Curso - 222rgr1956a - Lógica de Programação
Curso - 222rgr1956a - Lógica de Programação
Curso - 222rgr1956a - Lógica de Programação
INICIAR
introdução
Introdução
Nesta unidade, veremos o uso de estruturas de dados compostas
homogêneas, do tipo unidimensional, conhecida como vetor, e do tipo
multidimensional, que chamamos de matriz.
VA[1] = 5;
VA[2] = 8;
VA[3] = 10;
1. início
a. tipo Classe = vetor [1..10] de reais; // definição do vetor
b. Classe: VClasse;
c. real: Soma, Média;
d. inteiro: NotaAcima, X;
e. Soma = 0;
f. NotaAcima = 0;
g. para X de 1 até 10 passo 1 faça
i. leia (VClasse[X]); // lê os valores das notas e armazena no vetor
h. fimpara;
i. para X de 1 até 10 passo 1 faça
i. Soma = Soma + VClasse[X]; //acumular soma de valores
j. fimpara;
k. Média = Soma/10 // cálculo da média
l. para X de 1 até 10 passo 1 faça
i. se (VClasse[X] > Média) // nota acima da média
ii. então NotaAcima = NotaAcima +1; // contagem de alunos
acima da média
iii. fimse;
m. fimpara;
n. escreva(NotaAcima); // número de valores acima da média
2. fim
Exemplo:
a) composta homogênea
b) composta heterogênea
c) unitária homogênea
d) unitária heterogênea
e) unitária unidimensional
Vetores - Parte 2
Neste tópico, será apresentado o uso de vetores com relação a sua carga,
leitura e apresentação, dentro do contexto da lógica e linguagem de
programação.
Carregando vetores
A carga de um vetor pode ser feita baseada no índice de forma individual,
conforme mencionado por Souza et al. (2011). O índice também pode ser
utilizado para encontrar o valor dentro de um vetor, tendo em vista que é um
conjunto de elementos armazenados simultaneamente do mesmo tipo.
fimpara;
Z[1] = 10
Z[2] = 20
Z[3] = 25
Z[4] = 30
Z[5] = 50
A leitura dos elementos de um vetor pode ocorrer com base no índice, como
no exemplo a seguir:
x = Z[3]
Nesse caso, a variável x irá receber o valor do 3.º elemento do vetor Z, no caso
25. Também utilizando uma estrutura de laço de repetição, é possível
apresentar os valores de um vetor:
fimpara;
1. #include<stdio.h>
2. #include<conio.h>
3. int main ( void )
4. {
5.
6. int i;
7. float notas[ 5 ] = { 7, 8, 5, 9.9, 5.2 };
8. // declarando e inicializando o vetor notas
9.
10. printf ( "Exibindo os Valores do Vetor \n\n" );
11.
12. for ( i = 0 ; i <= 4 ; i++)
13. {
14. printf ( "notas[%d] = %.1f\n" ,i, notas[i]);
15. }
16.
17. getch ();
18. return 0 ;
19. }
int i;
int n = 5;
float soma = 0;
float media = 0;
soma =soma+notas[i];
media = soma/n;
return media;
Agora, assinale a alternativa que indique qual o valor da variável média após a
execução desse trecho de código.
a) 7
b) 8,6
c) 8
d) 9
e) 7,6
Matrizes
Introdução
Os vetores são estruturas de dados compostos homogêneos, indexadas e
unidimensionais. Existem estruturas de dados bidimensionais, que são
conhecidas como tabelas, arranjos bidimensionais ou, simplesmente,
matrizes (SOUZA et al., 2011).
reflita
Reflita
Quando se trata de matrizes, é muito comum o uso de
estruturas de dados com variáveis compostas
bidimensionais , fazendo um paralelo com tabelas de linhas
e colunas, o qual é bastante comum no nosso cotidiano,
especialmente quando trabalhamos com planilhas eletrônicas.
Porém, as matrizes podem ser trabalhadas como variáveis
multidimensionais. Existem aplicações em que seja
necessário o trabalho com matrizes utilizando mais que
duas dimensões?
Declaração de matrizes
A declaração de uma matriz pode ser realizada por meio da seguinte sintaxe
(FORBELLONE, EBERSPÄCHER, 2005):
M: MAT;
float M[4][2];
Atribuição de matrizes
Para a atribuição de matrizes, deve-se ter a matriz declarada previamente.
Baseado na combinação dos índices (ex: linha X coluna), pode-se atribuir um
valor ao elemento indexado da matriz.
Por exemplo,
M: MAT;
MAT[1,1] = 1; // atribui o valor 1 para o elemento da primeira linha e primeira
coluna.
float M[4][2];
Colunas
0 1
0 1 3
1 2 4
Linhas
2 5 7
3 6 8
Tabela 4.2 – Matriz 4 X 2
Fonte: Elaborada pelo autor.
a) 16 elementos
b) 48 elementos
c) 24 elementos
d) 12 elementos
e) 36 elementos
Matrizes - Parte 2
Carregando matrizes
As matrizes podem ser carregadas “manualmente”, através da inserção de
valores para cada elemento representado pelos seus índices. Por exemplo, na
linguagem C:
int m[3][3] = { 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 };
m[0][0] = 10;
m[0][1] = 20;
m[0][2] = 30;
m[1][0] = 40;
m[1][1] = 50;
m[1][2] = 60;
m[2][0] = 70;
m[2][1] = 80;
m[2][2] = 90;
Outra forma que traz uma visualização melhor para este carregamento,
obtendo o mesmo resultado para os elementos com base nos índices:
int m[3][3] = { {10, 20, 30}, {40, 50, 60}, {70, 80, 90} };
Exemplo:
leia (matriz[i,j]);
fimpara;
fimpara;
Este trecho faz a leitura de dados para uma matriz de 4 linhas e 4 colunas,
preenchendo, assim, 16 elementos. A seguir, apresentaremos o mesmo
código na linguagem de programação C:
scanf(“%d”, &matriz[i][j]);
Exemplo:
escreva (matriz[i,j]);
fimpara;
fimpara;
printf(“%d”, matriz[i][j]);
ACESSAR
atividade
Atividade
As matrizes apresentam uma estrutura de dados com variáveis compostas
homogêneas, com mais de uma dimensão, diferenciando-as dos vetores. Analise o
trecho de código a seguir:
int main(){
for(i=0;i<2;i++)
for(j=0;j<3;j++)
m[i][j]=m[i][j]*5;
for(i=0;i<2;i++){
for(j=0;j<3;j++)
printf("%d ",m[i][j]);
printf("\n");
return 0;
Observando esse código, assinale a alternativa que indique o valor impresso pela
instrução printf, quando i = 1 e j = 2.
a) 300
b) 250
c) 200
d) 150
e) 100
indicações
Material
Complementar
LIVRO
Algoritmos estruturados
Harry Farrer, Christiano Gonçalves Becker, Eduardo
Chaves Faria, Helton Fábio de Matos, Marcos Augusto
dos Santos, Miriam Lourenço Maia.
Editora: LTC
ISBN: 978-85-216-1180-6
Comentário: O livro indicado apresenta uma série de
exemplos de algoritmos, em especial o capítulo
“Estrutura de dados”, em que podem ser
complementados os tópicos de estrutura de dados com
variáveis compostas unidimensionais (vetores) e
multidimensionais (matrizes).
WEB
ASSISTIR
conclusão
Conclusão
Nesta unidade, foram contempladas as estruturas de variáveis compostas
homogêneas, unidimensionais (vetores) e multidimensionais (matrizes). Essas
variáveis podem ser utilizadas quando um conjunto de dados do mesmo tipo
deve ser utilizado.
Por fim, vimos que os vetores também são conhecidos como arrays em
linguagens de programação. E que, para o trabalho de carregamento e leitura
de vetores e matrizes, é comum o uso de estruturas de repetição, como “for”.
referências
Referências
Bibliográficas
AVILA, W. M. M. Algoritmo: estrutura de vetores e matrizes. Fábrica de
Software , 18 jun. 2013. Disponível em:
<http://fabrica.ms.senac.br/2013/06/algoritmo-estrutura-de-vetores-e-
matrizes/>. Acesso em: 20 abr. 2019.
IMPRIMIR