Projeto Patrícia
Projeto Patrícia
Projeto Patrícia
ARARIPINA-PE
2017
PATRÍCIA DA SILVA RIBEIRO
ARARIPINA-PE
2017
AUTARQUIA EDUCACIONAL DO ARARIPE- AEDA
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARARIPINA- FAFOPA
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA
Professor(a): ________________________________________________
NOTA: ______________
1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................6
2. PROBLEMÁTICA ....................................................................................................7
3.JUSTIFICATIVA .......................................................................................................9
4. OBJETIVOS..............................................................................................................10
4.2 Específicos................................................................................................................10
5. REVISÃO DE LITERATURA…............................................................................11
6. METODOLOGIA.....................................................................................................13
7. CRONOGRAMA .....................................................................................................14
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................15
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1- INTRODUÇÃO
O padrão tradicional e monótono de ensino é ainda bastante utilizado por muitos
educadores nas nossas escolas de ensino básico. Esse modelo de educação aborda o
conhecimento como um grupo de informações que são meramente passadas dos professores
para os alunos, o que nem sempre resulta em um aprendizado efetivo, visto que essa relação
entre sujeitos ativos (professores) e passivos(alunos) não ajuda a construir um conhecimento
crítico ou muito menos fazer da escola um lugar formador de cidadãos ativos (GONZAGA
ET AL, 2012). Os alunos fazem papel de coadjuvantes e, boa parte das vezes, os
conhecimentos passados pelos professores não são realmente aspirados por eles, são apenas
memorizados por um curto período de tempo, visando a atividade avaliativa, e geralmente
esquecidos em poucas semanas ou poucos meses, confirmando o não acontecimento de um
verdadeiro aprendizado.
As atividades práticas podem ser métodos de ensino eficientes para estimular o
interesse do educando, além de propiciar o senso crítico, preparando-os para atuarem de
forma ativa não só na escola mas também no meio social. Sabe-se que a educação passa e
deve passar por um processo de edificação continuo de atualização, revisão e acima de tudo
de procura por formas diferenciadas onde o objetivo final seja a melhor compreensão dos
conteúdos que se queira transmitir (BOMBONATO, 2011).
Visto isso, podemos falar nas aulas de laboratório, pois essas despertam no estudante a
curiosidade ou a vivência direta e ativa a didática e a metodologia científica. As experiências
nessas aulas transportam uma relevante ferramenta metodológica no processo de ensino
aprendizagem, ou como sendo o próprio procedimento de construção do conhecimento
científico. Em nível de informação, o construtivismo (conhecimento construído) pode formar
bem melhor o aluno quanto à qualidade do conhecimento, pois acorda no aluno um senso de
autonomia, cooperação, realização pessoal, e motivação para o aluno ir sempre avante aos
caminhos do conhecimento. A impossibilidade de realização dessas aulas práticas na escola
desfavorece o ensino, e pode estar conceituado como um dos maiores desafios enfrentados
pelo ensino de Biologia.
Hoje em dia, contamos ainda com os meios de comunicação, jornais, revistas, ou pela
rede e internet, ajudando o professor a apresentar esses assuntos de maneira atualizada, e
possibilitando e otimizando o crescimento do aluno. Assim, um ensino pautado pela
memorização de conceitos imóveis e pela reprodução de regras, contribui para a
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3- JUSTIFICATIVA
O exercício pedagógico em sala de aula, não pode ser limitado ou se restringir a
permanecer sempre na mesma, nunca fazer algo diferente do que já é se costume fazer, é
responsável por deixar o sistema educacional brasileiro caótico e monótono, como citado
anteriormente. No ensino de Biologia é como se a própria disciplina exigisse ou pedisse dos
docentes desta área, uma atenção a mais, tanto a natureza a nossa volta, como nas questões
éticas sociais, a criação de debates, de vídeos aula, de experimentos práticas usando o
laboratório, dentre outras prestezas.
Dessa forma, a probabilidade de melhorias do ensino por meio da experimentação
constitui não só uma ruptura com os métodos tradicionais, como também uma tática para o
desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro.
A origem do trabalho experimental nas escolas de educação básica foi, há
mais de um século, influenciada pelos resultados das pesquisas em educação
que demonstravam o potencial que essas práticas tinham no contexto do
ensino-aprendizagem. Sua consumação tinha por objetivo melhorar a
aprendizagem do conteúdo científico, porque os alunos aprendiam os
conteúdos, mas não sabiam aplicá-los. Passados esses anos, os indicadores
da qualidade da educação básica internacionais, nacionais e locais mostram
que o problema continua presente no ensino de Biologia (PAGEL ET AL,
2015, P. 15).
pesquisa acadêmica, levantando questões tão importantes como essa e que devem ser
discutidas para que depois possam ser melhoradas, e também a questão prática, de inserir o
acadêmico dentro da realidade do seu futuro local de trabalho, conhecer os desafios e atentar
ao que pode ser feito para melhorar e o que não pode ser repetido.
4- OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
OBEJTIVOS ESPECÍFICOS:
5- REVISÃO DE LITERATURA
Biologia, e que serviram e servirão de grande amparo para a produção desse trabalho e do
trabalho final mais à frente. A autora faz um apanhado histórico contando a trajetória do
ensino de Biologia, e os artigos da Lei de Diretrizes e Bases que o incluíram em todas as
séries do ensino fundamental e médio; no ensino fundamental ela recebe um tratamento
didático que segundo a autora, leva a criança a pensar na sua realidade, porém a dificuldade
estar no ensino médio, onde a disciplina se torna mecanizada e cansativa, e “por vezes os
alunos a veem como difícil ou enfadonha pela forma como é conduzida” (FERREIRA, 2011,
P. 08). Lendo este trabalho faremos um estudo seguindo esse modelo, de pesquisar como
acontece a prática pedagógica do ensino de Biologia sobre uma percepção dos professores e
alunos, a fim de localizar os maiores desafios.
Como vimos existem vários estudos envolvendo a atualização do aprendizado de
Biologia, a introdução de aulas práticas, e o preparo do exercício pedagógico, o surgimento de
outros também se fazem necessários, porque engradecem o campo de pesquisa e as fontes de
estudo. O uso e análise dos trabalhos citados dão amparo teórico e acadêmico para realização
desse projeto de pesquisa. Além desses, outros textos serão utilizados no decorrer do trabalho
final.
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6- METODOLOGIA
7- CRONOGRAMA
FASES DA PESQUISA Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Delimitação do Tema X
Levantamento Bibliográfico X
Coleta de dados X X
Reajustes X
REFERÊNCIAS
BAIOTTO, Rosane Cléia. SOARES, Raquel Madeira. Aulas práticas de Biologia: Suas
aplicações e o contraponto desta prática. Revista: Di@logus, V. 04, N. 02, 2015.
PAGEL, Ualas Raasch. ET AL. Metodologias e práticas docentes: uma reflexão acerca da
contribuição das aulas práticas no processo de ensino aprendizagem de Biologia.
Experiências em Ensino de Ciências V.10, N. 02, 2015.