Protocolos Exames Media e Alta Complexidade - 240103 - 114532
Protocolos Exames Media e Alta Complexidade - 240103 - 114532
Protocolos Exames Media e Alta Complexidade - 240103 - 114532
2ª. EDIÇÃO
Revisada
MARÇO/2023
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO
REGULAÇÃO MÉDICA
Dr. Leandro César de Oliveira Castilho
Dra. Sandra Maria Oliveira Franzin
SUMÁRIO
ITEM PÁGINA
Apresentação 5
Objetivos 6
Diretrizes 6
Observações 6
Atuação e atribuições do médico regulador 7- 9
EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE 10
TOMOGRAFIA 10
Tomografia de Coluna Cervical/Sacra/Torácica 10
Tomografia de Face/Seios da Face/Articulações Mandibulares 10
Tomografia de Crânio/Sela Túrcica 11
Tomografia de Articulações de Membro Superior e Inferior 12
Tomografia de Torax 12
Tomografia de Mediastino e Pulmão 13
Tomografia de Abdomen Superior 14
Tomografia da Pelve/Bacia/Abdomen Inferior 14
DENSITOMETRIA ÓSSEA 11
MEDICINA NUCLEAR 16
Cintilografia de Miocárdio 16
Cintilografia para Avaliação de Fluxo Sanguíneo de Extremidades 16
Cintilografia de Tireóide 17
Cintilografia para Pesquisa do Corpo Inteiro 17
Cintilografia Renal/Determinação de Fluxo Plasmático/Estudo Renal Dinâmico 18
Cintilografia Pulmonar 18
Cintilografia de Corpo Inteiro com Gálio 67 para Pesquisa de Neoplasias 19
Linfocintilografia 19
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR 20
Ressonância da Coluna Cervical/Lombo-Sacra/Torácica 20
Ressonância de Crânio 20
Ressonância de Articulações Mandibulares/Membro Superior e Inferior 21
Ressonância de Toráx 22
Ressonância de Abdomen Superior/Vias Biliares 22
Ressonância de Bacia/Pelve/Abdomen Superior 23
Angiorressonância Cerebral 23
EXAMES MÉDIA COMPLEXIDADE 24
CARDIOLOGIA 24
Ecocardiograma 24
Teste de Esforço ou Ergométrico 25
Holter 24 Horas 25
GASTROENTEROLOGIA 26
Enema Opaco – Clister Opaco com Duplo Contraste 26
Esôfago – Estômago e Duodeno (REED) 26
Endoscopia Digestiva Alta 27
Colonoscopia 27
UROLOGIA 28
Urografia Excretora 28
Uretrocistografiia/Estudo Urodinâmico 29
NEUROLOGIA 30
Eletroneuromiografia 30
OFTALMOLOGIA 30
USG de Globo Ocular 30
Biometria 31
Campimetria Computadorizada 31
Mapeamento de Retina 32
Paquimetria 32
Capsulometria a Yag Laser 32
Fotocoagulação a Laser 33
Retinografia Colorida/Fluorescente 33
ULTRASSONOGRAFIA 34
USG Abdomen Superior 34
USG Abdomen Total 34
USG do Aparelho Urinário 35
USG de Bolsa Escrotal 36
USG da Próstata 36
USG de Tiróide 37
USG do Torax 38
USG de Articulações 38
USG Mamária 39
USG Pélvica/Transvaginal 39
DOPPLER 40
Doppler de Carótidas e Vertebrais 40
Doppler de Veias Cervicais 41
Doppler de Artéria Aorta Abdominal 41
Doppler de Artérias Renais 41
Doppler das Artérias de Membros Superiores e Inferiores 42
Doppler das Veias de Membros Superiores e Inferiores 43
Referências Bibliográficas 44
APRESENTAÇÃO
A Atenção Básica deve constituir a porta de entrada preferencial dos usuários com o sistema,
sendo o primeiro elemento de um processo contínuo e integral de atenção.
