Sui No Cultura
Sui No Cultura
Sui No Cultura
Cenário Mundial:
Cenário Nacional:
● Instabilidade no Setor – Alto dólar aumenta preço de insumos importados, a ração, diminuição do
consumo.
● Uma forma de “superar” a instabilidade é a criação de Organizações (Cooperativas e Integradoras), onde
cria uma garantia de preço da venda e também o preço dos insumos.
● Cooperados + Integrados corresponde a mais de 65% dos produtores de suínos.
● Baixo consumo – Fontes de alimentos mais baratos, hábito de consumo, pouca variedade de cortes, a
maior parte do consumo é de processados.
Mitos e Verdades:
CARACTERIZAÇÃO RACIAL
● Sus vittatus ( Javali Asiático) – É pequeno, com grande acúmulo de gordura, é um animal dócil.
● Sus scrofa ( Javali Europeu) – É um animal grande, não acumula muita gordura, animal agressivo.
● Sus mediterraneus ( Javali do norte da África) – É o intermediário entre os outros dois animais.
● Através da seleção natural e/ou artificial e através de cruzamentos, preservando características básicas,
essas espécies originaram o Sus domesticus.
● Animal moderno é voltado para a produção de lombo e pernil e carnes magras, prevalecendo a parte
posterior do animal.
● As raças europeias são as mais importantes comercialmente, isso se deve ao pouco acúmulo de gordura.
● Vindo para o Brasil – Veio como fonte de alimente, eram as raças mediterraneus e vittatus, de pequeno
médio porte, com tendência a acumular mais gordura.
EZOOGNÓSIA- CONFORMAÇÃO EXTERNA DOS ANIMAIS
1. Cor da Pelagem:
● Branca – Large White ( LW), Landrace ( LD).
● Negra – Nilo/ Large Black.
● Vermelho – Marrom claro – marrom escuro – Duroc/Tam worth/Sorocaba.
● Malhado ( cor clara com manchas negras) – Piau/ Pietrain/ Caruncho.
● Negro com extremidades brancos – Polland China.
● Negro com uma faixa branca nos membros – Wessex/Hampshire.
2. Tipo de Orelha:
● Grande, pendular, caída sobre a face – céltica.
● Pequena, ereta – Asiática.
● Delgada, semi ereta – Ibérica ( Mediterraneus).
4. Porte:
● Pequeno – Até 100 Kg.
● Médio – 100/250 Kg.
● Grande – Acima de 250 Kg.
LARGE WHITE
● Perfil fronto-nasal retilíneo, orelhas do tipo céltico, grande profundidade e comprimento corporal.
● São sexualmente precoces, muito prolíficos, tem grande capacidade de produção de leite e habilidade
materna.
● Alta taxa de crescimento e eficiência alimentar, baixa disposição de gordura e alto rendimento de carne
de boa qualidade.
● A presença de raças belgas faz com que possua grande conformação de pernil, alto rendimento de carne
e alta frequência do alelo Hal.
DUROC:
● Orelha do tipo Ibérico, perfil fronto-nasal subconcarríleo, e bom comprimento e altura corporal.
● Apresentam boa taxa de crescimento diário e boa conversão alimentar.
● Produzem em média 10 leitões nascidos por leitegada. As fêmeas, no entanto, geralmente apresentam
limitações quanto á produção de leite e á habilidade materna.
● Uma das características mais importantes da raça é o teor de marmoreio na carne (gordura intramuscular
–GIM), que é fundamental para obter carne saborosa e suculenta e está associada á menor perda de
água por gotejamento das carcaças.
● Ponto negativo – Nesta raça é mais prevalecente a presença maior de Fimose nos machos ou tetas cegas
ou invertidas (em ambos os sexos, que gera problemas na produção de leite).
PIETRAIN:
● Orelhas do tipo asiático, perfil fronto-nasal subconcarrilíneo, baixa espessura de toucinho, grande
musculosidade e conformação de carcaça.
● Menor deposição de gordura e maior disposição de carne na carcaça.
● A grande musculosidade da raça deve-se á presença da alta frequência do gene Hal, que também é o
responsável genético pela PSS, que torna muito susceptíveis a problemas causados por temperaturas
elevadas e o manejo incorreto.
● Alto ganho de peso e conversão alimentar e baixo em termos reprodutivos e qualidade de carcaça.
HAMPSHIRE/WESSEX:
RAÇAS NACIONAIS
● Responsável genético pela Síndrome do Estresse em suínos (PSS) e pela ocorrência de carne Pálida, Mole
ou Exudativa (PSE).
● É problemático em homozigose recessiva, sendo que a incidência é maior em carnes com alto índice de
carnes magras, mais musculosas e com crescimento rápido, como Landrace e Pietran.
