Filhos Inteligentes
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É preocupante o que acontece nos dias atuais. Muitos adolescentes e adultos fragilizados, ondas de
O que muita gente não sabe, é que tudo isso pode estar associado à falta de Inteligência Emocional
(IE). Essa baixa ou falta do quociente emocional (QE), pode gerar prejuízos para o indivíduo, seja no
filhos. Não se pode deixar de ensinar valores e regras básicas para uma vida equilibrada, saudável, e
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Crianças que aprendem a desenvolver a Inteligência Emocional (IE) tendem a ser adolescentes e
adultos que sabem se relacionar, se comunicar, expressar suas emoções, ter empatia, segurança em
sustentação para lidar com conflitos, resolução de problemas e resiliência diante das dificuldades.
Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de
pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão e parte disso se
deve a falta de habilidades em gerir as emoções, que pode e deve ser aprendida desde a infância.
Nesse aspecto, a Inteligência Emocional (IE) é de fundamental importância para a vida adulta, pois
ela nos dá a capacidade de controlar nossas emoções e impulsos para que possamos expressá-las
de forma assertiva.
Por outro lado, muito se sabe que nos dias de hoje apenas a formação acadêmica ou capacitação não
são mais suficientes para o sucesso profissional. Grandes empresas exigem cada vez
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profissional na fase adulta, sendo, portanto, mais um fator que indica a necessidade de educação dos
Então, agora é o momento em que você deve estar se perguntando: Como poderei ensinar meu
Se você quer ter uma boa relação com seus filhos, que eles sejam emocionalmente saudáveis,
assertivos, um adulto seguro de si e FELIZES, você precisa aprender a se comunicar com eles,
precisa
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passar valores, ser exemplo, precisa colocar limites e regras, ensiná-lo a ser empático.
Pensando nisso, nas angústias e nas dúvidas frequentes que me deparo na clínica com os pais,
preparei esse [E-book] para atenuar os medos e psicoeducar, com 20 dicas de forma objetiva e
sucinta para que sirva de norte aos pais ou até para “mãevós” e “paivôs” que participam da educação
de seus netos.
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Antes de começar a listar as dicas práticas de como desenvolver as habilidades emocionais nos seus
filhos, eu sugiro que você leia atentamente este capítulo e entenda um pouco sobre as emoções e
Logo ao nascer, o ser humano começa a experimentar as emoções. O medo, a tristeza, raiva, alegria,
nojo, saudade, entre outras, já se manifestam desde os primeiros segundos de vida, por isso é
administrar essas emoções de forma saudável é a chave mestra que os pais precisam transmitir aos
seus filhos.
Muitos acreditam que emoções como tristeza, medo, raiva e nojo, são emoções negativas, que
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equívoco. Todas as emoções são importantíssimas para nossa estrutura psíquica e formação como
Uma emoção muito comum e que muitas pessoas rejeitam e buscam em terapia excluí-la de seu
Com frequência atendo na clínica pacientes que não conseguem articular essa emoção com fatos que
acontecem em sua vida ou com os pensamentos que a desencadearam, isso porque provavelmente
não foram estimuladas e ensinadas na infância a falar sobre essa emoção, a nomeá-la e gerenciá-la.
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E a sensação é de um aperto no peito, uma angústia profunda sem saber problematizar o que está
acontecendo. Somente após um longo processo de terapia, ensinando esse paciente, é que ele
começa a compreender o que se passa consigo mesmo e aprende a administrar de forma saudável
aquela emoção.
O medo, por sua vez, é também uma emoção muito importante, faz parte do nosso instinto
protetivo. Todos os animais necessitam dessa emoção para sobreviver e, na dose certa, nos tira de
riscos iminentes e nos dá prudência. Mas quando esse medo se torna disfuncional, essa emoção
pode desencadear choro, dificuldade de se defender, insegurança, paralisa diante do problema,
fobias e ansiedade.
Crianças e adolescentes que sofrem bullying na escola, por exemplo, e não conseguem se defender
pelo medo constante do que os outros colegas podem estar pensando sobre ele, medo de reagir
achando que irá arcar com consequências negativas ou reprovação de terceiros, geralmente sofrem
muito e a tristeza vem à tona, desestabilizando e fragilizando este sujeito nas mais diversas relações
interpessoais.