O processo regulatório deve favorecer a resolução dos casos que exigem a ação coordenada de
vários pontos da rede de atenção, permitindo o conhecimento mais aprofundado e dinâmico da rede
assistencial, identificando áreas críticas e necessidades de saúde, contribuindo para melhor controle dos
gastos em saúde, otimização dos recursos e qualificação da prestação de serviços de saúde.
OBJETIVOS
5
Valorizar e estimular o atendimento RESOLUTIVO na Atenção Básica.
Aprimorar os critérios técnicos de indicação de exames de apoio diagnóstico.
DIRETRIZES
O Código de Ética Médica define como infração: Art. 82. Usar formulários de instituições públicas
para prescrever ou atestar fatos verificados na clínica privada. As solicitações da rede particular devem ser
emitidas em receituários e/ou impressos próprios do consultório/entidade, com indicação do exame ,
justificativas e demais informações necessárias para avaliação e autorização.
A equipe da unidade de saúde deverá preencher o formulário da FMSRC com todas as informações
de identificação necessárias, anexar o pedido original e anotar “transcrição de pedido”.
OBSERVAÇÕES
O diagnóstico clínico da suspeita não seria suficiente para se tratar, evitando-se o exame?
Trata-se de patologia de diagnóstico eminentemente clínico e o exame está sendo solicitado e justificado como
exceção para casos atípicos, ou está sendo pedido de forma compulsória?
Trata-se de patologia de diagnóstico eminentemente clínico, mas o exame está sendo pedido para descarte ou
para satisfazer qualquer motivo que não seja o de esclarecer uma dúvida diagnóstica, inclusive sugerindo
práticas de medicina defensiva, ou qualquer outro motivo não propedêutico?
O exame solicitado ou a consulta especializada não poderia ser evitada, tratando-se o paciente em nível de
saúde básica, ou ainda se o exame solicitado não poderia ser substituído por um exame mais simples ou até pelo
exame físico do colega especialista na área? (às vezes pedir o exame para ir adiantando cria um problema sério
para a Central, pois vincula tratamento a resultado de exame).
O exame solicitado é pertinente para a suspeita diagnóstica e/ou faz parte de protocolos de investigação ainda
não referendados?
O exame solicitado trata-se de exame de primeira escolha ou é exame que já tiveram seus pré-requisitos
satisfeitos?
Pedidos ilegíveis sem termos técnicos adequados ou sem identificação do profissional solicitante, dúvidas e
inconsistências devem ser devolvidas aos médicos assistentes para que sejam sanadas.
Termologias de caráter oncológico, como câncer ou neoplasias, deverão ser evitadas antes do resultado dos
exames que apontem evidências da hipótese diagnóstica levantada.
Caso o médico assistente se negue aos esclarecimentos, o usuário pode ser encaminhado para outro médico para
uma nova avaliação e conduta.
O regulador deverá cuidar para que todos os envolvidos no processo regulatório observem rigorosamente o
sigilo profissional.
O regulador é responsável pela avaliação crítica e técnica dos laudos de solicitação, por promover o
agendamento das consultas e o pelo processo de internação dos pacientes, baseado na classificação de risco de
acordo com os protocolos de regulação pactuados.
3. Verificar as evidências clínicas das solicitações por meio da análise de laudo médico, observando os critérios
de prioridade.
5. Definir a alocação da vaga de acordo com os recursos necessários para o melhor atendimento.
O código de procedimento SUS (Tabela SIGTAP) para os exames, assim como o CID são indispensáveis.
Z00 é CID de consulta e não da patologia a ser investigada. Isso é uma exigência do SUS e é um ato
médico.
8
Pedidos ilegíveis deverão ser devolvidos bem como todos aqueles intensamente abreviados.
Hipótese diagnóstica não é história clinica. Exemplo: DIP?, Gastrite/UGD? Dor abdominal a/e? A
esclarecer? Muitos exames são solicitados para se evitar problemas judiciais, na prática conhecida como
“medicina defensiva”.