● O halotano é um gás anestésico derivado da família do éter, e em animais recessivos quando submetidos
ao gás, tenha convulsões. As convulsões eram uma forma de eliminar estes animais do plantel, porém
animais heterozigotos não eram detectados, o que podia vir a gerar uma progênie com homozigose
recessiva para o gene Hal.
● Contração – aumento do ácido lático que faz com que a carne fique acida, causando desnaturação das
proteínas, diminuindo a retenção de água (a água que confere a estruturação da carne), fazendo com
que a carne fique “soft”, perdendo também a coloração, deixando a carne clara.
● Essa condição também ocorre em animais mal transportados (manejo excessivo pré abate), onde eles
caminham mais do que estão acostumados, recorrendo a fontes anaeróbias, gerando assim, ácido lático.
● O pH reduz um pouco quando o animal é abatido, pois os tecidos musculares ainda tem uma certa
atividade sem a presença de 02, o que produz um pouco de ácido lático.
● A ração é determinada que não seja administrada por 12 horas antes do transporte. Se o transporte
atrasa para acontecer, o animal consome reservas de glicose e no abate não tem mais substrato para
gerar ácido lático, o que não reduz o pH, obtendo uma carne DFD ( Escura, firma e sem exudato).
Características:
● Aptidão materna.
● Alta prolificidade.
● Boa capacidade de produção de leite.
● Pequena espessura de toucinho.
● Boa conversão alimentar.
Principais Raças Paternas:
● Durox e Hampshire.
Características:
Raças Chinesas:
● Jiaxing, Meishan, Taihu – Ambas são extremamente prolíferas, sendo utilizadas no cruzamento industrial
na linha fêmea devido á prolificidade e alta produção de leite.
❖ Alvos:
I. Peso ao desmame: Acida de 5.5 Kg em 21 dias – depende da habilidade materna para a produção de
leite.
II. Peso ao nascer: Acima de 1.400 g.
III. Número de nascidos totais: Acima de 13.
IV. Número de nascidos vivos: Acima de 12.5
V. Natimortos: Abaixo de 4% - são leitões que nascem mortos ou que nascem vivos e vem a morrer nos
primeiros minutos.
VI. Mumificados: Abaixo de 2% - o leitão nasce com aspecto seco, escurecido, onde há uma absorção dos
seus tecidos não ósseos.
VII. Número de desmamados: Acima de 12.
❖ Manejo de leitões
1.Preparação da maternidade:
● Local de permanência dos porcos durante o parto e lactação.
● Sempre limpo e sem ruídos.
● Separado de outros barracões da granja.
● Dividido em salas: Permite o manejo em lotes e facilita no vazio sanitário (todos dentro – todos fora) que
deve ser feito no mínimo 5 dias antes de receber a fêmea gestante.
● Fêmeas transferidas para a maternidade em torno de 7 dias pré parto (adaptação ao novo ambiente).
Mudanças:
✔ Modo de contenção – sela de parição que evita o esmagamento dos leitões, que é a maior causa de
mortes.
✔ Troca de ração.
✔ Tipo de bebedouro.
✔ Tipo de piso.
✔ Alterações de temperatura.
2.Parto:
● O parto leva de 2-6 horas (eventualmente 8 h).
● O parto deve ser 100% assistido (assistência aos recém-nascidos).
● Ambiente limbo, desinfectado, seco e aquecido para os leitões.
● Leitões – sistema termorregulatório (aquecimento) e imunitário (ingestão de colostro) pouco
desenvolvido.
● Causas de morte nas primeiras horas de vida:
✔ Leitões que nascem fracos.
✔ Leitões engasgados (envolvidos na placenta).
✔ Esmagados pelas porcas.
✔ Partos prolongados.
✔ Os últimos leitões ao nascerem aspiram líquido amniótico devido ao rompimento do cordão
umbilical, o que ocorre em torno de 30% dos leitões.
4. Enxugar os leitões:
● Leitões devem ficar limpos e secos (evitar perda de calor).
● Utilizar papel toalha, panos desinfetados (papel toalha – mais higiênica e descartável).
● Ao nascer, primeiramente verificar se o leitão está sufocado (obstrução das vias respiratórias).
● Enxugar inicialmente a cabeça (desobstruir as vias respiratórias).
Obs:
✔ Deve ser realizado principalmente quando antecede dias frios, pois a superfície molhada faz aumentar a
perda de calor.
✔ Hoje é muito utilizado pós secante ao invés de papel toalha.
✔ Se o leitão for submetido a mais de 12 h de frio, ele desenvolve hipoglicemia, pois como a temperatura
cai, o leitão gasta energia para se aquecer. O quadro de hipoglicemia pode avançar para hipotermia e
levar e a morte.
✔ Leitões tem poucos pelos.
✔ Tem baixa gordura subcutânea.
✔ Tem baixa reserva de energia na forma de glicogênio.
Rompimento:
Obs:
✔ A desinfecção do umbigo é realizada para evitar que os vasos abertos não sejam porta de entrada de
patógenos.
✔ Se não há histórico de infecção no umbigo na granja, não há necessidade de realizar a desinfecção.
✔ O pó secante tem favorecido para que a desinfecção do umbigo não se torne necessária.
Cuidados:
Obs:
✔ Recomendação é que os leitões menores e letárgicos devem ser conduzidos aos tetos peitorais.
✔ Em algumas granjas, os primeiros leitões que nascem mamam e são separados, os últimos leitões, que
nascem mamem e também são separados, fazendo um rodízio para que todos os leitões mamem bem
durante 1 hora.
✔ Placenta Epiteliocorial: Possui 6 membranas, criando um ambiente estéril, onde poucos patógenos
passam através dela, porém os anticorpos não conseguem ser transferidos da mãe para o leitão. Os
anticorpos só podem ser adquiridos através do colostro.
Como transferir ?
Métodos de corte:
✔ Cortar o último terço de uma vez com um alicate (solução de iodo para desinfetar o local) – Risco de
sangramento, não é recomendado.
✔ Esmagamento com alicate (queda em 3 a 4 dias).
✔ Corte e cauterização simultâneos- não necessita de desinfecção local, não há sangramentos, método
ideal.
Temperatura de conforto para os leitões: Recém-nascido (34°C), 1° Semana (32°C), 2° Semana (30°C),
Desmame (28°C) – A cada semana de vida, a temperatura de conforto diminui 2°C.
Benefícios do escamateador:
Alternativa:
Solução:
14. Castração:
● Caráter cirúrgico – exigência do Ministério da Agricultura – evitar venda de animais inteiros ao
consumidor.
● Presença de odor e sabor desagradáveis na carne (Androsterona e escatol) – não eliminado pela cocção
e industrialização.
● Maturidade sexual – Androsterona (produzido no testículo) + Escatol na gordura – o processamento
quente da carne – gera cheiro e sabor desagradáveis.
Possibilidade:
Castração:
Problema da castração:
Castração Imunológica:
Objetivos:
Atividade enzimática
Manejo Alimentar:
DESMAME
❖ Desmame natural:
● Entre 50 e 60 dias.
● Desinteresse do leitão e da porca – separação.
● Sem interferência do homem.
● Desmame artificial.
● Separação do leitão provocado pelo homem.
● Forma abrupta.
Obs:
✔ O objetivo é iniciar o cio na porca o mais rápido possível, e os hormônios produzidos na lactação
impedem que isto ocorra.
Exemplo 1 Exemplo 2
Gestação 115 dias 115 dias
Lactação 21 dias 28 dias
Intervalo Desmama – Cio 13 dias 13 dias
149 dias 156 dias
2,44 partos/ano 2,33 partos/ano
1000 porcas 2440 partos/ano 2330 partos/ano
12 leitões/parto 29.280 leitões/ano 27.960 leitões/ano
Vantagens:
Desvantagens:
✔ Aumento da mão de obra e cuidados intensivos (creche).
✔ Menor performace reprodutiva da porca.
✔ Aumento de custos na creche.
✔ Aparelho digestivo muito despreparado.
✔ Menor ingestão de ração na creche.
Vantagens:
Desvantagens:
✔ Mão de obra.
✔ Dificuldade em formar lotes na creche.
Características do Desmame:
● Deve ser realizado nas horas mais frescas do dia – preferência á noite – facilita a adaptação dos leitões,
menos brigas e estresse do reagrupamento.
● Desmame realizado em grupos de leitegadas – permite divisão em lotes (+/- a mesma idade – 21 a 24
dias) – uniformidade.
● Realizar o desmame de forma que a data de cio não ocorra em finais de semana, o que leva em torno de
3-4 dias.
CRECHE OU RECRIA
Introdução:
● Poucas quantidades várias vezes ao dia com adição de água para aumentar a palatabilidade – semelhante
a primeira ração oferecida na maternidade.
Metas:
Manejos:
1. Formação de Lotes
● Formar lotes o mais uniforme possível.
● Binômio peso/idade.
● Leitões pequenos, médios e grandes.
● Quanto mais uniforme, melhores serão os resultados.
● Menos disputas/hierarquias entre leitões – mais intensos no começo.
● Divisão por sexo – manejo opcional.
● Macho (25.5 Kg), Fêmea (24,5 – 25 Kg).
Dimensionamento:
✔ Mistura de cheiros no desmame – pulverização de pós que impedem os leitões distinguir cheiros entre
leitegados.
✔ Palhas, brinquedos, pneus e correntes – forma de os leitões distraírem – menor estresse e disputas.
A. Piso compacto:
● Piso todo de concreto.
● 1 a 3% de inclinação para o fundo da baia – facilita o escoamento dos dejetos.
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
Desvantagens:
● O bebedouro fica na parte ripada, que é definida com zona suja, sendo que a parte compactada é a zona
limpa, onde fica o comedouro e ele se deita.
● As fezes caem em um fosso, onde são passíveis de fermentação, produzindo gases tóxicos.
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
✔ Sem umidade.
✔ Facilidade de limpeza dos dejetos.
Desvantagens:
2. Transferências
● Desuniformização de alguns leitões comparados ao lote.
● Transferi-los para outras baias – promover seu desenvolvimento.
3. Limpeza
● Manejo “todos dentro/todos fora”.
● Entram todos e saem todos da sala ao mesmo tempo.
● Propicia a limpeza, desinfecção e vazio sanitário da sala.
● Menor população de microorganismos nas instalações.
● Menor pressão de infecção aos lotes posteriores.
Esquema de limpeza:
● Mesmo dia que a sala for desocupada – limpeza e lavagem (jato de pressão).
● Após secagem da sala por 1 dia – desinfecção.
● Sala fechada totalmente por 5 dias ( vazia)
● Desinfetantes mais utilizados: iodo, amônia quaternária, glutaradeído, cresóis – concentrações e
diluições em água diferentes para cada princípio – rodizio de desinfetantes.
Programas conservadores:
● 3 tipo de ração no máximo – só que o mais fracionado possível tem mais fidelidade com a exigência
nutricional.
Consumo de ração:
Tipos de comedouros:
A. Convencional:
Vantagens:
✔ Baixo custo.
✔ Maior número de animais tem acesso.
Desvantagens:
B. Tipo cônico:
Vantagens:
✔ Regulagem de caimento.
✔ Menor desperdício.
✔ Armazena mais ração.
✔ Possibilidade de associar bebedouros – ração úmida – estimula o consumo.
Desvantagens:
✔ Maior custo.
✔ Gasto com manutenção.
5.
● 21 dias – 30-28°C.
● Granjas maiores – aquecedores do ambiente.
● Abofadores: Estruturas móveis dentro das baias, que cobrem um parte dela, não há necessidade de fonte
de calor, o cocho e bebedouro ficam fora do esbafador.
CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
● Integração e Cooperativa:
● Unidade Produtora de Leitões (UPL) – Maternidade e Gestação + Creche obtendo como produto final em
leitão com aproximadamente 24 Kg.
● Unidade de Terminação (UT) – Crescimento e Terminação (Engorda).
● Lean To finish – Creche + Crescimento/Terminação.
Introdução:
● Produzir leitões agrega mais valor, porém os gastos (investimentos) iniciais são altos.
● O crescimento e a terminação consomem 70% do total de ração consumida durante todo o ciclo do suíno
e corresponde a 80% dos custos (a ração).
● Crescimento – 63 dias até 105 – 110 dias.
● Terminação: 105 – 110 dias até o abate: Alto peso (120 Kg – 165/170 dias), baixo peso (100 Kg – 150 dias)
– a tendência é que os animais sejam abatidos com 125-130 Kg.
● Para a industrialização são utilizadas carcaças mais pesadas, pois seus cortes serão maiores, porém tem
mais gordura.
● Para carne vendida fresca (corresponde a 11% do consumo de carne suína) são utilizadas carcaças de
baixo peso, isso se deve ao fato de possuir uma menor quantidade de gordura.
Manejos:
2. Manejo Alimentar
● Pode usar sistemas alimentares : Restritivo ou Com uso de aditivos.
Restritivo:
● Para que o animal não coma em excesso, e este excesso de ração poderia acarretar em maior deposição
e gordura. Esta forma é inviável para uma baia, na prática é devido a operacionalidade, pois alguns
animais virão a comer mais que outros. Se for utilizado, este sistema deve ter um cocho linear que tenha
32 cm/animal, para que atenda todos os animais simultaneamente.
● Avalia todas as exigências nutricionais dos animais para cada fase de desenvolvimento.
Rações Multifases:
● São utilizadas rações que são específicas para cada fase ( alojamento, crescimento, terminação e abate).
● Algumas granjas utilizam de 5-10 rações.
● As exigências nutricionais dos animais caem conforme o avançar nas fases de desenvolvimento.
● As cooperativas utilizam uma menor gama de rações, isto se deve, basicamente a logística.
● No abate a exigência nutricional volta a se elevar devido a um aditivo utilizado (Ractopamina).
● Para realizar a troca de rações, nos primeiros dias se mistura a ração da fase anterior com a ração da fase
nova, isto para que o suíno não note drasticamente a diferença.
Ractopamina:
● Potencializa a entrada de aminoácidos para o interior da célula muscular, o que aumenta o anabolismo
proteico (aumenta a demanda energética) – metabolizando a glicose.
● É um antibiótico promotor de crescimento (APC) – Como há restrição deste aditivo em alguns países o
Brasil vem deixando de usá-lo.
● Repartidores de energia (hormônios) – Agonistas beta adrenérgicas:
✔ Aumento da deposição de tecido magro.
