Compensadores:
 É fixado a uma Superfície de Controle Móvel e facilita o Movimento ou o seu
Balanceamento.
 São operados do “Cockpit”
 Em alguns Aeronaves são Ajustáveis no Solo.

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 Spoilers:
 Outro Tipo de Freio Aerodinâmico é uma combinação de “Spoliers” e Freio de Velocidade.
 Uma Combinação Típica consiste de “Spoliers” localizados na Superfície Superior das
Asas à Frente dos Ailerons.
 Quando da Operação tendo dos Freios de
Velocidade como os “Spoliers”, pode-se
diminuir a Velocidade de Voo e também
manter o Controle Lateral.
 Os “Spoliers” são Superfícies Auxiliares
de Controle de Voo, montados na
Superfície de cada Asa e operam em
Conjunto com os Ailerons no Controle
Lateral.
 Outros Sistemas possuem “Spoliers” de Voo e de Solo, separadamente. Escol a de Aviação Civil
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 Controle de voo e estabilidade de voo:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Controle de voo e estabilidade de voo:
 Superfície de controle de voo:
• O Controle Direcional de uma ANV de
Asa Fixa ocorre em torno dos Eixos
Lateral, Longitudinal e Vertical, através
das Superfícies de Controle de Voo.
• Esses Dispositivos de Controle são fixos
à Dobradiças ou Superfícies Móveis,
através das quais a Atitude de uma ANV
é controlada durante Decolagens, Voos e
Pousos.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Controle de voo e estabilidade de voo:
 Superfície de controle de voo:
• Um Aileron provê
Estabilidade Lateral em torno
do Eixo Longitudinal.

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Controle de voo e estabilidade de voo:
 Superfície de controle de voo:

• Um Leme de Direção provê em torno do • Um Profundor provê Estabilidade


Eixo Vertical uma Estabilidade Longitudinal em torno do Eixo Lateral.
Direcional.
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CONTROLE DE VOO
 Controle de voo e estabilidade de voo:
 Superfície de controle de voo:

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ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE
CONTROLE DE VOO
 Roteiro: • Introdução • Configurações de Asa
• Principais Esforços • Longarina da Asa
Estruturais • Nervura da Asa
• ANV de Asa Fixa • Nacele / Casulo
• Fuselagem • Carenagem
• Tipos de Fuselagem • Empenagem
• Sistema de Numeração • Superfícies de Controle de Voo
das Localizações • Ailerons
• Estrutura Alar • Flaps
• Revestimento • Compensadores
• “Spoliers”

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 Roteiro:
 A Audiência compreendeu a Nível de Conhecimento os Princípios Básicos dos Estresses
sofridos pelos diversos Membros Estruturais de uma ANV.

 A Finalidade dos Componentes e divisão de uma ANV de Asa Fixa para uma Efetiva
Manutenção, Inspeção e Controle.

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