Código Tributário de Londrina - PR 2
Código Tributário de Londrina - PR 2
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LONDRINA
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LIVRO I
CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
TÍTULO I
DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 3º Para sua aplicação a lei tributária poderá ser regulamentada por decretos, que
têm seu conteúdo e alcance restritos às leis que lhe deram origem, determinados com
observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
CAPÍTULO II
DA APLICAÇÃO E VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO III
DA INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
I - a analogia;
IV - a eqüidade.
II - outorga de isenção;
Art. 9º Interpreta-se esta lei de maneira mais favorável ao infrator, no que se refere
à definição de infrações e à cominação de penalidades, nos casos de dúvida quanto:
TÍTULO II
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por seu
objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniária, extinguindo-se juntamente com o
crédito dela decorrente.
Art. 11. Se não for fixado o tempo do pagamento, o vencimento da obrigação tributária
ocorre 30 (trinta) dias após a data da apresentação da declaração do lançamento ou da
notificação do sujeito passivo.
CAPÍTULO II
DO FATO GERADOR
Art. 12. O fato gerador da obrigação tributária principal é a situação definida nesta
lei como necessária e suficiente para justificar o lançamento e a cobrança de cada um
dos tributos do Município.
Art. 13. O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da
legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure
obrigação principal.
III - conluio o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas,
visando qualquer dos efeitos referidos nos incisos I e II do caput deste artigo.
(Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO III
DO SUJEITO ATIVO
CAPÍTULO IV
DO SUJEITO PASSIVO
CAPÍTULO V
DA SOLIDARIEDADE
CAPÍTULO VI
DA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO VII
DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual ou, sendo esta incerta ou
desconhecida, o centro habitual de sua atividade, no território do Município;
§ 1º Quando não couber a aplicação das regras previstas em quaisquer dos incisos
deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável
o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos que derem origem à obrigação.
CAPÍTULO VIII
DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 23. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador
da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a
este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
Seção II
Da Responsabilidade Dos Sucessores
Art. 24. O disposto nesta seção se aplica por igual aos créditos tributários
definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos
e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos às obrigações
tributárias surgidas até a referida data.
Art. 25. Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a
propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, ou bem assim relativos a taxas
pela prestação de serviços referentes a tais bens ou a contribuições de melhoria, sub-
rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova
de sua quitação.
III - o espólio, pelos tributos devidos pelo "de cujus" até a data da abertura da
sucessão.
Art. 27. A pessoa jurídica de direito privado que resultar da fusão, transformação ou
incorporação de outra é responsável pelos tributos devidos pelas pessoas jurídicas de
direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, até a data do respectivo
ato.
Art. 28. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por
qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou
profissional e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou
sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou
estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato:
Seção III
Da Responsabilidade de Terceiros
Seção IV
Da Responsabilidade Por Infrações
Art. 31. Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em não
observância, por parte do contribuinte, responsável ou terceiro, das normas
estabelecidas na lei tributária.
TÍTULO III
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 33. O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza
desta.
Art. 34. As circunstância que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus
efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluam sua
exigibilidade, não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem.
Art. 36. Qualquer anistia ou remissão que envolva matéria tributária somente poderá
ser concedida através de lei específica, nos termos do artigo 150, § 6º, da
Constituição Federal.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Seção I
Do Lançamento
Art. 39. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo somente pode ser
alterado em virtude de:
I - da notificação direta;
III - 15 (quinze) dias após a afixação ou publicação do edital, se esse for o meio
utilizado. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
II - encaminhar intimações; e,
Seção II
Das Modalidades de Lançamento
Art. 43. Far-se-á o lançamento com base na declaração do contribuinte quando este
prestar à autoridade administrativa informações sobre a matéria de fato, indispensáveis
à efetivação do lançamento.
II - quando a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e forma
desta lei;
III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração, nos
termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo, o pedido de esclarecimento
formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste
satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado quando do
lançamento anterior;
Parágrafo Único - A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto
o direito da Fazenda Pública.
Art. 45. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação
atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da
autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando
conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente o homologue.
Art. 46. A declaração ou comunicação fora do prazo, para efeito de lançamento, não
desobriga o contribuinte do pagamento das multas e da correção monetária.
CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Seção I
Das Disposições Gerais
I - a moratória;
Parágrafo Único - O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações
acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso ou dela
conseqüentes.
Seção II
Da Moratória
Art. 48. Constitui moratória a concessão de novo prazo ao sujeito passivo, após o
vencimento do prazo originalmente assinalado para o pagamento do crédito tributário.
Art. 49. A moratória será concedida em caráter geral ou individual, por despacho da
autoridade administrativa competente, desde que autorizada por lei municipal.
Art. 50. A lei que conceder a moratória especificará, sem prejuízo de outros
requisitos:
Art. 51. Salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos
definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo
lançamento já tenha sido efetuado àquela data por ato regularmente notificado ao
sujeito passivo.
Parágrafo Único - A moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação
do sujeito passivo ou de terceiro em benefício daquele.
Art. 52. A concessão da moratória em caráter individual não gera direito adquirido e
será revogada de ofício sempre que se apurar que o beneficiado não satisfez ou deixou
de satisfazer as condições ou não cumpriu ou deixou de cumprir os requisitos para
concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros e correção monetária:
Seção III
Do Depósito
Art. 53. O sujeito passivo poderá efetuar o depósito do montante integral da obrigação
tributária:
II - como garantia a ser oferecida pelo sujeito passivo, nos casos de compensação;
III - como concessão por parte do sujeito passivo, nos casos de transação;
a) lançamento direto;
b) lançamento por declaração;
c) alteração ou substituição do lançamento original, qualquer que tenha sido a sua
modalidade;
d) aplicação de penalidades pecuniárias.
IV - mediante estimativa ou arbitramento procedido pelo fisco, sempre que não puder
ser determinado o montante integral do crédito tributário.
II - por cheque;
Art. 58. Cabe ao sujeito passivo, por ocasião da efetivação do depósito, especificar
qual o crédito tributário ou a sua parcela, quando este for exigido em prestações, por
ele abrangido.
Seção IV
Da Cessação do Efeito Suspensivo
I - pela extinção do crédito tributário, por qualquer das formas previstas neste
Código;
II - pela exclusão do crédito tributário, por qualquer das formas previstas neste
Código;
CAPÍTULO IV
DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Seção I
Das Disposições Gerais
I - o pagamento;
II - a compensação;
III - a transação;
IV - a remissão;
Parágrafo Único - A oferta dos bens imóveis pelo interessado (pessoa física ou
jurídica) como dação em pagamento na forma prevista no inciso XI deste artigo deverá
ocorrer de forma a proporcionar ao Executivo pelo menos três opções de escolha, exceto
nos casos em que o interessado possuir menos de três imóveis, quando ofertará os
imóveis que possuir. (Redação acrescida pela Lei nº 9110/2003)
Seção II
Do Pagamento e da Restituição
§ 1º O crédito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste
pelo sacado.
Art. 62. O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora,
seja qual for o motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades
cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garantia previstas nesta Lei ou em lei
tributária.
Art. 63. O Poder Executivo poderá conceder desconto pela antecipação do pagamento, nas
condições que estabelecer o regulamento.
Art. 65. Nenhum pagamento intempestivo de tributo poderá ser efetuado sem que o
infrator pague no ato o que for calculado sob a rubrica de penalidade.
Art. 67. O contribuinte terá direito à restituição total ou parcial do tributo, seja
qual for a modalidade de pagamento, nos seguintes casos:
Art. 70. O direito de pleitear restituição total ou parcial do tributo se extingue com
o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados do efetivo pagamento.
Seção III
Da Compensação e Transação
Art. 72. A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e
passivo da obrigação tributária celebrar transação que, mediante concessões mútuas,
importe em terminação de litígio e conseqüente extinção de crédito tributário.
Seção IV
Da Remissão
Art. 74. Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder, por despacho fundamentado,
remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:
Parágrafo Único - A concessão referida neste artigo não gera direito adquirido e
será revogada de ofício sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia ou deixou
de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos
necessários à sua obtenção, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis nos
casos de dolo ou simulação do beneficiário.
Seção V
Da Prescrição e Decadência
Art. 75. A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em 5 (cinco) anos,
contados da data de sua constituição definitiva.
Art. 77. O direito de a Fazenda Municipal constituir o crédito tributário decai após 5
(cinco) anos, contados:
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício
formal, o lançamento anteriormente efetuado.
Seção VI
Das Demais Formas de Extinção do Crédito Tributário
CAPÍTULO V
DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Seção I
Das Disposições Gerais
I - a isenção;
II - a anistia.
Seção II
Da Isenção
Art. 82. A isenção, salvo se concedida por prazo certo ou em função de determinadas
condições, pode ser revogada ou modificada por lei a qualquer tempo, porém só terá
eficácia a partir do exercício seguinte àquele em que tenha sido modificada ou revogada
a isenção.
Seção III
Da Anistia
Art. 83. A anistia, assim entendidos o perdão das infrações cometidas e a conseqüente
dispensa dos pagamentos das penalidades pecuniárias a elas relativas, abrange
exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a conceder,
não se aplicando:
I - aos atos praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por
terceiros em benefício daquele;
II - aos atos qualificados como crime de sonegação fiscal, nos termos da Lei
Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990;
I - em caráter geral;
II - limitadamente:
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES
Art. 85. Constitui infração toda ação ou omissão contrária às disposições das leis
tributárias e em especial desta Lei.
Parágrafo Único - Não será passível de penalidade a ação ou omissão que proceder em
conformidade com decisão de autoridade competente nem que se encontrar na pendência de
consulta regularmente apresentada ou enquanto perdurar o prazo nela fixado.
II - a reincidência;
III - a sonegação.
Art. 88. Considera-se reincidência a repetição de falta idêntica cometida pela mesma
pessoa natural ou jurídica dentro de 5 (cinco) anos da data em que passar em julgado,
administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.
CAPÍTULO II
DAS PENALIDADES
Art. 90. São penalidades tributárias previstas nesta lei, aplicáveis separadas ou
cumulativamente, sem prejuízo das cominadas pelo mesmo fato por lei criminal:
I - a multa;
Art. 91. A penalidade, além de impor a obrigação de fazer ou deixar de fazer, será
pecuniária, quando consista em multa, e deverá ter em vista:
I - as circunstâncias atenuantes;
II - as circunstâncias agravantes.
Art. 92. As infrações às disposições da presente lei serão punidas com as penalidades
previstas nos capítulos próprios.
TÍTULO V
DA INSCRIÇÃO E DO CADASTRO FISCAL
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 93. Toda pessoa física ou jurídica, sujeita à obrigação tributária, deverá
promover a inscrição no cadastro fiscal da Prefeitura, mesmo que isenta de tributos, de
acordo com as formalidades exigidas nesta lei ou em regulamento, ou ainda pelos atos
administrativos de caráter normativo destinados a complementá-los.
a) atividades de produção;
b) atividades de indústria;
c) atividades de comércio;
d) atividades de prestação de serviços.
LIVRO II
DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS E OUTRAS RECEITAS
TÍTULO I
DOS TRIBUTOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 95. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído por lei, nos
limites da competência constitucional e cobrado mediante atividade administrativa,
plenamente vinculada.
Art. 96. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da
respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la:
Art. 97. Os tributos são: impostos, taxas, contribuição para o custeio de serviços
públicos e contribuição de melhoria. (Redação dada pela Lei nº 8671/2001)
§ 1º Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
§ 2º Taxa é o tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível
prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
§ 2º Podem ser revogadas a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa de direito
público que as conferir, as atribuições delegadas nos termos do parágrafo anterior.
CAPÍTULO III
DAS LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Art. 102. A imunidade não abrangerá, em caso algum, as taxas devidas a qualquer
título.
CAPÍTULO IV
DOS IMPOSTOS
TÍTULO II
DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR
Art. 105 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a
prestação de serviços, por pessoas jurídicas, físicas ou autônomos, com ou sem
estabelecimento fixo, dos serviços previstos na lista abaixo:
6 - planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta
lista e que se cumpram através de serviços prestados por terceiros, contratados pela
empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano;
7 - nihil (sic)
8 - médicos veterinários;
19 - limpeza de chaminés;
21 - assistência técnica;
27 - traduções e interpretações;
28 - avaliação de bens;
33 - demolição;
36 - florestamento e reflorestamento;
51 - despachantes;
54 - leilão;
60 - diversões públicas:
73 - lustração de bens móveis quando o serviço for prestado para usuário final do
objeto lustrado;
80 - funerais;
81 - alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto
aviamento;
82 - tinturaria e lavanderia;
83 - taxidermia;
88 - advogados;
90 - dentistas;
91 - economistas;
92 - psicólogos;
93 - assistentes sociais;
94 - relações públicas;
102. exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução
de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e
segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros
definidos em contratos, atos de concessão ou permissão ou em normas oficiais. (Redação
acrescida pela Lei nº 8142/2000)
Art. 105. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador a
prestação de serviços constantes na lista a seguir, ainda que estes não se constituam
como atividade preponderante do prestador:
25 - Serviços funerários:
25.01 - Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de
capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros
paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros
adornos; embalsamamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.
25.02 - Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
25.02 - Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
(Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
25.03 - Planos ou convênio funerários.
25.04 - Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.
25.05 - Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. (Redação acrescida
pela Lei nº 12.576/2017)
29 - Serviços de biblioteconomia:
29.01 - Serviços de biblioteconomia.
36 - Serviços de meteorologia:
36.01 - Serviços de meteorologia.
38 - Serviços de museologia:
38.01 - Serviços de museologia.
§ 1º Constituem fato gerador do ISS os meios de hospedagem que prestam serviços sob
denominações de "apart" "hotéis", "flats", "condomínios residenciais", "resorts" e
outras denominações especiais. (Redação dada pela Lei nº 8671/2001)
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da
lista de serviços;
X - "nihil"
XI - "nihil"
XVI - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou
monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista de serviços;
(Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
XIX - do município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços
descritos pelo subitem 16.01 da lista de serviços;
XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços
descritos pelo item 16 da lista de serviços d caput do art. 105 desta Lei; (Redação
dada pela Lei nº 12.576/2017)
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09 da
lista de serviços do caput do art. 105 desta Lei; (Redação acrescida pela Lei nº
12.576/2017)
XXV - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09 da lista de
serviços do caput do art. 105 desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
§ 5º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09 da lista de serviços
do caput do art. 105 desta Lei, o valor do imposto é devido ao Município declarado como
domicílio tributário da pessoa jurídica ou física tomadora do serviço, conforme
informação prestada por este. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
§ 7º Para efeito do disposto no inciso XXIV deste artigo, considera-se tomador dos
serviços prestados pelas administradoras de consórcio de bens e serviços o grupo de
consórcio, observados os termos da legislação federal que regula o Sistema de
Consórcios. (Redação acrescida pela Lei nº 12.634/2017)
CAPÍTULO II
DA NÃO INCIDÊNCIA
CAPÍTULO III
DA BASE DE CÁLCULO
Seção I
Das Disposições Gerais
Parágrafo Único - Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa
forem prestados no território de mais de um município, a base de cálculo será
proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de
qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em
cada município. (Redação acrescida pela Lei nº 9310/2003)
Art. 112. Preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente sem quaisquer
deduções, ainda que a título de subempreitada, frete, despesa ou imposto, exceto os
descontos ou abatimentos concedidos independentemente de obrigação condicional.
§ 2º Para os efeitos deste artigo, considera-se preço tudo o que for cobrado em
virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta
ou não, inclusive a título de reembolso, reajustamento ou dispêndio de qualquer
natureza.
Art. 115. No caso de estabelecimento sem faturamento que represente empresa do mesmo
titular, com sede fora do Município, a base de cálculo compreenderá todas as despesas
necessárias à manutenção daquele estabelecimento.
Art. 116 No caso da construção civil, quando os serviços forem contratados por
administração, a base de cálculo é o preço do serviço, realizado direta ou
indiretamente pelo prestador, dele excluídos os valores correspondentes à folha de
pagamento. (Revogado pela Lei nº 7629/1998)
Art. 117. Nas demolições, inclui-se nos preços dos serviços o montante dos
recebimentos em dinheiro ou em materiais provenientes do desmonte.
Seção II
Das Deduções da Base de Cálculo
Seção II
Disposições Especiais (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 118 Na prestação dos serviços de construção civil, o imposto será calculado sobre
o preço do serviço, deduzidas as parcelas correspondentes:
Art. 118. Na prestação dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de
serviços o imposto será calculado sobre o preço total do serviço, deduzidas as parcelas
correspondentes: (Redação dada pela Lei nº 9310/2003)
Parágrafo Único - Na prestação dos serviços definidos no item 7.06 do artigo 105,
desde que caracterizado o regime de subempreita, aplicados conjuntamente com os itens
7.02 e 7.05 do artigo 105, aplicam-se as mesmas deduções do "caput" deste artigo.