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Precisamos ensinar crianças a serem fortes para lidar com este contexto social grave que vem
A raiva é uma emoção fascinante, acredite! Poucos sabem, mas ela de forma moderada e bem
gerenciada nos faz se posicionar diante da vida, nos movimenta, entramos em ação, reagimos.
Quando a raiva vem desregulada e não sabemos lidar com ela, gera prejuízos e sofrimento, como por
exemplo: gritos, agressões físicas ou verbais, baixa tolerância à frustração, pouca reflexão sobre
seus atos e impulsividade.
Gosto muito de dizer aos meus pacientes que quando realizamos a misturinha da raiva com a tristeza
de forma harmônica, como em uma receita de bolo, na quantidade certa dos ingredientes, podemos
ter muitos benefícios importantes, inclusive quanto a reflexão sobre o comportamento tomado pela
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também reagir quando necessário para nossa defesa.
Já o nojo, além de servir como autodefesa, ela é nossa fronteira de limite, ajuda a nos
diferenciarmos como sujeitos, contribuindo para a formação de nossa personalidade e identificação
de grupos. O nojo nos dá a sensação de repulsa e rejeição a estímulos que podem ocasionar
intoxicação.
De forma prática, o nojo se não administrado de forma saudável, poderá limitar o sujeito a novas
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que visitam inúmeros hospitais, com a finalidade de levar um pouco de alegria para pacientes que
E ao falar de amor, podemos dizer que é uma emoção complexa que perpassa por inúmeros
papéis desempenhados na vida: papel de pai, de mãe, de homem e mulher. O amor nos traz
segurança, eleva a autoestima, nos traz calmaria. Porém, muitas pessoas confundem superproteção e
permissividade com amor. E isso, temos que deixar bem claro: quem ama, ensina para a vida!
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Pessoas emocionalmente inteligentes são mais realizadas e felizes com sua vida profissional e
pessoal, têm facilidade de tomar decisões assertivas em várias situações, gerenciam bem os conflitos
internos e externos, lidam bem com as próprias emoções, são mais confiantes e determinadas,
tendem a serem mais produtivas, realizam com mais facilidade suas metas e alcançam com mais
Por outro lado, pessoas que não foram ensinadas a trabalhar e gerenciar suas emoções ao longo da
vida, principalmente na infância, acabam levando para adolescência e fase adulta comportamentos
que afetam suas relações interpessoais, profissionais e, em alguns casos, resultam em transtornos
psicológicos.
Para ilustrar, dividirei com vocês alguns casos clássicos de baixa ou falta de Inteligência Emocional
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História 1:
Mariana (nome fictício), é uma típica adolescente, com seus conflitos e opiniões muitas vezes
divergentes dos pais, pois está no processo da formação de sua personalidade e diferenciação do Eu
com a dos pais. Porém, Mariana sempre foi uma criança ansiosa e se cobrava muito por notas, para
Era uma festa quando recebia uma nota 10 na prova. Os pais a elogiavam bastante, tinham muito
dormia antes, ansiosa com a prova do dia seguinte, agora não dormiria mais por dias, não estava
mais dando conta da angústia e o medo da reprovação dos pais e de outras pessoas. E assim, foi
uma cadeia de notas baixas, a ansiedade era tanta, que não conseguia mais nem se concentrar
direito, com medo de novamente tirar uma nota baixa. Até sabia o conteúdo, mas dava aquele velho
Os pais de Mariana eram bons pais. Sempre a incentivaram, elogiaram, não a cobrava, mas não
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lidar com as cobranças e a insegurança! Nunca a questionaram ou ensinaram que precisamos dar o
nosso máximo, mas também respeitar e lidar com a frustração, pois nem sempre o resultado será do
jeito esperado. Que uma nota baixa entre outras tantas boas, não define o aluno, inteligência e nem
Mariana hoje quer passar no vestibular. Estuda arduamente, quase não dorme, tem todo o conteúdo
na ponta da língua. Mas quando chega na prova, tudo some, vem a tremedeira, sudorese, desespero
e vontade de chorar. Ou seja, ela não foi ensinada na infância a lidar com emoções como medo e
tristeza.
