Omose em Ovos de Aves
Omose em Ovos de Aves
Omose em Ovos de Aves
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ÍNDICE
Introdução...................................................................................................................................5
1.1. Material................................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................8
Bibliografia.................................................................................................................................9
Introdução
O presente trabalho tem como tema, “osmose em ovos de aves”. Neste pretende-se realizar
uma observação directa e fazer-se um relatório.
Objectivo principal
Objectivos específicos
1. Elaborar uma hipótese explicativa para o que ocorreu com cada ovo.
2. Explicar a concentração dos líquidos.
1.1. Material
Açúcar;
Água destilada;
Espátula;
03 béqueres de 250ml;
03 etiquetas
Lápis;
Ovos de codorna crus;
01 recipiente de plástico com tampa;
Soro fisiológico
Vinagre de vinho branco, de maçã ou álcool.
Foram utilizados (02) ovos de galinha, vinagre, açúcar, água entre outros materiais que foram
listados. Além disso, uma balança e recipientes (copo plástico ou Béquer) de 250ml. A
membrana que envolve o ovo é semipermeável, permitindo que ocorra troca de líquido com o
meio. Os ovos foram imersos em vinagre por um período de 24 horas para a remoção do
carbonato de cálcio da casca. Após esse período, observou-se que toda a camada de carbonato
de cálcio foi removida por uma reação química, restando apenas a camada coquilífera do ovo,
membrana semipermeável. A reação química entre o carbonato de cálcio e o vinagre (ácido
acético) produz acetato de cálcio, água e dióxido de carbono, como demonstrado na equação a
seguir.
Após o período 24 horas ou menos, foi possível observar que a reação citada acima não
ocorria mais e que a membrana coquilífera apresenta uma elasticidade. Essa membrana foi
utilizada como membrana permeável para observarmos o processo osmótico. Posteriormente,
foram preparadas soluções com diferentes concentrações de açúcar com a finalidade de se
estimar a pressão osmótica no interior do ovo através de uma equação de regressão.
Após a preparação das soluções, os ovos (sem a casca) foram pesados. Posteriormente, esses
foram submersos em soluções de sacarose com diferentes concentrações, de acordo com os
tratamentos. Após 24 horas das trocas de solvente através da membrana do ovo, as unidades
experimentais foram retiradas da solução e pesadas novamente. Através da diferença de peso,
antes e após a submersão, foi possível determinar o fluxo de solvente entre as duas soluções.
Após 24 horas de contato com a solução de sacarose, já foi possível observar a troca de
solvente entre os meios. A membrana que envolve o ovo é permeável a água oque permitiu a
passagem do solvente do interior do ovo para a solução de sacarose, o que pode ser percebido
pela variação do volume do ovo, percepção visual, e esta troca foi confirmada através da
verificação da perda de peso das unidades experimentais. O contrário também ocorreu, ou
seja, houve aumento de peso, influxo de solvente, o qual ocorreu na concentração zero de
sacarose.
Conclusão
Taylor, Millicent. (1947). The solubility at high temperatures of pure sucrose in water.
Journal of the Chemical Society.