(Redação dada pela Lei nº 9310/2003)
§ 2º Não podem ser deduzidos do preço dos serviços mencionados neste artigo os
gastos com insumos que são meios para a execução do serviço, tais como escoras,
madeiras utilizadas como formas, ferramentas, equipamentos, materiais de instalação
provisória, combustíveis, alimentação de empregados e demais insumos correlatos.
(Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
§ 3º Para fins das deduções previstas neste artigo, somente serão permitidas as
aquisições e contratações cujas operações estejam cobertas por documentos fiscais
emitidos em nome do prestador do serviço, com a identificação da respectiva obra e com
data de emissão anterior à da respectiva nota fiscal de serviço, observado, ainda, o
que dispuser o regulamento sobre forma e prazo para registro desses atos e sobre o
procedimento para emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e com os
respectivos elementos dedutíveis. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 120 Na prestação de serviços das agências operadoras de turismo a base de cálculo
do ISS será o preço total do pacote de viagem, deduzidos os valores referentes às
passagens e diárias de hotel, vinculadas aos programas de viagens e excursões da
própria agência, desde que devidamente comprovadas.
Art. 120 Na quantificação do ISS devido pelas agências de turismo, de viagens e pelos
intermediários na venda de passagem, de hospedagens, de pacotes turísticos, de tíquetes
de ingressos em parques eventos e congêneres, a base de cálculo será o valor da
comissão cobrada na condição de intermediário ou de comissário.
III - o valor das comissões ou dos honorários cobrados sobre o preço dos serviços
relacionados no inciso I deste artigo, quando executados por terceiros, por ordem e
conta do cliente;
§ 1º Não integram a base de cálculo do ISS devido pelos serviços prestados pelas
agências de propaganda e publicidade, quando elas forem expressamente contratadas para
realizar a atividade de intermediação, os valores recebidos dos contratantes de seus
serviços que sejam repassados a terceiros responsáveis pela prestação de serviços:
Art. 121-A Aos valores despendidos pelos prestadores dos serviços referidos nos
subitens 4.22 e 4.23, em decorrência desses planos, com hospitais, clínicas, médicos,
odontólogos, e demais atividades de que trata o item 4 da lista de serviços, já
tributados pelo Imposto sobre Serviços. (Redação dada pela Lei nº 9310/2003)
Art. 121-A Relativamente à prestação dos serviços a que se referem os subitens 4.22 e
4.23 da lista de serviços do caput do artigo 105 desta Lei, o imposto será calculado
sobre a diferença entre os valores cobrados e os repasses em decorrência desses planos,
a hospitais, clínicas, laboratórios de análises, de patologia, de eletricidade médica,
ambulatórios, prontos-socorros, casas de saúde e de recuperação, bancos de sangue, de
pele, de olhos, de sêmen e congêneres, bem como a profissionais autônomos que prestem
serviços descritos nos demais subitens do item 4 da lista de serviços do caput do
artigo 105 desta Lei, na conformidade do que dispuser o regulamento.
Parágrafo único. Serão elegíveis para compor o cálculo da base imponível a que se
refere o caput deste artigo os valores cobrados e os repasses realizados em função dos
tomadores cujos domicílios declarados estiverem localizados dentro dos limites
territoriais do Município de Londrina. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 121-C Na prestação dos serviços constantes do subitem 21.01 da lista de serviços
do caput do artigo 105 desta Lei, considera-se base de cálculo o valor dos emolumentos
e demais receitas relacionadas aos serviços de registros e de atos notariais e a outras
prestações de serviços tributáveis.
Art. 121-D Considera-se preço do serviço, para fins de apuração da base de cálculo do
imposto incidente sobre os serviços constantes no item 12 da Lista de Serviços do caput
do artigo 105 desta Lei, exceto o subitem 12.13, o preço do ingresso, entrada,
inscrição, admissão ou participação, cobrado do usuário, seja através de emissão de
bilhetes de ingresso, pulseiras, entrada, inclusive fichas ou formas assemelhadas,
cartões de posse de mesa, convites, cartões de contradança, tabelas ou cartelas, taxas
de consumação ou couvert, seja por qualquer outro processo ou sistema.
§ 4º Será admitida a entrada de cortesia, sem tributação do imposto, para até 10%
(dez por cento) do total dos usuários a serem permitidos em cada evento, desde que não
caracterizada qualquer contraprestação por serviços.
Seção III
Da Base de Cálculo Fixa
Art. 122. Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do
próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou
variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes
não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho.
Art. 123 Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 88, 89, 90, 91 e 92
da lista de serviços forem prestados por sociedades uniprofissionais, o imposto será
calculado com base no disposto na Tabela I, em relação a cada profissional habilitado,
sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo
responsabilidade pessoal nos termos da lei aplicável.
Art. 123. Quando os serviços a que se referem os itens 4.01, 4.02, 4.06, 4.08, 4.11,
4.12, 4.13, 4.14, 4.16, 5, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16, 17.19 e 17.20 da lista anexa
forem prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma da Tabela I,
calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que
preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos
termos da lei aplicável.
CAPÍTULO IV
DAS ALÍQUOTAS
Art. 125. O Imposto Sobre Serviços é devido em conformidade com as alíquotas e valores
constantes da Tabela I anexa à presente lei.
CAPÍTULO V
DO SUJEITO PASSIVO
Seção I
Do Contribuinte
Seção II
Do Responsável
II - o proprietário da obra;
VIII - qualquer pessoa física ou jurídica que tenha interesse comum na situação que
constitua fato gerador da obrigação tributária ou que concorra efetivamente para a
sonegação, fraude ou conluio com o objetivo de suprimir ou reduzir o imposto devido.
(Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
III - quando da verificação da ocorrência das hipóteses mencionadas nos incisos VII
e VIII do caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
§ 3º Para efeitos do disposto no inciso VIII do caput deste artigo, presume-se ter
interesse comum, com o prestador do serviço, o tomador quando:
Seção III
da Retenção do Iss (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 127-A O tomador do serviço deverá exigir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, Cupom
Fiscal Eletrônico ou outro documento exigido pela Administração Tributária, cuja
utilização esteja prevista em regulamento ou autorizada por regime especial.
Seção III
Da Retenção do Iss
Art. 128 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será retido na fonte pelo
tomador dos serviços prestados por profissional autônomo ou empresa, inscritos ou não
no Cadastro Mobiliário de Contribuintes, sendo responsáveis pela retenção e pelo
recolhimento do imposto os seguintes tomadores:
Art. 128 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será retido na fonte pelo
tomador dos serviços de prestadores inscritos ou não no Município de Londrina, sendo
responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do imposto os seguintes tomadores:
(Redação dada pela Lei nº 9310/2003)
Art. 128 O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será retido na fonte pelo
tomador dos serviços de prestadores inscritos ou não no Município de Londrina, sendo
responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do imposto os seguintes tomadores que
desenvolvam atividades dentro do território do município de Londrina: (Redação dada
pela Lei nº 9876/2005)
VI - todo tomador que contratar serviços prestados por autônomos ou empresas que
não forem inscritos no Município como contribuintes do ISS.
XIV - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos
serviços descritos nos itens 12, exceto subitem 12.13, e 20 e nos subitens 3.05, 7.02,
7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 16.01,
17.05 e 17.10 da lista de serviços do artigo 105, ainda que os prestadores destes
serviços não estejam estabelecidos no Município de Londrina. (Redação acrescida pela
Lei nº 9310/2003)
XIV - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos
serviços descritos no item 12, nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11,
7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 16.01, 17.05 e 17.10 e item 20 da
lista de serviços do artigo 105, desde que o local das execuções destes serviços se
encontre dentro do âmbito do município de Londrina, ainda que os prestadores sejam
estabelecidos em outro município. (Redação dada pela Lei nº 9876/2005)
XIV - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos
serviços descritos no item 12, exceto o subitem 12.13, nos subitens 3.05, 7.02, 7.04,
7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 16.01, 17.05
e 17.10 e item 20 da lista de serviços do artigo 105, desde que o local das execuções
destes serviços se encontre dentro do âmbito do Município de Londrina, ainda que os
prestadores sejam estabelecidos em outro município. (Redação dada pela Lei nº
10.417/2007)
Art. 128 São responsáveis pela retenção na fonte e recolhimento do Imposto Sobre
Serviços devido ao Município de Londrina:
IV - gozar de imunidade;
VIII - for agência franqueada dos Correios, exceto em relação à própria Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos, a qual fica responsável pela retenção do ISS sobre
serviços tomados de suas respectivas franqueadas;
X - for explorador dos serviços descritos nos subitens 4.22, 4.23, 11.01, 21.01 e
22.01 da lista de serviços do caput do artigo 105 desta Lei.
Art. 128-B Nas hipóteses previstas nesta seção, cabe ao responsável reter na fonte e
recolher o valor correspondente ao imposto devido, resultante da aplicação da alíquota
sobre a base de cálculo, observado, ainda:
§ 2º Caso as informações a que se refere o inciso III do caput deste artigo não
sejam fornecidas pelo prestador de serviços, o imposto incidirá sobre o preço do
serviço, sem quaisquer deduções.
Art. 128-C Não será eximida a responsabilidade do prestador de serviço que der causa à
falta de retenção do imposto ou retenção com insuficiência pelo responsável, quando:
II - as informações a que se refere o inciso III do artigo 128-B desta Lei forem
prestadas em desacordo com a legislação municipal;
III - estiver amparado por liminar em processo judicial que impeça a retenção do
imposto na fonte;
Art. 128-D O prestador de serviço responde supletivamente pelo crédito tributário não
recolhido no prazo, atualizado monetariamente e com os acréscimos legais, na hipótese
de não retenção ou retenção a menor do imposto devido.
Art. 130 Os prestadores de serviços deverão registrar com destaque, em seu Livro de
Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados, as notas fiscais em que houve a
retenção e o valor do ISS retido na fonte, deduzindo o total retido do ISS devido.
(Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
Art. 130 Os prestadores de serviços alcançados pela retenção do imposto não estão
dispensados do cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação
tributária, devendo manter controle das operações sujeitas a esse regime, na
conformidade do regulamento. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO VI
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Art. 132. As obrigações acessórias constantes deste título e deste regulamento não
excetuam outras de caráter geral e comuns a vários tributos previstos na legislação
própria.
Art. 133. O contribuinte poderá ser autorizado a se utilizar de regime especial para
emissão e escrituração de documentos e livros fiscais, inclusive através de
processamento eletrônico de dados, observado o disposto em regulamento.
CAPÍTULO VII
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO MOBILIÁRIO
Art. 134 Todas as pessoas físicas ou jurídicas com ou sem estabelecimento fixo, que
exerçam, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, qualquer das
atividades constantes da lista de serviços prevista nesta Lei, ficam obrigadas à
inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes do Município de Londrina.
Art. 134 O Cadastro Mobiliário será formado pelos dados da inscrição e respectivas
alterações promovidas pelos sujeitos de direito a que se refere o artigo 131 desta Lei,
além dos elementos obtidos pela Administração Tributária.
CAPÍTULO VIII
DAS DECLARAÇÕES FISCAIS
Art. 140 Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços ficam obrigados a apresentar uma
declaração anual de dados de acordo com o que dispuser o regulamento.
Art. 140 Para efeito da expedição da certidão de quitação do ISS referente à prestação
de serviço de execução de obra de construção civil, demolição, reparação, conservação
ou reforma de determinada edificação, deverão ser declarados os dados do imóvel e
outras informações necessárias.
§ 1º Para subsidiar a declaração de que trata o caput deste artigo, será formado o
Cadastro de Obra para Fins Tributários, contendo os dados do imóvel, da obra e dos
respectivos responsáveis.
Art. 140-A O Poder Executivo poderá exigir das instituições financeiras e equiparadas,
autorizadas a funcionar pelo Banco Central - BACEN, e para as demais pessoas jurídicas
obrigadas a utilizar o Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional
- COSIF, declaração relativa a suas operações de prestação de serviços e outras
informações, conforme dispuser o regulamento.
Parágrafo único. O regulamento poderá dispor que a declaração de que trata o caput
seja considerada representativa da escrituração fiscal dos serviços prestados. (Redação
acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 140-B O Poder Executivo poderá exigir das administradoras de cartões de crédito ou
débito declaração de operações de cartões de crédito ou débito em estabelecimentos
credenciados, prestadores de serviços, localizados no Município de Londrina.
CAPÍTULO IX
DO LANÇAMENTO
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 141 O lançamento será feito a todos os contribuintes sujeitos ao Imposto Sobre
Serviços, na forma e nos prazos estabelecidos em regulamento, tendo como base os dados
constantes no Cadastro Mobiliário de Contribuintes.
Art. 141 O crédito tributário referente ao Imposto Sobre Serviços será constituído:
II - por meio de lançamento efetuado pela autoridade tributária. (Redação dada pela
Lei nº 12.576/2017)
II - de ofício:
Art. 142-A O Imposto Sobre Serviços não pago ou pago a menor, relativo às Notas
Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e emitidas ou a outras declarações prestadas à
Administração Tributária, será objeto de constituição do crédito tributário
correspondente, mediante lançamento e notificação ao contribuinte, para pagamento ou
impugnação, independentemente da realização de qualquer outro procedimento fiscal, na
forma do regulamento.
§ 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se também ao ISS não pago ou pago a
menor pelo responsável tributário.
III - a entrega da DMS por parte do responsável implica o aceite das NFS-e
integrantes da declaração que não tenham sido expressamente rejeitadas;
Art. 143. O preço de determinados serviços poderá ser fixado pela autoridade
competente, da seguinte forma:
II - mediante estimativa;
Seção II
Da Estimativa
Art. 144. O valor do imposto poderá ser fixado pela autoridade administrativa, a
partir de uma base de cálculo estimada, nos seguintes casos:
Art. 145. Para a fixação da base de cálculo estimada, a autoridade competente levará
em consideração, conforme o caso:
IV - a localização do estabelecimento;
§ 1º A base de cálculo estimada poderá ainda considerar o somatório dos valores das
seguintes parcelas:
Art. 145-A Sem prejuízo do disposto no artigo 145, quando o valor do imposto sobre os
serviços definidos no item 12 do artigo 105 ambos desta Lei, exceto o subitem 12.13 da
lista de serviços do caput do art. 105 desta Lei, for apurado por base estimada,
poderão ser levados em consideração:
Art. 146. O valor da estimativa será sempre fixado para período determinado e servirá
como limite mínimo de tributação.
Art. 147. Independente de qualquer procedimento fiscal, sempre que o preço total dos
serviços exceder o valor fixado pela estimativa, fica o contribuinte obrigado a
recolher o imposto pelo movimento econômico real apurado.
Art. 148 O valor da receita estimada será automaticamente corrigido nas mesmas datas e
proporções em que ocorrerem reajuste ou aumento do preço unitário dos serviços.
Art. 148 O valor da receita estimada poderá ser automaticamente corrigido nas mesmas
datas e proporções em que ocorrer reajuste ou aumento do preço unitário dos serviços.
(Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
Art. 150 Findo o exercício ou o período a que se refere a estimativa ou, ainda,
suspensa a aplicação deste regime, apurar-se-ão as receitas da prestação de serviços e
o montante do imposto devido pelo contribuinte. Verificada qualquer diferença entre o
imposto estimado e o efetivamente devido, deverá ser recolhida no prazo previsto em
regulamento.
Seção III
Do Arbitramento
Art. 151 A autoridade administrativa lançará o valor do imposto, a partir de uma base
de cálculo arbitrada, sempre que se verificar qualquer das seguintes hipóteses:
Art. 151 O Auditor Fiscal de Tributos poderá lançar o valor do imposto a partir de uma
base de cálculo arbitrada, quando se verificar a ocorrência de quaisquer das seguintes
hipóteses: (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
XII - situações de fato que caracterizem omissão de receita, assim presumida quando
se observar:
Art. 152. Quando o imposto for calculado sobre a receita bruta arbitrada, poderá o
fisco considerar:
§ 1º A receita bruta arbitrada poderá ter ainda como base de cálculo o somatório
dos valores das seguintes parcelas:
§ 1º A base de cálculo do ISS arbitrada não poderá ser inferior ao total da soma
dos seguintes elementos, apurados mensalmente: (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO X
DO PAGAMENTO
Art. 153 O Imposto Sobre Serviços será recolhido por meio de guia:
Art. 155 A retenção será correspondente ao valor do imposto devido, de acordo com a
Tabela I, e deverá ocorrer no ato do pagamento da prestação do serviço, fazendo-se o
recolhimento aos cofres da Fazenda Pública Municipal até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente.
