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CURITIBA
2010
LUIZ FELIPE GRANETO
CURITIBA
2010
À minha mãe e Engenheira, Wilza, ao meu pai, Luiz Carlos, à minha
irmã Carol, a minha grande amiga e avó Eunice, à minha amadíssima noiva e
futura mamãe Letícia, e ao Lú, que está quase chegando.
Dedico.
Agradecimentos
Primeiramente a Deus, por tudo que está acontecendo comigo neste ano
e por tudo que já me proporcionou.
À minha mãe, Engenheira Wilza Carla, ao meu pai, Luiz Carlos, que
sempre me ajudaram com os estudos, desde a época das lições de casa do
Expoente, até os trabalhos mais complicados da UFPR. E por sempre me
incentivarem a ser Engenheiro, mesmo nas situações mais complicadas
enfrentadas do início ao fim do curso.
Aos meus grandes amigos Pedro Sachet e Denis Emerson, por terem
sido verdadeiros amigos ao longo de todos esses anos. Pelas horas de
conversa jogadas fora enquanto fazíamos o tão temido “Projeto”.
Tabela 13: Limites das Normas para Teste de Impacto ......................... Pág. 55
Sumário
1. Introdução ...................................................................................................... 1
2. Objetivos ........................................................................................................ 2
3. Revisão de Literatura ..................................................................................... 3
3.1 FSC ........................................................................................................... 3
3.2 Matéria Prima ............................................................................................ 3
3.2.1 Compensado ...................................................................................... 3
3.2.2 Lâmina de Madeira ............................................................................. 3
3.3 Resina ....................................................................................................... 4
3.4 Pisos de Madeira ...................................................................................... 4
3.4.1 Mercado de Pisos de Madeira ............................................................ 5
3.4.2 Classificação de Pisos de Madeira ..................................................... 6
3.4.2.1 Piso Maciço ......................................................................................... 6
3.4.2.2 Piso Engenheirado .............................................................................. 6
4. Materiais e Métodos ....................................................................................... 8
4.1 Limitações do Trabalho ............................................................................. 8
5. Resultados e Discussão ................................................................................. 9
5.1 Espécies de Madeiras Utilizadas .............................................................. 9
5.1.1. Angelim Pedra ................................................................................... 9
5.1.2 Bracatinga ......................................................................................... 10
5.1.3 Copaíba ............................................................................................ 11
5.1.4 Cumaru ............................................................................................. 12
5.1.5 Eucalipto ........................................................................................... 13
5.1.6 Guajará ............................................................................................. 13
5.1.7 Jatobá ............................................................................................... 15
5.1.8 Muiracatiara ...................................................................................... 16
5.1.9 Sucupira............................................................................................ 17
5.1.10 Tauari.............................................................................................. 19
5.1.11 Timborana ....................................................................................... 20
5.2 Recebimento de Matéria Prima ............................................................... 21
5.2.1 Madeira Serrada ............................................................................... 22
5.2.2 Compensado e Painel....................................................................... 22
5.2.3 Lâminas ............................................................................................ 23
5.3 Processo Produtivo do Piso Lamela ....................................................... 24
5.3.1 Fluxo do Processo do Piso Lamela................................................... 24
5.3.1.1 Compensado Multilaminado .......................................................... 25
5.3.1.2 Madeira Serrada ............................................................................ 27
5.4 Processo Produtivo do Piso Engenheirado Multilaminado ...................... 30
5.4.1 Fluxo do Processo Produtivo do Piso Engenheirado Multilaminado . 30
5.5 Acabamento ............................................................................................ 34
5.5.1 Pré Envernizamento ......................................................................... 34
5.5.2 Envernizamento ................................................................................ 37
5.6 Classificação ........................................................................................... 40
5.6.1 Defeitos Não Aceitáveis .................................................................... 40
5.6.2 Defeitos Aceitáveis com Restrições .................................................. 41
5.7 Embalagem ............................................................................................. 44
5.8 Testes de Laboratório do Controle de Qualidade ................................... 45
5.8.1 Teste Gravimétrico............................................................................ 45
5.8.2 Teste de Linha de Cola ..................................................................... 46
5.8.3 Gramatura ......................................................................................... 48
5.8.4 Teste de Aderência ........................................................................... 50
5.8.5 Teste de Brilho .................................................................................. 53
5.8.6 Teste de Impacto .............................................................................. 54
5.8.7 Teste de Reação a Produtos Químicos ............................................ 57
5.8.8 Teste de Abrasão.............................................................................. 59
6. Conclusões e Recomendações .................................................................... 63
Referências ...................................................................................................... 65
1
1. Introdução
2. Objetivos
Geral:
• Avaliar o setor produtivo de uma fábrica de pisos de madeira.
