Aula 02 - Microbiologia

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MICROBIOLOGIA E

PARASITOLOGIA

ENFª: Maricélia Fernandes


CONTEXTO HISTÓRICO

• A microbiologia [do grego: mikros (“pequeno”), bios (“vida”) e logos


(“ciência”) é o estudo dos organismos microscópicos e de suas
atividades. Preocupa-se com a forma, a estrutura, a reprodução, a
fisiologia, o metabolismo e a identificação dos microrganismos.
CONTEXTO HISTÓRICO
• Robert Hooke (inglês): Após observar uma fina fatia de cortiça
relatou ao mundo (1665) que as menores unidades vivas eram
“pequenas caixas”, ou “células”, como ele as chamou. (inicio da teoria
celular).

• Antony van Leeuwenhoek (1632-1723) (holandês): primeiro a relatar


suas observações, com descrições precisas e desenhos.
(a) Van Leeuwenhoek utilizando seu microscópio (b) Réplica de um microscópio

• Século XIX: geração espontânea;


• Rudolf Virchow (1858): biogênese (células vivas poderiam surgir somente
de células vivas preexistentes).
• Louis Pasteur (1861): surgimento das técnicas de assepsia.
MICROSCOPIA
• O microscópio é um instrumento indispensável para os trabalhos
laboratoriais, tornando possível a observação de estruturas invisíveis
a olho nu. Os microscópios são classificados dependendo do princípio
no qual a ampliação é baseada. Eles podem ser:

• Ópticos – empregam dois sistemas de lentes, ocular e objetiva,


através das quais a imagem ampliada é obtida.
• Eletrônicos – empregam um feixe de elétrons para produzir a imagem
ampliada.
• O microscópio óptico é utilizado para observar células procariotas e
eucariotas, e o eletrônico, detalhes celulares e vírus.

Microscópio Óptico
Microscópio Eletrônico
BIOLOGIA CELULAR
CÉLULA

É a unidade estrutural e
funcional dos organismos
vivos, ou seja, todos os seres
vivos são formados por
células.

A palavra célula no sentido


biológico foi usada, pela
primeira vez, pelo cientista
inglês Robert Hooke no
século XVII.
• Todas as células compartilham dois aspectos essenciais. O primeiro é
uma membrana externa, a membrana plasmática. O outro é o material
genético (informação hereditária) que regula a atividade da célula,
possibilitando a sua reprodução e a passagem das suas características
para a sua descendência.
CÉLULAS PROCARIOTAS E EUCARIOTAS
• A organização do material genético é uma das características que
separa as células procariontes das células eucariontes. Nas células
procariontes, o material genético (DNA) está na forma de uma grande
molécula circular, conhecida como cromossomo. Em células
eucariontes, o DNA é linear e fortemente ligado a proteínas especiais,
conhecidas como histonas, formando certo número de cromossomos
complexos.
CÉLULAS PROCARIOTAS
• As células procariontes caracterizam-se pela pobreza de membranas
que, nelas quase se reduzem à membrana plasmática. Ao contrário
do que ocorre nas células eucariontes, as procariontes não possuem
membranas separando os cromossomas do citoplasma. Os seres vivos
que têm células procariontes são denominados procariotas,
compreendendo as bactérias (as cianofíceas, ou algas azuis, também
são bactérias).
MORFOLOGIA DAS CÉLULAS
PROCARIONTES
CÁPSULA BACTERIANA
• É uma estrutura grande presente
em algumas células procariontes.
É uma camada rígida com bordas
bem definidas, formada por uma
série de polímeros orgânicos.
Geralmente contém glicoproteínas
e um grande número de
polissacarídeos diferentes,
incluindo poliálcoois e
aminoaçúcares.
FÍMBRIAS
• As fímbrias podem ocorrer nos polos da
célula bacteriana, ou podem estar
homogeneamente distribuídas em toda
a superfície da célula. Elas podem variar
em numero, de algumas unidades a
muitas centenas por célula. As fimbrias
tem uma tendência a se aderir umas as
outras e as superfícies. Como resultado,
elas estão envolvidas na formação de
biofilmes e outros agregados na
superfície de líquidos, vidros e pedras.
PAREDE CELULAR
• A parede celular de uma célula
bacteriana e uma estrutura complexa,
semirrígida, responsável pela forma da
célula. A parede celular circunda a frágil
membrana plasmática (membrana
citoplasmática), protegendo-a e ao
interior da célula das alterações adversas
no ambiente externo. Quase todos os
procariotos possuem paredes celulares. A
principal função da parede celular é
prevenir a ruptura das células
bacterianas quando a pressão da agua
dentro da célula é maior que fora dela.
parede celular bacteriana e composta de
uma rede macromolecular denominada
peptideoglicana (também conhecida
como mureína)
MEMBRANA PLASMÁTICA
• Toda célula procarionte ou
eucarionte, apresenta uma
membrana que isola do meio
exterior: a membrana
plasmática. Seus componentes
mais abundantes são
fosfolipídios, colesterol e
proteínas. É por isso que se
costuma dizer que as
membranas plasmáticas têm
constituição lipoprotéica.
MESOSSOMA
• Muitas funções foram propostas
para os mesossomos.
Entretanto, agora se sabe que
eles são artefatos, e não
estruturas celulares verdadeiras.
Acredita-se que os mesossomos
sejam dobras na membrana
plasmática que se desenvolvem
devido ao processo usado para
preparar amostras para
microscopia eletrônica.
CITOPLASMA
• O citoplasma é o espaço intracelular
(dentro da célula) preenchido por
uma matriz semifluida que tem a
consistência de gel, denominada
hialoplasma, na qual está
“mergulhado” tudo o que se encontra
dentro da célula, tal como moléculas
e organelas. O citoplasma é
constituído principalmente de água
(80%), mas também contém íons, sais
minerais e moléculas, tais como
proteínas, carboidratos e o RNA, que
correspondem aos 20% restantes.
RIBOSSOMO
• Todas as células eucarióticas e
procarióticas contem ribossomos, que
funcionam como locais de síntese
proteica. As células com altas taxas de
síntese proteica, como aquelas que
estão crescendo ativamente, possuem
grande numero de ribossomos. O
citoplasma de uma célula procariótica
contem dezenas de milhares destas
estruturas muito pequenas, que dão ao
citoplasma um aspecto granular.
PLASMÍDEOS
• São moléculas extracromossômicas
circulares de DNA bacteriano. Essas
moléculas destacam-se por sua
capacidade de duplicação
independente, ou seja, são capazes
de se replicar independentemente
do DNA cromossomal. Por esse
motivo, em uma célula bacteriana, é
possível encontrar várias cópias de
plasmídeos.
FUNÇÕES IMPORTANTES DOS PLASMÍDEOS
• Resistência aos antibióticos: os plasmídeos de resistência (R), são os
que contém os genes que tornam as bactérias resistentes aos
antibióticos. Esses genes produzem enzimas que neutralizam a ação
de um determinado antibiótico.

• Fertilidade bacteriana: os plasmídeos de fertilidade (F) possuem a


única função de iniciar a conjugação bacteriana (processo de
transferência de DNA de uma bactéria para outra, envolvendo o
contato entre as duas células).
NUCLEÓIDE
• O nucleóide de uma célula bacteriana
normalmente contem uma única
molécula longa e continua de DNA de
fita dupla, com frequência arranjada de
forma circular, denominada
cromossomo bacteriano. Essa e a
informação genética da célula, que
carrega todos os dados necessários para
as estruturas e as funções celulares. Ao
contrario dos cromossomos das células
eucarióticas, os cromossomos
bacterianos não são circundados por
um envelope nuclear (membrana) e não
incluem histonas.
FLAGELOS
• Os flagelos das bactérias
(procariontes) são compostos por
uma proteína chamada flagelina,
os de eucariontes, são extensões
filamentosas citoplasmática,
frequentes em protozoários,
esponjas e gametas móveis. O
flagelo de eucarionte é
completamente diferente do
flagelo bacteriano, tanto em
termos de estrutura como em
origem evolucionária, mas a
função em ambos é a mesma:
criar movimentos.
CÉLULAS EUCARIOTAS

• As células eucariontes apresentam duas partes morfologicamente


bem distintas – o citoplasma e o núcleo – entre as quais existe um
trânsito constante de moléculas diversas, nos dois sentidos. O
citoplasma é envolto pela membrana plasmática, e o núcleo, pelo
envoltório nuclear.
CÉLULAS EUCARIOTAS
• Uma característica importante das células eucariontes é sua riqueza
em membranas, formando compartimentos que separam os diversos
processos metabólicos graças ao direcionamento das moléculas
absorvidas e às diferenças enzimáticas entre as membranas dos
vários compartimentos. A célula eucarionte é como uma fábrica
organizada em seções de montagem, pintura, embalagem, etc. Além
de aumentar a eficiência, a separação das atividades permite que as
células eucariontes atinjam maior tamanho, sem prejuízo de suas
funções.
MORFOLOGIA DAS CÉLULAS
EUCARIONTES
PEROXISSOMO
• Os peroxissomos contem uma ou
mais enzimas capazes de oxidar
substancias orgânicas variadas. Por
exemplo, substancias como os
aminoácidos e os ácidos graxos são
oxidadas nos peroxissomos como
parte normal do metabolismo. Além
disso, as enzimas nos peroxissomos
oxidam substancias toxicas, como o
álcool. Os peroxissomos protegem
partes da célula de efeitos tóxicos.
COMPLEXO DE GOLGI
• A maioria das proteínas sintetizadas
pelos ribossomos aderidos ao RE
rugoso é transportada para outras
regiões da célula. O primeiro passo do
percurso é através de uma organela
denominada complexo de Golgi, que
consiste em 3 a 20 cisternas. São
estruturas membranosas, formadas
por bolsas achatadas e empilhadas
cuja função é elaborar e armazenar
proteínas advindas do retículo
endoplasmático. É abundante em
células secretoras.
MITOCÔNDRIAS
• São formadas por duas membranas, uma
externa e outra interna. Enquanto a
membrana externa é lisa, a membrana
interna possui inúmeras pregas, chamadas
cristas mitocondriais. A cavidade interna das
mitocôndrias é preenchida por um fluido,
denominado matriz mitocondrial, que
contém grande quantidade de enzimas
dissolvidas, necessárias para a extração de
energia dos nutrientes. As mitocôndrias são
de fundamental importância no processo de
respiração celular e no fornecimento de
energia a partir da quebra da glicose.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO
• É uma rede de estruturas tubulares e
vesiculares achatadas e interligadas
formada por uma membrana dupla,
amplamente distribuída pela célula e
em comunicação com a membrana
plasmática ou com a carioteca. Não
apresenta ribossomos aderidos à
membrana externa. É responsável
pela síntese de todos os lipídios que
constituem a membrana plasmática,
incluindo fosfolipídios e colesterol.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
• A membrana do RE rugoso é continua com
a membrana nuclear e normalmente se
dobra em uma serie de sacos achatados. A
superfície exterior do RE rugoso e salpicada
de ribossomos, o local da síntese proteica.
Proteínas sintetizadas pelos ribossomos
aderidos ao RE rugoso penetram nas
cisternas dentro do RE para processamento
e seleção. Essas moléculas podem ser
incorporadas as membranas das organelas
ou a membrana plasmática. Dessa forma, o
RE rugoso e uma fabrica para a síntese de
proteínas secretórias e moléculas das
membranas.
LISOSSOMOS
• São pequenas bolsas portadoras
de enzimas digestivas. Elas são
liberadas pelo complexo de Golgi,
com a finalidade de promover a
digestão de substâncias
englobadas pelas células. Pode
também digerir componentes da
própria célula, promovendo a
morte celular para uma contínua
renovação.
NÚCLEO
• O núcleo normalmente é esférico ou oval,
sendo frequentemente a maior estrutura
na célula, e contem quase toda a
informação hereditária (DNA). O núcleo e
circundado por uma membrana dupla
denominada envelope nuclear. Ambas as
membranas lembram a membrana
plasmática em sua estrutura. Pequenos
canais na membrana chamados de poros
nucleares permitem ao núcleo se
comunicar com o citoplasma. Os poros
nucleares controlam o movimento de
substancias entre o núcleo e o citoplasma.
CENTRÍOLOS
• É formado por um par de cilindros cuja
parede é constituída por nove conjuntos
de três microtúbulos cada, e,
geralmente, ocorrem aos pares nas
células. Os centríolos são desprovidos de
membrana, sua constituição é de
natureza protéica. Os centríolos originam
estruturas locomotoras, denominadas
cílios e flagelos, que diferem entre si
quanto ao comprimento e número por
célula.
RELEMBRANDO!!!
CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS
BACTERIAS

Profª. Enf. Esp. Maricélia Fernandes 42


Morfologia das Bactérias
• São organismos muito pequenos, visíveis somente ao
microscópio. Apresentam formas variadas e pertencem
ao reino Monera, sendo, portanto, seres unicelulares –
procariontes.

• As que têm formas arredondadas são chamadas de


cocos, como o Streptococcus pneumoniae, (pneumonia);
• As alongadas são denominadas bacilos, como o
Clostridium tetani, responsável pelo tétano;
• As de forma espiralada recebem o nome de espirilos,
como a Treponema pallidum, que causa a sífilis;
• As que se parecem com uma vírgula são conhecidas
como vibriões, como o Vibrio cholerae, causador da
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cólera.
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MORFOLOGIA
• Quanto ao grau de agregação Apenas os Bacilos e os
cocos formam colônias:

• Diplococo : De forma esférica ou subesférica e


agrupadas aos pares.

• Estreptococos: Formam cadeia semelhante a um


"colar".

• Estafilococos: Uma forma desorganizada de


agrupamento, formando cachos.
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Classificação Geral das bactérias
• Grande parte das bactérias, bem como os fungos, são organismos
decompositores, portanto vivem no meio ambiente, fazendo a
reciclagem da matéria orgânica.

• Outras, atuam como parasitas, causando doenças - são as


patogênicas; existem ainda aquelas que, embora vivam no organismo
de outro ser vivo, não causam doenças - são as comensais.

• Vocês sabiam que existem bactérias na pele e nas mucosas de pessoas


sadias? E mais, participando da manutenção da saúde e de atividades
normais dos indivíduos?

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Estrutura Celular
• A célula bacteriana, por ser procariótica, não possui
organelas membranares, nem DNA organizado em
verdadeiros cromossomos, como os das células
eucariotas.

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Crescimento e Reprodução

• As bactérias podem se reproduzir com grande rapidez,


dando origem a um número muito grande de
descendentes em apenas algumas horas;

• A maioria delas reproduz-se assexuadamente, por


cissiparidade, também chamada de divisão simples ou
bipartição;

• Nesse caso, cada bactéria divide-se em duas outras


bactérias geneticamente iguais;

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Importância das bactérias

Na indústria de alimentos:

• Existem várias espécies de bactérias usadas na


preparação de comidas ou bebidas fermentadas,
incluindo as láticas para queijos, iogurte, vinho,
salsicha, frios, etc.

Na indústria farmacêutica:

• Antibióticos.

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Na saúde humana

• O papel das bactérias na saúde, como agentes infecciosos, é


bem conhecido: o tétano, a pneumonia, a sífilis, a cólera e
tuberculose;

• A maior parte das infecções podem ser tratadas com


antibióticos e as medidas antissépticas podem evitar muitas
infecções bacterianas, por exemplo:

• Ferver a água antes de tomar;


• Lavar alimentos frescos;
• Passar álcool a 70% antes de realizar uma punção venosa;

• A esterilização dos instrumentos cirúrgicos ou dentários é feita


para os livrar de qualquer agente patogênico.
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Doenças causadas pela bactéria
• Tuberculose : causada pelo Bacilo Mycobacterium Tuberculosis.

