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CASO – FERNANDES
O meu nome é Lana Marques Silva, tenho 19 anos e sou amiga de longa data de Camila e Amanda. Nos conhecemos aos 5 anos de idade, quando começamos a frequentar a mesma escola. Inicialmente, minha proximidade era maior com Amanda, já que estudávamos na mesma classe, mas, ao longo do tempo, também desenvolvi uma forte amizade com Camila, fruto da convivência. Eu costumava ir até a casa delas para fazer trabalhos escolares. No 6º ano, fui transferida para a turma de Camila, o que nos aproximou ainda mais.
Bom, sobre o caso, Amanda sempre calculou o tempo que iria levar para sair da festa e chegar em casa, antes de ser pega pela mãe, mas nunca deixou de aproveitar as festividades. Eu nunca a vi indo embora tão cedo. Mas ela comentou sobre uma desavença com a mãe no dia, então eu só imaginei que ela não estava a fim de festejar.
Amanda enfrentava constantes conflitos com a mãe, frequentemente chegando
à escola visivelmente abalada por discussões. Brenna, sua mãe, não era conhecida por sua liberalidade, enquanto Amanda era conhecida por seu espírito festeiro e um tanto rebelde, o que inevitavelmente resultava em atritos. Esses conflitos pareciam ser exclusivamente entre Amanda e Brenna, sem envolver Camila diretamente, embora ela possa simplesmente ter lidado melhor com a situação.
Mas, de fato, Camila aparentava ter uma relação mais próxima com a sua mãe, já Amanda parecia ter uma ligação mais forte com o seu pai. Camila sempre se destacava como uma aluna exemplar, enquanto Amanda, apesar de sua inteligência inegável, frequentemente se via envolvida em problemas escolares devido à sua irresponsabilidade. É como se fosse um caso de filha preferida pela mãe e filha preferida pelo pai.
O meu nome é Lana Marques Silva, tenho 19 anos e sou amiga de longa data de Camila e Ítalo. Nos conhecemos aos 5 anos de idade, quando começamos a frequentar a mesma escola. Inicialmente, minha proximidade era maior com Ítalo, já que estudávamos na mesma classe, mas, ao longo do tempo, também desenvolvi uma forte amizade com Camila, fruto da convivência. Eu costumava ir até a casa deles para fazer trabalhos escolares. No 6º ano, fui transferida para a turma de Camila, o que nos aproximou ainda mais.
Bom, sobre o caso, Ítalo sempre calculou o tempo que iria levar para sair da festa e chegar em casa, antes de ser pego pela mãe, mas nunca deixou de aproveitar as festividades. Eu nunca o vi indo embora tão cedo. Mas ele comentou sobre uma desavença com a mãe no dia, então eu só imaginei que ele não estava a fim de festejar. Ítalo enfrentava constantes conflitos com a mãe, frequentemente chegando à escola visivelmente abalado por discussões. Brenna, sua mãe, não era conhecida por sua liberalidade, enquanto Ítalo era conhecido por seu espírito festeiro e um tanto rebelde, o que inevitavelmente resultava em atritos. Esses conflitos pareciam ser exclusivamente entre Ítalo e Brenna, sem envolver Camila diretamente, embora ela possa simplesmente ter lidado melhor com a situação.
Mas, de fato, Camila aparentava ter uma relação mais próxima com a sua mãe, já Ítalo parecia ter uma ligação mais forte com o seu pai. Camila sempre se destacava como uma aluna exemplar, enquanto Ítalo, apesar de sua inteligência inegável, frequentemente se via envolvido em problemas escolares devido à sua irresponsabilidade. É como se fosse um caso de filha preferida pela mãe e filho preferido pelo pai.
Camila Fernandes, Giselle Nunes e Lana Marques Silva viajaram no final de
semana. Saíram sexta-feira, dia 8, pela manhã, às 8h30. Chegaram na cidade no dia 10, às 18h40. Camila chegou em casa às 19h00 do mesmo dia.
Amanda pulou a janela às 21h09 e chegou à festa às 22h00, onde encontrou-se
com Lana Marques Silva e Ricardo Pastello, que afirmam que ela saiu da festa às 03h34.
Ítalo pulou a janela às 21h09 e chegou à festa às 22h00, onde encontrou-se com Lana Marques Silva e Ricardo Pastello, que afirmam que ele saiu da festa às 03h34.
