ARA1059 - Plano - de - Aula - PROCESSOS GRUPAIS

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Descrever o desenvolvimento histórico dos processos grupais;

Identificar os diferentes grupos sociais;
Descrever o que são grupos.
4 Tópicos
1.1 ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O docente deve iniciar a aula com a apresentação do Plano de Ensino assim como os marcos lógicos
da disciplina. Em seguida, realizar uma introdução sobre os Processos Grupais enfatizando as suas
bases históricas, epistemológicas e conceituais. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Os homens são seres sociais, portanto, necessitam viver em grupo, estão inseridos
nesse contexto social. O primeiro grupo a que pertencemos é a família, e aos poucos vamos
estendendo a participação no ambiente em que vivemos, como a escola, grupos religiosos e na vida
adulta a admissão ao grupo organizacional. Perguntar à turma: Por que fazer parte de um grupo é
importante para o indivíduo? Mesmo para aquele que nega isso.
Metodologia: compartilhar com os alunos uma linha do tempo que retrate o desenvolvimento histórico
dos processos grupais. O docente poderá gerar outros questionamentos, que levem ao aluno a refletir
sobre o conceito de grupos, de forma expositiva e dialogada. Ressaltar a importância da diversidade e
inclusão nos grupos, compartilhar e analisar com a turma o vídeo "Respeito as diferenças
Motivacional" disponível em https://www.youtube.com/watch?v=gcFlEwUxE Acesso em: 21/07/21.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar uma
nuvem de palavras sobre o que são grupos por meio de atividade interativa (Mentimeter). O docente
deverá incentivar o aluno a responder de forma espontânea e analisar o resultado da atividade com a
relação entre cada palavra apresentada.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, caixa de som, acervo bibliográfico no
ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o artigo: Os grupos na produção de conhecimento na psicologia: uma revisão da literatura.

Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/ZRpK7bcZdWBDgNyNy76qGrP/?lang=pt Acesso em:
21/07/21.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Como grupos sociais funcionam?", onde você entenderá melhor que faz parte de
vários grupos e como é funcionamento dos grupos sociais. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=fewuAzckuA&t=66s Acesso em: 21/07/21.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bemvindo(a)! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões
que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas, completando, assim, sua
jornada de aprendizagem do dia.
Questão 1:
Enrique J. Pichon Rivière trouxe grande e original contribuição para compreender os grupos, tendo
como pilares epistemológicos a psicanálise e a psicologia social. São contribuições trazidas por esse
autor:
Alternativas:
A) Os grupos operativos e o conceito de Esquema Conceitual Referencial Operativo(ECRO)

B) O psicodrama e o sociodrama
C) Psicologia de grupo e análise do ego
D) Os estilos de liderança e as redes de comunicação.
E) Nenhuma das respostas anteriores
Questão 2:
A técnica dos grupos operativos começou a ser sistematizada pelo médico psiquiatra PichonRivière,
que observou a influência do grupo familiar em seus pacientes. Acerca dessa modalidade de grupo,
assinale a alternativa correta.
Alternativas:
A) Os grupos operativos são técnicas grupais centradas no indivíduo, sendo também chamados de
grupos de terapia.
B) Grupos operativos são técnicas grupais centradas no grupo, focando a análise da própria dinâmica
deste.
C) O grupo operativo não se centra no grupo enquanto totalidade, mas na relação que os integrantes
mantêm com a tarefa.
D) O vínculo fundamental dos grupos operativos é a relação entre um grupo e os membros de sua
família.
C) O grupo operativo não se centra no grupo enquanto totalidade, mas na relação que os integrantes
mantêm com a tarefa.
D) O vínculo fundamental dos grupos operativos é a relação entre um grupo e os membros de sua
família.
E) A técnica busca trabalhar apenas os aspectos manifestos do grupo.
Plano de Aula
2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a dinâmica própria de cada grupo;

Demonstrar a importância de regras e normas nos grupos;
Elaborar contrato de convivência.
4 Tópicos
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE GRUPOS E PROCESSOS GRUPAIS
O docente deve iniciar a aula com citações de autores como Mills e Zimerman sobre grupos e
processos grupais a fim de construir conhecimento científico e insights sobre o tema. Como sugestão,
segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

unidade e uma totalidade com uma dinâmica própria, caracterizando a própria identidade grupal.
Perguntar à turma: O que faz com que cada grupo tenha uma dinâmica própria? O que diferencia um
grupo de outro grupo?
Metodologia: explicar para a turma que cada grupo é composto por regras e normas que o enquadram
e o definem, a turma também é um grupo. Em seguida, elaborar um contrato de convivência com o
que é necessário para que a turma tenha êxito no semestre. Cada aluno deverá resumir em uma
palavra o que considere importante para um bom relacionamento alunoaluno, alunoprofessor e/ ou
professoraluno, por exemplo. O docente deverá salientar que para que seja caracterizado um grupo é
preciso que os integrantes estejam reunidos em torno de um interesse comum. No grupo, o "todo é
maior do que as partes" (como numa gestalt), ou seja, um grupo se constitui como uma nova
identidade sendo mais do que apenas o somatório dos seus membros. Perguntar à turma: Algum aluno
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2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a dinâmica própria de cada grupo;

Demonstrar a importância de regras e normas nos grupos;
Elaborar contrato de convivência.
4 Tópicos
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE GRUPOS E PROCESSOS GRUPAIS
O docente deve iniciar a aula com citações de autores como Mills e Zimerman sobre grupos e
processos grupais a fim de construir conhecimento científico e insights sobre o tema. Como sugestão,
segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

unidade e uma totalidade com uma dinâmica própria, caracterizando a própria identidade grupal.
Perguntar à turma: O que faz com que cada grupo tenha uma dinâmica própria? O que diferencia um
grupo de outro grupo?
Metodologia: explicar para a turma que cada grupo é composto por regras e normas que o enquadram
e o definem, a turma também é um grupo. Em seguida, elaborar um contrato de convivência com o
que é necessário para que a turma tenha êxito no semestre. Cada aluno deverá resumir em uma
palavra o que considere importante para um bom relacionamento alunoaluno, alunoprofessor e/ ou
professoraluno, por exemplo. O docente deverá salientar que para que seja caracterizado um grupo é
preciso que os integrantes estejam reunidos em torno de um interesse comum. No grupo, o "todo é
maior do que as partes" (como numa gestalt), ou seja, um grupo se constitui como uma nova
identidade sendo mais do que apenas o somatório dos seus membros. Perguntar à turma: Algum aluno
sabe a diferença entre grupo, comunidade e sociedade? Grupo é formado por um conjunto de pessoas;
Comunidade é formada por um conjunto de grupos; Sociedade é o conjunto interativo de várias
comunidades.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, criar um QR Code
com o contrato de convivência, feito durante a aula, por meio de atividade interativa (QR Code
Generator). O docente deverá incentivar o aluno a compartilhar o QR Code no Whatsapp ou email da
turma, caso haja.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, criar um QR Code
com o contrato de convivência, feito durante a aula, por meio de atividade interativa (QR Code
Generator). O docente deverá incentivar o aluno a compartilhar o QR Code no Whatsapp ou email da
turma, caso haja.
ambiente virtual.
Leia o artigo: A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade.

Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806
24902007000100002
Acesso em: 21/07/21.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Grupos x Equipes: Saiba diferenciar. Conceitos e exemplos", onde você entenderá
melhor a diferença entre grupos e equipes. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=yholSMbac40
que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas,completando, assim, sua
Questão 1:
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, associando os grupos a suas respectivas
finalidades, conforme Zimerman (2010).
(1) Grupos Operativos
(2) Grupos Comunitários
(3) Grupos de Reflexão
(4) Grupos de Autoajuda
(5) Grupos Psicoterápicos
( ) São destinados à mudança caracteriológica, remoção de sintomas ou manutenção de um estado de

equilíbrio.
( ) São grupos terapêuticos, tipicamente homogêneos.
( ) Visam aliar o propósito da informação ao da formação, especialmente no que se refere à aquisição
de atitudes internas.
( ) São utilizados para prestação de cuidados de saúde em termos de prevenção, tratamento e
reabilitação.
( ) Intervenções de ordem interpretativa se estabelecem quando fatores inconscientes ameaçam a
integração ou a evolução exitosa desse grupo.
A sequência numérica correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para
baixo, é:
Alternativas:
A sequência numérica correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para
baixo, é:
Alternativas:
a) 12345
b) 12435
c) 54321
d) 14325
e) 52341
Questão 2:
Os grupos operativos cobrem vários campos de atuação e propõese a operar em uma determinada
tarefa, sem que exista uma finalidade psicoterápica. Com relação aos grupos operativos comunitários,
assinale a alternativa correta.
Alternativas:
a) São grupos utilizados em instituições com a finalidade de promover uma interação entre as
diferentes ideologias, principalmente no que diz respeito à comunicação.
b) São grupos que produzem a melhoria de alguma situação de patologia.
c) São grupos que têm como ideologia principal "aprender a aprender".
d) São programas voltados para a promoção da saúde e de um corpo social, por exemplo, um grupo de
gestantes, de crianças, de adolescentes.
e) Nenhuma das respostas anteriores.
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2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Identificar as funções e objetivos dos grupos;