História 2:
João (nome fictício), é extremamente tímido, tem medo de conversar com as pessoas e vergonha de
se posicionar a respeito de determinados temas. Apresentar trabalho na faculdade para ele é a pior
situação que poderia acontecer, o medo de se expor toma conta, gerando assim muita ansiedade.
João chegou ao ponto de evitar passar por uma seleção de estágio, por medo de se apresentar ou
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seleção em grupo. Já não consegue lidar com o medo, insegurança, baixa autoestima e tem a
sensação de incapacidade. Quando passa por uma frustração ou algo que não dá certo, é como se
confirmasse a teoria de que não consegue fazer nada direito e não busca soluções e alternativas.
Os pais de João quando ele era pequeno, acreditavam que essa simples timidez fosse passar, com o
discurso de que “é uma fase”, “eu também era assim quando era jovem” e etc.
Bom, mas não passou, e João em breve se lançará no mercado de trabalho e nem sequer conseguiu
Júlia (nome fictício) é uma mulher com grandes habilidades, principalmente na área de exatas, fez
MBA, mestrado e já está no doutorado. Recentemente foi contratada por uma grande multinacional e
está muito feliz. Mas Júlia tem grande dificuldade de trabalhar em equipe, dificuldade em reconhecer
erros, se responsabilizar por suas escolhas e falhas, fazendo com que ela sempre entre em embate
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contratada. E assim, logo se sente insatisfeita e infeliz com a atividade que faz, desejando sair e
procurar outras oportunidades, pois tem muito conhecimento na área e capacitação. Seu chefe
reconhece todas suas habilidades, mas o mesmo acredita e segue a filosofia de que todos os
funcionários têm que trabalhar em harmonia e espírito de equipe, e já começa a ficar insatisfeito com
muito desejada pelos pais, já que para isso fizeram inseminação artificial e assim realizaram o sonho
de tê-la. No entanto, apesar dos pais amarem muito e investirem ao máximo para dar a melhor
educação a Júlia, não conseguiram passar habilidades importantíssimas, como ser empática, se
responsabilizar por suas escolhas, aprender a lidar com frustrações e gerir suas emoções.
História 4:
Gustavo (nome fictício) é um adulto que é considerado por todos como uma pessoa “difícil”. Quando
explode, saia de baixo! É impulsivo nas palavras e nas ações. Todos tem medo de suas reações.
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externalizar sua raiva. Às vezes ele até tem razão, mas perde quando reage de forma
quando está errado, acha que tem que ir até o final da discussão defendendo seu posicionamento.
Ele acredita que errar é feio, e pedir desculpas é praticamente uma declaração de culpa e
“condenação de prisão perpétua”. Suas relações amorosas geralmente são conturbadas, brigas e
mais brigas, dificuldade de se colocar no lugar do outro, se exalta em muitos momentos e nunca
acha que tem algo a melhorar. Gustavo, tem dificuldade de se relacionar, pois não sabe se
Os pais agora fazem a política do “nada falo, nada vejo”, pois como já conhece o filho, até para
História 5:
Luciana (nome fictício) foi diagnosticada com depressão e ansiedade, já começou a fazer psicoterapia
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sentia triste, não conseguia identificar por qual razão se sentia assim, não tinha hábito de nomear
essa emoção e nem pensar o porquê estava se sentindo dessa forma. Guardava muito o que sentia.
Mas como ela falaria, não é mesmo? Se nem mesmo sabia nomear e identificar de onde vinha essa
emoção. Os pais por sua vez também não incentivavam e não a ensinaram a entender e a lidar com
essas emoções, pois nem eles sabiam lidar com as próprias, quem dirá ensinar a filha.
Só que Luciana foi tomada por várias emoções, tudo muito confuso dentro dela, não conseguia
administrá-las e estar feliz com as coisas da vida era algo muito distante de sua realidade, já que não
foi estimulada a olhar por vários ângulos e perspectivas desde pequena. Hoje o mundo está cinza,
Os pais estão muito preocupados com a filha, não entendem o que está acontecendo. No início
achavam besteira, bobagem, mas tudo mudou quando ela tentou o suicídio pela primeira vez. Foi um
baque para toda a família. Só de pensar que poderiam perder a filhinha que tanto amava, perderam o
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História 6:
Sara (nome fictício) engordou 30kg em três meses, não entende o que está acontecendo. Todas as
vezes que volta do trabalho, come tudo que vê pela frente. Sara é uma moça querida no trabalho,
todos gostam dela, é prestativa, ajuda a todos, ajuda tanto que não consegue dizer “não” quando
necessário. Sempre está preocupada com suas atribuições de trabalho e obrigações como filha, já
que seus pais hoje são idosos, a mãe está doente e o pai se sente sobrecarregado emocionalmente e
fisicamente.
Sara não está conseguindo administrar as cobranças consigo mesmo, o momento está difícil para ela.
Mas a comida é uma fuga perfeita, quando bate a ansiedade, corre para comer um brigadeiro
delicioso e várias coisas gostosas. Logo em seguida vem uma profunda tristeza, arrependimento e
sensação de vazio de algo que estava tentando preencher com a comida. Sara não consegue gerir
suas emoções e racionalizar para buscar uma solução. Alguns meses depois teve o diagnóstico de
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Esses são exemplos de histórias que lido diariamente, pessoas que não desenvolveram Inteligência
Emocional e que a partir da adolescência e fase adulta começam a apresentar os reflexos dessa
escassez.
De acordo com Nadler (2011), as pessoas que possuem IE, são as que mais têm sucesso na área
profissional, construindo carreiras prósperas e relações duradouras, equilibrando trabalho com a vida
pessoal.
Daniel Goleman, é Phd em Harvard e foi quem trouxe a Teoria da Inteligência Emocional. Goleman
fez inúmeros estudos a fim de compreender melhor o funcionamento da IE e sua importância para
sentimentos.
2º) Controle Emocional: habilidade de lidar com as próprias emoções, controlar e racionalizar,
confrontando os
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determinado objetivo.
4º) Reconhecimento das emoções em outras pessoas: é a empatia, reconhecer as emoções do
"Em sua última edição do livro Inteligência Emocional, Goleman explica que 20% do sucesso
profissional é definido pelo QI. O resto da porcentagem dos 80% são atribuídos a Inteligência
2012).
Ter uma boa IE é o diferencial para determinar um profissional de sucesso, ter autoconhecimento e
conhecimento dos outros, possibilita que este tenha perspicácia e saiba administrar bem
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seus problemas, mesmo nos momentos de estresse, o que resultará em resultados positivos.
habilidades emocionais está muito maior, não é mesmo? Por isso, ao aplicar as dicas que
trago abaixo no dia a dia com seus filhos, você saberá o motivo pelo qual está fazendo isso e
não apenas seguirá cegamente uma cartilha escrita por uma estranha (nem tão estranha
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2ª Dica: Rotina
Como um barco no mar necessita de bússola, assim são as crianças. A rotina é muito importante para
a organização cognitiva da criança e acaba perpassando também no âmbito das regras. Direitos e
entre seus olhos. Nem baixo demais, nem alto demais. É possível que você precise se abaixar. A
ideia é evitar que o respeito do filho venha através do medo e sim pelo diálogo.
olhos da criança, podemos acessar com mais facilidade suas emoções e expressar também nossa
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5ª Dica: Tenha um ambiente doméstico saudável Quando a criança se desenvolve em um
ambiente saudável, com pais lidando de forma madura com seus conflitos, pais participativos, terá menos
probabilidade de desenvolver problemas comportamentais.
resolverá seus problemas. Se criança apanha, ela poderá, por exemplo, reproduzir o mesmo
7ª Dica: Converse
Seja amigo de seu filho, entre no universo dele, brinque no tempo livre. A conversa é muito importante
para a criança encontrar nos pais o conforto de se abrir, de ter momentos prazerosos e não apenas
regras ditadas.
falar. Quando se escuta, os pais obtém mais informações de seus filhos, avaliam a situação com mais
cuidado. Pergunte e esclareça se o que entendeu foi realmente o que a criança quis dizer.
assumi-las. Mostre o que é um bumerangue e dê exemplos. “Se você é grosseiro com as pessoas,
bate e xinga as pessoas. O que vai acontecer? As pessoas vão se afastar de você e podem ter medo
de você.”