Parágrafo Único - A falta da retenção do imposto implica em responsabilidade do
pagador pelo valor do imposto devido, além das penalidades previstas nesta lei.
(Revogado pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 156 Nas obras por administração e nos serviços cujo faturamento dependa da
aprovação pelo contratante da medição efetuada, o mês de competência será o seguinte ao
da ocorrência do fato gerador. (Revogado pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO XI
DA ESCRITURAÇÃO FISCAL
Art. 157 Os prestadores de serviços são obrigados a: (Redação dada pela Lei nº
9876/2005)
II - emitir notas fiscais dos serviços prestados ou outro documento exigido pelo
Fisco por ocasião da prestação de serviços.
CAPÍTULO XII
DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO RELATIVO AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS
Art. 159. O procedimento fiscal relativo ao Imposto Sobre Serviços terá início com:
§ 2º O ato referido no inciso I valerá por 90 (noventa) dias, prorrogáveis por até
mais 2 (dois) períodos sucessivos, com qualquer ato escrito que indique o
prosseguimento da fiscalização.
§ 2º O ato referido no inciso I do caput deste artigo valerá por 90 (noventa) dias,
prorrogável sucessivamente por igual período, com qualquer outro ato escrito que
indique o prosseguimento da fiscalização, desde que lavrado e cientificado ao sujeito
passivo dentro do prazo anterior. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
a) confecção para si ou para terceiro, bem como encomenda para confecção, de falso
impresso de documento fiscal, de impresso de documento fiscal em duplicidade ou de
impresso de documento fiscal sem autorização fiscal - multa equivalente a 2 (duas)
UFIRs, por documento impresso, aplicável ao contribuinte e ao estabelecimento gráfico;
a) confecção para si ou para terceiro, bem como encomenda para confecção, de falso
impresso de documento fiscal ou de impresso de documento fiscal em duplicidade - multa
de R$ 10,00 (dez reais), por documento impresso, aplicável ao contribuinte e ao
estabelecimento gráfico; (Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
b) falta do número de inscrição do cadastro de prestadores de serviços em
documentos fiscais: por autorização - multa de 100 (cem) UFIRs, aplicável também ao
estabelecimento gráfico;
b) falta do número de inscrição do cadastro municipal de prestadores de serviços em
documentos fiscais: por autorização - multa de R$ 200,00 (duzentos reais); (Redação
dada pela Lei nº 10.417/2007)
c) fornecimento ou utilização de falso impresso de documento fiscal ou de impresso
de documento fiscal que indicar estabelecimento gráfico diverso do que tiver
confeccionado - multa equivalente a 200 (duzentas) UFIRs por documento fiscal,
aplicável também ao estabelecimento gráfico;
c) utilização de falso impresso de documento fiscal - multa de R$ 800,00
(oitocentos reais); (Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
d) confecção, para si ou para terceiro, de impresso de documento fiscal em
desacordo com modelos exigidos em regulamento - multa de 100 (cem) UFIRs, aplicável ao
estabelecimento gráfico;
d) confecção, para si ou para terceiro, de impresso de documento fiscal, em
desacordo com modelos exigidos em decreto - multa de R$ 200,00 (duzentos reais);
(Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
e) não entrega da Relação de Impressão dos Documentos Fiscais prevista em
regulamento - multa equivalente a 200 (duzentas) UFIRs;
e) não entrega da Relação de Impressão dos Documentos Fiscais prevista em decreto -
multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais); (Redação dada pela Lei nº 10.417/2007)
f) falta de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, conforme previsto em
decreto - multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais); (Redação acrescida pela Lei nº
10.417/2007)
V - demais infrações:
Art. 161. A reincidência da infração será punida com multa em dobro e, a cada
reincidência subseqüente, aplicar-se-á a multa correspondente à reincidência anterior,
acrescida de 20% (vinte por cento) sobre seu valor.
CAPÍTULO XIV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
TÍTULO III
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR
Art. 164. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato
gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, por natureza ou por
acessão física como definida na lei civil, construído ou não, localizado na zona urbana
do Município.
§ 1º Para efeito deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei
municipal, observada a existência de pelo menos 2 (dois) dos seguintes incisos
construídos ou mantidos pelo poder público:
§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei
municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em
pelo menos dois dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:
(Redação dada pela Lei nº 8671/2001)
II - abastecimento de água;
Art. 166. O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana incide sobre:
II - o imóvel com edificação em andamento ou cuja obra esteja paralisada, bem como
condenada ou em ruínas;
V - o imóvel, ainda que edificado, mas cuja edificação seja precária ou provisória
ou o valor da construção seja considerado pelo Fisco de diminuta importância em relação
ao valor do terreno, nas seguintes condições:
VI - O imóvel que contenha edificações com valor não superior à 20ª (vigésima)
parte do valor do terreno, localizado em áreas definidas pelo Executivo.
VI - imóveis cujo proprietário venha a edificar construções de valor venal que não
ultrapasse a vigésima parte do valor venal do terreno. (Redação dada pela Lei nº
9013/2002)
I - todos os imóveis edificados que possam ser utilizados para habitação ou para o
exercício de qualquer atividade, seja qual for a denominação, a forma ou o destino e
desde que não compreendidos no artigo anterior;
Parágrafo único. Não será admitida destinação de área com finalidade diversa das
discriminadas nos incisos I e II, dentro dos condomínios a que se refere o caput deste
artigo. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
Art. 170. Para todos os efeitos legais, considera-se ocorrido o fato gerador no dia
primeiro de cada ano.
CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO
§ 1º A cada unidade imobiliária autônoma caberá uma inscrição. (Redação dada pela
Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO III
DO LANÇAMENTO
Art. 172. Far-se-á o lançamento em nome do titular sob o qual estiver o imóvel
cadastrado na repartição.
CAPÍTULO IV
DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA
Art. 174. O Imposto Predial e Territorial Urbano será devido anualmente e calculado
mediante a aplicação sobre o valor venal dos imóveis respectivos das alíquotas
estabelecidas na Tabela II.
Art. 175 Independente da atualização anual dos valores venais, a alíquota que for
aplicada aos imóveis não construídos, localizados na zona urbana, quando pertencerem ao
mesmo proprietário, sofrerá progressividade de acordo com a Tabela III.
§ 1º Ocorrendo a transmissão da propriedade do imóvel nas condições mencionadas no
"caput" deste artigo, a alíquota incidente retornará à inicial, obedecido o princípio
da anualidade e utilizando-se como prova a escritura pública devidamente registrada ou
guia de ITBI quitada.
§ 2º A construção de edificação no terreno exclui automaticamente a progressividade
da alíquota, passando o imposto a ser calculado, nos exercícios seguintes, pela
alíquota do item II da Tabela II, até a conclusão da obra ou sua paralisação pelo
período de 12 meses, quando a alíquota retornará a do início da obra.
§ 2º Com o início da construção de edificação licenciada, o contribuinte terá
direito à exclusão da progressividade da alíquota, com a retificação do imposto pela
alíquota prevista no item II da tabela II, até a conclusão da obra ou sua paralisação
pelo período de doze meses, quando a alíquota retornará à do início da obra. (Redação
dada pela Lei nº 9013/2002)
§ 3º Os imóveis enquadrados nos incisos V e VI do artigo 167 não sofrerão
progressividade na alíquota desde que comprovada a sua efetiva utilização.
§ 4º Não sofrerá progressividade na alíquota o imóvel cujo valor venal seja
inferior a 8.783 (oito mil setecentos e oitenta e três) UFIRs ou localizado em rua não
pavimentada.
§ 4º Não sofrerá progressividade na alíquota o imóvel cujo valor venal seja
inferior a 3.050 UFIRs ou localizado em rua não pavimentada. (Redação dada pela Lei nº
7629/1998)
§ 4º Não sofrerá progressividade na alíquota o imóvel cujo valor venal seja
inferior a R$ 7.000,00 (sete mil reais) ou localizado em rua não pavimentada. (Redação
dada pela Lei nº 8671/2001)
§ 5º Cessadas as causas impeditivas da progressividade, esta observará a alíquota
imediatamente superior àquela que estava sendo aplicada na data da cessação do
benefício. (Redação acrescida pela Lei nº 8671/2001) (Revogado pela Lei nº 12.575/2017)
Art. 176. O valor dos imóveis será apurado com base nos dados fornecidos pelo Cadastro
Imobiliário levando em conta, a critério da repartição, os seguintes elementos:
I - no caso de terrenos:
II - no caso de prédios:
a) a área construída;
b) o valor unitário da construção;
c) estado de conservação da construção;
d) o valor do terreno, calculado na forma do item anterior.
§ 4º Para efeito de apuração do valor venal nos casos dos incisos I e II deste
artigo, será deduzida a área que for declarada de utilidade pública para desapropriação
pelo Município, pelo Estado ou pela União.
CAPÍTULO V
DO PAGAMENTO
Art. 177. O recolhimento do imposto será anual e se dará nos prazos e condições
constantes da respectiva notificação.
CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 178. Para as infrações, serão aplicadas penalidades à razão de percentuais sobre
o valor venal do imóvel, da seguinte forma:
I - multa de 1% (um por cento) quando não for promovida a inscrição ou sua
alteração na forma e prazo determinados;
II - multa de 2% (dois por cento) quando houver erro, omissão ou falsidade nos
dados que possam alterar a base de cálculo do imposto.
III - multa de um por cento sobre o valor venal, quando o contribuinte obstar à
fiscalização, à vistoria ou ao recadastramento promovidos pelo Fisco. (Redação
acrescida pela Lei nº 8671/2001)
TÍTULO IV
DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR
Art. 179. O imposto de competência do Município, sobre a transmissão por ato oneroso
"inter vivos", de bens imóveis (I.T.B.I.), bem como cessão de direitos a eles
relativos, tem como fato gerador:
Parágrafo Único - Para efeitos desta lei é adotado o conceito de imóvel e de cessão
constantes da Lei Civil.
II - dação em pagamento;
III - permuta;
IX - instituição de fideicomisso;
X - enfiteuse e subenfiteuse;
XVIII - qualquer ato judicial ou extrajudicial inter vivos não especificado neste
artigo que importe ou se resolva em transmissão, a título oneroso, de bens imóveis por
natureza ou acessão física, ou de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia;
CAPÍTULO II
DA NÃO-INCIDÊNCIA
Art. 181 O imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos nos
artigos anteriores:
Art. 181 O imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos nos
artigos anteriores, desde que não caracterizadas as situações dos incisos XX e XXI do
artigo 180: (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
Parágrafo Único - O imposto não incide sobre a transmissão, aos mesmos alienantes,
dos bens e direitos adquiridos na forma do inciso I deste artigo em decorrência da sua
desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos.
§ 1º O imposto não incide sobre a transmissão aos mesmos alienantes, dos bens e
direitos adquiridos na forma do inciso "I" deste artigo, em decorrência da sua
desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos, nos casos de
cisão ou extinção da pessoa jurídica. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO III
DO SUJEITO PASSIVO
II - nas permutas, cada uma das partes pelo valor tributável do bem ou direito que
recebe.
CAPÍTULO IV
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 183. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel e dos bens ou
direitos transmitidos apurado na data do efetivo recolhimento do tributo.
Parágrafo único. O valor venal será declarado pelo contribuinte ou arbitrado pelo
Fisco, na forma da lei e do regu lamento. (Redação acrescida pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO V
DO PAGAMENTO
Art. 184 O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento
público ou particular que configurar a obrigação de pagá-lo, exceto:
Art. 184 O imposto será pago antes do registro translativo de propriedade do bem
imóvel, ou de direito real a ele relativo, no ofício de registro de imóveis competente.
§ 4º A efetivação dos registros de que trata o caput deste artigo pelo oficial
competente sem a observância do disposto no parágrafo anterior implicará em sua
responsabilização solidária pelo pagamento do tributo.
Art. 185. A alíquota será de 2% (dois por cento) sobre o valor determinado no art.
183.
I - 0,5% (meio por cento), quando o valor financiado não ultrapassar 34.450 (
trinta e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta ) UFIRs;
II - 1,0% (um por cento), quando o valor financiado for superior a 34.451 ( trinta
e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta e uma ) UFIRs;
III - 2,0% (dois por cento), quando o valor financiado for superior a 68.900
(sessenta e oito mil e novecentas ) UFIRs.
CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 186. O descumprimento das obrigações previstas nesta Lei quanto ao ITBI sujeita o
infrator às seguintes penalidades:
II - 250% ( duzentos e cinqüenta por cento ) do valor do imposto, quando este não
for inferior a 200 (duzentas) UFIRs e caso ocorra omissão ou inexatidão fraudulenta de
declaração relativa a elementos que possam influir no cálculo do imposto ou que
resultem na não incidência, isenção ou suspensão de pagamento;
III - de 100 (cem) UFIRs no caso do inciso anterior, quando não fique caracterizada
a intenção fraudulenta;
III - de 150% (cento e cinquenta por cento) do valor do imposto devido, caso ocorra
omissão ou inexatidão fraudulentas de declaração relativa a elementos que possam
influir no cálculo do imposto ou que resultem na não incidência, isenção ou suspensão
de pagamento; (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
TÍTULO V
DAS TAXAS DECORRENTES DO EXERCÍCIO REGULAR DO PODER DE POLÍCIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO,
INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
§ 1º Pela prestação dos serviços de que trata este artigo, cobrar-se-á a taxa no
ato da concessão da licença.
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 191. A taxa será calculada proporcionalmente ao número de meses da sua validade
mediante aplicação dos valores constantes da Tabela IV.
Seção III
Do Lançamento
Art. 192 A taxa será lançada no momento do deferimento do alvará de licença. (Redação
dada pela Lei nº 10.417/2007)
I - alteração de endereço;
Art. 194 O pedido de licença para localização será promovido mediante o preenchimento
de formulários próprios de inscrição no Cadastro Municipal de Contribuintes com a
apresentação de documentos previstos na forma regulamentar.
Art. 194 O pedido de licença para localização deverá ser promovido pelo interessado na
forma e prazo definidos em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO III
DA TAXA DE VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO REGULAR DE ESTABELECIMENTOS DE PRODUÇÃO,
COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 195. A taxa de verificação de funcionamento regular tem como fato gerador, a
fiscalização e o controle permanente, efetivo ou potencial das atividades já
licenciadas e decorrentes do exercício do poder de polícia do Município.
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 197. A taxa será calculada mediante aplicação dos valores constantes na Tabela
IV.
Seção III
Do Lançamento
Art. 198. A taxa será devida anualmente e lançada de ofício, em nome do contribuinte,
com base nos dados do Cadastro Municipal.
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de negócios,
pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas, individualmente;
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 200 A taxa será calculada proporcionalmente ao número de meses de sua validade,
mediante a aplicação do valor constante da Tabela V.
Art. 200. A taxa será calculada mediante a aplicação do valor constante da Tabela V,
podendo ser proporcional ao número de meses de sua validade somente na abertura do
Alvará de Licença, observado o valor mínimo previsto. (Redação dada pela Lei nº
8671/2001)
Seção III
Do Lançamento
Art. 202 A licença sanitária deverá ser requerida pelo interessado na forma e prazo
definidos em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 12.576/2017)
CAPÍTULO V
DA TAXA DE VISTORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 205 A taxa de vistoria de segurança contra incêndio tem como fato gerador a
vistoria exercida anualmente pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do
Paraná, bem como a expedição de visto de conclusão ("habite-se") em construções novas,
reformadas ou ampliadas, relativamente aos imóveis citados no artigo anterior.
Art. 205 A taxa de vistoria de segurança contra incêndio tem como fato gerador o
controle permanente, efetivo ou potencial, exercido anualmente pelo Corpo de Bombeiros
da Polícia Militar do Estado do Paraná, decorrente do poder de polícia do Município,
bem como a expedição de visto de conclusão ("habite-se") em construções novas,
reformadas ou ampliadas, relativamente aos imóveis citados no artigo 204. (Redação dada
pela Lei nº 8671/2001) (Revogado pela Lei nº 9876/2005)
Art. 206 Não serão renovados alvarás de licença para localização nos imóveis descritos
no artigo anterior que não apresentarem na repartição competente o certificado ou laudo
de vistoria de segurança contra incêndio emitido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Estado do Paraná. (Revogado pela Lei nº 9876/2005)
Art. 208 A inclusão num dos grupos de risco como contribuinte da taxa de vistoria de
segurança não desobriga do pagamento da taxa de combate a incêndio prevista em Lei.
(Revogado pela Lei nº 9876/2005)
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 209 A taxa será calculada de acordo com a Tabela VI. (Revogado pela Lei nº
9876/2005)
Seção III
Do Lançamento
Seção IV
Das Infrações e Penalidades
Art. 212 Os contribuintes a que se refere o artigo 204 poderão firmar convênio com o
Corpo de Bombeiros e o Município, para fins de prestação de assistência e orientação,
visando à prevenção de combate aos sinistros e acidentes, em caráter permanente ou
periódico. (Revogado pela Lei nº 9876/2005)
CAPÍTULO VI
DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS, LOTEAMENTOS E OBRAS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 215. A taxa de licença para execução de arruamentos, loteamentos e obras tem como
fato gerador a atividade municipal de exame dos projetos, vigilância, controle e
fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa
que pretenda realizar obras de construção civil, de qualquer espécie, bem como que
pretenda fazer arruamentos ou loteamentos.
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 218. A taxa será calculada de acordo com os valores constantes da Tabela VII.
CAPÍTULO VII
DA TAXA DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO AMBULANTE
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 219. Para os efeitos de incidência da Taxa referida neste capítulo, considera-se
comércio ambulante o exercido individualmente, sem estabelecimento, instalação ou
localização fixa.
Art. 221. O pagamento da taxa de licença para o comércio ambulante nas vias e
logradouros públicos não dispensa a cobrança da taxa de ocupação do solo.
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 222. A taxa será calculada de acordo com os valores constantes da Tabela VIII.
CAPÍTULO VIII
DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 225. Não se enquadrando o anúncio nas tabelas pela falta de elementos que
precisem sua natureza, a taxa será calculada pelo item que tiver maior identidade, de
acordo com as suas características.
Seção III
Das Infrações e Penalidades
IV - armas de fogo.
Art. 228. Incorrerá em multa de 163,80 UFIR os que se recusarem a exibir o registro da
inscrição, da declaração de dados ou quaisquer outros documentos fiscais.
CAPÍTULO IX
DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 229. A taxa de licença para ocupação do solo nas vias e logradouros públicos tem
como fato gerador a atividade de fiscalização a que se submete qualquer pessoa que
pretenda ocupar o solo nas vias e nos logradouros públicos, mediante instalação
provisória ou não de engenhos, instalações ou equipamentos de qualquer natureza, de
balcões, barracas, mesas, tabuleiros, quiosques, aparelhos e quaisquer outros móveis ou
utensílios, depósitos de materiais para fins comerciais ou prestação de serviços, ou
estacionamento privativo de veículos, em locais permitidos.
§ 1º A taxa a que alude este artigo também será cobrada em relação ao espaço
público rural ou urbano ocupado por:
III - empresas de saneamento que utilizem o solo e o subsolo rural e urbano como
passagem de redes de água e esgoto, adutoras, estações de tratamento de água e esgoto
ou similares;
IV - outras empresas que utilizem espaço público a qualquer título, mesmo que em
camadas, conjunta ou separadamente, no mesmo local, para poste de redes, torres e/ou
estações. (Redação acrescida pela Lei nº 8671/2001)
Art. 230. Sem prejuízo de tributo e multa devidos, o Município apreenderá e removerá
para seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em local não permitido ou
colocados em vias e logradouros públicos sem o pagamento da taxa de que trata este
capítulo.
Seção II
Da Base de Cálculo
Art. 231. A taxa para ocupação do solo nas vias e nos logradouros públicos será
calculada de acordo com os valores constantes da Tabela XIV.
TÍTULO VI
DAS TAXAS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS
DIVISÍVEIS, PRESTADOS AOS CONTRIBUINTES OU POSTOS À SUA DISPOSIÇÃO.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 232. As taxas decorrentes da utilização efetiva ou potencial de serviços públicos
específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição,
compreendem:
VI - taxa de expediente;
Art. 233. As taxas de serviços serão lançadas de ofício, podendo ser incluída na
fatura de energia elétrica da concessionária a taxa de iluminação pública.
I - das taxas indicadas nos incisos I a III do artigo 232 o proprietário, titular
do domínio ou possuidor de imóveis alcançados ou beneficiados pelos serviços;
CAPÍTULO II
DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 238. Os serviços compreendidos nos itens I a III do artigo anterior serão
calculados em função da área do terreno e devidos anualmente, de acordo com os
Distritos Fiscais fixados pelo Executivo, conforme Tabela XV.
CAPÍTULO III
DA TAXA DE COLETA E DISPOSIÇÃO DE LIXO
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 241. Para os efeitos da coleta, disposição e cobrança da taxa de coleta de lixo
prevista na legislação tributária, consideram-se:
a) hospitais;
b) clínicas;
c) farmácias;
d) outros estabelecimentos congêneres, inclusive para tratamento de animais de
pequeno e grande porte;
Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 242 A taxa pela prestação dos serviços compreendidos nos artigos anteriores será
devida anual ou mensalmente e será calculada na forma da Tabela XVI.
Art. 242. A taxa pela prestação dos serviços compreendidos no artigo 239 será devida
anualmente e será calculada com base nos seguintes critérios:
a) coleta domiciliar;
b) coleta de resíduos recicláveis;
c) coleta e transporte de resíduos sólidos inertes;
d) operação e despesas da Central de Tratamento de Resíduos - CTR;
e) transporte e tratamento de chorume;
f) custos administrativos de gerenciamento, fiscalização, planejamento e gestão em
geral;
g) construções destinadas ao aperfeiçoamento da prestação dos serviços; e
h) aquisição de bens, inclusive veículos, utilizados nos próprios serviços ou em
sua fiscalização.
§ 5º Não incidirá a taxa nas unidades imobiliárias utilizadas como garagens, ainda
que cadastradas separadamente da unidade principal.
Seção III
Do Lançamento
Art. 243 A Taxa de Coleta e Disposição de Lixo será lançada anualmente por ocasião do
lançamento do Imposto Predial Urbano nas unidades que produzam lixo exclusivamente
residencial e mensalmente ou conforme a freqüência da utilização, nos termos do
regulamento, nos demais casos. (Revogado pela Lei nº 12.807/2018)
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE COMBATE A INCÊNIO
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Seção II
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 245. A taxa de combate a incêndio será calculada em função da área edificada e da
utilização do imóvel e devida anualmente de acordo com a Tabela XVII.
CAPÍTULO V
DA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 246 A taxa de iluminação pública tem como fato gerador a utilização efetiva ou
potencial dos serviços de operação, manutenção e melhoramento do sistema de iluminação
pública em vias e logradouros públicos, prestados ao contribuinte ou postos à sua
disposição. (Revogado pela Lei nº 9013/2002)
Seção II
Do Lançamento
Seção III
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 248 A taxa de iluminação pública será calculada na forma prevista na Tabela
XVIII. (Revogado pela Lei nº 9013/2002)
CAPÍTULO VI
DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS
Seção Única
Das Disposições Gerais
CAPÍTULO VII
DA TAXA DE EXPEDIENTE
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 250 A taxa de expediente é devida por quem utilizar serviço prestado pelo
Município de que resultem expedição de documento ou prática de ato de sua competência.
Art. 250 A taxa de expedient,e devida por quem utilizar serviço prestado pelo
Município, de que resulte expedição de documento ou prática de ato de sua competência,
deverá ser recolhida previamente ao protocolo de solicitação. (Redação dada pela Lei nº
9700/2004)
Seção II
Da Base de Cálculo
CAPÍTULO VIII
DA TAXA DE MANUTENÇÃO DOS CEMITÉRIOS MUNICIPAIS
Seção I
Da Incidência e do Fato Gerador
Art. 253. A taxa a que alude este capítulo será devida pela pessoa física ou jurídica
detentora de terreno nos cemitérios públicos municipais.
Seção II
Do Lançamento
Art. 254 - O lançamento e a cobrança da taxa poderão ser efetuados pelo Município, por
órgão da Administração Indireta ou por concessionários.
Seção III
Da Base de Cálculo e da Alíquota
Art. 255. Esta taxa será devida anualmente, no valor correspondente entre 10 (dez) e
50 (cinqüenta) UFIRs, em função da localização do cemitério, a ser definido pelo
Executivo.
TÍTULO VII
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 256. A contribuição de melhoria cobrada pelo Município é instituída para custear
obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a
despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar
para cada imóvel beneficiado.
Art. 257. Será devida a Contribuição de Melhoria sempre que o imóvel situado na zona
de influência da obra for beneficiado por quaisquer das seguintes obras públicas,
realizadas pela Administração Direta ou Indireta do Município, inclusive quando
resultante de convênio com a União, o Estado ou entidade estadual ou federal:
Parágrafo Único - Não será devida e nem lançada a Contribuição de Melhoria quando a
pavimentação de que trata o inciso I deste artigo se constituir em mera operação tapa
buraco ou recapeamento asfáltico. (Redação acrescida pela Lei nº 11.749/2012)
CAPÍTULO II
DO CÁLCULO
Art. 258. O cálculo da Contribuição de Melhoria terá como limite total o custo da
obra, no qual serão incluídas as despesas com estudos, projetos, desapropriações,
serviços preparatórios, investimentos necessários para que os benefícios sejam
alcançados pelos imóveis situados na zona de influência, execução, administração,
fiscalização e financiamento, inclusive os encargos respectivos.
Art. 259. O Executivo decidirá que proporção do valor da obra será recuperada através
da cobrança da Contribuição de Melhoria.
CAPÍTULO III
DA COBRANÇA
Parágrafo Único - O disposto neste artigo se aplica também aos casos de cobrança de
Contribuição de Melhoria por obras públicas em execução, constantes de projetos ainda
não concluídos.
Art. 262. Os proprietários dos imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras
públicas têm o prazo de 30 (trinta) dias, a começar da data da publicação do edital a
que se refere o artigo 261, para a impugnação de qualquer dos elementos nele
constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova.
Art. 265. O prazo e o local para pagamento da Contribuição serão fixados, em cada
caso, pelo Executivo.
Art. 266. As prestações serão corrigidas pelo índice utilizado na correção monetária
dos demais tributos.
CAPÍTULO IV
DOS CONVÊNIOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS FEDERAIS E ESTADUAIS
Art. 267. Para fazer frente aos custos de serviços públicos prestados ou colocados à
disposição do contribuinte, fica o Executivo autorizado a lançar a Contribuição de
Serviço Público, cuja base de cálculo é a despesa estimada com a prestação do
respectivo serviço, no exercício em que for lançado.
Parágrafo único. A contribuição de que trata este artigo será cobrada em forma de
rateio das despesas com o serviço ofertado ou pelo valor calculado de uso efetivo, a
serem fixados pelo Executivo. (Redação dada pela Lei nº 8671/2001)
LIVRO III
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
TÍTULO I
DA DÍVIDA ATIVA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 269. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem
o efeito de prova pré-constituída.
§ 1º A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por
prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou de terceiro a que aproveite.
CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO
Art. 270. A inscrição na Dívida Ativa municipal e a expedição das certidões poderão
ser feitas manualmente, mecanicamente ou através de meios eletrônicos, com a utilização
de fichas e relações em folhas soltas, a critério e controle da administração, desde
que atendam aos requisitos para inscrição.
§ 1º Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Municipal, sem prejuízo da
respectiva liquidez e certeza, poderão ser inscritos em Dívida Ativa pelos valores
expressos equivalentes em UFIR ou qualquer outro índice que vier a substituí-la.
TÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 275. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer
disposições excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros,
arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais dos comerciantes,
industriais ou produtores, ou da obrigações destes de exibi-los.
Art. 276. A Fazenda Municipal poderá, para obter elementos que lhe permitam verificar
a exatidão das declarações apresentadas pelos contribuintes e responsáveis e determinar
com precisão a natureza e o montante dos créditos tributários ou outras obrigações
previstas:
V - os inventariantes;
VII - quaisquer outras entidades ou pessoas em razão de seu cargo, ofício, função,
ministério, atividade ou profissão.
Art. 278 Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, para
qualquer fim, por parte da Fazenda Pública ou de seus funcionários, de qualquer
informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômica ou financeira dos
sujeitos passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o estado dos seus negócios ou
atividades.
Art. 278. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício
sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a
natureza e o estado de seus negócios ou atividades.
TÍTULO III
DA CERTIDÃO NEGATIVA
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 280. A prova de quitação do tributo será feita por certidão negativa, expedida à
vista de pedido verbal ou requerimento do interessado, que contenha todas as
informações exigidas pelo fisco, na forma do regulamento.
Art. 281 Havendo débito em aberto, a certidão será indeferida e o pedido arquivado
dentro do prazo de 30 (trinta) dias do conhecimento do débito pelo contribuinte.
Art. 281. Havendo débito em aberto, a certidão será emitida sob o título de "Certidão
Positiva de Débitos" ou, havendo parcelamento da dívida, com a quitação imediata da
primeira parcela, convertida em "Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa".
Art. 283. Sem a prova por Certidão Negativa, por declaração de isenção ou
reconhecimento de imunidade com relação aos tributos ou a quaisquer outros ônus
relativos ao imóvel, os escrivães, tabeliães e oficiais de registros não poderão
lavrar, inscrever, transcrever ou averbar quaisquer atos ou contratos relativos a
imóveis.
Art. 284. A expedição de Certidão Negativa não exclui o direito de exigir a Fazenda
Municipal, a qualquer tempo, os créditos a vencer e os que venham a ser apurados.
Art. 285. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo 280 a certidão de que conste a
existência de créditos não vencidos em curso de cobrança executiva em que tenha sido
efetivada a penhora ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
TÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO
CAPÍTULO I
DO INÍCIO DO PROCESSO
CAPÍTULO II
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Art. 287. Verificada a infração de dispositivo desta Lei ou regulamento que importe ou
não em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração correspondente, que deverá conter
os seguintes requisitos:
II - por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso
de recebimento a ser datado, firmado e devolvido ao destinatário ou a pessoa de seu
domicílio;
Art. 289 O valor das multas constantes do auto de infração sofrerá, desde que haja
renúncia à apresentação de defesa ou recurso, as seguintes reduções:
Art. 289 O valor das multas sofrerá as seguintes reduções, desde que haja renúncia à
apresentação de defesa ou recurso do respectivo auto de infração: (Redação dada pela
Lei nº 7629/1998)
I - 80% (oitenta por cento) do valor da multa fiscal, se paga em 10 (dez) dias
contados da lavratura do auto;
II - 70% (setenta por cento) do valor da multa fiscal, se paga em 20 (vinte) dias
contados da lavratura do auto;
III - 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa fiscal, se paga em 30 (trinta)
dias contados da lavratura do auto.
Art. 289 O valor da multa sofrerá redução de 40% (quarenta por cento) se paga em até
trinta dias, contados da ciência da lavratura do auto.
Parágrafo Único - Não se aplica a redução do caput nos casos das infrações do
artigo 160, inciso I, alínea "a", inciso III, alíneas "d" e "i"; e inciso IV, alínea
"b", deste código. (Redação dada pela Lei nº 9876/2005)
Art. 290 Nenhum auto de infração será arquivado nem cancelada a multa fiscal sem
despacho da autoridade administrativa e autorização do titular da Secretaria Municipal
de Fazenda, em processo regular.
Art. 290 Nenhum auto de infração será revisto de ofício sem despacho fundamentado da
autoridade tributária ou fazendária, nos casos previstos em Lei. (Redação dada pela Lei
nº 12.576/2017)
CAPÍTULO III
DO TERMO DE APREENSÃO DE LIVROS FISCAIS E DOCUMENTOS
Art. 291. Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias existentes em
poder do contribuinte ou de terceiros, desde que constituam provas de infração da
legislação tributária.
CAPÍTULO IV
DA RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO
Seção I
Da Primeira Instância Administrativa
VI - o objetivo visado.
Seção II
Da Segunda Instância Administrativa
CAPÍTULO V
DO CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES
Seção I
Da Competência e Composição
Art.
Art. 299
299 O Conselho Municipal de Contribuintes é órgão administrativo colegiado, com
autonomia decisória, e tem a incumbência de julgar, em Segunda Instância, os recursos
voluntários referentes aos processos tributários interpostos pelos contribuintes do
Município contra atos ou decisões sobre matéria fiscal, praticados pela autoridade
administrativa de Primeira Instância por força de suas atribuições.
Art.
Art. 299
299 O Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais é órgão administrativo
colegiado, com autonomia decisória, e tem a incumbência de julgar, em Segunda
Instância, os recursos voluntários referentes aos processos tributários interpostos
pelos contribuintes contra atos ou decisões sobre matéria fiscal, praticados pela
autoridade administrativa de Primeira Instância, por força de suas atribuições.
(Redação dada pela Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 300
300 O Conselho Municipal de Contribuintes será composto por sete membros, sendo
três representantes do Poder Executivo, três dos contribuintes e um da Câmara
Municipal, e reunir-se-á nos prazos fixados em regulamento.
Parágrafo Único - Será nomeado um suplente para cada membro do Conselho, convocado
para servir nas faltas ou nos impedimentos dos titulares.
Art.
Art. 300
300 O Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais será composto por sete membros,
sendo quatro representantes do Poder Executivo e três dos contribuintes, e reunir-se-á
nos prazos fixados no Regimento Interno.
Parágrafo único. Será nomeado um suplente para cada membro do TARF, convocados pelo
Presidente quando necessário, na forma do Regimento Interno. (Redação dada pela Lei nº
12.640/2017)
Art.
Art. 301
301 Os membros titulares do Conselho Municipal de Contribuintes e seus suplentes
serão nomeados pelo Prefeito Municipal, com mandato de 1 (um) ano, podendo ser
reconduzidos.
Art.
Art. 301.
301. Os membros titulares do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais e seus
suplentes serão nomeados pelo Prefeito Municipal, com mandato de 1 (um) ano, podendo
ser reconduzidos. (Redação dada pela Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 302
302 A posse dos membros do Conselho Municipal de Contribuintes realizar-se-á
mediante termo lavrado em livro próprio ao se instalar o Conselho ou, posteriormente,
quando ocorrer substituição de alguns dos membros, perante o Prefeito.
Art.
Art. 302
302 A posse dos membros do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais realizar-
se-á mediante termo lavrado em livro próprio ao se instalar o TARF ou, posteriormente,
quando ocorrer substituição de alguns dos membros, perante o Prefeito. (Redação dada
pela Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 303.
303. Perderá o mandato o membro que:
Art.
Art. 304
304 Os membros do Conselho Municipal de Contribuintes serão remunerados com um
jetom mensal no valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor símbolo CC1,
constante do Plano de Cargos e Carreiras da Administração Direta.
Art.
Art. 304
304 Os membros do Conselho Municipal de Contribuintes serão remunerados com um
jetom mensal no valor correspondente a vinte por cento do valor símbolo CC1 constante
do Plano de Cargos e Carreiras da Administração Direta. (Redação dada pela Lei nº
8770/2002)
Art.
Art. 304
304 Os membros do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais serão remunerados
com um jeton mensal no valor correspondente a vinte por cento do valor símbolo CC1
constante do Plano de Cargos e Carreiras da Administração Direta. (Redação dada pela
Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 305
305 A fim de atender aos serviços de expediente, o Secretário de Fazenda
designará um servidor do Município para secretariar o Conselho, que perceberá uma
gratificação correspondente a 50% (cinqüenta por cento) da remuneração fixada para o
membro efetivo.
Art.
Art. 305
305 A fim de atender aos serviços de expediente, o Secretário de Fazenda
designará um servidor do Município para secretariar o TARF, que perceberá uma
gratificação correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração fixada para o
membro efetivo. (Redação dada pela Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 306
306 O funcionamento e a ordem dos trabalhos do Conselho reger-se-ão pelo disposto
neste Código e por Regulamento próprio baixado pelo Prefeito.
Art.
Art. 306
306 O funcionamento e a ordem dos trabalhos do TARF reger-se-ão pelo disposto
neste Código e pelo Regulamento próprio baixado pelo Prefeito. (Redação dada pela Lei
nº 12.640/2017)
Seção II
Do Julgamento Pelo Conselho
Art.
Art. 307
307 O Conselho Municipal de Contribuintes só poderá deliberar quando reunido com
a maioria absoluta dos seus membros.
Parágrafo Único - As sessões de julgamento do Conselho serão públicas.
Art.
Art. 307
307 O Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais só poderá deliberar quando
reunido com a maioria absoluta dos seus membros.
Art.
Art. 308
308 Os processos serão distribuídos aos membros do Conselho mediante sorteio,
garantida a igualdade numérica na distribuição.
Art.
Art. 308
308 Os processos serão distribuídos aos membros do TARF mediante sorteio,
garantida a igualdade numérica na distribuição. (Redação dada pela Lei nº 12.640/2017)
Art.
Art. 309.
309. Deverão se declarar impedidos de participar do julgamento os membros que:
Art.
Art. 310
310 As decisões referentes a processo julgado pelo Conselho serão lavradas pelo
relator no prazo de 8 (oito) dias após o julgamento e receberão a forma de acórdão,
devendo ser anexadas aos processos para ciência do recorrente.
Parágrafo Único - Se o relator for vencido, o Presidente do Conselho designará para
redigi-lo, dentro do mesmo prazo, um dos membros cujo voto tenha sido vencedor.
Art.
Art. 310
310 As decisões referentes a processo julgado pelo TARF serão lavradas pelo
relator na próxima sessão após o julgamento e receberão a forma de acórdão, devendo ser
anexadas aos processos para ciência do recorrente.
Art.
Art. 311
311 As decisões do Conselho constituem última instância administrativa para
recursos voluntários contra atos e decisões de caráter fiscal.
Art.
Art. 311.
311. As decisões do TARF constituem última instância administrativa para recursos
voluntários contra atos e decisões de caráter fiscal. (Redação dada pela Lei nº
12.640/2017)
§ 4º Não haverá recurso de ofício nos casos em que a decisão apenas procurar
corrigir erro manifesto.(Revogado pela Lei nº 13.706/2023)
CAPÍTULO VI
DA CONSULTA TRIBUTÁRIA
Art.
Art. 312.
312. Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre a
interpretação e aplicação da legislação tributária desde que protocolada antes da ação
fiscal e em obediência às normas estabelecidas.
Art.
Art. 313.
313. A consulta será dirigida ao Secretário de Fazenda, com apresentação clara e
precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao atendimento da
situação de fato, indicando os dispositivos legais e instruída com documentos, se
necessários.
Art.
Art. 314.
314. Nenhum procedimento tributário ou ação fiscal serão iniciados contra o
sujeito passivo, em relação à espécie consultada, durante a tramitação da consulta.
Art.
Art. 315.
315. A consulta não suspende o prazo para recolhimento do tributo.
Art.
Art. 316.
316. Os efeitos previstos no artigo anterior não se produzirão em relação às
consultas:
III - formuladas por consultantes que, à data de sua apresentação, estejam sob ação
fiscal, notificados de lançamento, de auto de infração ou termo de apreensão, ou
citados para ação judicial de natureza tributária relativamente à matéria consultada.
Art.
Art. 317.
317. Na hipótese de mudança de orientação fiscal a nova regra atingirá a todos os
casos, ressalvado o direito daqueles que procederem de acordo com a regra vigente, até
a data da alteração ocorrida.
Art.
Art. 318.
318. A autoridade administrativa dará solução à consulta no prazo de 90 (noventa)
dias, contados da data da sua apresentação, encaminhando o processo ao Secretário de
Fazenda, que decidirá.
Art.
Art. 319.
319. A autoridade administrativa, ao homologar a solução dada à consulta, fixará
ao sujeito passivo prazo não inferior a 30 (trinta) nem superior a 60 (sessenta) dias
para o cumprimento de eventual obrigação tributária, principal ou acessória, sem
prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
Art.
Art. 320.
320. A resposta à consulta será vinculante para a Administração, salvo se obtida
mediante elementos inexatos fornecidos pelo consultante.
CAPÍTULO VII
DAS DEMAIS NORMAS CONCERNENTES À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art.
Art. 321.
321. Os prazos fixados neste Código serão contínuos, excluindo-se na sua contagem
o dia do início e incluindo-se o dia do vencimento.
Art.
Art. 322.
322. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição
em que tenha curso o processo ou deva ser praticado o ato.
Art.
Art. 323.
323. Não atendidas a solicitação ou a exigência a cumprir, o processo poderá ser
arquivado decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias.
Art.
Art. 324.
324. Os benefícios da imunidade e da isenção deverão ser requeridos pelo
interessado anualmente.
Art.
Art. 325.
325. São facultados à Fazenda Municipal o arbitramento e a estimativa de bases de
cálculo tributárias quando o montante do tributo não for conhecido exatamente.
LIVRO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art.
Art. 326
326 Os valores constantes desta Lei, expressos em quantidade de UFIR, poderão ser
convertidos em Reais pelo valor da UFIR vigente na data do lançamento do tributo ou, se
extinta à época deste, pelo seu último valor divulgado acrescido da atualização
monetária do período.
§ 1º Os valores constantes das respectivas notificações de lançamento serão
reconvertidos em quantidade de UFIR, para efeito de atualização monetária, retornando à
expressão em Reais, na data do efetivo pagamento.
§ 2º No caso de extinção da UFIR, fica o Executivo autorizado a utilizar o
indexador que vier substituí-la ou outro que melhor aferir a inflação.
Art.
Art. 326
326 Fica o Poder Executivo autorizado a editar periodicamente ato normativo para
o fim de atualizar monetariamente os valores expressos em moeda nacional ou indexados
em quantidade de unidades fiscais, utilizadas em face da legislação tributária,
constantes desta Lei e seus anexos, bem como os créditos tributários fixados em atos de
lançamentos de tributos, de lavratura de autos de infração e de inscrição em Dívida
Ativa.
Art.
Art. 327.
327. Os débitos para com a Fazenda Municipal, de qualquer natureza, inclusive
fiscais, vencidos e vincendos, incluídas as multas de qualquer espécie provenientes de
impontualidade, total ou parcial, nos respectivos pagamentos, serão inscritos em Dívida
Ativa e serão atualizados monetariamente.
Art.
Art. 328.
328. As isenções concedidas mediante condição e por prazo determinado ficam
mantidas até seu termo final.
Art.
Art. 329.
329. Ficam mantidos todos os critérios de isenção e redução nos tributos
municipais previstos na Lei nº 3.629, de 30 de novembro de 1983 e legislação análoga,
unicamente para o exercício de 1998.
Parágrafo Único - Lei específica a ser encaminhada pelo Executivo, nos termos do §
2º do artigo 165 da Constituição Federal, definirá as isenções e as reduções em
consonância com o disposto no § 6º do artigo 150, também da Constituição Federal, com
nova Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 17 de março de 1993.
Art.
Art. 330.
330. Permanecem em vigor na Lei Municipal nº 3763/84 os dispositivos referentes à
cobrança da taxa a que alude o artigo 244 e seguintes desta Lei.
Art.
Art. 331.
331. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Lei nº 3.629, de 30 de novembro de 1983,
exceto os dispositivos indicados neste livro e os referentes à delimitação da zona
urbana municipal nela constante.
Tabela I
Para Cobrança do Imposto Sobre Serviços
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
Hospitais, clínicas,
sanatórios, laboratórios de
análise, ambulatórios,
2 3 - -
prontos-socorros, manicômios,
casas de saúde, de repouso e
de recuperação e congêneres.
(Redação
Obstetras, ortópticos e 250 dada pela
4 3 50
fonoaudiólogos. 420 Lei nº
7466/1998)
- Protéticos (prótese
3 150 -
dentária) e enfermeiros.
b) Fonoaudiólogos 3 180 30
4 (Redação
c) Protéticos (prótese dada pela
3 150 -
dentária) e enfermeiros. Lei nº
7629/1998)
Assistência médica e
congêneres previstos nos
itens 1, 2 e 3 desta Lista,
prestados através de planos
5 3 - -
de medicina de grupo,
convênios, inclusive com
empresas para assistência a
empregados.
7 nihil - - -
(Redação
250 dada pela
8 Médicos veterinários. 5 50
420 Lei nº
7466/1998)
Hospitais veterinários,
9 clínicas veterinárias e 5 - -
congêneres.
Guarda, tratamento,
amestramento, adestramento,
10 embelezamento, alojamento e 5 - -
congêneres, relativos a
animais.
Cabeleireiros. 5 100 -
Barbeiros, manicuros,
11 pedicuros, tratamento de 5 70 -
pele, depilação e congêneres.
Limpeza, manutenção e
conservação de imóveis,
15 3 - -
inclusive vias públicas,
parques e jardins.
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
19 Limpeza de chaminés. 3 - -
21 Assistência técnica . 5 - -
Serviços de microfilmagem. 3 - -
Aerofotogrametria, mapeamento e
31 3 - -
topografia.
33 Demolição. 3 - -
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
36 Florestamento e reflorestamento. 5 - -
Agenciamento, corretagem ou
45 intermediação de câmbio, de seguros e de 3 125 -
planos de previdência privada.
Agenciamento, corretagem ou
46 3 125 -
intermediação de títulos quaisquer.
Agenciamento, corretagem ou
47 intermediação de direitos da propriedade 5 125 -
industrial, artística ou literária.
Agenciamento, corretagem ou
48 intermediação de contratos de franquia 3 125 -
(franchise) e de faturação (factoring).
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
51 Despachantes. 5 125 -
54 Leilão. 5 125 -
60 Diversões públicas:
5 - -
a) cinemas, "taxi dancings" e congêneres.
5 - -
c) exposições, com cobrança de ingresso.
6 - -
e) jogos eletrônicos.
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
70 Recondicionamento de motores. 5 - -
Recondicionamento, acondicionamento,
pintura, beneficiamento, lavagem,
secagem, tingimento, galvanoplastia,
72 anodização, corte, recorte, polimento, 5 - -
plastificação e congêneres, de objetos
não destinados à industrialização ou à
comercialização.
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
Locação de veículos. 5 - -
Locação de caçambas. 3 - -
80 Funerais. 5 - -
82 Tinturaria e lavanderia. 5 70 -
83 Taxidermia. 5 - -
88 Advogados. 3 250 50
90 Dentistas. 3 250 50
91 Economistas. 3 180 30
92 Psicólogos. 3 180 30
Alíquota
s/ preço Importância Importância
Itens Lista de Serviços do fixa anual fixa mensal
serviço (UFIR) (UFIR)
(%)
Instituições financeiras
autorizadas a funcionar pelo
Banco Central: fornecimento
de talão de cheques; emissão
de cheques administrativos;
transferência de fundos;
devolução de cheques;
sustação de pagamento de
cheques; ordens de pagamento
e de créditos, por qualquer
meio; emissão e renovação de
96 6 - -
cartões magnéticos, consultas
em terminais eletrônicos;
pagamentos por conta de
terceiros, inclusive os
feitos fora do
estabelecimento; elaboração
de ficha cadastral; aluguel
de cofres; fornecimento de
segunda via de avisos de
lançamentos; de extrato e
contas; emissão de carnês.
Transporte de natureza
97 3 70 -
estritamente municipal.
Comunicações de um aparelho
98 para outro dentro do 3 - -
Município.
Hospedagem em motéis . 6 - -
Distribuição de bens de
100 terceiros em representação de
qualquer natureza:
(Redação
Representação comercial de 2 dada pela
125 -
produtos. 3 Lei nº
7629/1998)
Instalações e manutenções de
equipamentos telefônicos (Redação
(CPCTs- Centrais Privadas de acrescida
101 Comutações Telefônicas) 3 - - pela Lei
prestadas por empresas nº
caracterizadas como micro e 7610/1998)
de pequeno porte
exploração de rodovia
mediante cobrança de preço
dos usuários, envolvendo
execução de serviços de
conservação, manutenção, (Redação
melhoramentos para adequação acrescida
102 de capacidade e segurança de 5 - - pela Lei
trânsito, operação, nº
monitoração, assistência aos 8142/2000)
usuários e outros definidos
em contratos, atos de
concessão ou permissão ou em
normas oficiais.
Normas de Aplicação:
TABELA I
Médicos, inclusive
análises clínicas,
eletricidade médica,
1 radioterapia, ultra- 3 360,00 70,00
sonografia,
radiologia, tomografia
e congêneres.
(Redação
Serviços de
dada pela
1 informática e - -
Lei nº
congêneres
10.417/2007)
(Redação
Análise e
acrescida
1.01 desenvolvimento de 2 - -
pela Lei nº
sistemas
10.417/2007)
(Redação
acrescida
1.02 Programação 2 - -
pela Lei nº
10.417/2007)
(Redação
Processamento de dados acrescida
1.03 2 - -
e congêneres pela Lei nº
10.417/2007)
Processamento,
armazenamento ou
hospedagem de dados,
textos, imagens, (Redação
vídeos, páginas dada pela
1.03 2 R$ 598,00 -
eletrônicas, Lei nº
aplicativos e sistemas 12.576/2017)
de informação, entre
outros formatos, e
congêneres
Elaboração de
(Redação
programas de
acrescida
1.04 computadores, 2 - -
pela Lei nº
inclusive de jogos
10.417/2007)
eletrônicos
Elaboração de
programas de
computadores,
inclusive de jogos
eletrônicos, (Redação
independentemente da dada pela
1.04 2 R$ 598,00
arquitetura Lei nº
construtiva da máquina 12.576/2017)
em que o programa será
executado, incluindo
tablets, smartphones e
congêneres
Licenciamento ou (Redação
cessão de direito de acrescida
1.05 2 - -
uso de programas de pela Lei nº
computação 10.417/2007)
(Redação
Assessoria e
acrescida
1.06 consultoria em 2 - -
pela Lei nº
informática
10.417/2007)
Suporte técnico em
informática, inclusive
instalação, (Redação
configuração e acrescida
1.07 2 - -
manutenção de pela Lei nº
programas de 10.417/2007)
computação e bancos de
dados
Planejamento, (Redação
confecção, manutenção acrescida
1.08 2 - -
e atualização de pela Lei nº
páginas eletrônicas 10.417/2007)
Disponibilização, sem
cessão definitiva, de
conteúdos de áudio,
vídeo, imagem e texto
por meio da internet,
respeitada a imunidade
de livros, jornais e (Redação
periódicos (exceto a acrescida
1.09 5 R$ 598,00 -
distribuição de pela Lei nº
conteúdos pelas 12.576/2017)
prestadoras de Serviço
de Acesso
Condicionado, de que
trata a Lei nº 12.485,
de 12 de setembro de
2011, sujeita ao ICMS)
Hospitais, clínicas,
sanatórios,
ambulatórios, prontos-
socorros, manicômios,
3
casas de saúde, de
repouso e de
recuperação e
congêneres.