Letras ilegíveis, abreviações, atendimento médico especializado sem exame específico antes de exame
complementar e condutas que sugerem descaso no preenchimento de prontuários, laudos cirúrgicos e
pedidos de exames, são também causas de processos éticos e legais.
Deve ser do conhecimento de todos que as exigências, pré-requisitos e permissão só para especialidade,
são sugestões do Ministério da Saúde e do DENASUS.
9
EXAMES DE ALTA COMPLEXIDADE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA DE CRÂNIO
CÓDIGO SUS: 02.06.01.007-9
TOMOGRAFIA DE TÓRAX
CÓDIGO SUS : 02.06.02.003-1
Indicações:
- Traumatismo,
- Sangramentos (vias aéreas),
- Tumores (diagnóstico e estadiamento),
- Metástases (detecção e acompanhamento),
- Nódulos não-neoplásicos (avaliação e acompanhamento),
- Pneumopatias Intersticiais,
- Mediastino, Hilos, Pleura (avaliação),
- Bronquiectasias (acompanhamento),
- Síndrome de compressão da veia cava superior.
- Doenças da aorta (aneurisma/dissecção)
- Tromboembolismo pulmonar
.- Fraturas de costelas com lesão pulmonar ou pleural 12
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- RX do tórax PA/Perfil (com laudo).
Profissionais Solicitantes:
- Pneumologista,
- Oncologista,
- Cirurgião torácico.
- Cardiologista
- Ortopedista
Prioridades:
-Traumatismo
-Tumores (diagnóstico e estadiamento),
DENSITOMETRIA ÓSSEA
DENSITOMETRIA ÓSSEA
CÓDIGO SUS 02.04.06.002-8
Indicações
- Osteoporose
- Tumores
- Controle de osteopenia e osteoporose em pacientes com uso crônico de corticóides e doenças auto-imunes
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- RX da coluna com laudo
Profissionais Solicitantes:
- Ortopedista
- Endocrinologista
- Ginecologista
- Reumatologista
- Médico generalista
Prioridades
- Osteoporose
- Tumores
- Patologias metabólicas
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MEDICINA NUCLEAR
LINFOCINTILOGRAFIA
CÓDIGO SUS: 02.08.08.004-0
Indicações:
- Linfedema pós-cirúrgico oncológico e por outras causas
- DOPPLER negativo para Patologia Venosa.
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- DOPPLER Venoso (se for o caso).
Profissionais Solicitantes:
- Oncologista,
- Angiologista,
- Cirurgião Vascular.
Prioridades: Não há
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
21
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE TÓRAX
CÓDIGO SUS: 02.07.02.003-5
Indicações:
- Avaliar Artérias Pulmonares, Massas Hilares, Parenquimatosas e Pleurais,
- Avaliar Anomalias do Arco Aórtico e aorta descendente
- Tumores Neurais e Mediastinais.
- Tumores cardíacos
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- RX tórax PA/Perfil com Laudo
- TC Tórax, se necessário.
Profissionais Solicitantes:
- Pneumologista,
- Oncologista,
- Cardiologista
Prioridade:
- Tumores
ANGIORESSONÂNCIA CEREBRAL
CÓDIGO SUS : 02.07.01.001-3
Indicações
- Investigação de doença ateromatosa intra e extracraniana: estudo das artérias carótidas
- Mesentérica superior, artétia ilíaca e femural,
- Estudo das doenças estenóticas e oclusivas das artérias cervicais, arco aórtico
- Aneurisma da aorta abdominal e torácica
- Hipertensão arterial grave ou forte suspeita de origem renal
Prioridades:
-Portador de hipertensão severa < 16 anos ou > 55 anos
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EXAMES DE MEDIA COMPLEXIDADE
CARDIOLOGIA
ECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFÁGICA
CÓDIGOS SUS: 02.05.01.002-4
Indicações:
- Diagnóstico das doenças das válvulas do coração (incluindo também o prolapso da válvula mitral)
- Avaliação do resultado do tratamento das válvulas do coração
- Avaliação de pacientes com dor torácica
- Avaliação de pacientes com palpitações e/ou arritmias cardíacas (com clínica e ECG endossando a suspeita)
- Avaliação de pacientes com doença arterial coronariana
- Avaliação do tratamento de pacientes com doença arterial coronariana
- Miocardiopatias
- Doenças do pericárdio
- AVC sugestivo de êmbolos
- Massas e tumores cardíacos
- Doenças cardíacas congênitas
- Doenças da aorta
- Suspeita de embolia pulmonar
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- Raio X simples (conforme o caso),
- ECG,
- Teste Ergométrico (se houver).