• Hanseníase: transmitida pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium Leprae).

• Difteria: provocada pelo Corynebacterium diphtheriae.

• Coqueluche: causada pela barcilo Bordetella pertussis.

• Pneumonia bacteriana: provocada pela bactéria Streptococcus


pneumoniae.

• Tétano: causado pelo bacilo Clostridium Tetani.


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• Leptospirose: causada pela Leptospira Interrogans.

• Gonorreia ou blenorragia: causada por uma bactéria, o gonococo


Neisseria Gonorrhoeae.

• Sífilis: provocada pela bactéria Treponema Pallidum.

• Meningite meningocócica: causada por uma bactéria chamada de


meningococo (Neisseria meningitidis, Hemophilus influenzae e
Streptococcus pneumoniae).

• Cólera: doença causada pela bactéria Vibrio Cholerae.

• Febre tifoide: causada pela Salmonella Typhi.


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MICROBIOTA NORMAL
HUMANA
• Conj. microrg. eucariotos e procariotos associados ao nosso organismo ( 100
trilhões)
• Bem específica, variando o local, idade e condições físicas do hospedeiro.
• Localizados nos locais mais quentes e úmidos: pele, conjuntiva, mucosa nasal,
mucosa oral, intestino grosso, vagina, reto, uretra.
• Locais livres: fluido cerebrospinal, sangue, bexiga, útero, trompas de falópio,
ouvido médio, seios paranasais e rins.
• Pode ser dividida em:
• residente – inofensiva e benéfica ao hospedeiro.
• transitória – composta por microrg. inofensivos ou potencialmente patogênicos.
• Gram-positivas – Lactobacillus, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis,
Actinomyces, Eubacterium, Streptococcus agalactiae
• Gam-negativas – Bacterióides, Escherichia coli, Enterobacter,
Pseudomonas,Neisseria
PELE:
• Staphylococcus epidermidis (90%) BOCA:
• Staphylococcus aureus (10-40%) • Staphylococcus epidermidis
• Staphylococcus aureus
• Neisserias
• Streptococcus
• Propionibacterium acnes • Corynebacterium sp
• Corynebacterium xerosis, • Lactobacillus
• Pityrosporum spp (fungo) • Actinomyces
• Candida spp. (levedura) • Treponema sp
• Candida sp
OLHOS - CONJUNTIVA: NASOFARINGE:
• Staphylococcus epidermidis • Semelhante a boca, mas pode
• Staphylococcus aureus ter ainda
• Haemophylus sp
• Corynebacterium sp
• Neisserias
NARIZ: • Streptococcus pneumoniae
• Staphylococcus epidermidis BOCA – DENTES:
• Staphylococcus aureus • Streptococcus mutans
• Streptococcus salivarius
• Corynebacterium sp
• Neisserias
• Pseudomonas
INTESTINO: • Candida
 Duodeno-jejuno (103 bact/ml) • Bacterioides
• Staphylococcus sp • coliformes
• Lactobacillus sp
 Jejuno inferior e íleo (106 -
108bact/ml) UROGENITAL:
 Cólon e ceco (108 a 1011bact/g • Corynebactyerium
fezes) • Staphylococcus epidermidis
• Streptococcus • Enterococcus
• Peptostreptococcus • Lactobacillus
• Peptococcus • Bacterioides
• Staphylococcus • Neisserias não patogênicas
• Lactobacillus • Ureaplasma urealyticum
• Bifidobacterium • Gardnerella vaginalis
• Proteus • Candida albicans
Referência

• MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROFAE. Parasitologia e


Microbiologia. Módulo 1. Brasília – DF, 2003.

• MURRAY P. R. Microbiologia Médica. Editora Mosby,


2006.

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OBRIGADO!!!

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