Evidenciar o caráter grupal e social humano;
Diferenciar os tipos de grupos.
4 Tópicos
1.3 FUNÇÕES E OBJETIVOS DOS GRUPOS

Plano de Aula
2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Identificar as funções e objetivos dos grupos;

Evidenciar o caráter grupal e social humano;
Diferenciar os tipos de grupos.
4 Tópicos
1.3 FUNÇÕES E OBJETIVOS DOS GRUPOS
O docente deve iniciar a aula apresentando o caráter grupal e social das comunidades humanas,
mostrando seus aspectos familiares, sociais e de trabalho bem como seus objetivos dentro de uma
sociedade. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Segundo Zimerman (1997), todo ser humano é gregário por natureza, existindo em
função dos seus relacionamentos. Perguntar à turma: Com que finalidade o ser humano forma grupos
ao longo da sua vida?
Metodologia: Consolidar as respostas da turma ao questionamento feito e esquematizar para os alunos

a visão de Zimerman (1997), que classifica dois tipos de grupos, segundo o critério de finalidade, em
operativos e psicoterápicos. Em relação aos grupos operativos, a sua sistematização foi feita por
Pichon Riviére desde 1945, que definiu grupo operativo como "um conjunto de pessoas com um
objetivo em comum" (apud Bleger, 1993:55). O docente deverá explicar para a turma que os grupos
psicoterápicos são constituídos como uma forma de psicoterapia que se destina, prioritariamente, à
aquisição de insights, dos aspectos inconscientes dos indivíduos e da totalidade grupal; que seriam os
chamados grupoterapias, podendo apresentar abordagens diversas como a psicanalítica, a teoria
sistêmica, a abordagem cognitivocomportamental e a psicodramática.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, desenhar um mapa
mental sobre as funções e objetivos dos grupos por meio de atividade interativa (Mindmeister).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Cuidado em saúde mental por meio de grupos terapêuticos de um hospitaldia:
perspectivas dos trabalhadores de saúde. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/icse/a/sGxSVwVhyjSyhWZXM8txYXS/abstract/?lang=pt
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "História: os grupos sociais", onde você conhecerá melhor os diferentes grupos
sociais e suas características. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XogChICovSk
Questão 1:
O ser humano é gregário e só existe em função de seus interrelacionamentos grupais, sempre

participando de diferentes grupos, numa constante busca entre sua identidade individual e a
necessidade de uma identidade grupal. Sobre as modalidades grupais, assinale as alternativas abaixo
com (V) verdadeiro ou (F) falso.
( ) Os grupos de autoajuda são considerados grupos terapêuticos com a finalidade de prestação de

cuidados primários de saúde (prevenção), como secundários (tratamento) e terciários (reabilitação).
( ) Alguns autores costumam catalogar os grupos de acordo com a técnica empregada pelo
coordenador e com o tipo de vínculo que ele estabeleceu com os integrantes do grupo: pelo grupo
(terapeuta trabalha pelo grupo e o mesmo orbita em torno dele), em grupo (tratamento individual feito
na presença dos demais), do grupo (enfoque interpretativo direcionado ao grupo em sua totalidade) e
de grupo (análise de grupo, valorizando tanto aspectos individuais quanto grupais).
( ) A corrente psicodramática parte do princípio de que os grupos funcionais são como um sistema, ou
seja, que há uma constante interação, complementação e suplementação dos distintos papeis que
foram atribuídos e são desempenhados por cada um de seus componentes. Assim, um grupo se
comporta como um conjunto integrado, onde qualquer modificação de um dos elementos
necessariamente irá afetar o sistema como um todo.
( ) A classificação dos grupos mais comumente adotada baseiase no critério das finalidades a que se
propõe o grupo e parte da divisão nos seguintes dois grandes ramos genéricos: operativos e
terapêuticos, sendo que cada um destes ramos se subdivide em outras ramificações.
Alternativas:
a) V, F, V, F
b) F, F, V, V
c) F, V, F, V
d) V, F, F, F
e) V,V,V,V
b) F, F, V, V
c) F, V, F, V
d) V, F, F, F
e) V,V,V,V
Questão 2:
Os processos grupais se constituem como importante instrumento técnico de intervenção nas diversas
áreas de atuação do psicólogo atuante do serviço público. Quanto aos grupos podemos dizer:
Alternativas:
a) Os grupos operativos de Pichon Rivière estruturamse em prétarefa, tarefa e projeto, ressaltandose

os papéis, a verticalidade e a horizontalidade.
b) As rodas de conversa possuem como pressuposto que sejam realizadas por pares, com relações
simétricas e composição homogênea.
c) O grupo funciona por meio de suposições básicas que são estruturas específicas de funcionamento
que o grupo adota para se defender de sua angústia e, assim, se preservar.
d) No grupo o indivíduo compreende o ser humano de forma isolada, e posteriormente entra em
contato e estabelece a relação com os outros, o que o fortalece como sujeito.
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2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer as forças psicológicas e sociais;

Investigar o poder da influência social;
Comparar as forças psicológicas e sociais nos relacionamentos presenciais e no uso das redes sociais.
4 Tópicos
1.4 FORÇAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
O docente deve iniciar a aula com introdução sobre as forças de caráter e um brainstorming sobre as
forças psicológicas e sociais que atuam nos grupos humanos. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Plano de Aula
2 Semana/Tema

PROCESSOS GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer as forças psicológicas e sociais;

Investigar o poder da influência social;
Comparar as forças psicológicas e sociais nos relacionamentos presenciais e no uso das redes sociais.
4 Tópicos
1.4 FORÇAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
O docente deve iniciar a aula com introdução sobre as forças de caráter e um brainstorming sobre as
forças psicológicas e sociais que atuam nos grupos humanos. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O grupo nem sempre estará disposto à mudança. Existem forças que atuam em
diferentes direções, bem como regras que poderão ser tão velhas e arraigadas que há resistência à algo
novo. Seja na escola, faculdade, trabalho ou núcleo familiar, o indivíduo precisa se adaptar ao grupo e
não ao contrário. Perguntar à turma: O que pode acontecer caso o indivíduo entre para o grupo e
comece a tentar transformálo? Será que é possível e como fazêlo?
Metodologia: compartilhar e analisar com a turma o vídeo "O Poder da Influência Social
Experimento do Elevador" (disponível em https://www.youtube.com/watch?v=gjQady_u6dQ Acesso
em: 21/07/21). Em seguida, comparar as forças psicológicas e sociais nos relacionamentos presenciais
e no uso das redes sociais, por exemplo, que são ferramentas que marcam um novo espaço de
interação entre os grupos sociais na era digital. O dinamismo, a simultaneidade das ações e a
interatividade proporcionada por aplicativos colaboram para os vínculos e criação de relações sociais,
mas, em contrapartida, podem ser fontes de ansiedade e depressão. Estudos comprovam que quando o
indivíduo utiliza as forças de caráter nas atividades diárias, há significativo aumento de autoestima e
energia vital, além de maior eficácia nos relacionamentos e no alcance de objetivos de um grupo.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar o VIA
Survey, levantamento científico gratuito das forças de caráter, por meio de atividade interativa (VIA
Character).
Character).
ambiente virtual.
Leia o artigo: A modernidade líquida e os transtornos de ansiedade e depressão no ambiente escolar.

Disponível em: http://faculdadedelta.edu.br/revistas3/index.php/gt/article/view/71/54
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " Conformidade Social O Experimento em uma sala de espera", onde você
compreenderá melhor que os indivíduos tendem a agir em conformidade com as expectativas do grupo
a que pertencem. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=luVeT1NjqbE
Questão 1:
Em relação à psicoterapia psicodinâmica de grupo, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas:
a) A universalidade e o comportamento imitativo são considerados fatores de obstáculo para a ação

terapêutica do grupo.
b) A presença de pacientes monopolizadores no grupo pode causar um estancamento no grupo; neste
caso, será mais efetivo o terapeuta considerar a situação dos vínculos monopolizador e monopolizados.
c) O enquadre grupal inclui os aspectos práticos do tratamento, podendo funcionar como um
"organizador psicológico".
d) A psicoterapia em grupo tem apresentado resultados superiores, em relação aos tratamentos
individuais, em situações como a de prevenção de recaída, e em pacientes com doenças médicas.
e) Nenhuma das respostas anteriores
Questão 2:
As pessoas que estão na sala de espera de um cinema encontramse reunidas no mesmo espaço e
durante o mesmo tempo, com um mesmo objetivo. Mas, para Pichon Rivière, elas não constituem um
grupo, porque lhes falta vínculo, definido por ele como a maneira particular pela qual cada:
Alternativas:
a) representação interna reafirma seus traços, mesmo havendo dentre eles várias diferenças negativas,
caso da apatia e da descrença.
b) grupo cria e igualmente destrói os princípios que regem a tarefa, mesmo que haja o intuito de levá
la adiante.
a) representação interna reafirma seus traços, mesmo havendo dentre eles várias diferenças negativas,
caso da apatia e da descrença.
b) grupo cria e igualmente destrói os princípios que regem a tarefa, mesmo que haja o intuito de levá
la adiante.
c) instituição constitui uma estrutura flexível, movida por motivações psicológicas que regem as
relações humanas.
d) relação intergrupal internaliza as ligações afetivas e são por elas internalizadas, podendo ser, assim,
constantemente negociadas.
e) indivíduo se relaciona com outro ou outros, criando uma estrutura particular a cada caso e a cada
momento.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

GRUPAIS
3 Objetivos
Explicar o que é psicoterapia de grupo;

Descrever o histórico e objetivo da dinâmica de grupo;
Demonstrar as etapas da dinâmica de grupo.
4 Tópicos
2.1 APORTES TEÓRICOS E DIFERENÇAS ENTRE PSICOTERAPIA DE GRUPO E DINÂMICA

DE GRUPO
O docente deve iniciar a aula com a apresentação de diferentes formas e abordagens de psicoterapia,
com ênfase para a psicoterapia de grupo. Em seguida, apresentar o conceito de dinâmica de grupo e
sua relação com a psicoterapia de grupo. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

tanto por Pratt quanto por Moreno. Enriquecida pelos aportes teóricos de Freud e dinâmicas de grupo,
dentre outros, foram estabelecidos seus fundamentos. Perguntar à turma: Como o conhecimento das
dinâmicas de grupo podem favorecer a psicoterapia de grupo? Por que os grupos psicoterápicos não
são apenas para suporte ou para os participantes compartilharem problemas?
Metodologia: compartilhar com os alunos o vídeo "Terapia de grupo" (disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=vjdCjWGYAY Acesso em: 22/07/21). Trabalhar os objetivos e
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2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Explicar o que é psicoterapia de grupo;

Descrever o histórico e objetivo da dinâmica de grupo;
Demonstrar as etapas da dinâmica de grupo.
4 Tópicos
2.1 APORTES TEÓRICOS E DIFERENÇAS ENTRE PSICOTERAPIA DE GRUPO E DINÂMICA

DE GRUPO
O docente deve iniciar a aula com a apresentação de diferentes formas e abordagens de psicoterapia,
com ênfase para a psicoterapia de grupo. Em seguida, apresentar o conceito de dinâmica de grupo e
sua relação com a psicoterapia de grupo. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

tanto por Pratt quanto por Moreno. Enriquecida pelos aportes teóricos de Freud e dinâmicas de grupo,
dentre outros, foram estabelecidos seus fundamentos. Perguntar à turma: Como o conhecimento das
dinâmicas de grupo podem favorecer a psicoterapia de grupo? Por que os grupos psicoterápicos não
são apenas para suporte ou para os participantes compartilharem problemas?
Metodologia: compartilhar com os alunos o vídeo "Terapia de grupo" (disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=vjdCjWGYAY Acesso em: 22/07/21). Trabalhar os objetivos e
características principais da psicoterapia de grupo, como a periodicidade e tempo de duração, o plano
de cada sessão, as vantagens e desdobramentos. Apresentar quadro com o histórico e objetivo da
dinâmica de grupo. Em seguida, realizar simulação com exercício a fim de demonstrar as etapas da
dinâmica de grupo (Aquecimento Quebra gelo/ Rapport, Atividade principal e Fechamento). Sugere
se como quebra gelo para o aquecimento, apresentar 3 emojis em formato de carinhas (feliz, bravo e
triste), cada aluno escolherá um emoji que represente a sua emoção no momento; para atividade
principal a "Desenho com instruções", o objetivo é avaliar a eficácia da comunicação entre pares.
Dividir a turma em duplas, o aluno W deverá realizar um desenho à sua escolha e uma descrição do
desenho à parte, que deverá ser entregue ao aluno Z, o qual a partir da descrição iniciará a reprodução
do desenho. Caso seja aplicada presencialmente, os alunos de cada dupla deverão sentarse de costas
um para o outro. Ao final, solicitar aos alunos que compartilhem e comparem os desenhos. Gerar
conclusões sobre o resultado apresentado e realizar o fechamento.
Dividir a turma em duplas, o aluno W deverá realizar um desenho à sua escolha e uma descrição do
desenho à parte, que deverá ser entregue ao aluno Z, o qual a partir da descrição iniciará a reprodução
do desenho. Caso seja aplicada presencialmente, os alunos de cada dupla deverão sentarse de costas
um para o outro. Ao final, solicitar aos alunos que compartilhem e comparem os desenhos. Gerar
conclusões sobre o resultado apresentado e realizar o fechamento.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar o

preenchimento de um roteiro de dinâmica de grupo por meio de atividade interativa (Google Forms).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Vivências de grupos de dinâmicas em uma clínica psicológica universitária.

Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1600
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Psicoterapia de grupo", onde você entenderá melhor em que consiste a psicoterapia
de grupo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SCpnywyot5Y
Questão 1:
A respeito de autores que contribuíram para o advento da utilização do grupo, para fins terapêuticos e
socioeducativos, numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 Kurt Lewin
2 Carl Rogers
3 Max Pagès
4 Pichon Rivière
( ) Sua prática psiquiátrica o levou a estudar o homem como ser sempre incluído em grupos, nunca
isolado, referese à investigação psicossocial e socialdinâmica. Estuda a existência de fenômenos
denominados transferenciais na relação grupal e sua instrumentação a partir da técnica operativa.
( ) Campo social é seu principal conceito; tratase da totalidade dinâmica constituída de entidades
sociais que coexistem, mas não necessariamente são integradas e, nesse sentido, em um mesmo campo
social existem grupos, subgrupos e indivíduos que se separam por barreiras sociais.
( ) Elaborou a Abordagem Centrada na Pessoa e desenvolveu os Grupos de Encontro, perspectiva
psicológica de orientação humanista. O grupo busca maior compreensão das relações interpessoais,
promove nos participantes o autoconhecimento que conduz à autenticidade.
( ) Para esse autor, a realidade grupal procede da ordem afetiva ou dos sentimentos. No grupo, há
sempre um sentimento dominante subjacente e inconsciente e este é compartilhado por todos os seus
membros, com sutilezas individuais, mas é o que rege a vida do grupo que se torna agente de
mudanças.
promove nos participantes o autoconhecimento que conduz à autenticidade.
( ) Para esse autor, a realidade grupal procede da ordem afetiva ou dos sentimentos. No grupo, há
sempre um sentimento dominante subjacente e inconsciente e este é compartilhado por todos os seus
membros, com sutilezas individuais, mas é o que rege a vida do grupo que se torna agente de
mudanças.
Assinale a sequência correta.
Alternativas:
a) 4, 2, 1, 3
b) 4, 1, 2, 3
c) 2, 3, 4, 1
d) 3, 1, 2, 4
e) 1, 2, 3, 4
Questão 2:
Sobre as bases teóricas das psicoterapias de grupo, é correto afirmar que:
Alternativas:
a) Bion salientou que a psicologia individual e a psicologia de grupo são indissociáveis e

complementares. Para ele, o efeito que a terapia passa a ter no indivíduo também ocorrerá na
coletividade.
b) Freud beneficiouse das vertentes sociológicas e introduziu a noção de campo grupal, tendo se
dedicado ao estudo das minorias raciais.
c) Pichon Rivière aprofundou o entendimento do campo grupal com algumas criações originais e é o
criador da teoria e prática dos grupos operativos.
d) Lewin trouxe importantes contribuições à dinâmica de grupo, como é o caso dos pressupostos
básicos de luta, fuga, dependência e acasalamento.
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de Pichon Rivière e suas contribuições para as teorias de processos grupais;
Descrever o grupo operativo de Pichon Rivière;
Explicar o conceito de ECRO.
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de Pichon Rivière e suas contribuições para as teorias de processos grupais;
Descrever o grupo operativo de Pichon Rivière;
Explicar o conceito de ECRO.
4 Tópicos
2.2 O GRUPO OPERATIVO DE PICHON RIVIÈRE
O docente deve iniciar a aula com a apresentação da biografia de Pichon Rivière, com destaque para o
seu pioneirismo na prática psiquiátrica argentina. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O grupo operativo de Pichon Rivière pode ser definido como o conjunto de
pessoas, ligadas no tempo e espaço, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõem
explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto em uma rede de papéis, com o
estabelecimento de vínculos entre si. Perguntar à turma: De acordo com Pichon Rivière, como realizar
uma possível mudança de forma gradativa nos integrantes de um grupo operativo?
Metodologia: o docente deve explicar para os alunos como nasce a ideia de grupo operativo, a partir
da proposta de que os pacientes com menos comprometimentos dessem assistência aos demais
pacientes. Conceituar ECRO: Esquema conceitual referencial e operativo podendo existir o ECRO
individual e ECRO grupal. ECRO individual: são os nossos valores, crenças, medos e fantasias. ECRO
grupal: é um esquema comum para as pessoas que participam de um mesmo grupo. Destacar que para
Rivière o indivíduo social se constituiria na relação com o outro e a relação do grupo envolve tanto
racionalidade quanto afetividade não sendo uma relação puramente objetiva.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, cada aluno deverá
realizar uma descrição do ECRO individual por meio de atividade interativa no quadro virtual
(Lucidspark).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Grupo Operativo em Centros de Atenção Psicossocial na opinião de psicólogas.

Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/2451/1695
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " Grupos Operativos Teoria Pichon Rivière", onde você entenderá melhor a
formulação teóricometodológica de Pichon Rivière para os grupos operativos. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=2Ab1reTnf5c
Questão 1:
Pichon Rivière começou a trabalhar com grupos na medida em que observava a influência do grupo
familiar em seus pacientes. Sua prática psiquiátrica esteve subsidiada principalmente pela psicanálise e
pela psicologia social, sendo ele o fundador tanto da Escola Psicanalítica Argentina (1940) como do
Instituto Argentino de Estudos Sociais (1953). Sobre a técnica dos Grupos Operativos, assinale a
afirmativa correta.
Alternativas:
a) A técnica do grupo operativo, sistematizada por Pichon Rivière, consiste em um trabalho que tem
como objetivo promover um processo de aprendizagem para os sujeitos envolvidos no processo.
b) A técnica de grupo operativo não propõe a intervenção de um coordenador; mas propõe um
observador que registra a reunião, resgata a história do grupo e analisa os pontos emergentes, o
movimento do grupo em torno da tarefa e os papéis desempenhados pelos integrantes.
c) A técnica do grupo operativo pressupõe somente uma tarefa que está explícita (aprendizagem,
diagnóstico ou tratamento) e o enquadre que são os elementos fixos (o tempo, a duração, a frequência,
a função do coordenador e do observador).
d) O momento da tarefa é caracterizado pelas resistências, ansiedades e medos dos integrantes do
grupo, no contato com os outros e consigo mesmo. A partir do momento em que é possível elaborar as
ansiedades básicas, romper com as estereotipias, abrirse para o novo, podese dizer que o grupo está
na tarefa.
Questão 2:
Sobre os Grupos Operativos afirmase que há em sua dinâmica vetores dos quais se fundamentam as
operações no interior do grupo. O conceito "é o vetor que diz respeito ao clima que o grupo
desenvolve. A disposição pró ou contra para trabalhar a tarefa grupal. São sentimentos de atração ou
rejeição, e portanto tele positiva ou negativa" é:
Sobre os Grupos Operativos afirmase que há em sua dinâmica vetores dos quais se fundamentam as
operações no interior do grupo. O conceito "é o vetor que diz respeito ao clima que o grupo
desenvolve. A disposição pró ou contra para trabalhar a tarefa grupal. São sentimentos de atração ou
rejeição, e portanto tele positiva ou negativa" é:
Alternativas:
a) Aprendizagem
b) Tele
c) Comunicação
d) Pertinência
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de Jacob L. Moreno e Kurt Lewin e suas contribuições para as teorias de
processos grupais;
Descrever o psicodrama de Jacob L. Moreno;
Descrever os processos de maioria e minoria de Kurt Lewin.
4 Tópicos
2.3 O PSICODRAMA DE JACOB L. MORENO E OS PROCESSOS DE MAIORIA E MINORIA DE

KURT LEWIN
O docente deve iniciar a aula com a apresentação da biografia de Jacob L. Moreno, criador do método
conhecido como psicodrama, e Kurt Lewin, criador da teoria de campo. Como sugestão, segue o
roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O psicodrama pode ser definido como um método que nasceu do teatro do
improviso, de ação profunda através do qual se trabalha as relações interpessoais como as ideologias e
crenças particulares e coletivas. Perguntar à turma: Como o teatro pode adquirir uma função
psicoterapêutica?
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de Jacob L. Moreno e Kurt Lewin e suas contribuições para as teorias de
processos grupais;
Descrever o psicodrama de Jacob L. Moreno;
Descrever os processos de maioria e minoria de Kurt Lewin.
4 Tópicos
2.3 O PSICODRAMA DE JACOB L. MORENO E OS PROCESSOS DE MAIORIA E MINORIA DE

KURT LEWIN
O docente deve iniciar a aula com a apresentação da biografia de Jacob L. Moreno, criador do método
conhecido como psicodrama, e Kurt Lewin, criador da teoria de campo. Como sugestão, segue o
roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O psicodrama pode ser definido como um método que nasceu do teatro do
improviso, de ação profunda através do qual se trabalha as relações interpessoais como as ideologias e
crenças particulares e coletivas. Perguntar à turma: Como o teatro pode adquirir uma função
psicoterapêutica?
Metodologia: o docente deve explicar os 5 componentes do psicodrama e a função de cada um deles:

palco, sujeito, diretor, ego auxiliar e público. Em seguida, compartilhar com os alunos o vídeo
"Psicodrama Expressão Corporal, gestos e pé no chão" (disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=Vz6I9cpiTNg Acesso em: 22/07/21). Apresentar Kurt Lewin
como o primeiro teórico a desenvolver uma teoria voltada especificamente para o estudo de grupos
menores. Ressaltar as contribuições de Lewin ao criar a teoria de campo, onde acreditava que o
comportamento seria influenciado pelas cognições que estão no meio, na realidade em que os
indivíduos estão situados. Concluir com o conceito de espaço vital psicológico ou espaço de vida do
indivíduo, criado por Kurt Lewin e definido como a totalidade de fatos que determinam o
comportamento de um indivíduo em certo momento.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um

diagrama com o modelo de comportamento humano proposto pela teoria de campo por meio de
atividade interativa (Lucidchart).
comportamento de um indivíduo em certo momento.

diagrama com o modelo de comportamento humano proposto pela teoria de campo por meio de
atividade interativa (Lucidchart).
ambiente virtual.
Leia o artigo: A concepção de envelhecimento com base na teoria de campo de

Kurt Lewin e a dinâmica de grupos.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/CRrDNN8b47FzFyYQw6ZC57c/?lang=pt
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " J L Moreno explica no palco os 5 componentes do psicodrama", onde você
entenderá melhor o que é o psicodrama com o próprio autor. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XDno7uZrtmc Acesso em: 22/07/21.
Questão 1:
Sobre as abordagens, modelos de intervenção e dinâmica de grupo, analise as seguintes proposições:

I. Kurt Lewin desenvolveu, em seu laboratório social, estudos sobre o modo de funcionamento dos
grandes grupos e criou dinâmicas grupais que são amplamente utilizadas em seleções de pessoal.
II. Grupo pode ser definido pelo grau de vinculação e interdependência existente entre seus membros.
III. A saúde de um grupo é reconhecida pela capacidade de coesão, sinergia e eliminação de
divergências e conflitos.
IV. A dinâmica de grupo é uma estratégia útil para intervenção nas relações interpessoais dos grupos
por possibilitar mobilizar e trabalhar temas conflitantes. V. Os estudos sobre grupos operativos, de
Enrique PichonRivière, possibilitam a compreensão sobre a distribuição e funcionalidade de papéis
nas interrelações grupais; além do papel do líder e do bode expiatório, há o portavoz que pode
anunciar o seu sofrimento e o do grupo. Está correto o que se afirma APENAS em:
Alternativas:
a) I, II e V
b) I, III e IV
c) II, IV e V
d) II, III e IV
e) II e IV
Questão 2:
No psicodrama, o paciente interpreta para o terapeuta no aqui e agora, sendo a interpretação do

e) II e IV
Questão 2:
No psicodrama, o paciente interpreta para o terapeuta no aqui e agora, sendo a interpretação do

terapeuta:
Alternativas:
a) equivalente a do protagonista
b) reduzida ao mínimo
c) a que dará o tom da cena
d) extremamente participativa
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de W. Schutz e Carl Rogers e suas contribuições para as teorias de processos
grupais;
Descrever as três dimensões das relações interpessoais (FIRO) de W. Schutz;
Descrever a abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers.
4 Tópicos
2.4 O PROCESSO GRUPAL E SUAS FASES PARA W. SCHUTZ E O GRUPO DE ENCONTRO E

WORKSHOP VIVENCIAL DE CARL ROGERS
O docente deve iniciar a aula com a apresentação da biografia de W. Schutz e Carl Rogers. Como
sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Em uma era cada vez mais tecnológica, industrializada, impessoal e de

superpopulação, parece óbvio que os grupos de encontro se propõem a ser uma grande alternativa à
desumanização da sociedade moderna. Perguntar à turma: Como as pessoas poderão vir a ter as
devidas ferramentas para uma maior humanização do meio em que vivem para contrabalançar forças
Plano de Aula
2 Semana/Tema

GRUPAIS
3 Objetivos
Reconhecer a biografia de W. Schutz e Carl Rogers e suas contribuições para as teorias de processos
grupais;
Descrever as três dimensões das relações interpessoais (FIRO) de W. Schutz;
Descrever a abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers.
4 Tópicos
2.4 O PROCESSO GRUPAL E SUAS FASES PARA W. SCHUTZ E O GRUPO DE ENCONTRO E

WORKSHOP VIVENCIAL DE CARL ROGERS
O docente deve iniciar a aula com a apresentação da biografia de W. Schutz e Carl Rogers. Como
sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Em uma era cada vez mais tecnológica, industrializada, impessoal e de

superpopulação, parece óbvio que os grupos de encontro se propõem a ser uma grande alternativa à
desumanização da sociedade moderna. Perguntar à turma: Como as pessoas poderão vir a ter as
devidas ferramentas para uma maior humanização do meio em que vivem para contrabalançar forças
iguais e opostas?
Metodologia: o docente deve explicar que Schutz introduziu a teoria de três dimensões das relações
interpessoais (FIRO), consideradas necessárias e suficientes para explicar a maior interação humana:
inclusão, controle e afeto. Essas dimensões tem sido usadas até hoje para avaliar a dinâmica dos
grupos. Schutz também criou FIROB, um instrumento de medição com escalas que avaliam os
aspectos comportamentais das três dimensões inclusão, controle e afeto. Compartilhar com os alunos
frases de Carl Rogers, solicitar que escolham uma e expliquem para a turma. Sugerese as frases: "Ser
empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele";
"Não podemos mudar, não nos podemos afastar do que somos enquanto não aceitarmos
profundamente o que somos"; "Aceitarse a si mesmo é um prérequisito para uma aceitação mais fácil
e genuína dos outros". Em seguida, explicar a Abordagem Centrada na Pessoa de Rogers, que tem
como principal pressuposto o fato de que o ser humano é um organismo vivo, global, com capacidade
de crescimento e desenvolvimento em direção às suas potencialidades intrínsecas, tendência do
desenvolvimento pleno que reverbera em maturidade psicológica. Compartilhar com a turma o vídeo
"Carl Rogers Como se tornar um facilitador" (disponível em https://www.youtube.com/watch?
e genuína dos outros". Em seguida, explicar a Abordagem Centrada na Pessoa de Rogers, que tem
como principal pressuposto o fato de que o ser humano é um organismo vivo, global, com capacidade
de crescimento e desenvolvimento em direção às suas potencialidades intrínsecas, tendência do
desenvolvimento pleno que reverbera em maturidade psicológica. Compartilhar com a turma o vídeo
"Carl Rogers Como se tornar um facilitador" (disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=wNnJV1IJ1MM Acesso em: 22/07/2021). Analisar as falas de Carl Rogers e ressaltar a
importância do papel do facilitador.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um mapa
mental as contribuições de Schutz e Rogers por meio de atividade interativa (MindMeister).
ambiente virtual.
Leia o artigo: O plantão psicológico praticado na escola sob a perspectiva da abordagem centrada na
pessoa: uma revisão narrativa.
Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/fitshumanas/article/view/6618/3355
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " FiroB Necessidades de inclusão, controle e afeição nos relacionamentos", onde
você conhecerá a ferramenta de assessment que possibilita compreender como as necessidades de
inclusão, controle e afeição podem determinar os modos como uma pessoa interage com os outros no
ambiente profissional e em sua vida pessoal. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=tGr_YAfuyDc
Questão 1:
De acordo com a teoria de Schutz, as pessoas integramse em um grupo para que certas necessidades
sejam satisfeitas. Ele identificou três necessidades interpessoais típicas: necessidade de inclusão,
necessidade de controle e necessidade de afeição. Acerca desse tema, é correto afirmar que:
Alternativas:
a) as pessoas que são rebeldes e resistentes se integram aos grupos para controlar o que são incapazes
de controlar.
b) a necessidade de afeição se refere ao estabelecimento de relações de comando e de autoridade.
c) a necessidade que toda pessoa tem de se sentir aceita, valorizada e respeitada é definida pelo autor
como necessidade de inclusão.
d) a necessidade de controle se refere ao estabelecimento de relações afetivas, de sentimentos íntimos
e particulares.
e) os sujeitos com afeição negativa são os que mais buscam os grupos afetivos como forma de se
confidenciarem.
como necessidade de inclusão.
d) a necessidade de controle se refere ao estabelecimento de relações afetivas, de sentimentos íntimos
e particulares.
e) os sujeitos com afeição negativa são os que mais buscam os grupos afetivos como forma de se
confidenciarem.
Questão 2:
Afirmase que Carl Rogers, em sua terapia centrada na pessoa, considera pessoas plenamente
funcionais ou psicologicamente saudáveis quando apresentam:
Alternativas:
a) uma mente aberta para aceitar qualquer tipo de experiência e de novidades, assim como também,
necessidade contínua de maximizar o seu potencial. b) ligação forte com a família e extrema
preocupação com o bemestar destes.
c) comportamento calmo e passivo.
d) uma mente que evita qualquer tipo de desafio após muito avaliar os riscos.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 9: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

PRÁTICA SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Explicar os princípios básicos para se trabalhar com grupos;

Reconhecer a importância do rapport para os processos grupais;
Elaborar contrato de prestação de serviço de psicoterapia de grupo.
4 Tópicos
3.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA SE TRABALHAR COM GRUPOS
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Explicar os princípios básicos para se trabalhar com grupos;

Reconhecer a importância do rapport para os processos grupais;
Elaborar contrato de prestação de serviço de psicoterapia de grupo.
4 Tópicos
3.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA SE TRABALHAR COM GRUPOS
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
Leia o artigo: O uso dos grupos terapêuticos no tratamento dos transtornos de ansiedade sob o olhar da
Terapia CognitivoComportamental.
Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/3395/2015
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " Contrato Psicológico O que é?", onde você entenderá melhor as expectativas não
escritas e não ditas que os membros de um grupo tem entre si. Disponível em:
Assista ao vídeo " Contrato Psicológico O que é?", onde você entenderá melhor as expectativas não
escritas e não ditas que os membros de um grupo tem entre si. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=t1Le46n2CM
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Identificar os tipos de liderança;

Explicar os fenômenos grupais;
Demonstrar a importância da comunicação nos processos grupais.
4 Tópicos
3.2 FENÔMENOS GRUPAIS
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Identificar os tipos de liderança;

Explicar os fenômenos grupais;
Demonstrar a importância da comunicação nos processos grupais.
4 Tópicos
3.2 FENÔMENOS GRUPAIS
Leia o artigo: Fenômenos grupais em sala de aula: a perspectiva do docente na educação de adultos.
Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Adriano
Cavalleri/publication/340996521_Fenomenos_grupais_em_sala_de_aula_a_perspectiva_do_docente_
na_educacao_de_adultos/links/5ea8e203a6fdcc7050977618/Fenomenosgrupaisemsaladeaulaa
perspectivadodocentenaeducacaodeadultos.pdf
8 Aprenda +
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Agressivo, passivo ou assertivo", onde você entenderá melhor qual é a diferença
entre os estilos de comunicação agressivo, assertivo e passivo. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=rd1mCZVNnxE
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Demonstrar que cada técnica é útil para um determinado objetivo;

Identificar boas práticas para o trabalho em processos grupais;
Descrever técnicas para trabalho em grupo.
4 Tópicos
3.3 TÉCNICAS PARA TRABALHO EM GRUPO E DINÂMICAS DE GRUPO
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Demonstrar que cada técnica é útil para um determinado objetivo;

Identificar boas práticas para o trabalho em processos grupais;
Descrever técnicas para trabalho em grupo.
4 Tópicos
3.3 TÉCNICAS PARA TRABALHO EM GRUPO E DINÂMICAS DE GRUPO
Leia o artigo: Roleplaying como estratégia facilitadora da análise funcional em contexto clínico.
Disponível em: http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/view/551/369
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " O que é Brainstorming? Como aplicar?", onde você entenderá melhor como
organizar uma sessão de brainstorming produtiva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=_r6h6hL9KNg Acesso em: 23/07/21.
Assista ao vídeo " O que é Brainstorming? Como aplicar?", onde você entenderá melhor como
organizar uma sessão de brainstorming produtiva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=_r6h6hL9KNg Acesso em: 23/07/21.
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2 Semana/Tema

3 Objetivos
Explicar a teoria dos jogos;

Descrever os jogos cooperativos e os jogos competitivos;
Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos.
4 Tópicos
3.4 JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS
Leia o artigo: A teoria dos jogos: conflito e colaboração. Disponível em:

https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/administracao/article/view/797/670 Acesso em: 27/07/21.
Plano de Aula
2 Semana/Tema

3 Objetivos
Explicar a teoria dos jogos;

Descrever os jogos cooperativos e os jogos competitivos;
Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos.
4 Tópicos
3.4 JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS
Leia o artigo: A teoria dos jogos: conflito e colaboração. Disponível em:

https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/administracao/article/view/797/670 Acesso em: 27/07/21.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Jogos Cooperativos Teoria de Jogos", onde você entenderá melhor que jogos
cooperativos são todos aquele que não envolvem condições de vitória ou derrota dos jogadores.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kwtAOAfzZK0 Acesso em: 27/07/21.
Assista ao vídeo "Jogos Cooperativos Teoria de Jogos", onde você entenderá melhor que jogos
cooperativos são todos aquele que não envolvem condições de vitória ou derrota dos jogadores.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kwtAOAfzZK0 Acesso em: 27/07/21.
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2 Semana/Tema
Semana 13: Tema 4. DINÂMICAS DE GRUPO: DIVERSOS CONTEXTOS E OBJETIVOS
3 Objetivos
Explicar os conceitos contemporâneos de organizações e instituições;