Profissionais Solicitantes:
- Cardiologista,
- Cirurgico Cardiovascular.
- Médico Generalista *
Prioridades:
- Uso de medicações cardiotônicas,
- Paciente pós-infarto,
- Pós-cirurgia cardíaca, 24
- Menores de 05 anos e maiores de 65 anos
TESTE DE ESFORÇO OU ERGOMÉTRICO
CÓDIGO SUS : 02.11.02.006-0
Indicações:
- Angina do peito,
- Dor torócica,
- ECG com alteração do seguimento ST,
- Risco de Doença Arterial Coronariana,
- Hipertensão ventricular esquerda,
- WPW (Wolf-Parkinson-White),
- Marcapasso ventricular,
- IAM,
- Histórico familiar de Coronariopatia,
- Arritmias.
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- ECG Prévio.
Profissionais Solicitantes:
- Cardiologista,
- Cirúrgico cardiovascular.
Prioridades:
- ECG com alteração do seguimento ST,
- Risco de Doença Arterial Coronariana
GASTROENTEROLOGIA
COLONOSCOPIA
CÓDIGO SUS : 02.09.01.002-9
Indicações:
- Hemorragia digestiva baixa (diferente de sangramento anal clássico)
- Doenças inflamatórias intestinais,
- Diarreia crônica, 27
- Tumor maligno e benigno de cólon,
- Doença diverticular do cólon,
- Pólipos do cólon,
- Angiodisplasia.
Pré-Requisitos:
- História clínica detalha com antecedentes pessoais e familiares relacionados à patologia,
- Ultrassonografia, retosigmoidoscopia ou exame radiológico anterior.
Profissionais Solicitantes:
- Gastroenterologista,
- Proctologista,
- Cirurgião Geral,
Prioridades:
Hemorragia digestiva baixa
Tumores
UROLOGIA
UROGRAFIA EXCRETORA
CÓDIGO SUS : 02.04.05.018-9
Indicações:
-Lesões Uretrais e Renais duvidosas
-Avaliar alterações na face póstero-lateral da bexiga
-Avaliar obstruções altas ou baixas
-Hidronefrose
-Calculose (diagnóstico e planejamento terapêutico)
-Avaliar Anomalias Congênitas do trato urinário
-Tumores Intraluminares: Piélicos ou Uretrais
-Avaliar Hematúria Macro e Microscópica
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- RX simples de Abdomen com Laudo,
- US Rim/vias urinárias.