2 - -
Laboratórios de
análise, incluídos os
2 (Redação
Laboratórios de
dada pela
Análise e Patologia
Lei nº
Clínica,
9013/2002)
independentemente de
1,5
sua composição
societária
Bancos de sangue,
3 leite, pele, olhos, 3 - -
sêmen e congêneres.
Exploração de salões
de festas, centros de
convenções,
escritórios virtuais,
stands, quadras
(Redação
esportivas, estádios,
acrescida
3.03 ginásios, auditórios, 3
pela Lei nº
casas de espetáculos,
12.994/2019)
parques de diversões,
canchas e congêneres,
para realização de
eventos ou negócios de
qualquer natureza.
- Protéticos (prótese
dentária) e 3 230,00 -
enfermeiros.
Assistência médica e
serviços congêneres
previstos nos itens 1,
2 e 3 desta Lista,
prestados mediante
5 3 - -
planos de medicina de
grupo, convênios,
inclusive com empresas
para assistência a
empregados.
Planos de saúde
prestados por empresa
que não esteja
incluída no item 5
desta Lista e que se
cumpram por meio de
6 3 - -
serviços prestados por
terceiros, contratados
pela empresa ou apenas
pagos por esta,
mediante indicação do
beneficiário do plano.
(Redação
Aplicação de
acrescida
6.06 tatuagens, piercings e 3 R$ 345,03 -
pela Lei nº
congêneres
12.576/2017)
7 Nihil - - -
Serviços relativos a
engenharia,
arquitetura, geologia, (Redação
urbanismo, construção dada pela
7
civil, manutenção, Lei nº
limpeza, meio 10.417/2007)
ambiente, saneamento e
congêneres
(Redação
acrescida
7.04 Demolição 3
pela Lei nº
10.417/2007)
Reparação, conservação
e reforma de
edifícios, estradas,
pontes, portos e
congêneres (exceto o (Redação
fornecimento de acrescida
7.05 3
mercadorias produzidas pela Lei nº
pelo prestador dos 10.417/2007)
serviços, fora do
local da prestação dos
serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
Florestamento,
reflorestamento,
semeadura, adubação,
reparação de solo,
plantio, silagem,
colheita, corte e
descascamento de (Redação
árvores, silvicultura, acrescida
7.16 5 R$ 230,01 -
exploração florestal e pela Lei nº
dos serviços 12.576/2017)
congêneres
indissociáveis da
formação, manutenção e
colheita de florestas,
para quaisquer fins e
por quaisquer meios
Serviços de educação,
ensino, orientação
pedagógica e (Redação
educacional, dada pela
8
instrução, treinamento Lei nº
e avaliação pessoal de 10.417/2007)
qualquer grau ou
natureza
(Redação
Ensino regular pré-
acrescida
8.1 escolar, fundamental e 2 - -
pela Lei nº
médio
9876/2005)
2 (Redação
(Redação
dada pela
acrescida
8.2 Ensino Superior Lei nº - -
pela Lei nº
10.129/2006)
9876/2005)
4
Instrução,
treinamento,
(Redação
orientação pedagógica
dada pela
8.02 e educacional, 4
Lei nº
avaliação de
10.417/2007)
conhecimentos de
qualquer natureza
Instrução,
treinamento,orientação (Redação
pedagógica e acrescida
8.3 4 - -
educacional, avaliação pela Lei nº
de conhecimentos de 9876/2005)
qualquer natureza
Hospitais
veterinários, clínicas
9 5 - -
veterinárias e
congêneres.
Guarda, tratamento,
amestramento,
adestramento,
10 embelezamento, 5 - -
alojamento e
congêneres, relativos
a animais.
11 Cabeleireiros. 5 150,00 -
- Barbeiros,
manicuros, pedicuros,
tratamento de pele, 5 100,00 -
depilação e
congêneres.
Serviços relacionados
ao monitoramento e
rastreamento à
distância, em qualquer
via ou local, de
veículos, cargas,
pessoas e semoventes
em circulação ou
movimento, realizados
por meio de telefonia
(Redação
móvel, transmissão de
acrescida
11.05 satélites, rádio ou 3% 291,84 -
pela Lei nº
qualquer outro meio,
13.444/2022)
inclusive pelas
empresas de Tecnologia
da Informação
Veicular,
independentemente de o
prestador de serviços
ser proprietário ou
não da infraestrutura
de telecomunicações
que utiliza.
Banhos, duchas,
saunas, massagens,
12 5 150,00 -
ginásticas e
congêneres.
(Redação
Serviços de diversões,
dada pela
12 lazer, entretenimento
Lei nº
e congêneres.
12.994/2019)
(Redação
acrescida
12.01 Espetáculos teatrais. 3
pela Lei nº
12.994/2019)
(Redação
Exibições acrescida
12.02 3
cinematográficas. pela Lei nº
12.994/2019)
(Redação
acrescida
12.03 Espetáculos circenses. 3
pela Lei nº
12.994/2019)
(Redação
Programas de acrescida
12.04 3
auditório. pela Lei nº
12.994/2019)
(Redação
Parques de diversões,
acrescida
12.05 centros de lazer e 3
pela Lei nº
congêneres.
12.994/2019)
(Redação
Boates, taxi-dancing e acrescida
12.06 3
congêneres pela Lei nº
12.994/2019)
(Redação
Bilhares, boliches e
acrescida
12.09 diversões eletrônicas 3 R$ 246,31
pela Lei nº
ou não.
12.994/2019)
(Redação
Corridas e competições acrescida
12.10 3
de animais. pela Lei nº
12.994/2019)
Competições esportivas
(Redação
ou de destreza física
acrescida
12.11 ou intelectual, com ou 3
pela Lei nº
sem a participação do
12.994/2019)
espectador.
(Redação
acrescida
12.12 Execução de música. 3 R$ 246,31
pela Lei nº
12.994/2019)
Produção, mediante ou
sem encomenda prévia,
de eventos,
espetáculos,
(Redação
entrevistas, shows,
acrescida
12.13 ballet, danças, 3 R$ 369,48
pela Lei nº
desfiles, bailes,
12.994/2019)
teatros, óperas,
concertos, recitais,
festivais e
congêneres.
Fornecimento de música
(Redação
para ambientes
acrescida
12.14 fechados ou não, 3
pela Lei nº
mediante transmissão
12.994/2019)
por qualquer processo.
Desfiles de blocos
(Redação
carnavalescos ou
acrescida
12.15 folclóricos, trios 3
pela Lei nº
elétricos e
12.994/2019)
congêneres.
Exibição de filmes,
entrevistas, musicais,
espetáculos, shows, (Redação
concertos, desfiles, acrescida
12.16 3
óperas, competições pela Lei nº
esportivas, de 12.994/2019)
destreza intelectual
ou congêneres.
Varrição, coleta,
13 remoção e incineração 5 - -
de lixo.
Composição gráfica,
fotocomposição, (Redação
clicheria, acrescida
13.05 2 - -
zincografia, pela Lei nº
litografia, 10.129/2006)
fotolitografia
Composição gráfica,
inclusive confecção de
impressos gráficos,
fotocomposição,
clicheria,
zincografia,
litografia e
fotolitografia, exceto
se destinados a
posterior operação de
comercialização ou
industrialização, (Redação
ainda que dada pela
13.05 2 R$ 345,03 -
incorporados, de Lei nº
qualquer forma, a 12.576/2017)
outra mercadoria que
deva ser objeto de
posterior circulação,
tais como bulas,
rótulos, etiquetas,
caixas, cartuchos,
embalagens e manuais
técnicos e de
instrução, quando
ficarão sujeitos ao
ICMS
Limpeza e dragagem de
14 5 - -
portos, rios e canais.
(Redação
Recauchutagem e acrescida
14.04 2
Regeneração de Pneus pela Lei nº
12.173/2014)
Restauração,
recondicionamento,
acondicionamento,
pintura,
beneficiamento,
lavagem, secagem, (Redação
tingimento, acrescida
14.05 5 R$ 230,01 -
galvanoplastia, pela Lei nº
anodização, corte, 12.576/2017)
recorte,
plastificação,
costura, acabamento,
polimento e congêneres
de objetos quaisquer
(Redação
Guincho
acrescida
14.14 intramunicipal, 5 - -
pela Lei nº
guindaste e içamento
12.576/2017)
Limpeza, manutenção e
conservação de
15 imóveis, inclusive 5 - -
vias públicas, parques
e jardins.
Administração de
fundos quaisquer, de
consórcio, de cartão (Redação
de crédito ou débito e acrescida
15.01 5 - -
congêneres, de pela Lei nº
carteira de clientes, 9876/2005)
e cheques pré-datados
e congêneres
Administração de
Consórcios para (Redação
Aquisição de Bens e acrescida
2 - -
Direitos, autorizados pela Lei nº
pela União ou quem de 11.442/2011)
direito
Desinfecção,
imunização,
16 higienização, 5 100,00 -
desratização e
congêneres.
Serviços de transporte
coletivo municipal
rodoviário,
16.01 metroviário, 5 R$ 230,01 -
ferroviário e
aquaviário de
passageiros
Serviços de transporte
coletivo urbano de
passageiros,
- (Redação
explorados (Redação
dada pela
economicamente acrescida
Lei nº - -
mediante concessão ou pela Lei nº
12.991/2019)
permissão, com o 12.576/2017)
2
pagamento de tarifa
pelo usuário final do
serviço
(Redação
Outros serviços de
acrescida
16.02 transporte de natureza 5 R$ 230,01 -
pela Lei nº
municipal
12.576/2017)
Controle e tratamento
de efluentes de
17 qualquer natureza e de 5 - -
agentes físicos e
biológicos.
(Redação
acrescida
17.13 Leilão e congêneres 2 - -
pela Lei nº
9876/2005)
Inserção de textos,
desenhos e outros
materiais de
propaganda e
publicidade, em
qualquer meio (exceto (Redação
em livros, jornais, acrescida
17.25 5 R$ 230,01 -
periódicos e nas pela Lei nº
modalidades de 9876/2005)
serviços de
radiodifusão sonora e
de sons e imagens de
recepção livre e
gratuita)
Inserção de textos,
desenhos e outros
materiais de
propaganda e
publicidade, em
qualquer meio (exceto
em livro, jornais,
periódicos e nas (Redação
modalidades de acrescida
17.25.1 3 - -
serviços de pela Lei nº
radiodifusão sonora e 12.994/2019)
de sons e imagens de
recepção livre e
gratuita) (Redação
acrescida pelo art. 2º
da Lei nº 12.576, de
29 de setembro de
2017).
Incineração de
18 5 - -
resíduos quaisquer.
19 Limpeza de chaminés. 5 - -
Saneamento ambiental e
20 5 - -
congêneres.
21 Assistência técnica. 5 - -
Assessoria ou
consultoria de
qualquer natureza, não
contida em outros
itens desta lista,
organização,
22 programação, 5 260,00 -
planejamento,
assessoria,
processamento de
dados, consultoria
técnica, financeira ou
administrativa.
Assessoria ou
consultoria de
qualquer
natureza,
organização,
programação,
planejamento,
assessoria,
processamento
10 - -
de dados,
consultoria
técnica,
financeira ou
administrativa,
quando
prestados por
instituições
financeiras.
Planejamento,
coordenação,
programação ou
23 5 150,00 -
organização técnica,
financeira ou
administrativa.
Análises, inclusive de
sistemas, exames,
pesquisas e
24 3 150,00 -
informações, coleta de
processamento de dados
de qualquer natureza.
Análises,
inclusive de
sistemas,
exames,
pesquisas e
informações,
coleta de
processamento 10 - -
de dados de
qualquer
natureza,
quando
prestados por
instituições
financeiras.
Contabilidade,
auditoria, guarda-
25 livros, técnicos em 3 260,00 45,00
contabilidade e
congêneres.
Translado
(Redação
intramunicipal e
acrescida
25.02 cremação de corpos e 5 R$ 230,01 -
pela Lei nº
partes de corpos
12.576/2017)
cadavéricos
(Redação
Cessão de uso de
acrescida
25.05 espaços em cemitérios 5 - -
pela Lei nº
para sepultamento
12.576/2017)
Perícias, laudos,
26 exames técnicos e 4 170,00 -
análises técnicas.
Perícias,
laudos, exames
técnicos e
análises
técnicas, 10 - -
quando
prestados por
instituições
financeiras.
Serviços de coleta,
remessa ou entrega de
correspondências,
(Redação
documentos, objetos,
dada pela
26 bens ou valores, -
Lei nº
inclusive pelos
10.417/2007)
correios e suas
agências franqueadas;
courrier e congêneres
Serviços de coleta,
remessa ou entrega de
correspondências,
(Redação
documentos, objetos,
acrescida
26.01 bens ou valores, 5
pela Lei nº
inclusive pelos
10.417/2007)
correios e suas
agências franqueadas;
courrier e congêneres
Traduções e
27 5 150,00 -
interpretações.
Avaliação de
bens, quando
prestadas por 10 - -
instituições
financeiras.
Datilografia,
estenografia,
29 5 100,00 -
expediente, secretaria
em geral e congêneres.
Serviços de
expediente e
congêneres
10 - -
prestados por
instituições
financeiras.
Projetos, cálculos e
30 desenhos técnicos de 3 - -
qualquer natureza.
Aerofotogrametria,
31 mapeamento e 4 - -
topografia.
Serviços técnicos em
edificações,
(Redação
eletrônica,
dada pela
31 eletrotécnica, - - -
Lei nº
mecânica,
10.417/2007)
telecomunicações e
congêneres
Serviços técnicos em
edificações,
(Redação
eletrônica,
acrescida
31.01 eletrotécnica, 5 - -
pela Lei nº
mecânica,
10.417/2007)
telecomunicações e
congêneres
Execução, por
administração,
empreitada ou
subempreitada, de
construção civil, de
obras hidráulicas e de
32 3 - -
outras obras
semelhantes e
respectiva engenharia
consultiva, inclusive
serviços auxiliares ou
complementares.
33 Demolição. 4 - -
Reparação, conservação
e reforma de
34 edifícios, estradas, 4 - -
pontes, portos e
congêneres.
Pesquisa, perfuração,
cimentação,
perfilagem,
estimulação e outros
35 4 - -
serviços relacionados
com a exploração e
explotação de petróleo
e gás natural.
Florestamento e
36 5 - -
reflorestamento.
Escoramento e
37 contenção de encostas 4 - -
e serviços congêneres.
Paisagismo, jardinagem
38 5 100,00 -
e decoração.
Raspagem, calafetação,
polimento, lustração
39 5 - -
de pisos, paredes e
divisórias.
Ensino, instrução,
treinamento e
avaliação de
conhecimentos de
qualquer grau ou
40 natureza, aí incluídas 4 150,00 -
as escolas na área de
cultura, música,
artes, literatura,
esportes e atividades
físicas.
Planejamento,
organização e
administração de
41 5 - -
feiras, exposições,
congressos e
congêneres.
Organização de festas
42 5 - -
e recepções: "buffet".
Administração de bens
43 3 260,00 -
imóveis
Administração
de bens e
negócios de
terceiros
quando
prestados por
10 5 - 260,00 -
instituições
financeiras.
Administração
de consórcios e
negócios de
terceiros
Administração de
44 5 - -
fundos mútuos.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação de
45 5 170,00 -
câmbio, de seguros e
de planos de
previdência privada.