Específicos:
• Conhecer a matéria prima utilizada para produção de pisos
Engenheirados;
• Conhecer e descrever o processo produtivo de pisos Engenheirados do
tipo Lamela e Multilaminado;
• Verificar o sistema de controle de qualidade e descrever os ensaios
realizados pelo laboratório;
• Sugerir medidas corretivas caso necessário.
3
3. Revisão de Literatura
3.1 FSC
3.2.1 Compensado
• Uniforme em espessura;
• Aspereza similar àquela proporcionada por micrótomo;
• Normal ao plano da lâmina;
• Sem presença de fendas em abas as faces;
• Cor e figura desejáveis.
4
3.3 Resina
Citados por Martins, Silva & Bittencourt (2002) definiram piso como uma
superfície qualquer, contínua ou descontínua, construída com a finalidade de
permitir o trânsito pesado ou leve. Portanto, o uso e o ambiente em que será
inserido, determinam a escolha de um piso, considerando algumas
características:
de piso, os de madeira mantêm sua beleza e integridade por muito mais tempo.
É possível encontrar grande variedade de estilos, cores e espécie de madeira.
4. Materiais e Métodos
5. Resultados e Discussão
5.1.2 Bracatinga
5.1.3 Copaíba
5.1.4 Cumaru
5.1.5 Eucalipto
5.1.6 Guajará
5.1.7 Jatobá
5.1.8 Muiracatiara
5.1.9 Sucupira
5.1.10 Tauari
5.1.11 Timborana
5.2.3 Lâminas
• Manchas superficiais;
• Espessura uniforme;
• Fendas superficiais.
24
Esquadrejamento
Abertura de Réguas
Calibragem
Plaina S4S
Colagem
Abertura de Lamela
Climatização
Abertura de Réguas
Calibragem
• Críticas;
• Graves;
• Maiores;
• Menores.
• Paquímetro digital;
• Gabarito para chanfro;
• Mesa com régua.
• Paquímetro digital;
• Esquadro de precisão;
• Calibre de folga em lâminas.
5.5 Acabamento
5.5.2 Envernizamento
5.6 Classificação
• Encaixe macho e fêmea: não são admitidas peças com falhas e partes
quebradas do encaixe que comprometam a fixação;
• Apodrecimento, casca, cerne quebradiço, extremidades quebradas e
galerias de insetos;
• Mancha de fungo: não admitido para piso com acabamento natural;
• Grã revessa: quando solta;
5.7 Embalagem
(NQA) e fração defeituosa tolerável (FDT). O NQA utilizado para inspeções por
atributos é sempre igual ao FDT, para que os lotes liberados apresentem um
índice de defeitos igual 5%. Utiliza-se este valor de 5% por ser um valor
reconhecido mundialmente como aceitável para defeitos em peças de madeira,
material natural que apresenta variação de cor e aparência e incidência de
defeitos como: furos de bicho, trincas, nós abertos.
O tamanho da amostra e o número de aceitação para os lotes são
determinados através de modelos de inspeção baseadas na Norma Brasileira,
NBR – 5426/1985, Nível II, Tabela 1, 2,4 e 17, similar à norma americana MIL
STD 105D. A amostragem é feita da seguinte maneira: para cada pallet
(fardo) produzido, são retiradas, de forma aleatória, caixas com as peças para
compor a amostra. De acordo com o número de defeitos encontrados, o fardo
é rejeitado ou aceito. A inspeção é feita de forma que as peças defeituosas são
substituídas por peças boas.
Usa-se a fórmula:
Este teste é realizado a cada três lotes recebidos, isso ocorre no caso de
nenhum lote anterior ter sido reprovado. Quando algum lote é reprovado,
repete-se o teste para todos os lotes, até que dois seguidos sejam aprovados.
Recursos Necessários:
• Estufa;
• Serra destopadeira;
• Serra circular manual;
• Cuba com água;
• Formulário da Qualidade.
Definições:
Ciclo de Acondicionamento
As amostras serão acondicionadas em um recipiente com água, onde
permanecerão submersos completamente com auxilio de restrições (peso)
sobre as amostras, por um período de quatro horas a uma temperatura
ambiente. Após este período as amostras são colocadas em estufa
previamente aquecida a uma temperatura de 51 ± 1 °C por um período de 19
horas após este estágio se completa um ciclo; utilizam-se três ciclos para
análise.
O teste deve ser considerado como falho quando as duas condições
abaixo acontecerem:
a) uma delaminação entre duas lâminas de qualquer amostra for maior que
50.8 mm de comprimento contínuo;
5.8.3 Gramatura
STACK: