AULA6
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Petrolina
2024
INTRODUÇÃO
Os ALIMENTOS que ingerimos contêm uma variedade de nutrientes usados para
formar novos tecidos corporais e reparar tecidos danificados e, é vital porque é
nossa única fonte de energia química.
DIGESTÃO
PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS
LÍPÍDIOS ÁCIDOS GRAXOS E MONOGLICERÍDEOS
CARBOIDRATOS DISSACARÍDEOS E MONOSSACARÍDEOS
INTRODUÇÃO
ÓRGÃOS:
- BOCA
- FARINGE
- ESÔFAGO
-ESTÔMAGO
-INTESTINO DELGADO
-INTESTINO GROSSO
ÓRGÃOS ANEXOS:
-GLÂNDULAS SALIVARES
-FÍGADO
-PÂNCREAS
-VESÍCULA BILIAR
Funções do Sistema Digestório
INGESTÃO: introdução do alimento na boca.
SECREÇÃO: liberação de água, ácido, tampões e enzimas no
lúmen do trato GI.
MISTURA E PROPULSÃO: agitação e propulsão do alimento ao
longo do trato GI.
DIGESTÃO: decomposição mecânica e química do alimento.
ABSORÇÃO: passagem dos produtos digeridos do trato GI para
sangue e linfa.
DEFECAÇÃO: eliminação das fezes do trato GI.
Parede do trato gastrointestinal
A parede do trato gastrointestinal da parte interior do esôfago ate o canal anal
possui o mesmo arranjo básico com quatro camadas: TÚNICA MUCOSA,
SUBMUCOSA, MUSCULAR (circular e longitudinal) e SEROSA (peritônio).
TÚNICA SEROSA
-Também chamado de peritônio visceral
PERITÔNIO:
- Parietal: reveste a parede da cavidade abdominopélvica.
- Visceral: recobre alguns órgãos da cavidade.
Sistema Nervoso Autônomo
SIMPÁTICO PARASIMPÁTICO
DIMINUI A AUMENTA A
SECREÇÃO E A SECREÇÃO E A
MOTILIDADE MOTILIDADE
DO TRATO GI DO TRATO GI
INIBE AUMENTA
ATIVIDADE ATIVIDADE
DO SNE DO SNE
SISTEMA
NERVOSO
ENTÉRICO
Esôfago
- Tubo muscular que continua a faringe e continuado
pelo estômago.
- Ondas peristálticas
GLÂNDULA OXÍNTICA
Estômago
- Possui regiões: fundo, corpo, antro e piloro.
-PEPSINA Enzima
proteolítica.
-FATOR INTRÍSECO
absorção de vitamina B12
Lúmen
Sangue gástrico
Pâncreas
-É uma glândula EXÓCRINA (suco pancreático) e
ENDÓCRINA (glucagon e insulina).
Emulsão
Micelas
Combinam-se com
colesterol e proteínas para
formar os quilomícrons
Apresenta na sua
VILOSIDADE superfície enzimas
INTESTINAL que hidrolisam
dissacarídeos e
peptídeos.
*Nucleosidases e fosfatases
Intestino Grosso
CECO, o APÊNDICE VERMIFORME, CÓLON ASCENDENTE que se flete – flexura
cólica direita (hepática), o CÓLON TRANSVERSO que se flete – flexura cólica
esquerda (esplênica), o CÓLON DESCENDENTE, o CÓLON SIGMÓIDE, RETO
(últimos 20 cm do trato GI, os últimos 2 a 3 cm é o canal anal)
*NEUROTRANSMISSORES
Sangramento do trato gastrintestinal
SANGUE NO VÔMITO OU NAS FEZES
Tosse crônica
Rouquidão
OUTROS SINTOMAS
Dor se irradia para ombros, garganta e costas (confundido com angina)
Respiração ofegante
Doença do refluxo gastroesofágico
ESÔFAGO DE BARRET Processo reparador. Substituição do tecido escamoso por
epitélio colunar MAIOR RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER.
HÉRNIA DE HIATO
Refluxo permanente
provocando lesão da
mucosa, hiperemia,
edema, erosão e
ESTENOSE.
GASTRITE AGUDA
GASTRITE CRÔNICA
GASTRITE AUTO-IMUNE
Destruição auto-imune das células parietais.
- Hipocloridria e acloridria
- Anemia perniciosa
H.pylori
Inflamação causada por H.pylori
- Pode levar à atrofia gástrica, metaplasia intestinal e úlcera (câncer)
- Secreta urease produção de amônia
- Produz enzima que degrada mucina e toxinas que lesão a mucosa gástrica
GASTROPATIA QUÍMICA
Lesão gástrica resultante do refluxo do conteúdo alcalino do duodeno, das
secreções pancreáticas e da bile para dentro do estômago.
- Mais comum em pessoas que fizeram cirurgia no estômago e intestino, com úlcera
gástrica e distúrbios da motilidade.
Doença ulcerosa
ÚLCERA PÉPTICA
Distúrbios ulcerativos que ocorrem em áreas do
TGI superior que encontram-se
expostas a secreções ácidas e pepsina.
ÚLCERA DE ESTRESSE
MOTILIDADE
ESTRESSE E CONTRAÇÕES INTESTINAIS
FISIOLÓGICO OU PSICOLÓGICO ANORMAIS
SINTOMAS:
SINTOMAS:
COMPLICAÇÕES:
- Fístulas
- Abscesso abdominal
- Obstrução intestinal
Distúrbios do intestino delgado e grosso
COLITE ULCERATIVA
Mucosa do reto e intestino grosso
SINTOMAS:
- Diarreia (sanguinolenta)
- Indícios de toxemia (febre, anemia e
taquicardia)
- FORMA FULMINANTE (megacólon tóxico
e toxemia sistêmica) Acomete
estruturas neurais e vasculares do
intestino
Distúrbios do intestino delgado e grosso
DIVERTICULOSE
Distúrbio que afeta os cólons descendente e sigmoide, no qual a camada
mucosa do intestino grosso sofre herniação através da camada muscular.
- Desconforto abdominal
- Alteração do hábito intestinal
(diarreia, constipação intestinal)
- Flatulência e distensão por
gases.
SINTOMAS: COMPLICAÇÕES:
Destruição
Manifestações clínicas: diarreia, constipação, má absorção, das células
distensão abdominal por gases, flatulência ou eructações. epiteliais
ESPRU CELÍACO
(atrofia das vilosidades, má absorção)
Distúrbios do peritônio
PERITONITE invasão bacteriana ou irritação química
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Peritonite
- Dor, náuseas e vômitos
- Febre
- Leucocitose
- Taquicardia e hipotensão
- Soluços
- Íleo paralítico
- Distensão abdominal
- Toxemia
Normal
Fezes e pus
Distúrbios da função hepatobiliar
CIRROSE HEPÁTICA
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
As complicações são
atribuídas à elevação da
pressão e à dilatação
dos canais venosos
situados antes da
obstrução.
Vasos colaterais
formam-se para
conectar a circulação
porta aos vasos
sanguíneos sistêmicos.
Distúrbios da função hepatobiliar
HIPERTENSÃO PORTA
Complicações principais da
elevação da pressão porta
FORMAÇÃO DE VASOS
COLATERAIS
Esplenomegalia, encefalopatia
hepática e formação de shunts
portossistêmicos com
sangramento de varizes
esofágicas
Distúrbios da função hepatobiliar
80-90% da capacidade funcional do fígado precisam
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA ser perdidos antes que ocorra insuficiência hepática