Atestado Crea
Atestado Crea
Atestado Crea
Declaramos, para os devidos fins, e a quem possa interessar, que o CONSÓRCIO TTE – RAMAL DO
AGRESTE, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 30.394.601/0001-97 e registro no Crea-PE no 654108, detentor do
Contrato Administrativo no 06/2017-MI, composto pelas empresas: TPF ENGENHARIA LTDA, inscrita no
CNPJ/MF sob o nº 12.285.441/0001-66 e registro no Crea-PE no 45444, sediada na Rua Irene Ramos Gomes de
Mattos, nº 176, Boa Viagem, CEP 51011-530-530, em Recife/PE; TECHNE ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA.,
inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.507.946/0001-49 e registro no Crea-PE no 6400, sediada na Rua Ernesto de
Paula Santos, nº 1.368, Sala 904, Boa Viagem, CEP 51021-330, em Recife/PE; e ENGECONSULT CONSULTORES
TÉCNICOS LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 11.380.698/0001-34 e registro no Crea-PE no 45341, sediada na
Rua Xavier Marques, nº 94, sala 1, Aflitos, CEP 52050-230, em Recife/PE, prestou para o MINISTÉRIO DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL – MDR, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 03.353.358/0001-96, os SERVIÇOS DE
CONSULTORIA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DO PROPRIETÁRIO PARA COORDENAÇÃO, GERENCIAMENTO,
SUPERVISÃO, ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE OBRAS (ATO) E ANÁLISE TÉCNICA
DE PROJETOS (ATP) PARA IMPLANTAÇÃO DO RAMAL DO AGRESTE – TRECHO VII, DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO
NACIONAL DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL (PISF), no
período de 27/02/2018 à 27/12/2021, conforme atribuições, quantitativos e valores especificados a seguir:
A participação de cada empresa no Consórcio é a seguinte:
TPF (empresa líder):... 34% (trinta e quatro por cento);
TECHNE:.................... 33% (trinta e três por cento); e
ENGECONSULT:....... 33% (trinta e três por cento).
1. DADOS CONTRATUAIS
São apresentados na sequência os dados principais do Contrato, celebrado entre o Ministério da
Integração Nacional (MI), atual Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), e o CONSÓRCIO TTE – RAMAL
DO AGRESTE, conforme dados contratuais a seguir:
Contrato Administrativo nº 06/2017-MI
Valor contratual: R$ 25.250.000,00 (vinte e cinco milhões e duzentos e cinquenta mil reais);
Prazo de Execução: 40 meses
Prazo de Vigência: 42 meses
Data-base de Orçamento: outubro/2015
Data de assinatura do Contrato: 18/04/2017
Data de início da 1ª Ordem de Serviço: 27/02/2018
1º Termo Aditivo:
1/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
2/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
3/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
4/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
5/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
6/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
7/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
8/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
9/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
11/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
Consultores
Técnicos
Michelle Pinheiro
Engenheira de
Pessoa Engenheira
10 Planejamento e 1809797144 PE20210715437 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 897.001.634- Civil
Controle
15
Engenheiro
Ronaldo Alves da Engenheiro
11 Coordenador 160557121-0 PE20220760175 MAR/2018 a DEZ/2021
Silva Civil
Residente
Engenheiro
Coordenador
Eduardo Valerio Engenheiro
12 Residente Auxiliar 160741638-7 PE20210631627 MAR/2018 a OUT/2021
de Miranda Civil
e Controle de
Medição da Obra
Engenheiro
Coordenador
Residente Auxiliar
Danilo Negre Silva e Coordenador de
Engenheiro
13 CPF: 005.783.731- Acompanhamento 241159477-1 PE20210617925 ABR/2020 a DEZ/2021
Civil
73 e Controle de
Obras, Relatórios
e Medição da
Obra
Coordenação
Auxiliar do
Bruno Marcionilo Engenheiro
14 Consórcio TTE / 180413197-0 PE20210631504 MAR/2018 a DEZ/2021
Silva Civil
Especialista em
Hidrologia
15 João Silvino Coordenação de Engenheiro 160690318-7 PE20200567457 DEZ/2018 a DEZ/2021
Oliveira Paiva da Assistência Civil
12/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
Silva Técnica de Obras
CPF: 033.742.854- e Análise Técnica
90 e Projetos em
Barragens
Coordenação de
Assistência
Técnica de Obras
Adelmo Cavalcanti e de Análise
Engenheiro
Lapa Filho Técnica de
16 Mecânico e 180113507-0 PE20200567499 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 002.301.203- Projetos em
Eletricista
00 Mecânica /
Coordenação da
Supervisão
Mecânica
Coordenação de
Assistência
Ilton Casimiro da
Técnica de Obras
Silveira Engenheiro
17 e de Análise 260128068-9 PE20200567487 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 002.336.091- Eletricista
Técnica de
72
Projetos em
Elétrica
Coordenação de
Assistência
Túlio Martins de
Técnica de Obras
Lima Engenheiro
18 e de Análise 180849017-7 PE20210588047 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 068.974.244- Civil
Técnica de
47
Projetos em
Hidromecânica
19 Anderson Ricardo Coordenação de Engenheiro 181138360-2 PE20210715487 MAR/2018 a DEZ/2021
Farias de Oliveira Assistência Civil
Técnica de Obras
13/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
CPF: 063.571.354- e Análise Técnica
37 e Projetos em
Hidráulica
Equipe de
Assistência
Ana Paula Batista Técnica de Obras
Lemos Ferreira e de Análise Engenheira
20 180311253-0 PE20210588068 OUT/2021 a DEZ/2021
CPF: 032.611.934- Técnica de Civil
50 Projetos em
Hidráulica e
Hidrologia
Cristiana Couceiro
de Freitas Engenheira de
Engenheira
21 Cavalcanti Planejamento e 180369901-9 PE20210618291 MAI/2018 a DEZ/2021
Civil
CPF: 021.470.814- Controle
42
Equipe de
Assistência
Daniel Quadros Engenheiro
22 Técnica de Obras 2201301190 PE20210631561 MAI/2018 a DEZ/2021
do Couto Civil
e Análise Técnica
de Projetos
Equipe de
Edina Pinto de Assistência
Freitas Técnica de Obras Engenheira
23 180820205-8 PE20210589720 DEZ/2018 a DEZ/2021
CPF: 845.830.104- e Análise Técnica Civil
00 de Projetos em
Orçamento
24 Everton Santos de Equipe de Engenheiro 1813125597 PE20210717656 ABR/2021 a DEZ/2021
Barros Assistência Civil
CPF: 075.987.654- Técnica de Obras
13
14/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
e Análise Técnica
de Projetos
Equipe de
Fabianny Joanny
Assistência
Bezerra Cabral da
Técnica de Obras Engenheira
25 Silva 180549766-9 PE20210588709 ABR/2021 a DEZ/2021
e Análise Técnica Civil
CPF: 036.243.894-
de Projetos em
32
Meio Ambiente
Coordenação de
Assistência
Lucia Maria
Técnica de Obras
Figueiredo Porto Engenheira
26 e Análise Técnica 180345583-7 PE20210588731 OUT/2019 a DEZ/2021
CPF: 198.116.914- Civil
de Projetos em
87
Estruturas de
Concreto
Juliana Farias
Projetos em
Vanderlei Pinto Engenheira
27 Estruturas de 1804332488 PE20210719333 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 043.707.114- Civil
Concreto
60
Equipe de
Clayne Katiane
Assistência
Costa Engenheira
28 Técnica de Obras 181138878-7 PE20210717087 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 065.198.624- Civil
e Análise Técnica
95
de Projetos
Equipe de
Renato Cavalcanti
Assistência
Lins Engenheiro
29 Técnica de Obras 181417936-4 PE20210719358 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 085.528.754- Civil
e Análise Técnica
38
de Projetos
15/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
Equipe de
Tiago de Morais
Assistência
Inocêncio Engenheiro
30 Técnica de Obras 181564693-4 PE20210717997 MAR/2018 a DEZ/2021
CPF: 063.012.704- Civil
e Análise Técnica
28
de Projetos
Rafael Capdeville
Engenheiro de
Ullmann Vidon Engenheiro
31 Planejamento e 181805292-0 PE20200523169 MAI/2018 a DEZ/2021
CPF: 081.134.124- Civil
Controle
09
Equipe de Análise
Técnica de Engenheiro
32 Sérgio Luis Pontes 190107047-6 PE20210586795 JAN/2019 a DEZ/2021
Projetos em Civil
Hidráulica
Equipe de
Vantuil Rosa Assistência
Martins Junior Técnica de Obras Engenheiro
33 140966776-6 PE20210617800 ABR/2021 a SET/2021
CPF: 087.171.286- e Análise Técnica Eletricista
50 de Projetos em
Elétrica
Equipe de
Assistência
Welton Santos
Técnica de Obras
Simões de Oliveira Engenheiro
34 e Análise Técnica 21144370-0 PE20210588742 MAI/2018 a DEZ/2021
CPF: 053.741.004- Civil
de Projetos em
08
Hidráulica e
Hidrologia
35 Filipe Carnib Coordenador de Engenheiro 180886413-1 PE20210631624 MAI/2018 a SET/2020
Freire Acompanhamento Civil
e Controle de
Obras, Relatórios
16/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
e Medição da
Obra
Equipe de
Viktor Amadeu Engenheiro
36 Acompanhamento 180936250-4 PE20210586684 ABR/2018 a DEZ/2021
Silva Campos Civil
e Controle
Equipe de
Acompanhamento
Leticia Pessôa de Engenheira
37 e Controle e de 181398431-0 PE20210631574 OUT/2018 a MAR/2021
Souza Barros Civil
Controle
Tecnológico
Tatiana Gusmão Equipe de
Engenheira
38 de Mendonça Acompanhamento 181583373-4 PE20210631883 FEV/2020 a OUT/2021
Civil
Pereira e Controle
Coordenação da
Sila Carlos Santos Supervisão de Engenheiro
39 140373225-6 PE20210634054 ABR/2018 a DEZ/2021
Rossignoli Obras de Civil
Concreto
Equipe de
Igor Luíz Cordeiro Supervisão de Engenheiro
40 180531686-9 PE20210632068 JUL/2018 a FEV/2021
Pereira Obras de Civil
Concreto
Equipe de
Teóstenes de Supervisão de Engenheiro
41 181872604-1 PE20210632088 MAR/2021 a JUN/2021
Sousa Barros Obras de Civil
Concreto
42 Tarcísio Jose Coordenação Engenheiro 60769708-3 PE20200567481 ABR/2020 a SET/2021
Mesquita Araújo Supervisão Civil
CPF: 434.989.223- Terraplanagem e
00 Geotecnia e de
17/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
Controle
Tecnológico
Equipe de
Kleber José Supervisão de Engenheiro
43 181571001-2 PE20210632037 NOV/2018 a JUN/2021
Pinheiro Lins Terraplanagem e Civil
Geotecnia
Equipe de
Tuany Rodrigues Supervisão de Engenheira
44 181828569-0 PE20210631603 SET/2019 a JAN/2020
de Souza Terraplanagem e Civil
Geotecnia
Cláudio Netto
Coordenação da
Lummertz
45 Supervisão de Geólogo 220626394-7 PE20200567525 JUN/2019 a AGO/2021
CPF: 543.619.580-
Geologia
68
Maiara de Araújo
Equipe de
Porto
46 Supervisão de Geóloga 181230303-3 PE20200567513 ABR/2018 a JUN/2021
CPF: 082.393.594-
Geologia
93
Wellington Silva
Equipe de
The Engenheiro
47 Supervisão 061234554-8 PE20210588018 NOV/2019 a NOV/2021
CPF: 164.103.433- Mecânico
Mecânica
53
José Muniz de
Coordenação da
Morais Engenheiro
48 Supervisão 181027592-0 PE20200570152 MAI/2019 a DEZ/2021
CPF: 706.499.794- Eletricista
Elétrica
00
Equipe de
José Wesley Engenheiro
49 Supervisão 182058945-5 PE20210723091 OUT/2020 a NOV/2021
Feitosa Oliveira Eletricista
Elétrica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Título
No de Ordem Profissional Função Crea (RNP) ART Período de Atividade
Profissional
Coordenação de Eng.
José Carlos da
50 Segurança do Segurança 180757143-2 PE20210631874 ABR/2018 a DEZ/2021
Silva Cabral
Trabalho do Trabalho
Coordenação da
Giovana do Carmo Engenheiro
51 Supervisão 240597749-4 PE20210634084 ABR/2018 a NOV/2021
Almeida Pinto Agrônoma
Ambiental
Coordenação de
Supervisão
Roberto Reyes Ambiental e Engenheiro
52 181380726-4 PE20210631986 AGO/2019 a DEZ/2021
Livera Equipe de Agrônomo
Cadastro
Fundiário
Ivan Dornelas Cadastro Engenheiro
53 180065921-0 PE20200523488 ABR/2019 a AGO 2020
Falcone de Melo Fundiário Cartógrafo
Francisco Flávio Avaliação de Engenheiro
54 180050402-0 PE20200523732 ABR/2019 a AGO/2020
Melo de Sousa Imóveis Rurais Agrônomo
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Declaramos, ainda, que o CONSÓRCIO TTE – RAMAL DO AGRESTE prestou os serviços contratados
de forma satisfatória, atendendo as necessidades da Administração, nada havendo em nossos arquivos que
possa desabonar a sua conduta e de seus profissionais, nos termos da legislação em vigor.