Agenciamento,
corretagem ou
46 5 170,00 -
intermediação de
títulos quaisquer.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação
de títulos
quaisquer 10 - -
quando
prestados por
instituições
financeiras.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação de
47 direitos da 5 170,00 -
propriedade
industrial, artística
ou literária.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação de
48 10 170,00 -
contratos de franquia
"franchise") e de
faturação "factoring".
Agenciamento,
organização, promoção
e execução de
49 programas de turismo, 5 170,00 -
passeios, excursões,
guias de turismo e
congêneres.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação de bens
50 3 260,00 -
móveis e imóveis não
abrangidos nos itens
45, 46, 47 e 48.
Agenciamento,
corretagem ou
intermediação
de bens móveis
10 - -
quando
prestados por
instituições
financeiras.
51 Despachantes. 5 170,00 -
Agentes da propriedade
52 5 170,00 70,00
industrial.
Agentes da propriedade
53 artística ou 5 170,00 -
literária.
54 Leilão. 5 170,00 -
Regulação de sinistros
cobertos por contratos
de seguros; inspeção e
avaliação de riscos
para cobertura de
contratos de seguros;
55 5 170,00 -
prevenção e gerência
de riscos seguráveis,
prestados por quem não
seja o próprio
segurado ou companhia
de seguro.
Armazenamento,
depósito, carga,
56 descarga, arrumação e 5 - -
guarda de bens de
qualquer espécie.
Armazenamento,
depósito,
carga,
descarga,
arrumação e
guarda de bens 10 - -
de qualquer
espécie quando
prestados por
instituições
financeiras.
Guarda e
estacionamento de
57 5 - -
veículos automotores
terrestres.
Vigilância ou
58 segurança de pessoas e 3 - -
bens.
Transporte, coleta,
remessa ou entrega de
59 bens ou valores dentro 3 - -
do território do
município.
Transporte,
coleta, remessa
ou entrega de
bens ou valores
10 - -
quando
prestados por
instituições
financeiras.
60 Diversões públicas:
Cinemas, "taxi
dancings" e 6 - -
a)
congêneres.
Bilhares, boliches,
corridas de animais e 6 100,00 -
b)
outros jogos.
Exposições com
6 - -
c) cobrança de ingresso.
Bailes, "shows",
festivais, recitais e
congêneres, inclusive
espetáculos
transmitidos, mediante 6 - -
d)
compra de direitos
para tanto, pela
televisão ou pelo
rádio.
Jogos eletrônicos. 6 - -
e)
Competições esportivas
ou de destreza física
ou intelectual, com ou
sem a participação do
6 - -
f) espectador, inclusive
a venda de direitos à
transmissão pelo rádio
ou pela televisão.
Execução de música
individualmente ou por 6 100,00 -
g)
conjuntos.
Distribuição e venda
de bilhetes de
loteria, cartões,
61 3 - -
pules ou cupons de
apostas, sorteios ou
prêmios.
Distribuição e
venda de
bilhetes de
loteria,
cartões, pules
ou cupons de
10 - -
apostas,
sorteios ou
prêmios quando
prestados por
instituições
financeiras.
Fornecimento de música
mediante transmissão,
62 por qualquer processo, 6 - -
para vias públicas ou
ambientes fechados.
Gravação e
63 distribuição de filmes 5 - -
e" video-tapes".
Fonografia ou gravação
de sons ou ruídos,
64 inclusive trucagem, 5 - -
dublagem e mixagem
sonora.
Fotografia e
cinematografia,
65 inclusive revelação, 5 150,00 -
ampliação, cópia,
reprodução e trucagem.
Produção, para
terceiros, mediante ou
sem encomenda prévia,
66 5 - -
de espetáculos,
entrevistas e
congêneres.
Colocação de tapetes e
cortinas com material
67 5 - -
fornecido pelo usuário
final do serviço.
Lubrificação, limpeza
e revisão de máquinas,
68 5 100,00 -
veículos, aparelhos e
equipamentos.
Conserto, restauração,
manutenção e
conservação de
69 5 100,00 -
máquinas, veículos,
motores, elevadores ou
de qualquer objeto.
Recondicionamento de
70 5 - -
motores.
Recauchutagem ou
71 regeneração de pneus 5 - -
para usuário final.
Recondicionamento,
acondicionamento,
pintura,
beneficiamento,
lavagem, secagem,
tingimento,
galvanoplastia,
72 5 - -
anodização, corte,
recorte, polimento,
plastificação e
congêneres de objetos
não destinados à
industrialização ou à
comercialização.
Lustração de bens
móveis quando o
73 serviço for prestado 5 - -
para usuário final do
objeto lustrado.
Instalação e montagem
de aparelhos, máquinas
e equipamentos,
prestadas ao usuário
74 5 - -
final do serviço,
exclusivamente com
material por ele
fornecido.
Montagem industrial,
prestada ao usuário
final do serviço,
75 5 - -
exclusivamente com
material por ele
fornecido.
Cópia ou reprodução,
por quaisquer
processos, de
76 5 - -
documentos e outros
papéis, plantas e
desenhos.
Composição gráfica,
fotocomposição,
clicheria,
77 4 100,00 -
zincografia,
litografia e
fotolitografia.
Colocação de molduras
e afins, encadernação,
78 gravação e douração de 5 - -
livros, revistas e
congêneres.
Locação de bens
móveis, inclusive
79 5 - -
arrendamento
mercantil.
Locação de bens
móveis,
inclusive
arrendamento
mercantil, 10 - -
quando
prestados por
instituições
financeiras.
80 Funerais. 5 - -
Alfaiataria e costura
quando o material for
81 fornecido pelo usuário 5 100,00 -
final, exceto
aviamento.
Tinturaria e
82 5 100,00 -
lavanderia.
83 Taxidermia. 5 - -
Recrutamento,
agenciamento, seleção,
colocação ou
fornecimento de mão-
de-obra, mesmo em
caráter temporário,
84 4 - -
inclusive por
empregados do
prestador do serviço
ou por trabalhadores
avulsos por ele
contratados.
Propaganda e
publicidade, inclusive
promoção de vendas,
planejamento de
campanhas ou sistemas
85 4 - -
de publicidade,
elaboração de
desenhos, textos e
demais materiais
publicitários.
Veiculação e
divulgação de textos,
desenhos e outros
86 4 - -
materiais de
publicidade por
qualquer meio.
Serviços portuários e
aeroportuários;
utilização de porto ou
aeroporto; atracação,
capatazia; armazenagem
interna, externa e
87 5 - -
especial; suprimento
de água, serviços
acessórios;
movimentação de
mercadorias fora do
cais.
Engenheiros,
89 arquitetos, 4 300,00 50,00
urbanistas, agrônomos.
94 Relações-Públicas. 5 170,00 -
Cobranças e
recebimentos por conta
de Terceiros,
inclusive direitos
autorais, protestos de
títulos, sustação de
protestos, devolução
de títulos não-pagos,
95 5 - -
manutenção de títulos
vencidos,
fornecimentos de
posição de cobrança ou
recebimento, e outros
serviços correlatos da
cobrança ou
recebimento.
Cobranças e
recebimentos
por conta de
Terceiros,
inclusive
direitos
autorais,
protestos de
títulos,
sustação de
protestos,
devolução de
títulos não
pagos,
manutenção de 10 - -
títulos
vencidos,
fornecimentos
de posição de
cobrança ou
recebimento e
outros serviços
correlatos da
cobrança ou
recebimento,
quando
prestados por
instituições
financeiras.
Instituições
financeiras
autorizadas a
funcionar pelo Banco
Central: fornecimento
de talão de cheques;
emissão de cheques
administrativos;
transferência de
fundos; devolução de
cheques; sustação de
pagamento de cheques;
ordens de pagamento e
de créditos, por
qualquer meio; emissão
96 e renovação de cartões 10 - -
magnéticos, consultas
em terminais
eletrônicos;
pagamentos por conta
de terceiros,
inclusive os feitos
fora do
estabelecimento;
elaboração de ficha
cadastral; aluguel de
cofres; fornecimento
de segunda via de
avisos de lançamentos;
de extrato e contas;
emissão de carnês.
Transporte de natureza
estritamente 5 100,00 -
municipal.
2 (Redação
97 (Redação
dada pela
Transporte Coletivo acrescida
Lei nº - -
urbano de passageiros. pela Lei nº
9013/2002)
8767/2002)
1
Comunicações de um
98 aparelho para outro 5 - -
dentro do Município.
Hospedagem em hotéis,
99 3 - -
pensões e congêneres.
Hospedagem em
6 - -
motéis.
Distribuição de bens
de terceiros em
100 2 170,00
representação de
qualquer natureza.
Exploração de rodovia
mediante cobrança de
preço dos usuários,
envolvendo execução de
serviços de
conservação,
manutenção,
melhoramentos para
adequação de
101 5 - -
capacidade e segurança
de trânsito, operação,
monitoramento,
assistência aos
usuários e outros
definidos em
contratos, atos de
concessão ou permissão
ou em normas oficiais.
Demais serviços de
Demais serviços
nível superior não-
previsto no § 5 360,00 -
inseridos nos itens
único
anteriores.
Serviços não-
compreendidos
nos itens
anteriores e a
exploração de
qualquer
atividade que
represente
5 100,00 -
prestação de
serviços e não
configure fato
gerador de
imposto da
competência da
União ou do
Estado.
Os seguintes
profissionais
autônomos, quando com
trabalho próprio e não
estabelecidos: afiador
de ferramentas,
alfaiate, arrumadeira,
barbeiro, bilheteiro,
bordadeira, camareiro,
canteiro, caravanista,
carregador,
carroceiro,
costureira, 5 -
20
cozinheiro, doceiro,
engraxate, faxineiro,
ferreiro, garçom,
gasista, governanta,
jardineiro, lavadeira,
lavrador, limpador,
lustrador, manicure,
mordomo, passadeira,
polidor, servente de
obras, tratorista,
tricoteira, vigia e
zelador.
Os seguintes
profissionais
autônomos, não
estabelecidos: afiador
de ferramentas,
alfaiate, arrumadeira,
barbeiro, bilheteiro,
bordadeira, camareira,
carregador,
carroceiro,
(Redação
costureira,
dada pela
cozinheiro, doceiro, Isento
Lei nº
engraxate, faxineiro,
10.417/2007)
ferreiro, garçon,
gasista, governanta,
jardineiro, lavadeira,
lavrador, limpador,
lustrador, mordomo,
passadeira, polidor,
servente de obras,
tratorista,
tricoteira, vigia,
zelador e artesão.
NORMAS DE APLICAÇÃO:
Tabela II
Alíquotas para Cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano
IMPOSTO
TABELA II
ALÍQUOTA PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL
E TERRITORIAL URBANO
expandir tabela
___________________________________________________________________________
| IMPOSTO | ALÍQUOTA |
|=====================================|=====================================|
|I - IPTU IMÓVEL EDIFICADO |1% (um por cento) sobre o valor venal|
|-------------------------------------|-------------------------------------|
|II- IPTU IMÓVEL NÃO EDIFICADO |3% (três por cento) sobre o valor|
TABELA II
ALÍQUOTA PARA COBRANÇA DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO
expandir tabela
_____________________________________________________________
| IMPOSTO | ALÍQUOTA |
|=============================|===============================|
|I- IPTU IMÓVEL EDIFICADO |1%(um por cento) sobre o valor |
| |venal |
|-----------------------------|-------------------------------|
|II- IPTU IMÓVEL NÃO EDIFICADO| |
TABELA II
IMPOSTO ALÍQUOTA
I - IPTU IMÓVEL EDIFICADO 0,6%(zero vírgula seis por cento) sobre o valor venal
Tabela III
Alíquotas Progressivas para Cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano Incidentes
Sobre Imóveis Não Edificados
Tabela IV
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Licença para Localização, Alteração e Verificação de
Funcionamento de Estabelecimentos de Produção, Comércio, Indústria, Prestação de
Serviços e Outros
Nº de
Discriminação UFIRs por
ano
TABELA IV
Valor
Taxa de Licença para Localização DISCRIMINAÇÃO em Real
por ano
(Revogado
7. Na ocorrência de alterações de ramo de atividade e outras
20,00 pela Lei nº
que impliquem a emissão de novo Alvará de Licença.
9013/2002)
Valor
Taxa de Verificação de Funcionamento Regular DISCRIMINAÇÃO em Real
por ano
Tabela V
Alíquotas da Cobrança da Taxa de Vigilância Sanitária de Estabelecimentos de Produção,
Comércio, Indústria, Prestação de Serviços e Outros
TABELA V
Tabela VI
Alíquotas para Cobrança da Taxa Anual de Vistoria de Segurança Contra Incêndios -
(Prevenção)
Nº de
Grupo
UFIRs
de Atividade
por
Risco
ano
Nº de
Grupo
UFIRs
de Atividade
por
Risco
ano
Até 60 m² 60%
61 m² a 100 m² 80%
TABELA VI
Valor
GRUPO em
DE ATIVIDADE Real
RISCO por
ano
NORMAS DE APLICAÇÃO:
Até 60 m² 60%
61 m² a 100 m² 80%
Título VII
Para Cobrança de Licença para Execução de Arruamentos, Loteamentos e Obras
Nº de
Natureza da Obra
UFIRs
0,32
a) pela aprovação de projetos, por m²
0,16
b)pela substituição ou modificação do Projeto, por m²
0,013
a) diretrizes, por m² do lote
0,018
b) aprovação de loteamento, por m²
0,027
c) subdivisões, anexações e anotações, por m²
0,010
d) aprovação de perfis de ruas, por m²
0,010
e) aprovação de projetos de galerias pluviais, por m²
0,010
f) substituição ou modificações de projetos, por m²
TABELA VII
Valor
NATUREZA DA OBRA em
Real
0,35
a) Taxa de aprovação de projetos, por m²
0,18
b) Substituição do projeto, por m²
0,70
c) Obra iniciada de até 100 m², por m²
0,90
d) Obra iniciada acima de 100m², por m²
20,00
e) 2ª via de Alvará ou Habite-se
20,00
f) Alvará em separado
0,08
g) Autenticação, por m²
10,00
h) Retificação ou renovação de alvará, por unidade
10,00
i) Certidão
21,00
j) Consulta prévia de obra de até 500 m²
0,0044
k) Consulta prévia de obra acima de 500 m²
0,013
a) Diretrizes, por m² do lote
0,007
b) Diretrizes de núcleos residenciais de recreio, por m²
0,018
c) Aprovação de loteamentos, por m²
0,009
d) Aprovação de loteamentos de núcleos de recreio, por m²
0,13
e) Subdivisões, anexações e anotações, até 1.000 m², por m²
140,00
f) Subdivisões, anexações e anotações, de 1.001 m² até 2.500 m²
200,00
g) Subdivisões, anexações e anotações, de 2.501 m² até 5.000 m²
260,00
h) Subdivisões, anexações e anotações, de 5.001 até 10.000 m²
330,00
i) Subdivisões, anexações e anotações, acima de 10.000 m²
0,011
j) Aprovação de perfis de ruas, por m²
0,011
k) Aprovação de projetos de galerias pluviais, por m²
0,011
l) Substituição ou modificações de projetos, por m²
0,0048
m) Aceitação ou cancelamento de loteamento, por m²
0,0044
n) Autenticação de projeto de loteamento
3,50
o) Metro linear
expandir tabela
TABELA VII
PARA COBRANÇA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS, LOTEAMENTOS E OBRAS
_______________________________________________________________________________________________
| NATUREZA DA OBRA |Alíquotas em real (R$) ou fração a ser convertida|
| | em real (R$) no lançamento da taxa. |
|=============================================|=================================================|
|1 - APROVAÇÃO DE PROJETOS, compreendendo a| |
|substituição ou a modificação de projetos| |
Tabela VIII
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Licença de Comércio Ambulante
Até 30 dias ou
P/ano
fração
6,56 16,38
a) ambulante vendedor com cestas
16,38 32,76
b) ambulante vendedor com carrinho manual
isento isento
d) feirantes
TABELA VIII
20,00 20,00
a) vendedor com cesta
60,00 60,00
b) com carrinho manual
20,00 20,00
d) artesanato (m²)
20,00 20,00
e) outro meio de comércio (m²)
Tabela IX
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Publicidade Referente a Anúncios Localizados nos
Estabelecimentos e Relacionados com as Atividades neles Exercidas
Notas:
TABELA IX
Notas:
Tabela X
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Publicidade Referente a Anúncios Luminosos ou
Iluminados Não Localizados nos Estabelecimentos (*)
Mais
Até Mais de
de
5m² 5 a 20m²
20m²
Observações:
a) existentes nos estabelecimentos, mas que não tenham relação com as atividades
desenvolvidas onde se localizam;
b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;
c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageiros;
d) exibidos em centros comerciais ou assemelhados.