✔ Diminuição de deposição de tecido adiposo.
✔ Aumento da síntese de proteínas.
✔ Aumento da degradação de gorduras.
● A ractopamina melhora o ganho de peso em 3-5%.
● Aumento dos batimentos cardíacos, isso ocorre porque ela mimetiza os hormônios da adrenalina (causa
o estresse), onde se liga ao mesmo receptor de adrenalina e em pequenas doses na célula muscular faz
com que ela absorva mais glicose, aumenta o metabolismo e causa hipertrofia.
● É utilizada nos últimos 21-28 dias, pois chega em um ponto em que a célula está saturada e não tem mais
capacidade de responder á ractopamina.
● Dose recomendada é de 5-20 ppm na ração, porém o mais praticado é o de 5-10 ppm devido aos custos.
● Pode causar problemas de carne ácida.
● Não pode ser utilizada em animais destinados á exportação.
● Melhora a CA, diminui a gordura na carcaça, aumenta os músculos, aumenta o ganho de peso.
● Deve-se aumentar a Proteína bruta na ração nesta fase devido ao aumento do metabolismo, pois a célula
irá absorver mais aminoácido, então, se fornecer mais aminoácido a célula responderá mais.
ABATE
● Pré Abate:
2° Carregamento
4° Descarregar
5° Insensibilização
● Elétrica – descarga de 3 segundos, pode ser no pescoço ou de 3 pontos ( Pescoço e Coração – essa
forma causa a morte do animal) – é a forma mais barata.
● Gás Carbônico (CO2) – 130 segundos de exposição com concentração atmosférica acima de 85%, tempo
entre a saída do equipamento e a sangria deve ser inferior a 30 segundos.
80 Kg de carcaça – 16 Kg.
❖ Tipificação da Carcaça
● Caraça – osso + músculo + gordura.
● Estabelece a relação de carne magra (músculo) que o animal possui, através de uma equação.
● É renovada anualmente ou a cada 2 anos, devido a mudanças na genética , no ambiente, no programa
alimentar – cada empresa tem a sua equação.
● Para criar a equação é feita uma amostragem de 100-200 cabeças, que representa o total de animais
abatidos num ano.
● A carcaça é cortada em regiões conhecidas (P1, P2 e P3) no lombo, onde é medido a profundidade do
lombo e a espessura de toucinho.
● Em cada carcaça separa o que é carne, o que é osso e o que é gordura.
● Nesta forma é pago pela eficiência, onde premia ou penaliza o suinocultor que realiza o manejo da
alimentação.
Exemplo:
Carcaça de 80 Kg – 60 Kg de carne.
MANEJO DE MARRÃS
Caracterização:
Alvos:
Parâmetros:
Manejos:
1. Preparo e Seleção:
● O processo é precoce, para realizar uma conduta diferenciada desde a creche, para que essa categoria se destaque,
utilizando baias menores (10-20 animais) gerando uma hierarquia menor, peso igualado, tendo menor
competição.
● A seleção se inicia na creche e se estende até a terminação.
● A pressão de seleção varia de 30-50 %, 50% é um momento de alta demanda.
● Quanto antes realizar a seleção mais cedo inicia um manejo diferenciado.
Critérios de Seleção
● Condição Corporal (desenvolvimento dos membros, peso do animal, fraturas e aprumos (parte locomotora).
● Aparelho mamário – n° de tetas viáveis (no mínimo 12, porém se há expectativa de muitos nascidos deve-se ter
mais que 14 tetas).
● Aparelho reprodutivo – parte externa, é referenciado pelos animais da mesma idade, também é descartado a
“relva tipo cachimbo”.
● Aprumos + no joelho (parte frontal) ou jarrete (parte detrás) traça uma linha imaginária até o outro joelho,
devendo formar um H simétrico e perfeito, não vindo a gerar tantos problemas de desgaste de cascos ou fraturas.
Visto lateralmente traça uma linha central nos membros traseiros e dianteiros, que deve ser reta ou ligeiramente
arqueada (melhor), não devendo fugir da região central.
● Não vale a pena utilizar marrãs que foram selecionadas dentro da granja, sendo que se deve obtê-las de granjas
melhoradas.
● Os leitões obtidos através das marrãs são piores, pois a fêmea ainda não está matura, os leitões terão baixo
sistema imunológico, devendo ser criados separados dos demais leitões.
2. Alimentação:
● Objetivo: Fazer com que a fêmea tenha um desenvolvimento corporal sem excessos – baixo acúmulo de gordura
(possua base genética para esta característica e transmita para a sua progênie).
● Se a fêmea não tem propensão em acumular gordura pode ofertar ração sem restrição.
● Visualmente a fêmea gorda apresenta ventre caído e papada, e como é visual pode levar erros, que também
podem ser induzidos pela variação genética. A forma mais segura é realizar um ultrassom na P2 e medir a espessura
do toucinho.
● O mais comum é ofertar uma dieta com restrição, onde se realiza o Flushing (aumenta 30-50% da energia dietética
10-14 dias antes da cobertura), causando um aumento do metabolismo, fomentando energia para o sistema
hormonal deste animal (aumentando a ovulação e o n° de leitões nascidos).
● Em marrãs com dietas sem restrição alimentar não tem como realizar o Flushing , pois elas já comem á vontade.
3. Reprodutivo:
● São cobertas marrãs em 3° ou 4° Cio.
● 3° Cio ____21 DIAS________ 4° Cio
● Objetivo: Induzir o primeiro cio, que iniciará o processo cíclico dos demais cios.
● O que é Cio? Tem a duração de 1-4 dias, onde ocorre a ovulação, onde a fêmea estará mais receptiva para a
cobertura.
Sinais do Cio:
GESTAÇÃO
● É uma fase longa, que dura de 114-115 dias.
● Fase anabólica, ou seja, há ganho de peso (acumula reservas para a próxima fase, que é catabólica – lactação).
Alvos:
✔ Nascidos totais.
✔ Taxa de repetição < 10% - são fêmeas que foram cobertas ou inseminadas e não gestaram. O cio pode repetir
devido à fêmea ou o cachaço estarem doentes, receberem menos nutrição ou gordos ou ainda ter acontecido um
diagnóstico errado.
✔ > 90% de cios regulares – apresentar cio de 21-22 dias. Se o cio não for regular pode ser que a fêmea gestou,
porém perdeu a gestação.
✔ Taxa de parição > 90% razão partos (%) – (número de porcos que pariram / n° de porcas cobertas ou inseminadas)
/100.
✔ Morte < 3%.
✔ Ganho progressivo de 10-20 Kg.
● É uma das fases mais polêmicas dentro do bem estar animal (BEA) que recomenda o alojamento coletivo das
gestantes ao invés das gaiolas individuais.
● É fertilizado o dobro de óvulos do que o número de leitões que nascem. Exemplo: Nasceram 15 leitões, então 28-
30 óvulos foram fertilizados, isso se deve aos óvulos que não se fixaram ou aos que se fixaram (o processo leva de
10-14 dias) e foram absorvidos.
● As maiores perdas ocorrem no 1° mês de gestação, pois o feto ainda não está fixado completamente. Se fixarem
< 4 óvulos a gestação não prossegue, pois não há quantidade suficiente de progesterona para reconhecer a
gestação (cada embrião libera progesterona em pequenas doses).
Manejos:
1. Reprodutivo:
● Diagnóstico de prenhez – forma mais comum é passar o cachaço na frente da fêmea 18 a 21 dias depois da
cobertura.
● Deve realizar uma contínua observação, pois a fêmea pode reabsorver os óvulos e repetir o cio.
● Ultrassom – é um equipamento que demanda mão de obra treinada, sendo mais utilizado para identificar
problemas na gestação. Capta os sons emitidos pela gestação a partir de 21-24 dias, onde pode ter o problema de
procurar errado. Fluxo sanguíneo da artéria uterina e umbilical é contínuo, ou o batimento do feto é bem mais
rápido.
2. Sanitário:
● Principalmente quando a fêmea é alojada em baias ou gaiolas individuais a atenção deve ser maior, pois passa
grande parte do tempo deitada em um ambiente sujo e úmido, uma forma de contornar esse problema é com
pisos ripados na parte detrás e, se for piso compacto deve realizar uma limpeza rigorosa frequentemente.
● O contato prolongado com o ambiente sujo e úmido faz com que agentes bacterianos causem infecções no trato
reprodutivo. Para evitar devem-se erguer os porcos 2-3 vezes ao dia além das vezes que ela levanta para comer.
Uma forma de prevenção é utilizar cloreto de amônio, que altera o pH da urina, sendo utilizado 2 Kg/ tonelada de
ração, por 10 a 30 dias.
● Em ambientes coletivos cria mais oportunidade e situações para a fêmea se movimentar, prevenindo este quadro.
3. Alimentar e Nutricional:
● Tem a manutenção e a gestação.
● Grande demanda nutricional, porém é utilizada a pior ração da granja (baixo PB e energia), pois a fêmea nesta fase
tem grande habilidade em ganhar peso.
● Progesterona é um hormônio anabólico, levando a um grande poder em aproveitar os nutrientes.
● O trato digestivo tem o “trânsito“ reduzido – que aumenta a absorção de nutrientes deve ser uma alta quantidade
de fibras na ração.
● Porca consome 2-3 Kg ração/dia – 13,5/15,5 % PB – 2900 Kcal de energia metabolizada.
● Restrição alimentar – come de forma controlada para controlar o anabolismo.
● 0-90 dias: Ocorre metade do desenvolvimento fetal (700 gramas).
● 90-115: O feto dobra de peso – aumenta a conversão de nutrientes.
● Até 35° dia: Fase embrionária – apenas tecido mole, facilmente absorvido.
● A partir do 35° dia: Fase fetal.
● A maioria das granjas realizam o fornecimento de ração 1 vez ao dia.
● Flexibilidade da quantidade de ração variando na individualidade – é difícil ser aplicado em gaiolas individuais em
larga escala manualmente.
● Ambientes coletivos – no momento de tratar e individualizar a fêmea em gaiolas deve ser realizado o tratamento
de forma manual. Utilização de sistemas eletrônicos, onde um chip na orelha da fêmea indica a quantidade que
deve ser fornecida a esta fêmea, sendo este o sistema mais utilizado, pois fornece um registro detalhado da
alimentação do animal. Outra opção é um sistema de caída lenta, onde individualiza a alimentação, só que fornece
a mesma quantidade de ração para todas as fêmeas.
● No sistema eletrônico deve treinar a matriz durante 3 semanas, pois neste caso ela deve ir até o alimento. Neste
sistema é possível misturar água na ração, utilizar 2 tipos de ração ao mesmo tempo, fornecer aditivos.
● Pode ser feito uma baia para cachaço ao lado do alojamento, com uma abertura para a cabeça da fêmea com um
leitor de chip, pois pode indicar se alguma fêmea busca o cachaço várias vezes.
● No BEA o alojamento coletivo é obrigatório a partir dos 30 dias de gestação, pois antes deste período é a fase em
que ocorrem mais perdas na gravidez, sendo agravado por brigas. Pode ser realizado o alojamento coletivo neste
período no modelo cobre-solta, onde há gaiolas individuais para as porcas comerem.
● Lotes homogêneos – Grupos pequenos (até 12 fêmeas), somente marrões em uma baia, mesmo índice corporal,
evitar a introdução de novos animais numa baia (se for estritamente necessário deve realizar a adaptação, onde
por 3 dias introduz a matriz na baia e retira).
● Grupos dinâmicos – pode realizar a introdução de novas fêmeas, porém em grupos de no mínimo 3 fêmeas juntas.
São grupos de até 200 animais, pois há rotatividade no grupo.
● 2.25 m2 (fêmea adulta), 1.64 m2 (marrãs) – área de piso ripado de no máximo 1/3 da área total.
PARTO
Parto Distócico:
● Duas opções:
✔ Há contração, porém não ocorre a expulsão.
✔ Não há contração, porém ainda há leitões – a fêmea entra em estado de fadiga e não tem mais
capacidade de responder as contrações.
Sinais:
✔ Primeiro é verificado o registro na ficha, onde transfere a porca para a maternidade uma semana antes
da provável data do parto. Um manejo opcional que pode ser realizado é lavar a porca antes de ela entrar
na maternidade.
✔ Dilatação da vulva.
✔ Úbere aumentada demasiadamente (aperta o local e demora a voltar ao normal).
✔ Cauda se sobressai devido ao relaxamento dos ligamentos.
✔ Presença de leite nas tetas (grandes chances de o parto ocorrer 24 horas após notar este fato).
✔ Alternância de comportamento (inquieta- calma).
Manejos Regulares:
LACTAÇÃO
Manejos:
1. Sanitário:
● 2-3 dias a porca já deve ter voltado a andar e comer normalmente.
● Lóquio – é um corrimento normal, que não tem cheiro, esbranquiçado á ligeiramente transparente.
Porém se ele não tiver essas características à fêmea apresenta infecção, com alta temperatura (normal
seria 39-39.5°C).
● O principal sinal que a porca não está bem é avaliando o leitão, pois nestas situações a porca reduz a
produção de leite, deixando o leitão mais fraco.
2. Alimentar:
● Dos 10 a 21 dias a produção de leite é totalmente dependente do consumo de ração. Antes deste
período um bom consumo de ração reduz o catabolismo, dando equilíbrio na curva entre anabolismo x
catabolismo.
3. Limpeza:
● Maternidade suspensa com peso parcial ou totalmente ripado.
● É um período onde a fêmea está mais frágil, que favorece a entrada de patógenos no seu interior.
● Os leitões também demandam de um ambiente limpo.
4.Data de desmame:
● Processo artificial, onde realiza o rompimento da mãe com a leitegada.
● A mãe será estimulada a iniciar um novo cio.
● Separação ocorre nas quintas e sextas, pois o ciclo ocorre 3 a 4 dias depois do desmame, então a
cobertura não acontecerá em finais de semana.
● Pode vazar leite do úbere por 2-3 dias após o desmame, isso se deve a elevada pressão no úbere.
● É fundamental a apresentação do macho após o desmame, para estimular a entrada em cio.
REPRODUTOR
Características:
● Induzir o cio.
● Identificar o cio.