10ª Dica: Seja verdadeiro com a criança Devemos sempre contar a verdade para a criança,
não esconda situações da vida como: morte, divórcio, irmãozinho novo, adoção, entre outros, Preze
sempre com a verdade, assim ela se sentirá segura e confiará em você.
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aprender que todas as pessoas são passíveis de erro e que o perdão é necessário para seguirmos
importante para identificarmos, significarmos, entendermos como ela funciona e principalmente como
13ª Dica: Estimule resoluções de problemas É muito importante que os pais estimulem
seus filhos a pensarem e buscarem estratégias para resolução de problemas. Ajude-o a achar a
melhor solução, ensinando a serem assertivos.
Elogie seu filho, suas qualidades e habilidades, mostre sempre seu potencial e capacidade de realizar
alguma coisa.
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como todos. As comparações podem afetar a autoestima da criança e se tornarem adultos inseguros.
resolveu determinado problema. Além de ser um ótimo momento de interação e diálogo, a criança poderá
se identificar e perceberá que não é somente ela que passou por isso.
da criança. Você poderá iniciar fazendo um elogio para ele, em seguida faça a crítica construtiva para
que seu filho aprenda com ela e por último faça mais outro elogio.
20ª Dica: Dê autonomia ao seu filho Nada de superproteção ou achar que seu filho é incapaz
de realizar determinada atividade, o encoraje sempre. Dê algumas tarefas compatíveis com sua idade
e capacidade cognitiva de compreensão. Através disso, seu filho ganhará mais confiança e terá
responsabilidades desde cedo.
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É uma pena, mas chegamos ao fim! Espero que você tenha aproveitado essa leitura e que os
conhecimentos adquiridos aqui possam ser transformadores na relação com seu filho e que ele se
Escreva para mim! Me diz o que você achou do material e/ou se ficou alguma dúvida sobre alguma
coisa. Sua satisfação é o combustível que alimenta esse projeto. Às vezes não respondo de imediato,
E se você quiser continuar recebendo dicas e ensinamentos de como tornar seu filho mais inteligente,
não deixe de conferir o material que vou lhe enviar por e-mail eventualmente (confira se os e-mails
não estão indo para a caixa de Spam ou lixo eletrônico – isso acontece algumas vezes.)
Querido aluno, Querido aluno,
Que você nunca desista dos seus Que você nunca desista dos seus
sonhos, mas não se esqueça que a sonhos, mas não se esqueça que a
escola irá contribuir para o sucesso de todos escola irá contribuir para o sucesso de todos
eles. Você é especial!! eles. Você é especial!!
Um abraço prof. Aline Um abraço prof. Aline
Que você nunca desista dos seus Que você nunca desista dos seus
sonhos, mas não se esqueça que a sonhos, mas não se esqueça que a
escola irá contribuir para o sucesso de todos escola irá contribuir para o sucesso de todos
eles. Você é especial!! eles. Você é especial!!
Um abraço prof. Aline Um abraço prof. Aline
Como estimular a inteligência do seu filho?
Ebook isca
Montesori
Mentalidade de crescimento
A importância das tarefas: pertencimento e realização, atividades por idades sugestão, faça um gráfico das conquistas do filho. Habilidades que aprendi, tarefas do dia-a-
dia.
Pare de se comparar
Entenda que cada pessoa possui sua própria história de vida e características.
Evite ficar se comparando com os outros e pense que cada um tem o seu momento para realizar, desenvolver e
conquistar os objetivos.
Veja mais: “Como reconhecer e perder o medo da rejeição das outras pessoas?”
Não se cobre tanto
Evite se criticar em excesso e se condenar o tempo todo por suas falhas e dificuldades.
Tenha cuidado com o perfeccionismo e com a necessidade de ser sempre o melhor e agradar o tempo inteiro.
Errar é importante e faz parte do processo de aprendizagem de todo ser humano.
Reflita sobre seus erros de maneira saudável e procure alternativas para agir diferente da próxima vez, sem deixar que
os equívocos abalem sua autoestima.
Nesse vídeo, Rodrigo Fonseca esclarece quais hábitos podem influenciar negativamente a sua autoestima. Confira!
Perceber quais dessas crenças limitantes o impedem de avançar e realizar determinadas coisas, é fundamental para barrar
a insegurança e a sensação de incapacidade.