Profissionais Solicitantes:
- Urologista
- Nefrologista
Prioridades:
-Seguimento pós litotripsia extra-corpórea
-Calculose renal
28
URETROCISTOGRAFIA
CÓDIGO SUS : 02.04.05.017-0
Indicações:
- Nefropatia de refluxo
- Pré-Operatório de transplante renal
- Lesões obstrutivas da bexiga ou uretra
- Lesões traumáticas do trato urinário inferior
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- RX contrastado (se houver)
- US vias urinárias ou pelve
Profissionais Solicitantes:
- Urologista
- Nefrologista
Prioridades:
-Transplante renal
- Sequela de AVC com perda de função renal
ESTUDO URODINÂMICO
CÓDIGO SUS 02.11.09.001-8
Indicações:
- Bexiga neurogênica
- Prostatismo
- Incontinência urinária
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
Profissionais Solicitantes:
- Urologista
- Nefrologista
- Ginecologista
- Neurologista
Prioridades:
-Paciente prostático com insuficiência renal
-Sequelados de AVC e TRM com insuficiência renal (creatinina > ou = 1,5mg/dl)
29
NEUROLOGIA
ELETRONEUROMIOGRAFIA
CÓDIGO SUS 02.11.09.001-8
Indicações:
- Síndrome do desfiladeiro cérvico
- Dor em região cervical e membro superior
- Radiculopatia cervicais e lombo sacras
- Compreensão cérvico-torácica
- Compressão ulnar
- Síndrome do túnel carpiano
- Miopatias
- Doenças de junção neuromuscular
- Polirradiculoneurites agudas/crônicas
-Neuromonopatias motoras e sensitivas
- Plexopatias (lesão do plexo braquial e lesões plexias traumáticas
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- USG com laudo
Profissionais Solicitantes:
- Neurologista
- Ortopedista
- Reumatologista
Prioridades:
- Limitação funcional
- Pacientes jovens
OFTALMOLOGIA
BIOMETRIA
CÓDIGO SUS: 02.11.06.001-1
Indicações:
- Pré-operatório de cirurgia de catarata
- Controle do glaucoma congênito
- Refração em crianças
Pré-Requisitos:
- História Clínica
- Resultados de Exames
Profissionais Solicitantes:
- Oftalmologistas
Prioridades:
- Pré-operatório de cirurgia de catarata
- Controle do glaucoma congênito
CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA
CÓDIGO SUS: 02.11.06.003-8
Indicações:
- Controle do glaucoma
- Doenças de mácula
- Doenças retiniana
Profissionais Solicitantes:
- Oftalmologistas
Pré-Requisitos:
- História Clínica
- Resultados de Exames
Prioridades:
- Controle do glaucoma
- Doenças de mácula
31
MAPEAMENTO DE RETINA (MONOCULAR)
CÓDIGO SUS : 02.11.06.012-7
Indicações
- Deslocamento da retina
- Doenças da retina
- Glaucoma
- Traumas
- Pré-operatórios de cirurgias oculares
Pré-Requisitos:
- História Clínica
- Resultados de Exames
Profissionais Solicitantes:
- Oftalmologistas
Prioridades:
- Deslocamento de Retina
- Traumas
- Co- morbidades graves
PAQUIMETRIA
CÓDIGO SUS:
Indicações:
- Pacientes com glaucoma ou suspeita de glaucoma
Pré-Requisitos:
- Antecedentes pessoais e familiares referentes à patologia pesquisada
Profissionais Solicitantes:
- Oftalmologistas
Prioridades:
- Doenças da Córnea
32
Profissionais Solicitantes:
- Oftalmologistas
Prioridades:
- Ângulo fechado
- Ângulo fechado com catarata
- Opacidade de cápsula posterior importante Suspeita de tumor
37
USG DO TÓRAX (EXTRACARDÍACA)
CÓDIGO SUS 02.05.02.013-5
Indicações:
- Derrame Pleural,
- Pleuropatias,
- Patologias do diafragma,
- Patologias do mediastino.
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- Raio X do tórax PA / Perfil.
Profissionais Solicitantes:
- Cirurgião Torácico,
- Pneumologista.
- Cirurgião geral
- Pediatra
Prioridade:
- Histórico clínico compatível com os indicadores acima.
39
Pré-Requisitos:
- História Clínica,
- Exame Físico,
- Preventivo recente
- EAS
- RX simples, conforme o caso,
- USG prévio, se houver.
Profissionais Solicitantes:
- Ginecologista,
- Obstetra,
- Médico Generalista
- Prioridade:
- Gestantes e idosas com suspeitas de CA
DOPPLER
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, 2006. Ministério da saúde. Diretrizes para Implantação de Complexos Reguladores- Série
pactos pela Saúde 2006- volume 06.
BRASIL, 2008. Ministério da Saúde. Protocolos Clínicos para exames de media e alta
COSTA et. al. Protocolo Regulação de Consultas e Exames Especializados. Município de Boa Vista do
Cadeado. 1ª. Edição – 2013
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