Explicar o conceito de organização do futuro;
Identificar possibilidades atuais do trabalho em grupo em organizações e instituições.
4 Tópicos
4.1 GRUPOS EM ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES
O docente, ao iniciar a aula, deve realizar uma breve introdução contextualizada sobre o que é uma
organização do futuro. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: A tecnologia avança a um ritmo sem precedentes e as consequentes inovações

transformaram por completo a forma como vivemos, trabalhamos e comunicamos. O mundo do
trabalho digital alterou as regras de negócio. Perguntar à turma: Como as organizações do futuro
devem mudar a forma como pensam e se comportam para assegurar que consigam liderar, organizar,
motivar, gerir e envolver os talentos e profissionais do século XXI?
Metodologia: o docente deve conceituar organização: estabelecimento de uma estrutura formal de

autoridade e atividades mediante a qual se apoiam as fases e métodos de trabalho para se atingir um
objetivo; e instituição: do latim "institutione" (que significa "sistema; disposição"), o termo instituição,
para além de fazer alusão à ação e ao efeito de instituir (fundar, dar começo, erigir) algo, é uma coisa
instituída, isto é, estabelecida ou fundada. Tratase de um organismo que cumpre com uma função de
utilidade pública. Em seguida, destacar que instituição pode ser apresentada como um conjunto de
regras e valores sociais que serve como guia básico de comportamento e de padrão ético para as
pessoas. Explicar as interrelações entre organizações e instituições, demonstrar que as instituições
sociais são sempre mantidas e reproduzidas nas organizações. E dar exemplos de grupos em
organizações e instituições, como o grupo operativo de Pichon Rivière, o grupo psicoterapêutico e o
grupo de recrutamento e seleção. Ressaltar que a utilização do grupo em entrevistas de recrutamento e
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Explicar os conceitos contemporâneos de organizações e instituições;

Explicar o conceito de organização do futuro;
Identificar possibilidades atuais do trabalho em grupo em organizações e instituições.
4 Tópicos
4.1 GRUPOS EM ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES
O docente, ao iniciar a aula, deve realizar uma breve introdução contextualizada sobre o que é uma
organização do futuro. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: A tecnologia avança a um ritmo sem precedentes e as consequentes inovações

transformaram por completo a forma como vivemos, trabalhamos e comunicamos. O mundo do
trabalho digital alterou as regras de negócio. Perguntar à turma: Como as organizações do futuro
devem mudar a forma como pensam e se comportam para assegurar que consigam liderar, organizar,
motivar, gerir e envolver os talentos e profissionais do século XXI?
Metodologia: o docente deve conceituar organização: estabelecimento de uma estrutura formal de

autoridade e atividades mediante a qual se apoiam as fases e métodos de trabalho para se atingir um
objetivo; e instituição: do latim "institutione" (que significa "sistema; disposição"), o termo instituição,
para além de fazer alusão à ação e ao efeito de instituir (fundar, dar começo, erigir) algo, é uma coisa
instituída, isto é, estabelecida ou fundada. Tratase de um organismo que cumpre com uma função de
utilidade pública. Em seguida, destacar que instituição pode ser apresentada como um conjunto de
regras e valores sociais que serve como guia básico de comportamento e de padrão ético para as
pessoas. Explicar as interrelações entre organizações e instituições, demonstrar que as instituições
sociais são sempre mantidas e reproduzidas nas organizações. E dar exemplos de grupos em
organizações e instituições, como o grupo operativo de Pichon Rivière, o grupo psicoterapêutico e o
grupo de recrutamento e seleção. Ressaltar que a utilização do grupo em entrevistas de recrutamento e
seleção é, na maior parte das vezes, para observar como os candidatos interagem uns com os outros no
contexto ao qual é destinado.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um quiz
com imagens sobre organizações e instituições por meio de atividade interativa (Online Quiz Creator).
contexto ao qual é destinado.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um quiz
com imagens sobre organizações e instituições por meio de atividade interativa (Online Quiz Creator).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Vínculo e instituição como temas básicos da abordagem psicanalítica na formação e no
trabalho do psicólogo em instituições públicas. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pusp/a/8txPZ5vBdZr7gWjFs8cYq9k/?lang=pt
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Racismo Institucional", onde você entenderá melhor o sistema de desigualdade que
se baseia em raça que pode ocorrer em organizações e instituições. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=PbCZzEaCMOI
Questão 1:
Psicoterapia, grupo operativo e atividades de suporte social são ferramentas utilizadas nos Centros de
Atenção Psicossocial (CAPS) denominadas como:
Alternativas:
a) Atendimento individual
b) Atendimento em grupos
c) Atendimento em oficinas terapêuticas
d) Atendimento familiar
Questão 2:
A técnica de grupo operativo, introduzida por Pichon Rivière, tem como objetivo levar o grupo a
operar em uma determinada tarefa, e pode ser utilizada para o trabalho em instituições. Os grupos
operativos institucionais têm como finalidade promover a:
Alternativas:
a) integração entre diferentes escalões e ideologias, especialmente no que diz respeito às dificuldades
de comunicação.
b) saúde da comunidade, por meio da formulação de estratégias coletivas para o cuidado com a
população.
a) integração entre diferentes escalões e ideologias, especialmente no que diz respeito às dificuldades
de comunicação.
b) saúde da comunidade, por meio da formulação de estratégias coletivas para o cuidado com a
população.
c) escuta e a organização das diferentes opiniões em uma equipe, para aumentar a motivação e
estimular a criatividade.
d) ressignificação de experiências emocionais traumáticas, por meio da dramatização de situações
cotidianas no trabalho.
e) cooperação entre os integrantes de um grupo, para aumentar a sua capacidade produtiva e sua
adaptação ao ritmo do trabalho.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relacionar o papel do coordenador do grupo com o Mundo VUCA;

Identificar as competências do coordenador do grupo;
Descrever o papel do coordenador do grupo.
4 Tópicos
4.2 O PAPEL DO COORDENADOR DO GRUPO
O docente deve iniciar a aula com a apresentação do papel do coordenador do grupo no Mundo
VUCA, acrônimo para descrever quatro características marcantes do mundo contemporâneo:
Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Marcas tem atributos. Pessoas tem competências. Competências são o conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para que a pessoa desenvolva suas atribuições e
responsabilidades. Perguntar à turma: Quais as competências do coordenador do grupo?
Metodologia: o docente deve explicar que as competências individuais precisam estar vinculadas às
competências do grupo em organizações e instituições, uma vez que organização e pessoas, lado a
lado, propiciam um processo contínuo de troca de competências. Em seguida, abordar os três domínios
fundamentais para o coordenador: cognitivo, envolve estratégias e processos de aprendizado,
criatividade, memória, pensamento crítico; intrapessoal, tem relação com a capacidade de lidar com
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relacionar o papel do coordenador do grupo com o Mundo VUCA;

Identificar as competências do coordenador do grupo;
Descrever o papel do coordenador do grupo.
4 Tópicos
4.2 O PAPEL DO COORDENADOR DO GRUPO
O docente deve iniciar a aula com a apresentação do papel do coordenador do grupo no Mundo
VUCA, acrônimo para descrever quatro características marcantes do mundo contemporâneo:
Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Marcas tem atributos. Pessoas tem competências. Competências são o conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para que a pessoa desenvolva suas atribuições e
responsabilidades. Perguntar à turma: Quais as competências do coordenador do grupo?
Metodologia: o docente deve explicar que as competências individuais precisam estar vinculadas às
competências do grupo em organizações e instituições, uma vez que organização e pessoas, lado a
lado, propiciam um processo contínuo de troca de competências. Em seguida, abordar os três domínios
fundamentais para o coordenador: cognitivo, envolve estratégias e processos de aprendizado,
criatividade, memória, pensamento crítico; intrapessoal, tem relação com a capacidade de lidar com
emoções e moldar comportamentos para atingir objetivos; interpessoal, envolve a habilidade de
expressar ideias, interpretar e responder aos estímulos de outras pessoas. No entanto, não são
estanques. Existe uma interseção entre eles que envolve habilidades que podem estar em mais de um
domínio. Ressaltar a empatia: atributo do coordenador de se colocar no lugar de cada um do grupo e
entrar dentro do clima grupal. Está ligada à sua capacidade de fazer um aproveitamento útil dos seus
sentimentos contratransferenciais. O coordenador do grupo traz consigo a responsabilidade de levar
em consideração características pessoais, interpessoais, psicológicas, profissionais, econômico, sociais,
culturais e subjetivas.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, criar um diagrama
com as competências do coordenador do grupo por meio de atividade interativa (Lucidchart).
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, criar um diagrama
com as competências do coordenador do grupo por meio de atividade interativa (Lucidchart).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Estratégias adotadas por coordenadores no enfrentamento da resistência em grupos.

Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/RafaelPimentel
6/publication/341600581_Estrategias_adotadas_por_coordenadores_no_enfrentamento_da_resistenci
a_em_grupos_Strategies_adopted_by_coordinators_to_face_resistance_in_groups/links/5ec9923d299
bf1c09ad97f0f/Estrategiasadotadasporcoordenadoresnoenfrentamentodaresistenciaemgrupos
Strategiesadoptedbycoordinatorstofaceresistanceingroups.pdf#page=48 Acesso em: 27/07/21.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Revisão conteúdo Psicologia dos Grupos", onde você entenderá melhor o papel do
coordenador do grupo a partir do comportamento da personagem Woody do filme Toy Story.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aW_zszqzVBo Acesso em: 27/07/21.
Questão 1:
Os grupos podem ser descritos como um espaço de escuta em que o coordenador indaga, pontua e
problematiza as falas, permitindo que os seus integrantes possam, assim, pensar, falar de si e elaborar
melhor as suas próprias questões. Assim sendo, a técnica de grupos operativos permite que profissional
e integrantes reúnamse para a execução de tarefas. Sobre essa técnica, é correto afirmar:
1. A técnica de grupo operativo prevê a presença e intervenção de um coordenador e um observador

como responsáveis por indagar e problematizar, além de registrar o que ocorre nas reuniões.
2. Os papéis que emergem no grupo no decorrer do processo articulamse com as necessidades e
expectativas individuais e do grupo. São exemplos desses papéis: o portavoz, o bode expiatório e o
líder de mudança.
3. Os encontros têm necessariamente um direcionamento para um fim específico, assim como as falas
são controladas para que se execute apenas a tarefa planejada inicialmente pelo coordenador.
4. Os grupos operativos não são espaços de escuta e de observação de vínculos, por isso o seu caráter
não terapêutico.
5. Considerando que as instituições tendem a produzir repetições para preservar o igual, a técnica de
grupo operativo surge como alternativa para emergir falas dos sujeitos, através de brechas naquilo que
encontrase cristalizado. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas:
a) São corretas apenas as afirmativas 3 e 5

b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 5
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5
Alternativas:
a) São corretas apenas as afirmativas 3 e 5

b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 5
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5
d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4
e) São corretas apenas as afirmativas 2, 3, 4 e 5
Questão 2:
Analise as assertivas e marque a alternativa correta.

I – Dentro de uma organização podem existir lideranças formais e informais.
II – Liderança e gerência são termos sinônimos, assim, pode se dizer que todo gerente é líder.
III – Além do gestor, outros membros da equipe não devem desenvolver um perfil de liderança, em um
contexto de liderança democrática.
Alternativas:
a) As afirmações I e II estão corretas.
b) As alternativas I e III estão corretas.
c) As alternativas I e II estão erradas.
d) Apenas a alternativa I está correta.
e) Apenas a alternativa II está correta.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Reconhecer a importância da gregariedade social para o desenvolvimento humano;

Identificar o grupo de orientação aos pais como estratégia de promoção de saúde;
Descrever as especificidades para o trabalho em grupos de crianças e adolescentes.
4 Tópicos
4.3 ESPECIFICIDADES EM GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O docente deve iniciar a aula com um brainstorming sobre as especificidades para o trabalho em
grupos de crianças e adolescentes. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Reconhecer a importância da gregariedade social para o desenvolvimento humano;

Identificar o grupo de orientação aos pais como estratégia de promoção de saúde;
Descrever as especificidades para o trabalho em grupos de crianças e adolescentes.
4 Tópicos
4.3 ESPECIFICIDADES EM GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O docente deve iniciar a aula com um brainstorming sobre as especificidades para o trabalho em
grupos de crianças e adolescentes. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: O ser social é inerente à condição humana; as crianças e adolescentes

experimentam a vivência em grupos desde a família até a escola. Perguntar à turma: Qual a
importância da característica gregária social para o desenvolvimento cognitivo de crianças e
adolescentes?
Metodologia: o docente deve relembrar que o primeiro grupo que a criança faz parte é a família, onde
aprende as suas primeiras formas de relação com o mundo. A atuação do psicólogo junto à família é
uma estratégia de promoção de saúde, sendo possível atuar sobre problemas já existentes, bem como
desenvolver uma rede de proteção para a garantia de direitos das crianças e adolescentes. Ciente
disso, acrescentar que informação é proteção. Neste sentido, dar o exemplo do grupo de orientação
aos pais. Sabese que o abuso sexual contra a criança e adolescente tem sido considerado um grave
problema de saúde pública devido aos altos índices de incidência e às sérias consequências para o
desenvolvimento da vítima e de sua família. Recomendase que o docente sensibilize os alunos para a
relevância do tema, podese utilizar os dados do relatório anual da Ouvidoria Nacional dos Direitos
Humanos e divulgar o Disque 100, canal para registro de denúncias. Ressaltar o papel de protagonista
do psicólogo para propor a criação de políticas públicas, a elaboração de protocolos e a criação de
ambientes seguros para o trabalho em grupo nas escolas, universidades, igrejas, casas e locais onde
este público se encontra. Compartilhar e analisar com a turma o vídeo "Filme O silêncio de Lara"
(disponível em https://www.youtube.com/watch?v=G3TvyT3TuzE Acesso em: 27/07/21).

protocolo de prevenção de abusos contra criança e adolescentes por meio de atividade interativa
(Google Forms).
(disponível em https://www.youtube.com/watch?v=G3TvyT3TuzE Acesso em: 27/07/21).

protocolo de prevenção de abusos contra criança e adolescentes por meio de atividade interativa
(Google Forms).
ambiente virtual.
Leia o artigo: Grupo de orientação a pais em clínicaescola de Psicologia. Disponível em:

https://psico.fae.emnuvens.com.br/psico/article/view/183
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Proteção de crianças e adolescentes durante a pandemia", onde você entenderá
melhor que casos de violência e abuso contra crianças e adolescentes aumentaram durante a pandemia
de COVID19. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jBNwTBvPUM0
Questão 1:
Assinale a alternativa incorreta quanto à ludoterapia:
Alternativas:
a) Tratase da psicoterapia adaptada para o tratamento infantil.

b) Por meio dela a criança, ao brincar, projeta seu modo de ser.
c) Seu objetivo é ajudar a criança, por meio da brincadeira, a expressar com maior facilidade os seus
conflitos e dificuldades.
d) Na prática, funciona como um detector de mentiras.
Questão 2:
Com base em seu conhecimento sobre o atendimento psicoterapêutico com crianças, assinale a
alternativa que não corresponde a uma característica do acompanhamento psicológico infantil.
Alternativas:
a) As entrevistas iniciais são realizadas com os pais ou principais cuidadores da criança.

b) O encaminhamento à psicoterapia pode ser feito exclusivamente pela escola ou pelo pediatra da
criança.
c) O ambiente escolar é um importante pilar na melhor compreensão da demanda e dinâmica da
criança.
a) As entrevistas iniciais são realizadas com os pais ou principais cuidadores da criança.
b) O encaminhamento à psicoterapia pode ser feito exclusivamente pela escola ou pelo pediatra da
criança.
c) O ambiente escolar é um importante pilar na melhor compreensão da demanda e dinâmica da
criança.
d) É através do brincar que a criança expressará seu mundo simbólico, encontrando recursos de
enfrentamento para se posicionar diante do mundo através do processo terapêutico.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relembrar que dentro das competências do coordenador do grupo;

Descrever a ética no trabalho em grupo;
Diferenciar moral, imoral e amoral.
4 Tópicos
4.4 A ÉTICA NO TRABALHO EM GRUPO
O docente ao iniciar a aula deve relembrar que dentro das competências do coordenador do grupo está
o senso de ética, que significa não apenas a questão do sigilo, mas também a não imposição pelo
coordenador de seus valores e expectativas ao grupo. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Ética pode ser definida como um conjunto de princípios morais que se devem
observar no exercício de uma profissão. Considerando essa definição, qualquer trabalho em grupo
deve ser alimentado com respeito mútuo e ética, para que sejam preservadas as características
pessoais profissionais e individuais de cada participante. Perguntar à turma: Por que o coordenador
deve estimular os processos de comunicação dentro do grupo, primando pelo bom ambiente de
convivência e crescimento mútuo e colaborativo?
Metodologia: o docente deve realizar um brainstorming sobre a ética no trabalho em grupo. Em

seguida, compartilhar com os alunos o Código de Ética Profissional do Psicólogo, agosto de 2005,
enfatizar que o comportamento de um psicólogo deve seguir a conduta ética prevista no código de
ética. Diferenciar moral: sistemas variáveis de leis e valores estudados pela ética, organizam a vida dos
grupos sociais, costumes, crenças compartilhadas; imoral: contrário à moral, às regras de conduta
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relembrar que dentro das competências do coordenador do grupo;