20/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
O novo sistema deverá, portanto, proporcionar a substituição do abastecimento urbano e rural, feito pelas
atuais fontes, deixando-as somente para os outros tipos de uso. A prioridade do Ramal do Agreste, consoante
com a própria hierarquização de uso determinada na lei brasileira, é o abastecimento humano, assegurando a
conformidade com os padrões de qualidade vigentes.
As principais obras localizadas ao longo do sistema adutor do Ramal do Agreste compreendem:
a) 17 segmentos de canais – 42,14 km (WBS 5205 a WBS 5221);
b) 5 Sifões Invertidos – cada um composto de dois tubos, perfazendo uma extensão de
2.496 m, totalizando 4.992 m (Passagem, Boqueirão, Jiboi, Lagoa do Meio e Minador);
c) 1 Estação de Bombeamento – EBVII-1;
d) 2 Barragens – Negros () e Ipojuca;
e) 1 Estrutura de Controle - Barragem Negros (Góis);
f) 6 Túneis – 16,05 km (Cacimba da Mata, Cachoeira, Bom Nome, Tigre, Ipojuca I e Ipojuca II);
g) 1 Adutora de Recalque – DN 2400 mm – 7,20 km;
h) Travessias de veículos e pedestres: 9 pontes e 5 passarelas;
i) Drenagem externa: 42 bueiros e 23 overchutes;
j) Linha de Transmissão de 96 kV e Linha de Distribuição de 13,8 kV;
k) Subestação de 69/13,8 kV;
l) Sistemas Digitais de Supervisão e Controle (SDSC);
m)Telecomunicações;
n) Sistema Viário – Composto por vias de Operação e Manutenção do canal (O&M),
totalizando 84,28 Km, em revestimento primário; Vias Laterais ou de Serviço do canal,
totalizando assim em 84,28 Km, em revestimento primário; Vias Complementares, perfazendo
uma extensão de 28,66 Km; Desvio da estrada PE-219, perfazendo uma extensão de 3,7 Km;
o) Arquitetura e Urbanização:
Arquitetura: Na Estação de Bombeamento EBVII-1, e na sua área de entorno, foram
executados Edificações, em uma área de 1.032 m²; na área de manobra e descarga de fundo da Barragem
Ipojuca, foram executadas edificações, totalizando 36,5 m2, e na estrutura de controle, edificações numa
área de 27,5 m2; e
Urbanização: A urbanização e paisagismo da área de entorno da EBVII-1 contemplou uma
área de 3.743 m², e ainda foram realizados serviços de parques e jardins, incluindo plantio de mudas
arbóreas; na área de manobra e descarga de fundo da Barragem Ipojuca, foi executada urbanização,
totalizando 163 m2.
p) Serviço de Assistência Técnica à Obra (ATO) e Análise Técnica de Projetos (ATP).
11. ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO – EBVII-1
A estações de bombeamento que integra o Ramal do Agreste é constituída do seguinte conjunto
de obras: Guarita, Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), Estação de Tratamento de Água (ETA), Tanques
Hidropneumáticos, Unidades de Ar Comprimidos, Medidor de Vazão, Subestação, Acessos e Estação de
Bombeamento EBVII-1 propriamente dita.
A montante da EBVII-1, o canal C-11 termina no km 47+107 m, onde se inicia a transição vertical e
horizontal para o poço de sucção das bombas, concebido com três aduções independentes correspondentes às
três unidades de bombeamento.
Na entrada da EBVII-1 foram instaladas grades e guias para comporta ensecadeira. A comporta
ensecadeira da tomada d’água terá por função principal possibilitar a inspeção ou manutenção dos conjuntos
motobombas.
A Estação de Bombeamento EBVII-1 possui três conjuntos motobomba com potência de 8.000 kW
cada, do tipo Centrífuga Horizontal Bipartida com capacidade de bombeamento de 2,67 m3/s cada, totalizando
uma vazão de 8 m3/s, a tubulação de adução e recalque, válvulas, juntas, equipamentos de elevação de cargas, é
21/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
composta também por áreas de montagem e descarga, galerias de equipamentos elétricos e painéis, e dos
operadores.
Conjuntos Motobomba
Instalação de três bombas centrífugas horizontais bipartidas, com vazão unitária de 2,67 m3/s,
totalizando a vazão de 8 m3/s e Altura Manométrica Total (AMT) de 234,5 m, Net Positive Suction Head (NPSHD)
de 14 m e com rendimento mínimo de operação em condições normais de 87,5% (faixa operacional em 86%).
Os motores elétricos são do tipo de indução de rotor bobinado, com potência nominal de
8.000 kW, tensão nominal de 13.800 V, frequência nominal de 60 Hz, com oito polos (900 rpm), ligação dos
enrolamentos em “Y”, corrente de partida não maior que 1,5 IN (Corrente Nominal) e tendo como método de
partida um reostato líquido para cada motor com alimentação em 380 Vca acionados por bomba centrífuga.
Os conjuntos motobomba e seus sistemas associados elétricos e mecânicos são equipados com
vários instrumentos para permitir o monitoramento remoto pelo Sistema Digital de Supervisão e Controle
(SDSC) da estação para verificação de pressão, temperatura, vibrações e lubrificação.
Sistemas Auxiliares da Estação de Bombeamento
Dados Característicos
Número de Bombas 3
Vazão por Unidade (m³/s) 2,67
Vazão Máxima Bombeada (m³/s) 8,0
Desnível Geométrico (m) 209,37
Altura Manométrica Total (mca) 234,5
Potência Operacional Total (kW) 24.000
Tipo de Bomba Centrífuga Horizontal Bipartida
Peso da Bomba (kg) 24.220
Unidades de Bombeamento
Número de Motores 3
Potência (kW) 8.000
Rotação Nominal (rpm) 900
Tensão Nominal (kV) 13,8
Frequência Nominal (Hz) 60
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Dados Característicos
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Tabela 4: Características Gerais das Grades das Tomadas d’Água da Estação de Bombeamento
Item Unid. EBVII-1
Identificação do equipamento (tag) 1487-def-5610-20-10-065
Quantidade de aduções 3
Quantidade de vãos por adução unid. 3
Quantidade de painéis de grades por vão unid. 2
Quantidade de jogos de peças fixas por estação unid. 6
Quantidade de grades unid. 3
Quantidade de vigas pescadoras unid. 1
Largura do painel da grade entre patins de deslizamento mm 3.911
Altura de um painel da grade mm 3.275
Elevação da soleira da grade m 583,95
Elevação do coroamento m 595,00
Nível d'água máximo maximorum de montante m 593,81
Nível d'água normal de montante m 593,530
Nível d'água mínimo de montante m 591,290
Vazão de projeto por adução m³/s 8,0
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
12. CANAIS
Os canais foram dimensionados para uma vazão constante de 8 m³/s, sendo o sistema como um
todo abastecido a partir da estrutura de controle do reservatório Barro Branco – Trecho V – Eixo Leste.
Os canais têm seção trapezoidal com largura de base constante de 3,0 m, taludes laterais
1(v):1,5(h) em aterro ou escavados em solo e rocha e impermeabilizados com geomembrana protegida de
camada de concreto de 7 cm no fundo e 5 cm nos taludes, de forma a se obter um coeficiente de rugosidade (n
de Manning) da ordem de 0,015. A declividade adotada para todos os trechos foi fixada em 0,0001 m/m,
resultando em uma altura de lâmina de água de 1,90 m. A borda livre mínima é de 0,3 m.
As seções em aterro apresentam as seguintes principais características:
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Largura da crista - 4 m;
Inclinação de 1:4 (H:V) de corte na camada de material de 3ª categoria;
Afastamento de 0,5 m para execução de corte a fogo na interface entre os materiais de 2ª e
3ª categorias;
Inclinação de 1:2 (H:V) de corte na camada de material de 2ª categoria;
Berma de 3 m na interface entre os materiais de 1ª e 2ª categorias;
Inclinação de 2:1 (H:V) de corte na camada de material de 1ª categoria;
Enrocamento segregado para proteção da camada de material de 1ª categoria composto por
material de 3ª categoria, com 42 cm de espessura (medida perpendicular ao talude).
Para estabilização dos taludes de corte em mateiras de 3ª categoria, foram realizados bate-choco
e tratamentos constituídos de barbacãs, chumbadores, tirantes e revestimento dos taludes com utilização de
concreto projetado.
Na Tabela 8 são apresentadas as características técnicas e geométricas por segmento de canal e
na Tabela 9 os principais serviços e quantitativos das obras civis.
Tabela 8 – Principais Características Técnicas e Geométricas do Sistema Adutor
Seção
Estaca Montante Estaca Jusante Extensão
WBS Vazão Base x Altura Inclinação Taludes
(km) (km) (m)
(m)
5205 0+000,00 1+381,25 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 1.381,25
5206 2+206,50 2+731,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 524,50
5207 3+507,00 4+097,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 590,00
5208 5+301,00 5+425,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 124,00
5209 5+870,00 9+835,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 3.965,00
5210 10+340,61 16+314,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 5.973,39
5211 17+501,00 19+530,00 8 m³/s 3,00x2,40 1,0V:1,5H 2.029,00
5212 19+890,00 22+820,00 8 m³/s 3,00x2,40 3,00x2,50 1,0V:1,5H 2.930,00
5213 22+820,00 25+820,00 8 m³/s 3,00x2,50 3,00x2,60 1,0V:1,5H 3.000,00
5214 25+820,00 28+820,00 8 m³/s 3,00x2,60 3,00x2,70 1,0V:1,5H 3.000,00
3,00x2,70 3,00x2,80
5215 28+820,00 32+820,00 8 m³/s 1,0V:1,5H 4.000,00
3,00x2,90 3,00x3,00
3,00x3,00 3,00x3,10
5216 32+820,00 36+680,00 8 m³/s 1,0V:1,5H 3.860,00
3,00x3,20 3,00x3,30
5217 37+407,00 43+190,00 8 m³/s 3,00x3,38 3,00x3,96 1,0V:1,5H 5.783,00
5218 43+480,00 44+113,00 8 m³/s 3,00x4,11 3,00x4,17 1,0V:1,5H 633,00
5219 45+033,00 47+107,00 8 m³/s 3,00x4,54 3,00x4,75 1,0V:1,5H 2.074,00
5220 56+864,00 58+489,00 8 m³/s 3,00x2,20 1,0V:1,5H 1.625,00
5221 67+977,00 68+620,00 8 m³/s 3,00x3,20 1,0V:1,5H 643,00
Extensão Acumulada (m) 42.135,14
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Altura
Estaca da Obra Extensão
WBS Obra Tipo de Obra Externa
(km) (m)
(m)
Bueiro 13 BSCC - 1,5 m 11+339,74 1,85 71,55
Bueiro 14 BTCC - 1,5 m 11+571,53 1,85 63,45
Bueiro 15 BTCC - 1,5 m 12+258,71 2,05 110,20
Overchute 01 OSCC - 1,5 m 12+675,59 1,85 69,25
Bueiro 16 BSCC - 1,5 m 13+425,50 1,85 68
Bueiro 17 BSCC - 1,5 m 13+735,37 1,85 70,20
Bueiro 18 BSCC - 1,5 m 13+955,90 1,85 68,51
Bueiro 19 BTCC - 2,0 m 14+585,52 2,60 92,65
Bueiro 20 BDCC - 1,5 m 15+386,51 1,85 72,70
Bueiro 21 BDCC - 1,5 m 15+638,12 1,85 63,80
Bueiro 22 BTCC - 1,0 m 15+990,85 1,35 60,60
Bueiro 23 BDCC - 1,5 m 16+210,90 1,90 51,20
Overchute 02 OTCC - 1,5 m 17+588 1,85 78,25
Overchute 03 OSCC - 2,0 m 18+313,21 2,40 79,25
5711 Bueiro 24 BDCC - 1,5 m 18+696,72 1,85 69,30
Bueiro 25 BDCC - 1,5 m 19+186 2,00 86,75
Bueiro 26 BSCC - 1,5 m 19+389,84 2,00 97,30
Bueiro 27 BSCC - 1,5 m 19+725,80 1,85 12,70
5712 Overchute 04 OSCC - 1,5 m 20+594,24 1,85 70,65
Overchute 05 ODCC - 1,5 m 21+159,79 2,45 73,40
Bueiro 28 BDCC - 2,0 m 23+283,04 2,45 112,49
Bueiro 29 BTCC - 1,5 m 23+589,91 1,90 71,50
5713 Bueiro 30 BTCC - 1,5 m 24+209,96 1,85 30,15
Overchute 08 OSCC - 2,0 m 24+663,40 2,40 84,00
Bueiro 31 BTCC - 1,5 m 25+312.63 1,85 55,65
Bueiro 33 BTCC - 1,5 m 26+529,40 1,85 66,00
5714 Overchute 09 OSCC - 2,0 m 27+386,34 2,40 78,56
Overchute 11 ODCC - 2,0 m 28+340,05 2,40 74,00
Overchute 12 ODCC - 1,5 m 29+515,85 2,25 74,80
Overchute 34 ODCC - 1,5 m 30+079,20 1,90 72,13
Bueiro 35 BTCC - 2,5 m 30+886,70 3,05 46,66
5715
Overchute 36 ODCC - 1,5 m 31+523,61 1,85 64,20
Overchute 37 ODCC - 1,5 m 32+160,19 1,85 72,05
Bueiro 38 BSTC - 1,2 m 32+294,00 1,20 11,00
Bueiro 39 BTCC - 2,5 m 32+869,74 3,05 80
Overchute 15 OTCC - 2,0 m 33+733,11 2,40 78,35
5716 Overchute 17 OTCC - 2,0 m 34+730,99 2,40 71,20
Bueiro 41 BTCC - 2,0 m 35+393,68 2,40 82,50
Overchute 18 OTCC - 2,5 m 36+047,94 3,00 78
5717 Overchute 20 OSCC - 2,0 m 38+263,27 2,40 89,20
Overchute 21 OSCC - 2,0 m 39+274,25 2,40 66,85
Bueiro 42 BTCC - 1,5 m 39+857,32 1,85 72,65
Bueiro 43 BQCC - 1,5 m 40+694,03 1,90 74,50
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Altura
Estaca da Obra Extensão
WBS Obra Tipo de Obra Externa
(km) (m)
(m)
Overchute 22 OSCC - 1,5 m 41+641,21 1,90 73,65
Bueiro 44 BTCC - 2,5 m 42+174,00 3,05 78,00
5718 Bueiro 45 BDCC - 2,0 m 43+538,36 2,50 91,75
Bueiro 46 BQCC - 1,5 m 45+459,24 1,90 67,86
5719
Overchute 47 OTCC - 2,0 m 46+440,00 2,60 73,00
Overchute 48 OTCC - 2,0 m 56+970,00 2,40 44,00
Bueiro 49 BDCC - 2,0 m 57+356,75 2,45 74,73
5720
Overchute 50 OTCC - 2,0 m 57+721,15 2,40 69,25
Overchute 24 OTCC - 2,0 m 58+460,49 2,40 74,99
Extensão Acumulada de Bueiros (m) 2.865,16
01 BSTC - 1,2 m Bueiro Simples Tubular de Concreto 11,00
01 BSCC - 1,0 m Bueiro Simples Celular de Concreto 63,50
09 BSCC - 1,5 m Bueiro Simples Celular de Concreto 569,04
05 - BDCC - 1,5 m Bueiro Duplo Celular de Concreto 343,75
05 - BDCC - 2,0 m Bueiro Duplo Celular de Concreto 423,47
01 - BDCC - 2,5 m Bueiro Duplo Celular de Concreto 70,20
01 - BTCC - 1,0 m Bueiro Triplo Celular de Concreto 60,60
11 - BTCC - 1,5 m Bueiro Triplo Celular de Concreto 744,58
03 - BTCC - 2,0 m Bueiro Triplo Celular de Concreto 231,90
03 - BTCC - 2,5 m Bueiro Triplo Celular de Concreto 204,76
02 - BQCC - 1,5 m Bueiro Quádruplo Celular de Concreto 142,36
Extensão Acumulada de Overchutes (m) 1.609,13
03 - OSCC - 1,5 m Overchute Simples Celular de Concreto 213,55
05 - OSCC - 2,0 m Overchute Simples Celular de Concreto 397,86
05 - ODCC - 1,5 m Overchute Duplo Celular de Concreto 356,58
01 - ODCC - 2,0 m Overchute Duplo Celular de Concreto 74,00
01 - OTCC - 1,5 m Overchute Triplo Celular de Concreto 78,25
06 - OTCC - 2,0 m Overchute Triplo Celular de Concreto 410,79
01 - OTCC - 2,5 m Overchute Triplo Celular de Concreto 78
Extensão Acumulada de Drenagem Transversal (m) 4.474,29
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Tabela 14: Principais Serviços e Quantitativos de Obras Civis dos Bueiros (continuação)
Quantidades
Especificações dos Serviços Unid. C- Totais
C-8.3 C-8.4 C-8.5 C-9.0 C-10 C-11 C-12
13
Concreto magro - fabricação e lançamento (direto) m³ 41 92 154 951 21 32 81 2.206
Concreto estrutural 25 MPa – fabric. e lançamento (c/ bomba) m³ 309 824 1.597 9.319 212 225 770 21.651
Forma de placa compensada plastificada 17 mm m² 2.090 4.370 7.040 45.904 1.398 1.320 3.701 106.591
Armadura barras de aço CA 50A (fornecim., corte, dobra e Montag.) t 50 87 145 1.132 29 21 75 2.560
Escavação de material de 1ª cat., carga e transp. até 1,0 km m³ 1.197 4.640 6.400 35.175 1.209 1.399 3.667 83.552
Aterro compactado com material de 1ª categoria m³ 361 3.129 2.393 22.270 788 1.015 953 51.118
Escoramento descontínuo valas m² 552 1.776 1.613 14.231 543 361 173 32.362
Enrocamento de pedra jogada m³ 34 68 73 637 17 24 349 1.773
Junta de dilatação tipo Fungemband O-22 ou similar - fornecimento e
m 137 293 448 2.933 77 88 413 6.906
aplicação
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Quantidades
Especificações dos Serviços Unid. C- Totais
C-8.3 C-8.4 C-8.5 C-9.0 C-10 C-11 C-12
13
Escoramento de bueiros celulares m³ 583 1.591 3.193 16.003 778 457 1.684 37.624
Momento de transporte de rocha acima de 1,00 km, para o enrocamento m³xkm 356 525 272 2.880 14 38 392 6.325
Tabela 15: Principais Serviços e Quantitativos de Obras Civis dos Overchutes (continuação)
Quantidades
Especificações dos Serviços Unid. C- C- Total
C-8.3 C-8.4 C-8.5 C-9.0 C-11 C-12
10 13
Concreto magro - fabricação e lançamento (direto) m³ 49 19 227 61 9 46 464
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Quantidades
Especificações dos Serviços Unid. C- C- Total
C-8.3 C-8.4 C-8.5 C-9.0 C-11 C-12
10 13
Concreto estrutural 25 MPa - fabricação e lançamento (c/ bomba) m³ 618 285 1.352 763 97 467 4.166
Forma de placa compensada plastificada 17mm m² 3.720 1.840 7.831 4.600 740 2.157 25.288
Armadura em barras de aço CA 50A (fornecimento, corte, dobra e
t 77 33 139 86 17 36 466
montagem)
Escavação de material de 1ª cat., carga e transporte até 1,00 km m³ 1.447 444 2.834 1.091 110 1.355 9.074
Aterro compactado com material de 1ª categoria m³ 959 129 945 487 51 632 4.303
Escoramento descontínuo de valas m² 944 199 1.276 608 78 79 4.401
Enrocamento de pedra jogada m³ 68 24 154 102 21 196 675
Junta de dilatação tipo Fungemband O-22 ou similar - fornecimento e
m 256 120 549 302 53 205 1.823
aplicação
Neoprene fretado (100x150x 15mm) - fornecimento e aplicação unid. 48 30 94 56 16 16 324
Escoramento de bueiros celulares m³ 1.129 562 1.560 1.417 157 1.107 6.912
Cimbramento metálico (overchute) m³ 3.038 1.025 4.967 4.411 664 1.203 18.129
Transporte de tubos metálicos para cimbramento t x km 16.062 5.419 19.642 23.322 3.510 6.361 89.237
Carga e descarga de tubo metálico para cimbramento t 58 19 5.073 84 13 23 5.324
Momento transp. rocha acima de 1,0 km, para o enrocamento m³ x km 712 188 431 438 34 483 2.808
18. TÚNEIS
Os túneis foram dimensionados com o propósito de aduzir 8,0 m³/s por meio de uma seção arco retângulo de 3,8 m de largura e altura.
Escavados em rocha sã, foram adotados os seguintes coeficientes de Manning: n = 0,015 s/m1/3 no piso e n = 0,035 s/m1/3 nas paredes laterais e
abóbada, resultando num coeficiente equivalente n = 0,028 s/m1/3. A altura da lâmina d’água será limitada em 0,75 D, ou seja, a 2,85 m de altura e a
declividade do túnel foi fixada em 0,0004 m/m.
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Os Têm o seu piso por completo regularizado com concreto uma camada de concreto magro na
espessura de 20 cm. O revestimento está projetado com 0,3 m de espessura, sendo adotada a classe de concreto
B, que deverá ter resistência característica fck = 25 MPa aos 28 dias.
A seguir são apresentados os túneis componentes do sistema adutor Ramal do Agreste:
18.1. Túnel Cacimba da Mata
O túnel Cacimba da Mata possui extensão de 776 m iniciando na estaca km 2+731 e terminando
na estaca km 3+507. Foi projetado para vazão de 8 m³/s com uma seção arco-retângulo com 4,30 m de base,
altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de lâmina é de 3,23 m (vão livre de 1,07 m – parte superior
do arco), enquanto a declividade longitudinal é de 0,0004 m/m.
Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento a serem adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
18.2. Túnel Cachoeira
O Túnel Cachoeira possui uma extensão de 1.204 m, inicia a partir do final do Canal C3 na estaca
km 4+097 e se estende até à estaca km 5+301. Foi projetado para vazão de 8 m³/s com uma seção arco-retângulo
com 4,30 m de base, altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de lâmina é de 3,23 m (vão livre de
1,07 m – parte superior do arco), enquanto a declividade longitudinal é de 0,0004 m/m.
Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento a serem adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
18.3. Túnel Bom Nome
O Túnel Bom Nome possui uma extensão de 1.187 m, inicia a partir do final do Canal C6 na estaca
km 16+318 e se estende até à estaca km 17+501. Foi projetado para vazão de 8 m³/s com uma seção arco-
retângulo com 4,30 m de base, altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de lâmina é de 3,23 m (vão
livre de 1,07 m – parte superior do arco), enquanto a declividade longitudinal é de 0,0004 m/m.
Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
18.4. Túnel Tigre
O Túnel Tigre tem extensão de 920 m, inicia a partir do final do Canal C10 na estaca km 44+113 e
se estende até à estaca km 45+033. Foi projetado para vazão de 8 m³/s com uma seção arco-retângulo com
4,30 m de base, altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de lâmina é de 3,23 m (vão livre de 1,07 m –
parte superior do arco), enquanto a declividade longitudinal é de 0,0004 m/m.
Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento a serem adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
18.5. Túnel Ipojuca I
O Túnel Ipojuca I tem uma extensão de 2.472 m, e sua estrutura inicia a partir do final da
Estrutura de Descarga na estaca km 54+412,53 e se estende até à estaca km 56+864. Foi projetado para vazão de
8 m³/s com uma seção arco-retângulo com 4,30 m de base, altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de
lâmina é de 3,23 m (vão livre de 1,07 m – parte superior do arco), enquanto a declividade longitudinal é de
0,0004 m/m.
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Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento a serem adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
18.6. Túnel Ipojuca II
O Túnel Ipojuca II tem uma extensão de 9.488 m, e sua estrutura inicia a partir do final do Canal
C12 na estaca km 58+489 e se estende até à estaca km 67+977. Foi projetado para vazão de 8 m³/s com uma
seção arco-retângulo com 4,30 m de base, altura de 2,15 m e raio do arco de 2,15 m. A altura de lâmina é de
3,23 m (vão livre de 1,07 m – parte superior do arco), enquanto a declividade longitudinal é de 0,0004 m/m.
Em função das características geológico-geotécnicas do local onde foi projetado o túnel, foram
previstos diferentes tipos de revestimentos do piso e das paredes do túnel, envolvendo piso regularizado em
concreto magro, concreto projetado/estrutural (com fibras) nas paredes e teto. Variam também os tipos de
tratamento a serem adotados, como o uso de tirantes, cambotas, tela metálica e enfilagens.
A seguir na Tabela 16 são apresentados o resumo dos quantitativos das obras civis dos Túneis que
compõe o Ramal do Agreste.
Tabela 16: Principais serviços das Obras Civis dos Túneis do Ramal do Agreste
Quantidades / Túnel
Item Especificações dos Serviços Unid. Cacimba Cacho- Bom Ipojuca Ipojuca Totais
Tigre
da Mata eira Nome I II
1 Emboque de Montante
Enrocamento segregado para
1.1 m³ 177 141 139 142 31 218 848
proteção de taludes
Escavação de material de 1ª
1.2 cat., carga e transporte até a m³ corte 1.189 479 1.660 413 304 1.151 5.196
1,00 km
Escavação de material de 2ª
1.3 cat., carga e transporte até a m³ corte 246 72 23 265 184 359 1.149
1,00 km
Escavação de material de 3ª
1.4 cat., carga e transporte até a m³ corte 11 261 - 585 75 24 956
1,00 km
Espalhamento material de 1ª
1.5 m³ corte 1.435 551 1.683 678 488 1.510 6.345
e 2ª cat. em bota fora
Espalhamento de material de
1.6 m³ corte 11 261 - 585 75 24 956
3ª cat. em bota fora
Execução de drenos
1.7 horizontais profundos (DHPs) m 18 - 18 30 12 18 96
em rocha
Fornecimento e aplicação de
1.8
tela de polipropileno m2 40 46 61 56 13 102 318
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Quantidades / Túnel
Item Especificações dos Serviços Unid. Cacimba Cacho- Bom Ipojuca Ipojuca Totais
Tigre
da Mata eira Nome I II
Limpeza superficial e
1.13 m² 514 300 541 420 288 464 2.527
desmatamento
Fornecimento e execução de
1.14 m 30 34 28 46 29 35 202
drenagem c/ canaleta
Fornec. e colocação de tela
1.15 aço soldada Q 196 (3,11 m² 200 65 155 140 37 200 797
kg/m²)
Execução de drenos tipo
1.16 unid. 10 - 5 9 8 17 49
Barbacã
2 Emboque de Jusante (Desemboque)-
Enrocamento segregado para
2.1 m³ 109 39 161 108 153 236 806
proteção de taludes
Escavação de material de 1ª
2.2 cat., carga e transporte até a m³ corte 175 305 212 695 1.071 1.250 3.708
1,00 km
Escavação de material de 2ª
2.3 cat., carga e transporte até a m³ corte 740 220 1.390 428 354 462 3.594
1,00 km
Escavação de material de 3ª
2.4 cat., carga e transporte até a m³ corte 157 305 344 160 45 282 1.293
1,00 km
Espalhamento material de 1ª
2.5 m³ corte 915 525 1.602 1.123 1.425 1.712 7.302
e 2ª cat. em bota fora
Espalhamento de material de
2.6 m³ corte 157 305 344 160 45 282 1.293
3ª cat. em bota fora
Execução de drenos
2.7 horizontais profundos (DHPs) m 24 18 24 30 18 24 138
em rocha
Fornecimento e aplicação de
2.8 m² 42 24 75 55 69 83 348
tela de polipropileno
Execução furos em rocha, em
2.9 taludes, p/colocação m 208 203 339 231 260 245 1.486
chumbad. e/ou tirantes
Fornec. e aplicação chumb.
2.10 nos taludes (CA 50 Ø=25mm, m 201 192 326 223 255 227 1.424
1,0 a 5,0 m)
Fornecim./aplicação concreto
2.11 projet. para prot. taludes, m³ 29 15 41 40 25 26 176
incl. cimento
Fornecimento e aplicação de
2.12 m 7 11 13 8 5 18 62
tirantes nos taludes
Limpeza superficial e
2.13 m² 413 326 480 450 447 486 2.602
desmatamento
Fornecimento e execução de
2.14 m 35 36 44 45 36 40 236
drenagem com canaleta
Fornec. e colocação de tela
2.15 aço soldada Q 196 (3,11 m² 240 110 230 270 200 170 1.220
kg/m²)
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Quantidades / Túnel
Item Especificações dos Serviços Unid. Cacimba Cacho- Bom Ipojuca Ipojuca Totais
Tigre
da Mata eira Nome I II
Execução de drenos tipo
2.16 unid. 6 7 20 23 10 22 88
Barbacã
3 Escavação subterrânea pelo emboque de Montante
Concreto projetado, inclusive
3.1 m³ 355 835 775 380 1.135 2.600 6.080
cimento
Escavação subterrânea em
rocha p/ execução de
3.2 m³ corte 8.000 11.700 12.500 9.460 24.850 1.400 67.910
condutos forçados c/ área
entre 10 e 40 m², horiz.
Execução de cambotas
3.3 metálicas para escoramento kg 1.450 6.960 1.450 1.450 1.450 1.100 13.860
do túnel
Execução furos em rocha,
abóbada dos túneis, p/
3.4 m 2.670 4.020 5.400 3.340 6.800 4.000 26.230
colocação chumbadores e /
ou tirantes
Fabricação, transp. e
lançamento concreto
3.5 m³ 360 530 560 435 1.200 1.100 4.185
regularização (10 MPa), incl.
cimento
Fornecimento e aplicação
3.6 chumbadores (CA 50 Ø = 25 m 2.670 4.020 5.460 3.340 6.800 1.200 23.490
mm, L 1,00 a 5,00 m)
Fornecimento e aplicação de
3.7 fibra metálica no concreto kg 17.700 13.930 4.230 13.100 48.960
projetado
Transporte de rocha até a
3.8 m³ corte 8.000 11.700 12.500 9.460 24.850 66.510
1,00 km
Transporte de rocha dentro
3.9 m³ corte 8.000 11.700 12.500 9.460 24.850 66.510
de túnel
Fornecim. e colocação de tela
3.10 aço soldada Q 283 (4,48 m² 1.195 3.300 1.360 - 1.110 6.965
kg/m²)
Fornecim. e colocação de tela
3.11 aço soldada Q 396 (6,28 m² 326,6 1.720 326 326,6 326,6 3.025,8
kg/m²)
Fornecimento, furo e
3.12 m 73,3 813 161,30 161,3 161,3 1.370,2
aplicação de enfilagens
Parede de fechamento em
3.13 concreto armado c/20 cm de m² 5 14,50 14,50 20 29 83
espessura
Aterro Compactado com solo
3.14 m³ 66 197 197 132 395 987
cimento (3%)
Execução de drenagem
3.15 unid 13 19 19 15 39 105
tubular com Ø = 25mm
Escavação subterrânea
3.16 m³ corte 230 1.050 230 230 230 1.970
emsolo
Transporte de solo até 1,00
3.17 m³ corte 230 1.050 230 230 230 1.970
Km
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Quantidades / Túnel
Item Especificações dos Serviços Unid. Cacimba Cacho- Bom Ipojuca Ipojuca Totais
Tigre
da Mata eira Nome I II
Transporte de solo dentro do
3.18 m³ corte 230 1.050 230 230 230 1.970
túnel
4 Escavação subterrânea pelo emboque Jusante
Concreto projetado, inclusive
4.1 m³ 280 400 390 490 1.120 3.500 6.180
cimento
Escavação subterrânea em
rocha para execução de
4.2 condutos forçados com área m³ corte 7.940 12.320 11.960 9.660 26.800 94.000 162.680
entre 10,00 e 40,00 m²,
horizontal
Execução de cambotas
4.3 metálicas para escoramento kg - 1.450 1.450 1.450 1.450 1.450 7.250
do túnel
Execução furos em rocha,
abóbada dos túneis, para
4.4 m 2.540 3.770 3.660 4.010 9.125 18.480 41.585
colocação chumbadores e /
ou tirantes
Fabricação, transp. e
lançamento concreto
4.5 m³ 360 570 560 430 1.220 4.460 7.600
regularização (10 MPa),
incluindo cimento
Fornec. e aplicação
4.6 chumbadores (CA 50 Ø = 25 m 2.540 3.770 3.660 4.010 9.125 18.480 41.585
mm, L de 1,0 a 5,0 m)
Fornecimento e aplicação de
4.7 fibra metálica no concreto kg 2.200 1.850 1.850 8.670 17.770 30.650 62.990
projetado
Transporte de rocha até a
4.8 m³ corte 7.930 12.320 11.900 9.660 26.800 94.000 162.610
1,00 km
Transporte de rocha dentro
4.9 m³ corte 7.930 12.320 11.900 9.660 26.800 94.000 162.610
de túnel
Fornecim. e colocação de tela
4.10 aço soldada Q 283 (4,48 m² 240 - - - 4.760 1.380 6.380
kg/m²)
Fornecim. e colocação de tela
4.11 aço soldada Q 396 (6,28 m² - 326,6 326,6 326,6 326,6 326,6 1.633
kg/m²)
Fornecimento, furo e
4.12 m 73,30 161,3 161,3 161,3 161,30 161,3 879,8
aplicação de enfilagens
Parede de fechamento em
4.13 concreto armado c/20 cm de m² 5 14,50 14,50 10 38 142 224
espessura
Aterro Compactado com solo
4.14 m³ 66 197 197 132 524 1.920 3.036
cimento (3%)
Execução de drenagem
4.15 unid 13 19 19 15 39 149 254
tubular com Ø = 25 mm
Escavação subterrânea em
4.16 m³ corte - 230 230 230 230 230 1.150
solo
Transporte de solo até 1,00
4.17 m³ corte - 230 230 230 230 230 1.150
Km
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Quantidades / Túnel
Item Especificações dos Serviços Unid. Cacimba Cacho- Bom Ipojuca Ipojuca Totais
Tigre
da Mata eira Nome I II
Transporte de solo dentro do
4.18 m³ corte - 230 230 230 230 230 1.150
túnel
5 Instrumentação
5.1 Pino de convergência unid. 75 99 99 84 177 534
6 Iluminação e Ventilação
6.1 Iluminação e Ventilação m 776 1.204 1.187 920 2.472 6.559
7 Escavação subterrânea pelo emboque Jusante (até túnel piloto na est. 63+200, totalizando 4.777 m)
Concreto projetado, inclusive
7.1 m³ 5.000 5.000
cimento
Escavação subt. rocha p/
execução de condutos
7.2 m³ corte 97.130 97.130
forçados com área entre 10,0
e 40,0 m², horizontal
Execução de cambotas
7.3 metálicas para escoramento kg 1.450 1.450
do túnel
Execução furos em rocha,
abóbada dos túneis, para
7.4 m 41.000 41.000
colocação chumbadores e /
ou tirantes
Fabricação, transp. e
lançamento concreto
7.5 m³ 4.520 4.520
regularização (10 MPa),
incluindo cimento
Fornecimento e aplicação
7.6 chumbadores (CA 50 Ø = 25 m 40.500 40.500
mm, L 1,00 a 5,00 m)
Fornecimento e aplicação de
7.7 fibra metálica no concreto kg 86.200 86.200
projetado
Transporte de rocha até a
7.8 m³ corte 97.130 97.130
1,00 km
Transporte de rocha dentro
7.9 m³ corte 97.130 97.130
de túnel
Fornecim. e colocação de tela
7.10 aço soldada Q 283 (4,48 m² 4.395 4.395
kg/m²)
Fornecim. e colocação de tela
7.11 aço soldada Q 396 (6,28 m² 326,60 326,60
kg/m²)
19. BARRAGENS
Foram implementadas duas barragens no Projeto do Ramal do Agreste, cujos reservatórios
servem de passagem do sistema adutor. No sentido de montante para jusante do sistema, essas barragens são
intituladas de: Negros (Góis) e Ipojuca.
Para essas duas barragens foram previstas tomadas d’água, para o suprimento aos usos difusos de
água. Foram projetadas galerias, dentro das quais se desenvolve uma tubulação de descarga apoiada em berços
de concreto.
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Na Tabela 18 são apresentados os principais serviços e seus respectivos quantitativos das obras
civis que compõe o Reservatório de Negros (Góis).
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Tabela 18: Principais serviços das Obras Civis – Barragem Negros (Góis)
Item Serviços Unid. Quant.
1 BARRAGEM
1.1 Limpeza, Escavação e Tratamento de Fundação
1.1.1 Supressão Vegetal, Destocamento e Limpeza m² 46.500
1.1.2 Escavação de material de 1ª cat. (solo), carga e transporte até a 1,00 km m³ 117.510
1.1.3 Escavação de material de 2ª categoria, carga e transporte até a 1,00 km m³ 77.815
1.1.4 Escavação em Área de Empréstimo (Solo) m³ 174.245
1.1.5 Espalhamento de material de 1ª e 2ª categoria em bota fora m³ 212.310
1.1.6 Injeção de calda de cimento nos preparos de fundações, inclusive cimento sc 1.860
Preparo e tratamento superficial em rocha, para aterro e transições de
1.1.7 m² 14.050
barragens compactados
1.1.8 Preparo e trat. superf. em rocha, p/ enrocamento compactado de barragens m² 20.990
1.2 Aterro
1.2.1 Momento de transporte de material de 1ª, acima de 1,00 km m³ x km 1.633.537
1.2.2 Aterro compactado m³ 139.395
1.2.3 Filtros e Transições Finas Verticais e/ou Inclinadas Compact. (AM e TF) m³ 25.180
1.2.4 Transições Grossa Compactada (TG) m³ 3.420
1.2.5 Enrocamento compactado (EC) m³ 212.100
1.2.6 Enrocamento de proteção (EP) m³ 2.775
1.2.7 Enrocamento segregado para proteção de talude (ES) m³ 19.760
1.2.8 Revestimento da Crista do Barramento - Base de brita graduada (RP) m³ 1.385
1.2.9 Revestimento da Crista do Barramento - Bica corrida (BC) m³ 1.020
1.2.10 Lançamento e compactação de material de 2ª categoria (TU) m³ 12.275
Solo semicompactado proveniente escav. obrigatórias da barragem
1.2.11 m³ 25.480
(DMT<1,0km)
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
Na Tabela 20 são apresentados os principais serviços e seus respectivos quantitativos das obras
civis que compõe o Reservatório de Ipojuca.
Tabela 20: Principais Serviços da Barragem Ipojuca
Item Serviços Unid. Quant.
1 MOVIMENTO DE TERRA
1.1 Escavação do Muro Esquerdo
1.1.1 Limpeza superficial e desmatamento m² 1.640,00
1.1.2 Escavação de material de 1ª categoria m³ 2.980,00
1.1.3 Carga e transporte de 1ª categoria até a 1,00 km m³ 3.725,00
1.1.4 Espalhamento de material de 1ª e 2ª categoria em bota fora m³ 3.725,00
1.1.5 Escavação de material de 3ª categoria m³ 950,00
1.1.6 Carga e transporte de 3ª categoria até a 1,00 km m³ 1.425,00
1.1.7 Espalhamento de material de 3ª categoria em bota fora m³ 1.425,00
1.2 Escavação do Muro Direito
1.2.1 Limpeza superficial e desmatamento m² 1.100,00
1.2.2 Escavação de material de 1ª categoria m³ 6.800,00
1.2.3 Carga e transporte de 1ª categoria até a 1,00 km m³ 8.500,00
1.2.4 Escavação de material de 3ª categoria m³ 2.300,00
1.2.5 Carga e transporte de 3ª categoria até a 1,00 km m³ 3.450,00
1.2.6 Espalhamento de material de 1ª e 2ª categoria em bota fora m³ 8.500,00
1.2.7 Espalhamento de material de 3ª categoria em bota fora m³ 3.450,00
1.3 Escavação do Vertedouro e Proteção dos Taludes
1.3.1 Limpeza superficial e desmatamento m² 9.750,00
1.3.2 Escavação de material de 1ª categoria m³ 36.600,00
1.3.3 Carga e transporte de 1ª categoria até a 1,00 km m³ 45.750,00
1.3.4 Escavação de material de 3ª categoria m³ 14.100,00
1.3.5 Carga e transporte de 3ª categoria até a 1,00 km m³ 21.150,00
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
75/141
SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
segurança do circuito hidráulico após o Reservatório Negros (Góis), sendo está localizada no trecho entre as
estacas 37+360,65 e 37+407, composta por dois vãos de 2,5 m de largura e 5,83 m de altura, sendo cada um
deles equipado com uma comporta de segmento de 5,1 m de raio.
20.1. Componentes Estruturais
A Estrutura de Controle possui 46,35 m de extensão, foi dividida em blocos independentes
apoiados na rocha, sendo os blocos 1 e 4 as transições com 10,0 m de comprimento cada, o Bloco 2 de 7,75 m
de comprimento e o Bloco 3 de 18,6 m de comprimento, onde estão localizadas as comportas segmentos.
O Bloco 2, com 6,20 m de largura interna e 3,83 m de altura máxima normal de água, tem paredes
de 0,49 m de espessura e 5,0 m de altura e laje de fundo com espessura total de 0,40 m. A estrutura apresenta
na parte superior das paredes o New Jersey de 1,60 m de altura também apoiado na rocha.
O Bloco 3 tem 6,20 m de largura interna máxima, sendo que a 4,0 m da junta formada com o
bloco 2 possui um pilar central de 1,20 m de largura, 11,20 m de comprimento e altura máxima de 5,83 m. As
paredes laterais têm 0,80 m de largura, 18,60 m de comprimento e 5,83 m de altura máxima. A laje de fundo
tem 0,6 m de espessura, sendo a altura máxima normal de água dentro da estrutura de 3,83 m. A estrutura
apresenta duas pontes com tabuleiros de 0,30 m.
Os blocos 1 e 4 compõem as transições de entrada e saída da estrutura de controle executadas
sobre a rocha escavada, com secção de escoamento variável. Neste trecho é realizada a transição da secção
trapezoidal para a secção “U” (entrada) e desta secção de volta à secção trapezoidal do canal a jusante (saída). A
espessura das paredes da transição de montante é de 0,49 m e de jusante 0,32 m. A vedação entre módulos é
através de veda juntas tipo O-22 embutidas no concreto.
Na Tabela 21 são apresentados os principais quantitativos de obras civis da Estrutura de Controle.
Tabela 21: Principais Quantitativos das Obras Civis da Estrutura de Controle
Item Discriminação Unid. Quant.
1 Limpeza, Escavação e Tratamento de Fundação
1.1 Supressão Vegetal, Destocamento e Limpeza m² 7.020,00
1.2 Escavação de material de 1ª categoria (Solo), carga e transporte até 1,00 km m³ 2.785,00
1.3 Escavação de material de 2ª categoria, carga e transporte até a 1,00 km m³ 700,00
1.4 Escavação de material de 3ª categoria, carga e transporte até a 1,00 km m³ 16.445,00
1.5 Pré fissuramento m² 1.635,00
1.6 Espalhamento de material de 1ª e 2ª categoria em bota fora m³ 4.360,00
1.7 Preparo e tratamento superficial em rocha para estruturas de concreto m² 895,00
1.8 Perfuração para chumbadores m 240,00
1.9 Fornecimento e instalação de chumbadores (Ø de 25 mm; L=6,0m) m 240,00
1.10 Perfuração para tirantes m 160,00
1.11 Fornecimento e colocação de tirantes de 10 a 20 tf, comprimento de 4,00 e 6,00 m m 160,00
1.12 Concreto projetado (areia artificial) m³ 55,00
1.13 Fornecimento e aplicação de fibra metálica kg 850,00
1.14 Fornecimento e aplicação de Armadura em Telas Metálicas t 0,35
1.15 Execução de Drenos Horizontais Profundos (DHPs) em rocha m 135,00
1.16 Injeção de calda de cimento nas fundações na área do núcleo, inclusive cimento sc 30,00
1.17 Proteção Vegetal de Taludes (Talude de escavação do solo natural) m² 225,00
2 Aterro e Pavimentação
2.1 Lançamento e compactação de material de 2ª categoria (TU) m³ 65,00
2.2 Base de brita graduada (RP) m³ 1.150,00
2.3 Material granular tipo Bica corrida (BC) m³ 30,00
3 Concreto
3.1 Lastro de concreto magro e=5cm m³ 46
3.2 Formas planas de madeira m² 1.078,58
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21. SIFÕES
Na solução de travessia do vale em sifão, o vale é transposto por duas tubulações AC DN
2.400 mm em pressão instaladas enterradas em vala e que acompanham a topografia, integrando as seguintes
estruturas principais: estrutura de transição e seccionamento a montante (entrada), estrutura de transição e
seccionamento a jusante (saída), grades de proteção a montante e a jusante, descarga de fundo e poço de visita
e travessia sob curso d’água. Também estão dispostos duas ventosas nas proximidades das duas transições dos
canais.
É apresentado a seguir, os cinco sifões constituintes do Ramal do Agreste e sua descrição, com os
quantitativos dos serviços realizados.
21.1. Sifão Passagem
O sifão para o vale do riacho Passagem desenvolve-se entre os km 1+381,25 e km 2+206,50,
apresentando um desenvolvimento total de 825,25 m, incluindo as estruturas de entrada e saída.
Na Tabela 24 são apresentados os serviços realizados para a implementação do Sifão Passagem.
Tabela 24: Principais Serviços Realizados no Sifão Passagem
Item Discriminação Unid Quant.
HIDROMECÂNICOS
1 GRADES MONTANTE unid. 2
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(*) - Considerando aproveitamento total do material local para execução dos aterros das valas
(**) - Eventualmente poderá ser utilizado nos aterros ao longo das linhas adutoras
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(*) - Considerando aproveitamento total do material local para execução dos aterros das valas
(**) - Eventualmente poderá ser utilizado nos aterros ao longo das linhas adutoras
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Na Tabela 31 são apresentados os quantitativos dos serviços para a implementação do Sifão Lagoa
do Meio.
Tabela 31: Planilha de Quantitativos dos Serviços no Sifão Lagoa do Meio
Item Descrição Unid. Quant
SISTEMAS
13 SIFÃO - EIXO LESTE - 5301
13.4 SIFÃO 5308 - LAGOA DO MEIO
13.4.1 CANTEIRO
CANTEIRO (incluindo investigações dcampo complementares e locação da
vg 1
obra)
13.4.2 TUBULAÇÃO (LINHAS ADUTORAS)
SUPRESSÃO VEGETAL, DESTOCAMENTO E LIMPEZA m² 10.605
ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 1ª CAT., CARGA E TRANSP. ATÉ 1,00 KM m³ 17.812
ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 2ª CAT., CARGA E TRANSP. ATÉ 1,00 KM m³ -
ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 3ª CAT., CARGA E TRANSP. ATÉ 1,00 KM m³ 4.087
ATERRO COMPACTADO DE AREIA OU MATERIAL CONTENDO NO MÍNIMO
75% DE AREIA, ISENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA, RAÍZES (TAMANHO m³ 918
MÁXIMO DAS PARTÍCULAS DE 13 MM)
ATERRO COMPACTADO POR CAMADAS DE 20 A 30 CM DE ESPESSURA
m³ 1.693
(SUCESSIVAM. REGADAS E COMPACTADAS) C/ MATERIAL DO TIPO I OU II
ATERRO COMPACTADO POR CAMADA ATÉ 40 A 50 CM COM MATERIAL DO
m³ 16.609
TIPO I OU II, PODENDO AINDA SER USADOS MATERIAIS TIPO III OU IV
ATERRO COMPACTADO NA ZONA DE EMBOQUE E DESEMBOQUE (PK
m³ 6.147
19+545 A 19+565 E PK 19+913 A 19+945)
ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA (ÁREA DE EMPRÉSTIMO),
m³ 9.328
CARGA E TRANSPORTE ATÉ 1,00 KM (*)
ESPALHAMENTO DE MATERIAL DE 1ª E 2ª CATEGORIA EM BOTA FORA (*) m³ -
ESPALHAMENTO DE MATERIAL DE 3ª CATEGORIA EM BOTA FORA m³ 5.250
PROTEÇÃO VEGETAL DOS TALUDES m² 2.100
TUBULAÇÃO AÇO CARBONO APROX. 388,2 M, 2 X 2400 MM (CHAPA AÇO
9,53 MM DE ESPESSURA E REFORÇOS COM SECÇÃO DE 15,8 MM x 127
MM, AFASTADOS DE 3 M), INCLUINDO TUBOS RETOS, CURVAS, TÊS DE m 776
DERIVAÇÕES PARA DESCARGAS DE FUNDO E VENTOSAS, APOIOS FIXOS,
BOCAS DE VISITA
SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA vg 1
13.4.3 ESTRUTURA DE ENTRADA
SUPRESSÃO VEGETAL, DESTOCAMENTO E LIMPEZA m² 1.000
ESCAVAÇÃO DE MATERIAL DE 1ª CAT., CARGA E TRANSP. ATÉ 1,00 KM m³ 1.870
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(*) - Considerando aproveitamento total do material local para execução dos aterros das valas
(**) - Eventualmente poderá ser utilizado nos aterros ao longo das linhas adutoras
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(*) - Considerando aproveitamento total do material local para execução dos aterros das valas
(**) - Eventualmente poderá ser utilizado nos aterros ao longo das linhas adutoras
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Foram implantados três Tanques Hidropneumáticos que atuam como amortecedores de golpes
que podem ocorrer devido ao fechamento ou abertura de válvulas, falhas mecânicas de dispositivos, parada de
bombas além de outros tipos de causas.
É apresentado a seguir a Tabela 34 com os principais serviços e quantitativos que contemplaram a
implementação da linha da adutora.
Tabela 34: Principais Serviços das Obras da Adutora
Especificações dos Serviços Unid. Quant.
Tubulação (linhas adutoras)
Supresso vegetal, destocamento e limpeza m² 143.991
Escavação de material de 1• categoria, carga e trans porte até 1,00 km m³ 73.255
Escavação de material de 2• categoria, carga e transporte até 1,00 km m³ 13.319
Escavação de material de 3• categoria, carga e transporte até 1,00 km m³ 46.617
Aterro compactado de areia ou material contendo no mínimo 75% de
areia, isento de matéria orgânica, raízes (tamanho máximo das m³ 89.778
partículas de 13 mm)
Aterro compactado por camadas de 20 a 30 cm de espessura
m³ 14.471
(sucessivamente regadas e compactadas) com material argiloso
Aterro compactado por camada até 40 a 50 cm com material do tipo I
m³ 49.677
ou tipo II, podendo ainda ser usados materiais do tipo Ill ou tipo IV
Escavação de material de 1ª cat. (área de empréstimo), carga e
m³ 87.174
transporte até 1,0 km
Espalhamento de material de 1ª e 2ª categoria em bota fora (**) m³ 103.023
Espalhamento de material de 3ª categoria em bota fora m³ 77.850
Tubulação em aço carbono DN 2400 mm (chapa aço 9,53 mm de
espessura e reforços com secção de 15,8 mm x 127 mm, afastados de
m 7.200
2.4 m}, incluindo tubos retos, curvas, tês de derivações para descargas
de fundo e ventosas, apoios fixos, bocas de visita
Sistema de proteção catódica Vg 1
Obras civis da descarga de fundo
Concreto magro - fabricação e lançamento - direto m³ 17,50
Forma de placa compensada plastificada 17 mm m² 300
Concreto estrutural 25,0 MPa - fabricação e lançamento (com bomba) m³ 277
Armadura em barras de aço CA 50a (fornecimento, corte, dobre e
t 22
montagem}
Obra civis dos bueiros
Bueiro simples tubular de concreto (BSTC) - ø 1,00 m m 150
Boca BSTC - ø 1,00 m unid. 10
Metálica
Escada tipo marinheiro com proteção, em aço com elementos
unid. 10
galvanizados
Tampa metálica DN 600, aro redondo, com travas de segurança unid. 10
Poço de visita DN 800 com escotilha para inspeção do conduto,
incluindo reforço da tubulação, tampão aço DN 800 c/ alça e unid. 5
dobradiça, parafusaria e elementos de vedação
Tubo de areação em aço carbono, com rede mosquiteira de nylon, DN
unid. 5
100, incluindo acessórios de fixação
Grade de proteção em aço, com dimensões úteis 0,70 m de largura 0,7
unid. 5
0 m de altura
Equipamentos
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23. PONTES
O empreendimento é constituído de oito pontes para garantir o tráfego das comunidades
existentes e a operacionalização do sistema adutor, cuja principais caraterísticas estruturais e construtivas de
cada obra de arte especial, bem como os principais quantitativos de obras civis estão apresentados nas tabelas
35 e 36.
Tabela 35: Características das Pontes
Estaca Tabuleiro Longarinas
WBS Tipo de Estrutura Classe Fundação
(km) Extensão Largura Seção Quant. Altura
Moldada in loco / Pré-
5505 9+340 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5510 25+160 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5520 32+294 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5530 14+140 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5540 43+730 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5560 36+520 TB45 35,0 m 8,3 m “I” 3 2,0 m Sapatas
moldada
Moldada in loco / Pré-
5565 PE219 TB45 37,0 m 10,8 m “I” 4 2,0 m Estacas
moldada
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As pontes P2-1B, P7-1B, P9-1B, P11-1B, P12-1B, P13-1B e P14-1B são pontes retas em planta,
feitas de concreto armado e protendido, todas possuem vão isostático de 35 m de comprimento em vigas pré-
moldadas e possuem um tabuleiro com 8,30 m de largura, comportando duas faixas de rolamento para veículos,
tendo uma largura total de 6,00 m, e uma faixa de pedestres.
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24. PASSARELAS
O empreendimento é constituído de cinco passarelas para garantir a continuidade do tráfego das
comunidades existentes na faixa de obra, cuja principais caraterísticas estruturais e construtivas de cada obra de
arte especial, bem como os principais quantitativos de obras civis estão apresentados nas tabelas 37 e 38.
Tabela 37: Características das Passarelas
Tabuleiro Longarinas
WBS Estaca (km) Tipo de Estrutura Fundação
Extensão Largura Secção Quant. Altura
5505 9+340 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5510 25+160 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5520 32+294 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5530 14+140 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5540 43+730 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5560 36+520 Moldada in loco / Pré-moldada 15,0 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
5565 PE219 Moldada in loco / Pré-moldada 18,3 m 1,55 m “I” 2 1,55 m Sapatas
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O nível localíssimo corresponde ao nível mais baixo de operação, operação essa só empregada no
comissionamento, por ocasião de manutenção dos equipamentos ou em emergências. Em situação normal o
sistema será operado sempre a partir do nível 1 ou superior.
Botoeiras, chaves, e outros dispositivos de comando são instalados diretamente nos
equipamentos e o operador, ao lado do mesmo, pode então acionar ou parar o equipamento, quando em
manutenção. Essa é uma operação de risco, visto que as funções de controle e supervisão do SDSC não estão
atuando.
29.2.2. Nível 1
O nível inferior do SDSC, identificado como nível 1, corresponde aos subsistemas locais de
aquisição de dados e controle relativos aos elementos das estações de bombeamento, estruturas de controle e
tomadas d’água de válvula dispersora.
Os equipamentos do nível 1 do SDSC, quais sejam, as Unidades de Aquisição e Controle (UAC)
formam subsistemas funcionalmente autônomos e independentes entre si e dos níveis superiores, no que se
refere à execução das funções básicas de controle, intertravamentos, automatismos, medições operacionais e de
faturamento necessárias à operação correta e segura dos equipamentos.
Através de cada UAC são executados os comandos manuais locais ou automáticos de cada
equipamento ou sistema auxiliar elétrico e, portanto, sendo prevista para cada UAC, uma IHM adequada, para o
controle dos equipamentos principais.
Existe ainda uma UAC para cada estrutura de controle dos reservatórios com comporta de
segmento, uma UAC para cada tomada d’água de válvula dispersora e para tomadas d’água por captação
flutuante. Estas UACs efetuam a aquisição dos dados de supervisão, medição, controle e efetuam os comandos
de ligar e desligar bombas, abrir e fechar comportas ou válvulas.
29.2.3. Nível 2
O nível 2 do SDSC é responsável pela supervisão e controle de sua correspondente estação de
bombeamento e estruturas de controle e tomadas d’água próximas a estação. Desta forma, através dos
equipamentos do nível 2, são controlados os equipamentos principais e auxiliares de cada estação de
bombeamento, efetuada a medição dos níveis dos reservatórios, o controle das comportas ou válvulas das suas
estruturas e a supervisão e telecomando das tomadas d’água associadas.
O nível 2 é constituído de duas plataformas computacionais de operação, padrão PC/AT, cada uma
com dois monitores, impressora, teclado e mouse, dois roteadores ou plataformas computacionais para a
transmissão/recepção de dados do CCO e estruturas de controle associadas, GPS e dispositivos complementares
de sincronização de tempo das várias unidades do SDSC.
29.2.4. Nível 3
O nível 3 é responsável pela supervisão e controle dos equipamentos e sistemas de todo o
empreendimento, compreendendo as estações de bombeamento, estruturas de controle e tomadas d’água dos
eixos Norte e Leste.
O nível 3 é constituído de duas plataformas computacionais de operação e uma plataforma
computacional de treinamento, todas no padrão PC/AT, com funcionamento em regime hot stand by, podendo a
operação de qualquer equipamento ser efetuada de qualquer uma delas indistintamente.
Tendo em vista que o Nível 3 estará alocado no CCO (Centro de Controle Operacional do sistema),
situado no Município de Salgueiro-PE, ao lado da estação de bombeamento EBI-3 do eixo Norte, e que a rede de
comunicação em Fibra Óptica que interliga os Trechos Norte e Leste não possui redundância, optou-se por
manter um Servidor de hot standby nas Estações de Bombeamentos EBI-3, para que em caso de falha na
comunicação entre trechos, a funções do CCO sejam transferidas para esse servidor hot standby de modo que o
sistema permaneça operacional.
É do escopo deste fornecimento a integração com o sistema instalado no CCO.
O SDSC a ser desenvolvido e fornecido para o Ramal do Agreste deverá ser completamente
integrado ao SDSC (Nível 2: Supervisão e controle local e Nível 3: Supervisão e controle no CCO) já desenvolvido
e em implantação para os Eixos Norte e Leste do PISF, bem como suas funcionalidades deverão estar de acordo
com os padrões do SDSC desses Eixos.
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Esta integração deverá ser realizada em nível dos Servidores de Aplicação Scada de cada sistema
bem como deverá contemplar além da troca de leitura de dados e comandos de operação em ambos os sentidos
(SDSC do PISF para o SDSC do Ramal do Agreste e vice versa), contemplar também a integração do modelo
funcional e de controle de processo possibilitando uma macro-operação integrada entre o Sistema Hídrico do
Ramal do Agreste e o Sistema Hídrico do Eixo Leste.
Plataforma básica do SDSC existente no CCO a ser considerada:
Como a medição de nível é uma condição crítica para o controle do sistema, as medições serão
realizadas por dois instrumentos no mesmo local, funcionando em regime hot stand by;
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Entradas
digitais:.......................................................................................................................... 88;
Saídas
digitais:............................................................................................................................. 24;
Entradas
analógicas:.................................................................................................................... 28;
Fonte de alimentação redundante;
Comunicação com rede Ethernet de alta velocidade ou outra rede de alta velocidade;
Comunicação serial com a excitação;
CPU;
Relés auxiliares e de bloqueio;
IHM gráfica colorida 15.0” Touch screen.
A UAC para a aquisição de dados e controle e supervisão dos equipamentos dos serviços
auxiliares elétricos e mecânicos de cada estação de bombeamento, fornecida completa, montada em painel
(PSA), cada uma com:
Entradas digitais:
....................................................................................................................... 352;
Saídas digitais:
............................................................................................................................ 72;
Entradas analógicas:
................................................................................................................... 16;
Fonte de alimentação redundante;
Comunicação com rede Ethernet de alta velocidade ou outra rede de alta velocidade;
CPU;
IHM gráfica colorida 15.0” Touch screen.
Entradas digitais:
......................................................................................................................... 48;
Saídas digitais:
............................................................................................................................ 16;
Entradas analógicas:
................................................................................................................... 12;
Comunicação com rede Ethernet de alta velocidade ou outra rede de alta velocidade;
CPU;
Relés auxiliares;
IHM gráfica colorida 15.0” Touch screen.
As UACs para aquisição de dados de tomada d’água das válvulas dispersoras, fornecidas
completas, montadas em painéis (PSEC), cada uma com:
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Entradas
digitais........................................................................................................................... 48;
Saídas
digitais.............................................................................................................................. 16;
Entradas
analógicas..................................................................................................................... 12;
Comunicação com rede Ethernet de alta velocidade ou outra rede de alta velocidade;
CPU;
Relés auxiliares;
IHM gráfica colorida 15.0” Touch screen.
As UACs anteriormente mencionadas estão com a quantidade de pontos estimada, deverão ser
fornecidas para atender ao processo e ter pelo menos 10% de entradas e saídas de reserva instaladas.
29.6. Medidores de Nível
Medidores de nível, microprocessados, tipo ultrassônico ou tipo radar (efeito doppler), campo de
medição de 1 a 20 m (o campo de medição deverá ser otimizado para o local a ser instalado), resolução 1 cm,
precisão 0,2%, uso ao tempo com grau de proteção IP65, tensão auxiliar de 220 Vca, 60 Hz, saída serial RS232 ou
RS485 com software e protocolo compatível com a UAC local, ou saída de 4 a 20 mA ou em código BCD,
fornecidos completos com suportes e tubos de PVC para sua instalação na obra e ainda software operacional e
de parametrização para instalação em notebook.
29.7. Medidores de Vazão
Medidores de vazão, microprocessados, tipo ultrassônico, para medição da vazão da água nos
condutos das motobombas, precisão 1%, uso ao tempo com grau de proteção IP65, tensão auxiliar de 125 Vcc,
saída serial RS232 ou RS485 com software e protocolo compatível com sua respectiva UAC, ou saída de 4 a 20
mA, fornecidos completos com suportes e tubos para sua instalação no local e ainda software operacional e de
parametrização para instalação em notebook. Alternativamente poderão ser fornecidos medidores de vazão
eletromagnéticos.
Medidores de vazão para os canais abertos deverão ser baseados em, pelo menos, 2 grandezas,
por ex. nível da água do canal e velocidade de escoamento
Todos os acessórios, suportes e serviços necessários para a instalação no campo dos medidores
de vazão e de nível são de responsabilidade do fornecedor do SDSC.
Os diâmetros das tubulações, pressões e vazões de trabalho estão apresentados no Projeto
Executivo constante no Anexo 02, do Edital.
29.8. Estações de Operação
Para as estações de operação das Estações de Bombeamento e do CCO considerar a seguinte
configuração mínima:
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Nas estações de operação deverão estar incluídos todos os componentes (roteadores, switches
etc.) necessários à comunicação dos equipamentos do nível 3 com os do nível 2, e dos do nível 2 com os do nível
1 da estação de bombeamento, estruturas de controle de reservatórios e estruturas de derivação.
29.9. Rede de Comunicação N2
A rede Ethernet deverá ser de no mínimo 100 Mbits/s e configuração em anel óptico.
30. SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES
30.1. Descritivo Geral
Composto pelos Sistemas de Telecomunicações Hídrico e Elétrico a ser integrado ao Sistema de
Telecomunicações existente do PISF.
30.2. Sistema de Telecomunicações Hídrico 13,8 kV – Subsistemas:
Os subsistemas de telecomunicações citados nos subitens 1.1 e 1.2 são necessários, para o
estabelecimento das comunicações operativas, administrativas, de manutenção e de segurança do Ramal do
Agreste composto pelas Estações de Bombeamento, Estruturas de Controle, Tomadas de Uso Difuso e
subestações com o Centro de Controle e Operação (CCO), integrando-as aos Sistemas de Telecomunicações já
existentes do PISF.
O fornecimento inclui os projetos dos painéis dos equipamentos a fabricação, inspeção, ensaios
em fábrica, embalagem e transporte até o local de instalação, o projeto executivo de instalação, montagem,
testes de comissionamento em campo, treinamento e colocação em operação dos 02 (dois) Sistemas de
Telecomunicações Hídrico e Elétricos aqui citados.
A relação dos equipamentos de telecomunicações a serem fornecidos deverá ser apresentada
separadamente por Sistema de Telecomunicações Hídrico e Elétrico.
30.4. Materiais e Serviços Incluídos no Fornecimento para o Sistema de Telecomunicações Hídrico
A relação a seguir é uma estimativa dos equipamentos, instalação e serviços mínimos necessários.
Uma vez que a relação não é limitativa, a CONTRATADA fica responsável, pelo fornecimento de todos e
quaisquer materiais e acessórios necessários, à perfeita instalação e operação de todos os Subsistemas.
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Estrutura de Controle e
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS EBVII-1 Tomada d’Água
Baro Branco Negros Ipojuca
EQUIPAMENTOS
Sistema Supervisão 1
Câmera PTZ N/D – Pátio (externa) 2 2 4 2
Barreira IVA dupla perimetral – Externa 4 8 4
Câmera Fixa – Instalações Internas 2
Câmera Fixa – Instalações Externas 1 1 2 1
Sensor de presença passiva – PIR 5 5 10 5
Sensor de abertura de portas e/ou janelas 3 3 6 3
Conjunto de materiais de instalação lt
MATERIAIS OUTROS
Bastidor 44 U, 19” 1
Sobressalentes lt
SERVIÇOS
Vistoria dos locais de instalação – “survey” 1 1 2 1
Testes em fábrica 1 1 2 1
Projeto executivo 1 1 2 1
Instalação, configuração, testes e comissionamento 1 1 2 1
Projeto conforme construído (“As Built”) 1 1 2 1
Treinamento para até 10 pessoas 1
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Estrutura de Controle e
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS EBVII-1 Tomada d’Água
Baro Branco Negros Ipojuca
EQUIPAMENTOS
Aparelho Telefonia IP 10 1 2 1
MATERIAIS OUTROS
Sobressalentes lt
SERVIÇOS
Vistoria dos locais de instalação – “survey” 1 1 2 1
Testes em fábrica 1 1 2 1
Projeto executivo 1 1 2 1
Instalação, configuração, testes e comissionamento 1 1 2 1
Projeto conforme construído (“As Built”) 1 1 2 1
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Subestações
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS
SE-E7
Projeto executivo 1
Instalação, configuração, testes e comissionamento 1
Projeto conforme construído (“As Built”) 1
Treinamento para até 10 pessoas 1
Subestação Elétrica
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS
SE-7
EQUIPAMENTOS SWITCH
Aparelho Telefônico IP 6
MATERIAIS OUTROS
Sobressalentes lt
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Subestação Elétrica
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS
SE-7
SERVIÇOS
Vistoria dos locais de instalação – “survey” 1
Testes em fábrica 1
Projeto executivo 1
Instalação, configuração, testes e comissionamento 1
Projeto conforme construído (“As Built”) 1
Treinamento para 10 pessoas 1
As fibras ópticas dos lances fabricados deverão ser contínuas, não sendo permitidas emendas
durante sua fabricação.
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As fibras ópticas deverão ser tingidas com tintas que proporcionem condições de formar grupos
de cores facilmente identificáveis.
A atenuação na fibra deve ser uniformemente distribuída ao longo do seu comprimento, de modo
a não existir pontos de descontinuidade.
A atenuação das fibras, enroladas com 100 voltas em torno de um mandril de 75mm de diâmetro,
deverá ser inferior ou igual a 0,1 dB em 1550 nm.
As fibras ópticas deverão manter integridade óptica e mecânica quando expostas a temperaturas
operacionais extremas: -10°C a + 65°C.
30.6.1. Cobertura
A cobertura do cabo deve ser de polietileno, de acordo com a norma ASTM-D-1248, tipo II, classe
C, categoria 4, grau J-4 ou J-5, na cor preta. O polietileno deve apresentar as características físicas mostradas na
Tabela 46.
Tabela 46: Características Físicas da Cobertura
Propriedade Requisito
Índice de fluidez 0,4 - 1,0 g/10 min (máximo)
Resistência à tração 27,6 MPa (mínima)
Alongamento à ruptura 400% (mínimo)
Contração 5% (máximo)
A espessura média mínima de cobertura não deve ser inferior a 1,3 mm e a mínima absoluta não
deve ser inferior a 80% da espessura média mínima especificada.
O diâmetro externo do cabo deve ser especificado pelo Fornecedor e a ovalização do cabo deve
ser, no máximo, de 15%.
30.6.2. Elemento de Tração
O elemento de tração do cabo óptico deve possuir características mecânicas suficientes para
suportar a tração equivalente a duas vezes o peso do cabo, sem causar aos elementos ópticos acréscimo de
atenuação, e transferir aos elementos ópticos esforços que provoquem deformação máxima de 1% quando
tracionado.
30.6.3. Desempenho Óptico do Cabo Completo
Não deve ocorrer a degradação do sinal óptico quando o cabo for sujeito às seguintes faixas de
temperatura:
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correspondentes, e ser expansível para no mínimo 120(cento e vinte) fibras ópticas monomodo.
Os conectores ópticos devem ser do tipo E-2000/APC, com bucha de alinhamento de cerâmica. Os
conectores devem ser do tipo E-2000/APC com 0.1dB de perda máxima por inserção, e perda por reflexão
superior a 70 dB.
O DGO deverá possuir gavetas que permitam o armazenamento de reservas técnicas para tubo
loose, fibras nuas e cordões, tornando possível a remoção dos módulos de emendas e de distribuição para fora
da caixa, em ocasiões de montagem e manutenção.
A gaveta utilizada para acomodação de reserva técnica de tubo loose com entrada traseira e com
um kit de condução e proteção de loose.
Todos os orifícios de entrada e saída de cabos/cordões deverão ser protegidos com friso de
borracha ou plástico.
O DGO deverá possuir painéis para guiar e distribuir os cordões ópticos de manobra que saem dos
distribuidores, atuando como uma barreira de proteção do conector, permitindo uma curvatura suave ( ³30mm)
dos cordões ópticos de manobra;
Deverá ser fornecida toda a documentação técnica pertinente ao DGO, como desenho ilustrando
a configuração do mesmo e incluindo informações técnicas detalhadas, tais como: dimensões físicas,
identificação das entradas do cabo óptico, componentes, conectores, etc.
Constitui escopo de fornecimento desta especificação os DGO’s relacionados na tabela 2.1.1
Os DGOs de parede devem possuir módulos de emendas e distribuição com características ópticas
idênticas aos DGOs autosustentáveis, virem equipados para acomodar 24(vinte e quatro) emendas ópticas e
terem mecânica apropriada para instalação em parede.
30.7. Subsistema de Transmissão Óptica
A tensão de entrada disponível para a alimentação dos Equipamentos será de 125 Vcc sem o
positivo aterrado nas Estações de Bombeamento (EB’s) e subestações (SE’s) e de 220 Vca nas Estruturas de
Controle e Tomadas d’Água. É de inteira responsabilidade do PROPONENTE o dimensionamento e inclusão de
Conversores de tensão compatíveis com os equipamentos a serem fornecidos.
30.7.1. Switchs Gigabit Ethernet
Esta parte do subsistema de transmissão óptica foi concebida de forma a operar em modo
totalmente redundante, em camada 3, com interconexão Gigabit dupla entre os nós, prevendo-se dualidade de
equipamentos e vias ópticas, além de todos os protocolos necessários para a garantia de funcionamento do
sistema de controle nas mais adversas condições.
Cada site dos Sistemas de Telecomunicações Hídrico e Elétrico isoladamente por sistema deverão
abrigar dois switches de backbone (tipo1) idênticos, interligados entre si e funcionando como única entidade
lógica (virtual switch). A cada switch chegará dois pares de fibra, cada par proveniente de uma estação
adjacente. A rede implementará redundância ao nível de via óptica.
Um par de fibras ópticas chegará a cada switch a cada site, de forma a garantir a inexistência de
ponto único de falha. Esses switches, entretanto, deverão ser ligados entre si por conexão de alta banda,
garantindo que, em caso de falha em um dos links a conectividade do restante da rede se mantenha.
A solução adotada deverá utilizar-se da tecnologia de agregação de links (802.3ad) distribuída
entre os dois switches centrais de cada site provendo balanceamento de carga entre os dois links na
comunicação entre eles.
Considerando-se a diversidade de dispositivos que acessarão a rede, é necessário que os
equipamentos switch de backbone implementem conectividade em 100baseFX, 1000 baseX, 10/100/1000 e
tenham suporte à tecnologia 10 Gigabit, para evoluções da rede com proteção de investimento.
Também, considerando-se a criticidade dos dados de controle do sistema Hídrico e Elétrico e os
requisitos avançados das aplicações de voz e vídeo que utilizarão a rede, os equipamentos considerados deverão
desempenhar funções não só de comutação simples, mas funcionalidades avançadas de priorização, gerência de
tráfego, segurança e disponibilidade.
Um switch de acesso (tipo 2) será ligado a um dos switchs de backbone para conexão de usuários
não essenciais à operação dos sistemas Hídrico e Elétrico.
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Deverá implementar detecção de links unidirecionais. Quando um dos pares da fibra óptica
estiver sem transmissão, deve identificar automaticamente.
Deve possuir capacidade interna de teste de qualidade de serviço entre dois switches permitindo
aferir para cada porta TCP e UDP os resultados de Round Trip Time, Perda de pacotes e Jitter e Eco de pacotes
UDP;
Deve implementar espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de um grupo de portas possa
ser espelhado em uma porta de um switch remoto (RSPAN)
Implementar VRRP e alguma forma de redundância ativa-ativa para o default gateway das
estações
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Deve implementar Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e LLDP Media Endpoint Discovery (LLDP-
MED)
Os switches centrais de uma mesma estação deverão permitir formação de conjunto lógico
gerenciável pelo mesmo endereço IP (Virtual Switch)
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Deverão suportar MIBs que permitam o uso dos protocolos SNMP nas versões 1, 2 e 3 e RMON –
Remote Monitoring, bem como suportar a configuração através de Telnet e a implementação de gerenciamento
via Web Browser.
Deverão possuir uma porta RS-232C para diagnóstico e configuração.
Deverão utilizar endereços MAC, IEEE 802.1x e autenticação baseada em aplicação Web.
Deverão possibilitar a verificação da integridade da configuração do sistema através de software
específico – TFTP, FTP, SFTP ou SCP.
O sistema deverá prover preservação local da configuração dos dispositivos durante faltas de
energia.
Deverão suportar um mínimo de 10.000 endereços MAC (Media Access Control Address).
30.8. Subsistema CFTV
O sistema CFTV será constituído por câmeras interligadas ao Centro de Controle e Operação -
CCO, e de circuitos para detecção de movimento, instalados nas partes externas e internas das Estações de
Bombeamento e Estruturas de Controle e das subestações do Ramal do Agreste.
Do CCO, os operadores supervisionarão, através de monitores e consoles de comando, as áreas
vitais de interesse e, na ocorrência de anormalidades, tomarão as providências pertinentes.
O escopo de fornecimento para o sistema CFTV compreende todos os equipamentos e materiais
necessários, bem como os serviços correlatos.
A canalização para interligação dos circuitos internos de TV de cada Estação de Bombeamento,
EC’s TUD, TA e Subestações ao CCO deverão utilizar equipamentos dedicados para este sistema que deverão ser
interligados a canais do sistema óptico de transmissão. O proponente deverá oferecer servidores de vídeo com
interfaces adequadas para conexão direta ao sistema óptico de transmissão baseadas em tecnologia ETHERNET.
Os equipamentos integrantes do Sistema CFTV deverão ser projetados para operação em regime
ininterrupto de funcionamento em ambientes sujeitos a níveis elevados de indução eletromagnética.
Fazem parte do fornecimento todos os elementos de suporte de câmeras, incluindo estruturas
especiais tais como postes ou outras que venham a ser necessárias.
Serão utilizadas câmeras fixas, e panorâmicas (móveis) dotadas de recursos que possibilitem
varredura horizontal e vertical (PAN/TILT) e facilidade de aproximação (ZOOM) tanto óptica quanto digital.
No Centro de Controle e Operação (CCO), o operador, através das interfaces de um Software de
Vigilância de cada sistema, poderá monitorar todas as imagens enviadas pelas câmeras, assim como controlar os
recursos PAN/TILT e ZOOM.
As taxas de refresh deverão ser livremente programáveis entre uma mínima de 5 fps (frames per
second) e uma máxima de 30 fps.
A transmissão das imagens das câmeras deve ser feita através de fibras ópticas. Os conversores de
sinal eletro-óptico das câmeras deverão ser instalados dentro de caixas à prova de tempo de alumínio.
Os comandos para as câmeras panorâmicas e night/day (pan-tilt-zoom) deverão ser
encaminhados através de fibras ópticas, trafegando conjuntamente com os respectivos sinais de vídeo.
A rede de cabos ópticos associados ao Sistema CFTV utilizará canaletas ou eletrodutos para as
instalações subterrâneas, e posteação para as instalações aéreas nos percursos externos.
Integrado ao Sistema de CFTV, deverá ser fornecido um sistema de Alarme e Detecção de Intrusão
por feixe de infravermelho a ser instalado na periferia da subestação e no acesso das principais edificações.
O sistema de Alarme e Detecção de Intrusão devem ser compostos de emissores e detetores
inteligentes de feixes de infravermelho. Para evitar alarmes falsos, devem ser gerados múltiplos feixes de
infravermelho que devem ser ativos ao mesmo tempo para ativar o detetor.
O sistema deve permitir a programação das frequências dos feixes de infravermelho de modo a
evitar interferências. Deve ser previsto um número maior ou igual a quatro de frequências. A intensidade do
feixe de infravermelho deve ser programada de modo a se ajustar a distância de proteção. Quando um feixe de
infravermelho tiver sua potência reduzida abaixo do limiar de segurança, um alarme deve ser gerado. O sistema
deve ser provido de compensação automática para mudanças nas condições ambientais.
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canhões de infravermelho das câmeras noite/dia. A alimentação dos canhões IR será independentemente do
restante dos equipamentos.
Para a passagem dos cabos ópticos e de alimentação, deverá ser construída uma tubulação de aço
galvanizado, quando aparente; nas travessias de acessos, a tubulação será de aço galvanizado, envelopada em
concreto; alternativamente poderão ser utilizadas também tubulações embutidas e/ou enterradas de PVC rígido
e pesado, ou PVC flexível (Kanaflex).
Nas áreas internas e edificações, as tubulações devem ser em PVC rígido embutidas. Caso
apresente tubulações aparentes, as mesmas deverão ser em aço galvanizado do tipo pesado, conforme norma
NBR 5598.
Todas as tubulações e serviços de instalação serão de responsabilidade do PROPONENTE.
Todos os cabos ópticos utilizados terminarão em Distribuidores Intermediários Ópticos - DIOs,
instalados nas edificações, para uso exclusivo do sistema CFTV. Os cabos ópticos e DIOs serão de fornecimento
do PROPONENTE.
As câmeras deverão ser instaladas em postes com altura suficiente para o melhor desempenho,
respeitando as distâncias segurança necessárias. Todos os postes, suportes e adaptadores serão fornecidos pelo
PROPONENTE.
Os equipamentos integrantes do Sistema de Supervisão de Imagens deverão ser projetados para
operar sob regime ininterrupto de funcionamento. As câmeras e outros equipamentos deverão ser adequados à
operação em ambientes sujeitos a forte indução eletromagnética.
As câmeras deverão ser fornecidas completas, em caixas com grau de proteção IP56 (câmeras
internas) e IP66 (câmeras externas), cada qual com o suporte adequado ao ponto selecionado para sua fixação.
As câmeras deverão ter alta sensibilidade, auto-ajuste de branco e compensação de contraluz.
Para efeito de dimensionamento e cotação dos materiais de instalação, tais como cabos, dutos,
suportes, postes, etc, deverá ser considerado que todos os pontos externos (câmeras, sensores de IVA, IVP, etc)
estarão a uma distância média de 100m de seu switch de acesso.
30.8.1. Câmeras - Características Gerais
Todas as câmeras deverão ser coloridas, digitais, para aplicação industrial em redes IP, com alta
resolução, ângulo visual > 135° e compatíveis com o sistema VGA;
Todas as câmeras deverão ser fornecidas com suas respectivas caixas de conexões onde serão
instalados todos os componentes necessários ao seu perfeito funcionamento;
Todas as câmeras deverão atender, no mínimo, aos seguintes requisitos:
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Câmeras Fixas:
Tipo: Varifocal 3,5 > f < 8 mm;
CS – Mount;
Auto – Íris, DC Controlled.
Câmeras Móveis:
Tipo: Zoom Motorizado 6 > f < 60 mm;
CS – Mount;
Auto – Íris, DC Controlled
Auto-Foco;
Presets (Pré-Posicionamento).
Câmeras Internas:
Caixas com alta resistência a impactos, com grau de proteção IP-56.
Câmeras Externas:
Caixas leves, com alta resistência a impactos, grau de proteção IP-66;
Proteção anti-vandalismo.
As lentes deverão ser dimensionadas para a cobertura adequada de cada área supervisionada. As
lentes das Câmeras Móveis e Night/Day devem possuir presets posicionamento (zoom, foco).
Os Projetores de Infravermelho das Câmeras Noite/Dia deverão possuir:
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Área de proteção: 15 m x 15 m;
Sensibilidade: 2 ºC à 0,6 m/sl;
Velocidade detectável: 0,3 à 1,5 m/s;
Saídas de alarme: 1 contato seco;
Alarme contra violação: 1 contato seco;
Alimentação: 12 Vcc;
Temperatura ambiente: -5 ºC à +55 ºC
Umidade relativa: até 95%
O uso dos sensores do tipo PIR deverá ser conjugado com a utilização de sensores magnéticos
(reed Switches) para detectar abertura de portas e janelas. O sensor deverá ser composto por duas partes, uma
caixa plástica com duas lâminas metálicas montadas em um êmbolo de vidro no seu interior, e outra contendo
um imã. A alteração do um campo magnético provocada pela abertura da porta ou janela provoca a abertura de
um contato que pode ser associado a uma entrada de preset/alarme de câmera.
30.8.4. Qualidade de Imagem
Os sensores de imagem deverão ser de tecnologia CCD - Charged Coupled Device.
A geração de imagens deverá ser por Scan Progressivo.
O padrão de compressão deverá ser MPEG-2 ou superior.
A resolução de vídeo deverá ser padrão QVGA (320x240 pixels), máxima 640x480 pixels.
As câmeras deverão possuir Compensação de Contraluz (Backlight Compensation).
As câmeras deverão possuir Ajuste Automático de Branco.
As câmeras deverão possuir funcionalidade Day & Night.
A Taxa de Quadro (Frame Rate) deverá ser:
Câmeras Fixas:
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Câmeras Externas:
Caixas leves, com alta resistência a impactos, grau de proteção IP-66;
Proteção anti-vandalismo.
Autenticação
Autorização
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O Sistema deverá possibilitar uso de transmissão bidirecional de áudio através câmeras de rede:
Microcomputador
Desktop com Processador core i7 ou similar, frequência 3.4 gigahertz, memória RAM de 8
gigabytes DDR3, harddisc 1 terabyte, unidade gravadora e leitora de DVD RW, sistema
operacional windows 7 professional 64 bits;
No mínimo 05 portas USB 2.0.1
Monitor
Led 23” full HD widescreen, entrada HDMI
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Deverá possuir display de cristal líquido alfanumérico, com iluminação e duas linhas com
capacidade mínima de 15 caracteres cada.
Deverá possibilitar a indicação de data, hora, duração da ligação, número chamado,
número do ramal que iniciou a chamada quando do recebimento de ligações internas e de
mensagens;
Deverá possuir as seguintes teclas de facilidades fixas:
“Viva-voz” para envio e recebimento de chamadas com o monofone no gancho;
Controle de volume e tom da campainha;
Mute;
Conferência;
Rediscagem;
Transferência;
Retenção (hold).
Pelo menos 12 funções programáveis com sinalização;
Teclas de diálogo que permitam o acesso às facilidades do sistema (softkeys);
Licença de software para instalação na Central;
Interface incorporada para conexão de headphone;
Switch interno com 2 portas, para ligação Fast Ethernet e formação de 2 VLANs;
Função identificação de chamadas;
Deverá suportar conexões peer-to-peer;
Deverá suportar CODECs G.711, G.723.1, G.729 A/B e G.722;
Deverá suportar os padrões SNMP, HTTP, DHCP, DNS, FTP;
Deverá suportar os padrões IEEE 802.p, IEEE 802.q e IEEE 802.d;
Indicação da existência de mensagens no serviço de correio de voz;
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Aparelho IP Premium
Deverá possuir display de cristal líquido alfanumérico, com iluminação e três linhas com
capacidade mínima de 15 caracteres cada.
Deverá possibilitar a indicação de data, hora, duração da ligação, número chamado,
número do ramal que iniciou a chamada quando do recebimento de ligações internas e de
mensagens;
Deverá possuir as seguintes teclas de facilidades fixas:
“Viva-voz” para envio e recebimento de chamadas com o monofone no gancho;
Controle de volume e tom da campainha;
Mute;
Conferência;
Rediscagem;
Transferência;
Retenção (hold).
Pelo menos 19 funções programáveis com sinalização;
Teclas de diálogo que permitam o acesso às facilidades do sistema (softkeys);
Licença de software para instalação na Central;
Interface incorporada para conexão de head-phone;
Switch interno com 2 portas, para ligação Fast Ethernet e formação de 2 VLANs;
Função identificação de chamadas;
Deverá suportar conexões peer-to-peer;
Deverá suportar CODECs G.711, G.723.1, G.729 A/B e G.722;
Deverá suportar os padrões SNMP, HTTP, DHCP, DNS, FTP;
Deverá suportar os padrões IEEE 802.p, IEEE 802.q e IEEE 802.d;
Indicação da existência de mensagens no serviço de correio de voz;
Deverá atender ao padrão H323 e/ou SIP;
Deverá possuir controle de volume e tom da campainha;
Deverá possuir função de identificação de chamadas;
Deverá possibilitar a alimentação por Patch Panel e PoE (Power over Ethernet) 802.3af,
como também fonte de alimentação externa.
Media Gateway
Deverá atender as Normas UL 1950, En60950, IEC 68-2-36, IEC 68-2-6 e IEC 68-2-32;
Deverá conter slots para módulos de telefonia VoIP FXO/FXS permitindo expansão para
até 24 portas;
Deverá possuir uma porta Fast Ethernet 10/100 Mbps RJ45, para conexão LAN;
Deverá permitir gatekeeper incorporado no mesmo chassi;
Deverá fazer controle de banda por máquina e serviço;
Deverá possuir recursos de QoS para voz e dados;
Deverá suportar alocação de banda garantida e máxima, para cada uma das filas de
priorização;
Deverá suportar no mínimo 12 níveis de priorização;
Deverá suportar os protocolos de Fax T.30, Real-Time Fax sobre IP, T.38 Fax Relay;
Deverá suportar os CODECs ITU G.711/64kbps, G.723.1A/5.3,6.3kbps, G.729A/B/8kbps;
Deverá suportar os protocolos TCP/IP, DHCP client, HTTP, DNS, DDNS e PPPoE;
Deverá suportar o protocolo H.323 v2/v3/v4;
Deverá suportar os processamentos de voz VAD, G.165/G.168, CNG, TIA-464B DTMF,
Dial, Busy, Ring Back, Call Progress;
Deverá possuir recurso que garanta o auto-aprendizado dos tons de CPCT;
Deverá permitir gerenciamento através de console, Telnet e Web;
Deverá suportar atualizações através de FTP e TFTP;
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As vias destinadas a manutenção dos canais ou estradas e serviço são compostas por um conjunto
de estradas dispostas dos lados esquerdo e direito dos canais e que acompanham o traçado ao longo de toda a
extensão dos canais, dentro da faixa de domínio dos mesmos, sendo interrompido nos trechos dos
reservatórios, aquedutos e túneis.
As vias complementares são constituídas por estradas que interligam todos os trechos
interrompidos das vias de manutenção, com padrão semelhante ao das estradas de serviço dos canais, bem
como o desvio da estrada asfaltada PE-219, obstruída pela Barragem Ipojuca.
A seguir é apresentada a Tabela 47 com os Principais Serviços e Quantitativos que compõe o
Sistema Viário, contemplando as vias de operação e manutenção, vias laterais ou de serviço, vias
complementares, e o desvio da estrada asfaltada da PE-219.
Tabela 47: Principais Serviços do Sistema Viário
Especificações dos Serviços Unid. Quant.
Sistema Viário
Supressão vegetal, destocamento e limpeza m² 1.562.752
Escavação de material de 1ª categoria, carga e transporte até 1,00 km m³ 688.246
Escavação de mat. 1ª cat. (área de empréstimo), carga e transporte até 1,00 km m³ 188.826
Escavação de material de 3ª cat., carga e transporte até 1,00 km m³ 24.574
Escavação de mat. 1ª cat. (área de empréstimo), carga e transporte até 1,00 km m³ 105.733
Aterro compactado com material de 1ª categoria m³ 861.824
Enrocamento compactado m³ 8.522
Escavação manual, qualquer terreno, exceto rocha, em valas ou fundações rasas m³ 18.943
Transporte de material 1ª e 2ª acima de 1,00 km m³ x km 6.167
Reaterro e compactação mecânica de vala com compactador manual tipo soquete
m³ 2.368
vibratório
Boca BSTC Ø 0,60 m em concreto ciclópico, inclusive forma, escavação, reaterro e
unid. 224
materiais
Valeta de proteção de aterro com revestimento concreto - VPA 03 m 694
Sarjeta triangular de concreto - STC02 m 1.645
Sarjeta triangular de concreto - STC 04 m 7.581
Sarjeta triangular de concreto - STC 06 m 51.315
Entrada para descida d'água - EDA 01 unid. 761
Entrada para descida d'água - EDA 02 unid. 30
Caixa de Passagem CP 01 unid. 103
Tubulação de drenagem urbana - Ø 0,40 m s/ berço m 209
Tubulação de drenagem urbana - Ø 0,60 m s/ berço m 72
Enrocamento de proteção de talude m³ 155.689
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SEI/MIDR - 4433697 - Atestado de Capacidade Técnica
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No que se referem aos documentos de as built, foram analisados 4.298 desenhos de Projeto, distribuídos em cada estrutura, conforme demonstrado a seguir, envolvendo as seguintes disciplinas: arquitetura, automação, civil,
estrutura, geologia/geotecnia, gerenciamento, hidráulica, instrumentação e controle, mecânica, meio ambiente, metálica, operação do sistema, proteção e controle, sistema elétrico, telecomunicações e testes de campo.
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Atestamos, ainda, que a referida Empresa vem prestando os serviços contratados de forma satisfatória,
atendendo as necessidades da Administração, nada havendo, até o momento, em nossos arquivos que possa
desabonar a sua conduta e de seus profissionais, nos termos da Lei nº 8.666/93.
[assinatura eletrônica]
GIUSEPPE SERRA SECA VIEIRA
Secretário Nacional de Segurança Hídrica
59000.000069/2023-81 4132241v1
Documento assinado eletronicamente por Giuseppe Serra Seca Vieira, Secretário(a) Nacional de Segurança
Hídrica, em 06/07/2023, às 17:52, com fundamento no art. 4º, § 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de
2020.
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