● Utilizado na monta natural ou Inseminação artificial (é utilizado pela maioria das granjas comerciais).
● Possui 3 conjuntos de glândulas anexas – glândulas bulbouretrais, próstata e vesícula seminal – que
produzem secreções que compõem o sémen.
● Essas glândulas anexas são grandes, pois devem produzir muitas secreções, devido ao fato do ejaculado
ter grande volume.
Manejos:
1.Alimentar:
● O macho deve ser forte, ativo, sem excesso de peso.
● Priorizar a condição corporal.
● Atenção na condição de alojamento/climatização.
● Valores diários – 2/3.5 Kg de ração/dia.
● Atender exigências específicas.
● Líbido e produção de sêmen.
● É comumente utilizado nesta categoria a mesma ração da gestação, significando que o macho é eficiente
no aproveitamento de nutrientes.
● A ração é complementada com lisina, utilizado na produção de sêmen.
Frequência de coleta:
Monta Natural:
100 fêmeas – 1 macho (x R$ 3000) – R$ 3000,00 – Reposição de 45% - R$ 1500,00/ano – Instalação (10
m2/macho) -10 m2 – 4 Kg ração dia x 30 – 120 Kg/mês.
✔ Monta natural: Custos – vacina dos machos aumenta da mão de obra, limpeza das baias, o que eleva os
custos mensais da granja. Uma desvantagem é que não realiza avaliações constantes nos machos.
✔ Inseminação artificial – Vantagem – semanalmente realiza uma avaliação dos machos, pode investir no
reprodutor, alto preço – alta qualidade e potencial genético do macho que gera uma boa progênie.
Programas:
● Aberto: É uma especialização dentro do processo, tem uma central de IA atendendo várias granjas,
principalmente usado em cooperativas ou integradoras.
● Fechado: Tem a própria central de IA dentro da granja, é utilizada em grandes e médias granjas.
Coleta e processamento:
Indicadores IA tradicional:
● 150-160 fêmeas/doador.
● 1500-1800 dose inseminante (Di) /doador.
● 20-30 dose inseminante/coleta.
● 90 mL/Di (3 bilhões).
Indicadores pós-cervical:
Técnica de coleta:
Baia:
● Área 6 a 10 m2.
● Zona de fuga – local de contenção do macho onde o homem consegue escapar.
● Piso – areia ou borracha, para evitar que o macho escorregue.
● Comunicação com o laboratório.
Manequim:
● Altura.
● Limpeza.
● Apoio equipe interna – condiciona o macho a uma situação, que se for modificada causará a inibição do
macho.
Higiene Pré-coleta:
● Salas específicas.
● Limpeza Seca.
Fases da Ejaculação:
Final da coleta:
● Retração do pênis.
● Coleta sempre completa.
● Envio do ejaculado para o laboratório.
● Conduz o cachaço para a baia.
Análise do Sêmen:
Macroscópica:
● Cor: Escura/ secreção prepucial, rosada/sangue.
● Odor: Presença de urina.
● Aspecto: Soro, soro-leitoso, leitoso.
● Volume x peso – 500 mL – 150 g.
Microscópica:
Motilidade:
Aglutinação:
● Sêmen.
● Causas – sujeira.
● Quantificação.
Concentração:
● Fotocolorímetro.
● Câmara de Neubauer – é mais efetiva.
● Espermodensímetro de Karras
✔ Praticidade.
✔ 1 mL de sêmen + 9 mL de solução fisiológica.
✔ Turbidez da dose – quanto mais opaco mais concentrado é a amostra.
Morfologia espermática:
● Frequência de exames.
Diluente:
Funções:
Características desejáveis:
Principais componentes:
Preparo do diluente:
Diluição:
Tempo:
● 32 a 35°C.
● Diferenças de até 1°C.
Transporte e Armazenamento:
● Protegido da luz.
● 15 a 18°C.
● Dose rotulada (identificação: macho e data).
● Leve rotação no período de armazenagem – 1 a 2 vezes ao dia para não formar partes sólidas e nem
aglutinação.
● Avaliação diária (controle interno).
● Uma desvantagem na IA é o curto tempo de armazenamento e comercialmente não se congela doses de
sêmen, pois cai muito a viabilidade, ocorrendo perda na qualidade.
Vantagens:
Desvantagens:
Diagnóstico de estrio:
● 1 ou 2 vezes ao dia.
● Presença de um macho adulto.
Relação macho-fêmea:
● 1 – 20/25.
Estratégia de IA:
● Contato com o macho (nasal – nasal) – isso se deve ao fato de que a fêmea deve ser estimulada para
absorver uma grande quantidade de sêmen.
● Estimular os flancos (sentar sobre a fêmea ou mala na garupa) – dá a sensação de monta.
● Dose de 3 bilhões.
● Volume de 100 mL – é grande devido ao fato da fêmea possuir um grande trato reprodutivo.