TABELA X
Até Mais de 5 + de
5m² a 20m² 20m²
a) existentes nos estabelecimentos, mas que não tenham relação com as atividades
desenvolvimentos onde se localizam;
b) veiculados em áreas comuns ou condominiais;
c) expostos em locais de embarque e desembarque de passageiros;
d) exibidos em centros comerciais ou assemelhados;
e) veiculados por meio de relógios e termômetros afixados em vias públicas ou de
acesso comum. (Redação dada pela Lei nº 8671/2001)
Tabela XI
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Publicidade Referente a Anúncios Não luminosos e Nem
Iluminados Não Localizados nos Estabelecimentos (*)
Observações:
TABELA XI
Tabela XII
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Licença de Publicidade Referente a Anúncios em
Quadros Próprios para Afixação de Cartazes Murais ("outdoors") Não Localizados nos
Estabelecimentos (*)
Até 10 Mais de 10
Observações:
TABELA XII
Tipo de anúncio Valor em real por m², por unidade e por ano
TABELA XII
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________________________________________________________________________________________________
| Tipo de anúncio |Valor em R$ por unidade e por ano|
|==============================================================|=================================|
|4.1 iluminado | 140,00|
|--------------------------------------------------------------|---------------------------------|
|4.2 não-iluminado | 40,00|
|______________________________________________________________|_________________________________|
Tabela XIII
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Publicidade Referente a Anúncios Diversos Não
Localizados nos Estabelecimentos (*)
Período de Unidades Nº de
Tipo de Anúncio
Incidência Taxadas UFIRs
nº de
5.1.1 - iluminados anual 65,52
unidades
nº de
5.1.2 - não iluminados anual 49,14
unidades
nº de
5.4.1 - anúncios luminosos ou iluminados anual 26,20
veículos
nº de
5.4.2 - anúncios não iluminados anual 16,38
veículos
Período de Unidades Nº de
Tipo de Anúncio
Incidência Taxadas UFIRs
nº de
5.9.1 - em aviões, helicópteros e assemelhados trimestral 65,52
aparelhos
nº de
5.9.2 - em planadores, asas-delta e assemelhados. trimestral 65,52
aparelhos
nº de
5.9.4 - mediante utilização de raios " laser " trimestral 163,80
equipamentos
nº de
5.10.1 - iluminados anual 65,52
unidades
nº de
5.10.2 - não iluminados anual 49,14
unidades
nº de
5.12.1 - não luminosos nem iluminados anual 4,91
unidades
nº de
5.12.2 - luminosos ou iluminados anual 9,82
unidades
nº de
5.13.1 - não luminosos nem iluminados anual 26,20
unidades
Observações:
TABELA XIII
Valor
Período de Unidades
Tipo de anúncio em
incidência taxadas
Reais
nº de
5.1.1 anúncios luminosos ou iluminados anual 56,00
veículos
nº de
5.1.2 anúncios não-iluminados anual 38,00
veículos
nº de
5.6.1 em aviões, helicópteros e assemelhados Trimestral 75,00
aparelhos
nº de
5.6.2 em planadores, asas-delta e assemelhados. Trimestral 75,00
aparelhos
nº de
5.6.4 mediante utilização de raios " laser " Trimestral 188,00
equipamentos
Tabela XIV
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Licença para Ocupação de Áreas em Vias e Logradouros
Públicos
Discriminação UFIR
TABELA XIV
ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS
PÚBLICOS
Valor
DISCRIMINAÇÃO em
Real
R$
a) por poste de rede elétrica: valor por mês.... 0,45
R$
b) a cada dez metros lineares de ocupação do solo, do subsolo e do espaço
0,20
aéreo: valor por mês
R$
2) por veículo de aluguel: de tração animal, valor por ano
10,00
R$
2a) outros tipos de veículos: valor por ano
20,00
R$
3) por veículo de táxi e de transporte de carga: valor por ano
30,00
R$
4) por banca de feira livre: valor por ano, a cada m²
6,00
R$
4a) quando emitido a 2ª via para banca de feira livre
10,00
R$
5) por bancas na feira do produtor: por ano, a cada m²
2,00
R$
5a) quando emitida a 2ª via para banca na feira do produtor.
10,00
R$
6) por outras ocupações, até 30 dias, a cada m² ou fração
10,00
R$
6a) outras ocupações, por ano: a cada m² ou fração
20,00
R$
7) por panfleteiro, quando distribuir em via pública
10,00
R$
8) por ocupações de diversão pública, por mês ou fração: a cada m²
1,40
R$
9) por ocupação por comércio camelô.
20,00
Parágrafo Único - Não será cobrada a taxa de licença para ocupação de áreas em vias
e logradouros públicos nos casos de fechamento para manifestações religiosas ou para
eventos realizados por entidades sem fins lucrativos, observado o seguinte:
I - não poderá ser cobrado ingresso, taxa ou qualquer tipo de pagamento para quem
quiser participar do evento; e
Tabela XV
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos
01 0,46 8,95
02 0,34 5,97
03 0,34 5,97
04 0,23 2,98
05 0,13 1,80
06 0,13 1,80
07 0,07 0.90
09,10,11,12,13,14
0,02 0,30
e 15
TABELA XV
Por m² de terreno e por ano Valor Taxa mínima por ano. Valor
Distritos Fiscais
em Reais em Reais
01 0,56 11,00
02 0,41 7,30
03 0,41 7,30
04 0,28 3,70
05 0,15 2,20
06 0,15 2,20
07 0,08 1,10
09,10,11,12,13,14
0,03 0,50
e 15
Tabela XVI
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Coleta de Lixo
5 - Serviço de
2,00 por quilograma incinerado
incineração
Tabela XVII
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Combate a Incêndio
1 - Residencial: 0,16
2 - Demais: 0,32
TABELA XVII
1. Residencial R$ 0,12
2. Demais R$ 0,18
Tabela XVIII
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Iluminação Pública
Não edificados: Quando lançada pela Prefeitura: 0,02 UFIRs por metro quadrado de
terreno.
Edificações: Quando lançada pela concessionária: percentual a seguir, calculado sobre o
valor da unidade de valor de custeio (UVC), em razão da faixa de consumo mensal.
Faixa
Faixa de
de consumo
consumo mensal
mensal (em
(em kwh)
kwh) do
do Percentuais
Percentuais mensais
mensais incidentes
incidentes
contribuinte:
contribuinte: sobre
sobre aa UVC
UVC
0 30 2.8
31 50 4.0
51 70 5.6
71 100 9.6
Notas:
C - = Comércio/Serviço I = Indústria
Tabela XIX
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Serviços Diversos
Especificação Nº de UFIR
1 - De numeração de prédios
isento
a) identificação do número
2 - De alinhamento e nivelamento
3,25
a) por metro linear fornecido
16,38
a) de bens e mercadorias, por período de 5 dias ou fração
8,18
b) de cães, por cabeça e por período de 5 dias ou fração
16,38
c) de outros animais, por cabeça e por período de 5 dias ou fração
Tabela XX
Alíquotas para Cobrança da Taxa de Expediente
Especificação Nº de UFIR
a) tamanho
6. Fornecimento de cópias heliográficas ou fotocópias de plantas,
ofício: 3,25
diagramas, etc. do arquivo municipal, incluído custo de arquivamento e
b)
busca:
excedente,
por m²: 9,89
TABELA XIX
Valores
ESPECIFICAÇÃO
em Reais
1 - De numeração de prédios
2 - De alinhamento e nivelamento
19,00
a) de bens e mercadorias, por período de 5 dias ou fração
9,40
b) de cães, por cabeça e por período de 5 dias ou fração
19,00
c) de outros animais, por cabeça e por período de 5 dias ou fração
20,00
a) por vistoria realizada
10,00
b) por emissão de carteira de condutor ou de 2ª via
10,00
a) por emissão de carteira ou 2ª via
Alíquota
7 - De reposição asfáltica, sendo a base de cálculo o custo do serviço.... 100% do
custo
R$ 19,00
a) sondagem com trado manual até 2,5 m ....
R$ 31,60
b) extração de amostra indeformada para determinação de C.B.R. ....
R$ 46,30
d) análise granulométrica sem sedimentação ....
R$ 20,50
e) limite de liquidez ....
R$ 20,50
f) limite de plasticidade ....
R$
g) proctor simples, proctor intermediário e proctor modificado.... 122,40
R$ 59,80
h) C.B.R. moldado ....
R$ 13,70
j) umidade higroscópica ....
R$ 19,00
k) liberação visual ....
R$ 68,20
d) ensaios de estabilidade Marshall ....
R$
f) ensaio Marshall completo .... 151,40
10 - Agregados:
R$ 64,00
a) análise de agregados miúdos ....
R$ 64,00
b) análise granulométrica de agregados miúdos ....
11 - Concreto:
R$ 5,50
a) moldagem de corpos de prova na obra e transporte para laboratório ....
R$ 10,90
b) remate de um topo ....
R$ 10,90
c) ruptura à compressão de corpos de prova: cilíndricos moldados....
12 - de visitas técnicas:
R$ 82,20
a) visita para coleta de materiais e liberação do serviço ....
R$ 82,20
b) acompanhamento técnico no canteiro da obra ....
13 - Laudos:
R$
a) fornecimento de especificação de dimensionamento para pavimentação
269,30
asfáltica
R$ 26,90
b) laudo de recebimento parcial da obra ....
R$ 26,90
c) laudo de recebimento final da obra ....
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TABELA XIX
ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS
_______________________________________________________________________________________________
| ESPECIFICAÇÃO: | valores em Reais |
|=============================================|=================================================|
|1. de instalação de marco geodésico |R$ 356,40 |
|---------------------------------------------|-------------------------------------------------|
|2. de liberação de bens apreendidos ou| |
TABELA XX
Valores
ESPECIFICAÇÃO em
Reais
R$
3. Fornecimento de 2ªs vias de alvará de licença para localização
20,00
R$
4. Fornecimento de 2ªs vias de alvará, visto de conclusão e "habite-se".
20,00
R$
5. Atestados e certidões
10,00
R$ 3,80
a) tamanho do papel - A4 ....
R$ 3,50
b) tamanho do papel - A2 ....
R$
c) tamanho do papel - excedente ao A4, valor por m² .... 13,50
R$ 3,80
a) tamanho do papel - A4 ....
R$ 7,00
b) tamanho do papel - até 0,50 m² ....
R$
c) tamanho do papel - acima de 0,50 m², valor por m² .... 13,50
R$ 3,80
a) tamanho do papel - A4 ....
R$
b) tamanho do papel - excedente ao A4, valor por m² .... 13,50
R$ 7,00
c) cópias em PLT - um arquivo ....
R$
d) cópias em PLT - dois arquivos .... 10,00
R$ 2,00
e) cópias em PLT - acima de três arquivos, acrescentar....
R$ 5,00
a) por ponto ....
R$
b) por km de via .... 40,00
R$
c) por km² .... 300,00
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TABELA XX
ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE
_______________________________________________________________________________________________
| ESPECIFICAÇÃO: | |
|=============================================|=================================================|
|1. Protocolização de requerimento dirigido a| |
|qualquer autoridade municipal |ISENTO |
|---------------------------------------------|-------------------------------------------------|
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
fiscalização/disposições 274
AGENTE
- responsabilidade pessoal 31
ANISTIA
- do crédito tributário 83
ATOS ADMINISTRATIVOS
- ver normas complementares 2º
AUTARQUIAS
- disposições quanto às limitações tributárias 100
AUTO DE INFRAÇÃO
- disposições gerais 287
BASE DE CÁLCULO
- imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana 173
- imposto sobre serviços de qualquer natureza 111
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA
- disposições 20
CERTIDÃO
- negativa de débitos 280
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
- atribuição constitucional 98
- delegabilidade 99
- limitações 100
CONSTITUIÇÃO
- da dívida ativa tributária 268
- dos tributos 97
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
- cálculo 258
- cobrança 261
CONTRIBUINTE
- do imposto sobre a propriedade predial e territorial 172
- do imposto sobre serviços de qualquer natureza 126
- das taxas do poder de polícia 189
- das taxas de prestação de serviços 35
- da contribuição de melhoria 257
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
- anistia/disposições 83
- cessação do efeito suspensivo/exigibilidade 59
- cobrança judicial/prescrição da ação 75
Índice Alfabético Remissivo
Artigo
- constituição/disposições 37
- extinção 60
- extinção/decadência 77
- extinção/demais modalidades 78
- extinção/conversão do depósito em renda 78
- exclusão/isenção/anistia 79
- depósito 53
- homologação 45
- moratória 48
- pagamento/disposições 61
- pagamento/não importa em presunção 64
- penalidades pelo não pagamento 62
- restituições/pagamento indevido 67
- remissão 74
- suspensão/disposições 47
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
- não constitui 98
DÍVIDA ATIVA
- disposições 268
DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
- escolha pelo contribuinte ou responsável 22
FATO GERADOR
- obrigação acessória 13
- obrigação principal 12
- imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana 164
- imposto sobre serviços de qualquer natureza 105
FISCALIZAÇÃO
- competência 274
- disposições 276
Artigo
- consideram-se prédios 168
- exclusão da progressividade da alíquota 175
- fato gerador 164
- lançamento 172
- penalidades 178
- recolhimento 177
- zona urbana 164
INSCRIÇÃO
- cadastro mobiliário 134
INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS
- autoridade para decisão em 1ª instância 296
- prazo de recurso 293
- Conselho Municipal de Contribuintes 299
ISENÇÃO 329
LANÇAMENTO
- alterações e substituições 44
- competência 37
- reporta-se à data do fato gerador 38
- modalidades 42
- notificação 40
LEIS E DECRETOS
- disposições 2º
LISTA DE SERVIÇO
- incidência do ISS 105
MORATÓRIA
- conceito 48
- quando pode ser concedida 49
- requisitos da lei 50
MULTAS
- expirado o prazo para pagamento 62
- por infrações/IPTU 178
- por infrações/ISS 160
NORMAS COMPLEMENTARES
- enumeração 2º
- vigência/princípio da anualidade 100
NOTIFICAÇÃO
- do lançamento e suas alterações 40
NOTA FISCAL
- prestadores de serviços/obrigatoriedade 157
PAGAMENTO
- acréscimos/expirado o prazo/multas, juros e correção 62
- convênio para o recebimento 61
- descontos/pagamento antecipado 63
- local do pagamento 61
- restituições 67
PARCELAMENTO 271
PERMUTA
- por compensação ou dação em pagamento 71
PESSOA JURÍDICA
- domicílio tributário 22
- responsabilidade tributária/fusão, incorporação 27
PESSOA NATURAL
- capacidade 20
- domicílio tributário 22
- responsabilidade de terceiros 29
- responsabilidade/sub-rogação 25
- responsabilidade por infrações 31
PODER DE POLÍCIA
- conceito 187
PRAZO
- aplicação de penalidade 62
- arquivamento de processo 323
Índice Alfabético Remissivo
Artigo
- para desconto/antecipação de pagamento 63
- direito de constituição do crédito 77
- extinção do direito à restituição 70
- extinção do direito à ação de cobrança 75
- início e vencimento do prazo 322
- impugnação de elementos do edital de contribuição de melhoria 262
- pedido de reconsideração de despacho 296
- recurso à Junta de Recursos Fiscais 297
- consulta 318
PRESCRIÇÃO
- ação para a cobrança do crédito tributário 75
RECONSIDERAÇÃO DE DESPACHO
- autoridade para decisão 296
- autoridade para transação/litígio judicial 325
REMISSÃO
- extinção do crédito tributário 74
RESPONSABILIDADE
- por impossibilidade do contribuinte 29
- por infrações fiscais 31
- dos sucessores 24
RECOLHIMENTO DO TRIBUTO
- local 61
REDUÇÃO 329
RESTITUIÇÃO
- do pagamento indevido 67
do direito de pleitear/extingue-se 70
SECRETARIA DE FAZENDA
competência da fiscalização tributária 274
SECRETÁRIO DE FAZENDA
- autoridade para decisão 296
- autoridade para a transação/litígio judicial 325
SUJEITO ATIVO
- obrigação tributária 15
SUJEITO PASSIVO
- disposições 16
- obrigação principal 16
- obrigações acessórias 17
SUSPENSÃO
- crédito tributário 47
Índice Alfabético Remissivo
Artigo
TAXA
- do poder de polícia/classificação 188
- de prestação de serviços/classificação 232
VALOR VENAL
- apuração/IPTU 176
ZONA URBANA
- definição/requisitos 164
LÉO CORDEIRO
Vereador Reconhecido
Itapema - SC
ANDRÉ MEIRINHO
Vereador Reconhecido
Balneário Camboriú - SC
KALITO STOECKL
Vereador Reconhecido
Foz do Iguaçu - PR
WILSINHO DA TABU
Vereador Reconhecido
Belo Horizonte - MG