Descrever a ética no trabalho em grupo;
Diferenciar moral, imoral e amoral.
4 Tópicos
4.4 A ÉTICA NO TRABALHO EM GRUPO
O docente ao iniciar a aula deve relembrar que dentro das competências do coordenador do grupo está
o senso de ética, que significa não apenas a questão do sigilo, mas também a não imposição pelo
coordenador de seus valores e expectativas ao grupo. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situaçãoproblema: Ética pode ser definida como um conjunto de princípios morais que se devem
observar no exercício de uma profissão. Considerando essa definição, qualquer trabalho em grupo
deve ser alimentado com respeito mútuo e ética, para que sejam preservadas as características
pessoais profissionais e individuais de cada participante. Perguntar à turma: Por que o coordenador
deve estimular os processos de comunicação dentro do grupo, primando pelo bom ambiente de
convivência e crescimento mútuo e colaborativo?
Metodologia: o docente deve realizar um brainstorming sobre a ética no trabalho em grupo. Em

seguida, compartilhar com os alunos o Código de Ética Profissional do Psicólogo, agosto de 2005,
enfatizar que o comportamento de um psicólogo deve seguir a conduta ética prevista no código de
ética. Diferenciar moral: sistemas variáveis de leis e valores estudados pela ética, organizam a vida dos
grupos sociais, costumes, crenças compartilhadas; imoral: contrário à moral, às regras de conduta
vigentes ou aquelas que um indivíduo estabelece para si próprio; amoral: que se mantém, por
desconhecimento, reprovação ou indiferença, alheio aos códigos morais.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar uma
nuvem de palavras sobre o que é a ética no trabalho em grupo por meio de atividade interativa
(Mentimeter). O docente deverá incentivar o aluno a responder de forma espontânea e analisar o
resultado da atividade com a relação entre cada palavra apresentada.
resultado da atividade com a relação entre cada palavra apresentada.
ambiente virtual.
Leia o artigo: Roda terapêutica das pretas: Uma proposta de escuta clínicoéticopolítica para
mulheres negras periféricas. Disponível em:
https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/3661/3450
8 Aprenda +
Assista ao vídeo "Ética e Moral: Saiba como diferenciar. O que é, Conceitos, Definições e Exemplos",
onde você entenderá melhor o significado de Ética e Moral. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=ZcfF5ca83w
Questão 1:
Em um serviço de saúde, um psicólogo organizou um grupo operativo terapêutico aberto, com

pacientes que sofrem pelo consumo excessivo de álcool. Durante um dos encontros, uma das pacientes
se queixou do fato de que um dos membros do grupo comentou, fora da sessão, sobre uma situação
constrangedora e sigilosa que ela havia compartilhado com o grupo. Essa situação:
Alternativas:
a) é frequentemente identificada em atendimentos grupais, para os quais é dispensável a realização de

um enquadre.
b) caracteriza um acting maligno, que solicita e justifica a exclusão do integrante que rompeu a regra
do sigilo do grupo.
c) ilustra a inadequação da estratégia grupal para o acompanhamento de pacientes que têm
diagnósticos associados ao uso de álcool.
d) constitui uma violação do enquadre grupal, e deve ser trabalhada pelo psicólogo com todos os
integrantes do grupo.
e) sugere a necessidade de se oferecer à paciente que foi vítima da quebra de sigilo um atendimento
em psicoterapia individual.
Questão 2:
Podese considerar a ética como um tipo de postura e o que se refere a um modo de ser, à natureza da
ação humana. Tratase de uma maneira de lidar com as situações da vida e do modo como
estabelecemos relações com outra pessoa. Quais são nossas responsabilidades pessoais em uma
relação com o outro? Como lidamos com as outras pessoas em sociedade? Uma conduta ética pode ser
um tipo de comportamento mediado por princípios e valores morais. A palavra "ética" também pode
ação humana. Tratase de uma maneira de lidar com as situações da vida e do modo como
estabelecemos relações com outra pessoa. Quais são nossas responsabilidades pessoais em uma
relação com o outro? Como lidamos com as outras pessoas em sociedade? Uma conduta ética pode ser
um tipo de comportamento mediado por princípios e valores morais. A palavra "ética" também pode
ser definida como um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento
humano na tentativa de explicar as regras morais de forma racional e fundamentada. Nesse sentido,
tratase de uma reflexão sobre a moral, podendose afirmar que a ética é a parte da filosofia que
estuda a moral, pois reflete e questiona sobre as regras morais. Analise, a seguir, as afirmativas sobre
moral e ética.
I. A moral pode ser definida como o conjunto de regras aplicado no cotidiano e que é utilizado
constantemente por cada cidadão. Tais regras orientam cada indivíduo que vive na sociedade,
norteando seus julgamentos sobre o que é certo ou errado, moral ou imoral, e suas ações. Assim sendo,
a moral é fruto do padrão cultural vigente e reúne as regras tidas como necessárias para a boa
convivência entre os membros pertencentes a uma determinada sociedade.
II. A moral é constituída pelos valores previamente estabelecidos pela própria sociedade e os
comportamentos socialmente aceitos e passíveis de serem questionados pela ética. Podese afirmar
que, ao falarmos de moral, os julgamentos de certo ou errado dependerão do lugar onde se está.
III. Podese considerar que a ética engloba determinados tipos de comportamentos, sejam eles
considerados corretos ou incorretos; já a moral estabelece as regras que permitem determinar se o
comportamento é correto ou não. Podese afirmar que:
Alternativas:
a) somente I está correta.

b) somente II está correta.
c) somente III está correta.
d) há apenas duas afirmativas corretas.
e) todas estão corretas.

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Plano de Aula

1 Código e nome da disciplina

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 1: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Descrever o desenvolvimento histórico dos processos grupais;

1.1 ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS

Leia o artigo: Os grupos na produção de conhecimento na psicologia: uma revisão da literatura.

Atividade Autônoma Aura

A) Os grupos operativos e o conceito de Esquema Conceitual Referencial Operativo(ECRO)

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 2: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Reconhecer a dinâmica própria de cada grupo;

1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE GRUPOS E PROCESSOS GRUPAIS

Situação­problema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 2: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Reconhecer a dinâmica própria de cada grupo;

1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE GRUPOS E PROCESSOS GRUPAIS

Situação­problema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

Leia o artigo: A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade.

Atividade Autônoma Aura

( ) São destinados à mudança caracteriológica, remoção de sintomas ou manutenção de um estado de

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 3: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Identificar as funções e objetivos dos grupos;

1.3 FUNÇÕES E OBJETIVOS DOS GRUPOS

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 3: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Identificar as funções e objetivos dos grupos;

1.3 FUNÇÕES E OBJETIVOS DOS GRUPOS

Metodologia: Consolidar as respostas da turma ao questionamento feito e esquematizar para os alunos

Atividade Autônoma Aura

O ser humano é gregário e só existe em função de seus inter­relacionamentos grupais, sempre

( ) Os grupos de autoajuda são considerados grupos terapêuticos com a finalidade de prestação de

a) Os grupos operativos de Pichon Rivière estruturam­se em pré­tarefa, tarefa e projeto, ressaltando­se

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 4: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Reconhecer as forças psicológicas e sociais;

1.4 FORÇAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 4: Tema ­ 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Reconhecer as forças psicológicas e sociais;

1.4 FORÇAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS

Leia o artigo: A modernidade líquida e os transtornos de ansiedade e depressão no ambiente escolar.

Atividade Autônoma Aura

Em relação à psicoterapia psicodinâmica de grupo, assinale a alternativa INCORRETA.

a) A universalidade e o comportamento imitativo são considerados fatores de obstáculo para a ação

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 5: Tema ­ 2. FORMULAÇÕES TEÓRICO­METODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Explicar o que é psicoterapia de grupo;

2.1 APORTES TEÓRICOS E DIFERENÇAS ENTRE PSICOTERAPIA DE GRUPO E DINÂMICA

Situação­problema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

Metodologia: compartilhar com os alunos o vídeo "Terapia de grupo" (disponível em

ARA1059 PROCESSOS GRUPAIS

Semana 5: Tema ­ 2. FORMULAÇÕES TEÓRICO­METODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Explicar o que é psicoterapia de grupo;

2.1 APORTES TEÓRICOS E DIFERENÇAS ENTRE PSICOTERAPIA DE GRUPO E DINÂMICA

Situação­problema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

Metodologia: compartilhar com os alunos o vídeo "Terapia de grupo" (disponível em

Semana 1: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Semana 2: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Situaçãoproblema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

Semana 2: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Situaçãoproblema: O grupo transcende a somatória dos membros individualmente e forma uma

Semana 3: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Semana 3: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

O ser humano é gregário e só existe em função de seus interrelacionamentos grupais, sempre

a) Os grupos operativos de Pichon Rivière estruturamse em prétarefa, tarefa e projeto, ressaltandose

Semana 4: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Semana 4: Tema 1. BASES HISTÓRICAS, EPISTEMOLÓGICAS E CONCEITUAIS DOS

Semana 5: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Situaçãoproblema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

Semana 5: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Situaçãoproblema: A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,

Semana 6: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Semana 6: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Semana 7: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Semana 7: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Semana 8: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Situaçãoproblema: Em uma era cada vez mais tecnológica, industrializada, impessoal e de

Semana 8: Tema 2. FORMULAÇÕES TEÓRICOMETODOLÓGICAS DOS PROCESSOS

Situaçãoproblema: Em uma era cada vez mais tecnológica, industrializada, impessoal e de

Semana 9: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 9: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 10: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 10: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 11: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 11: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE

Semana 12: Tema 3. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS GRUPAIS (ATIVIDADE