2 Aee 732 Ceb

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 19

VISITA GUIADA “O que tem no Museu?


VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

APRESENTAÇÃO

O museu é um importante agente educativo e transformador social, capaz de promover integração na oferta de atividades culturais e o bem-estar da
comunidade em geral. Como espaço de educação, podemos agregar ao museu todas as discussões que dizem respeito às metodologias e abordagens
educativas.
A interdisciplinaridade também deve ser incentivada e utilizada para criar conexões com a realidade dos visitantes, superando qualquer limitação no
relacionamento com os museus, suas temáticas e seus acervos, além de colaborar para a construção de um museu sem muros, sem limitações e que se
apresente como um centro vivo para a sociedade. Afinal, um museu não é mera ilustração do aprendizado, mas um ator dinâmico no ensino e pode ser
ativado de diferentes maneiras, apresentando propostas interdisciplinares e discussões transversais à sua temática.
É importante reconhecer o museu como espaço de convivência social, tanto sua estrutura como suas salas expositivas. Quando pensamos em ativar os
museus como ferramenta pedagógica, não podemos esquecer que esse espaço é parte integrante de uma cidade e da história pessoal daqueles que ali
vivem. Nesse sentido, podemos evocar o conceito de "Cidade Educadora" que nasceu em 1990 e propõe a construção de ações capazes de melhorar a
qualidade de vida das pessoas. As cidades são educativas por si, mas elas tornam-se educadoras quando assumem essa intenção “consciente de que suas
propostas
têm

Esse modelo de visita guiada pode ser utilizado em outros órgãos administrativos e locais que tenham relevância pedagógica
para a comunidade escolar. Seguem algumas sugestões que podem compor esses projetos de abordagem didática:
Universidades Parques em geral Eventos Esportivos
Bibliotecas Zoológicos Órgãos Públicos
Espaços culturais Empresas/Fábricas

consequências em atitudes e convivências e geram novos valores, conhecimentos e habilidades”.


EIXO DO PROGRAMA

Acompanhamento da vida escolar

OBJETIVOS

 Expansão do horizonte cultural das famílias;


 Promover o autoconhecimento, descobertas e curiosidade por parte dos estudantes e familiares:
 Promover interação entre as famílias e as exposições do Museu:
 Estimular os estudantes e familiares na aquisição de hábitos culturais no futuro;
 Favorecer a aquisição, a ampliação e o aperfeiçoamento de conhecimentos.

DESAFIOS

Desenvolver junto aos participantes e familiares a motivação para participar da visita guiada como complemento educativo na aquisição e/ou consolidação
de conhecimento.

EXPECTATIVAS

Espera-se participação acentuada dos familiares e estudantes na atividade, a fim de promover a interação e convívio necessários para melhorar o
acompanhamento da vida escolar e expansão da cultura dos participantes.

TEMÁTICA A SER TRATADA A PARTIR DA VISITA GUIADA


A proposta é despertar a curiosidade e o desejo de entender determinados acontecimentos. Os museus têm grande influência no aprendizado e na
formação, levando crianças e adultos a grandes descobertas na área da cultura, ciência e tecnologia. Além de promoverem e gerarem oportunidades de
pesquisas e ações em busca da valorização do patrimônio cultural.

PERÍODO

Essa atividade pode ser desenvolvida com estudantes do ensino Fundamental e Médio, e seus familiares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MUSEU DA IMIGRAÇÃO. 2020. Possibilidades educativas em museus de história: Transbordando temática e acervo. Disponível em:
https://museudaimigracao.org.br/blog/publicacoes-educativas/possibilidades-educativas-em-museus-de-historia-transbordando-tematica-e-acervo. Acesso em 14 de abr.
2022.
ICOM. 2020. Carta aberta à comunidade museal brasileira. Disponível em: http://www.icom.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Carta_aberta_DIM2020-1.pdf. Acesso em
14 de abr. 2022.
TERRADAS, Rodrigo Donizete. A importância da interdisciplinaridade na educação matemática. Revista da Faculdade de Educação, v. 14, n. 16, p. 95-114, 2019.
PIAGET, Jean; DE BARROS, Maria. Problemas gerais da investigação interdisciplinar e mecanismos comuns. 1973.
Núcleo Educativo do Museu da Imigração do Estado de São Paulo. Caderno Educativo - Migrações à mesa. Disponível em: https://bit.ly/MateriaisEducativosMI. Acesso 14
abr. 2022.
MUSEU DA IMIGRAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Exposição Migrações à Mesa - Versão para Google Arts & Culture. Disponível em: https://bit.ly/MigracoesaMesa.
Acesso 14 abr. 2022.
CIDADES EDUCADORAS. Carta das Cidades Educadoras. Declaração de Barcelona, 1990. Disponível em: https://www.edcities.org/rede-portuguesa/wp-
content/uploads/sites/12/2018/09/Carta-das-cidades-educadoras.pdf. Acesso 14 abr. 2022.
BIZERRA, A. Atividade de aprendizagem em museus de ciência. 2009. 274 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2009.
EDUCA MAIS BRASIL. 2018. Dia Internacional dos Museus. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/dia-internacional-dos-museus-saiba-a-
importancia-de-visitar-e-despertar-o-interesse-de-criancas-e-jovens-para-o-aprendizado. Acesso em 02 de mai. 2022.
BRASIL ESCOLA. Museu: retrato de uma sociedade. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/museu-retrato-uma-sociedade.htm. Acesso em 02
de mai. 2022.
VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

DETALHAMENTO DO DESAFIO A SER SUPERADO A PARTIR DA VISITA GUIADA

O Museu, espaço de conexão entre ciência, cultura e sociedade, tem como papel informar e educar por meio de exposições permanentes, atividades
recreativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios. Espaço de despertar a curiosidade, estimulando a reflexão e o debate, promovendo a cidadania,
colaborando para a sustentabilidade das transformações culturais estando ao longo do tempo auxiliando para a formação cultural em nosso país, intensificando
saberes inerentes as construções do desenvolvimento humano ao longo do traçado histórico.
Quando visitamos um museu depreendemos o quão pequenos somos, e entendemos a valência dos rendimentos de nossas transformações culturais.
Identificando nossa história por meio de objetos e imagens, fazendo com que criemos bens para reflexão sobre o passado, a atualidade e o futuro.
As visitas guiadas fazem parte das propostas de Projetos de Formação para o Plano de Ação das escolas junto ao Programa Educação e Família. Essas ações
estratégicas envolvem o Programa Educação e Família do Ministério da Educação, que tem a finalidade de, no âmbito das escolas públicas de educação básica,
fomentar e qualificar a participação da família na vida escolar do estudante e na construção do seu projeto de vida, com foco no processo de reflexão sobre o
que cada estudante quer ser no futuro e no planejamento de ações para construir esse futuro.
DEFINIÇÃO DO LOCAL

Museus são importantes para a formação cultural do país, e nos faz perceber o quanto somos fadados ao conhecimento e seus desdobramentos. É
imprescindível que a escola se estruture, não fazendo apenas mais um passeio, mas dando especificidade ao mesmo, através de uma proposta pedagógica que
vise a integração do trabalho pedagógico à experiência concreta, vivida. Assim, contar com a participação e envolvimento dos estudantes e seus familiares
durante as discussões é fundamental, pois o trabalho deve se dirigir para o centro de interesse dos envolvidos, expandindo o aprendizado para além da escola,
chegando ao ambiente familiar.

ROTEIRO DE PREPARAÇÃO DA VISITA

PROFISSIONAIS DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE


Articulador: profissional responsável pela organização de toda a Ação, como logística da visita, divulgação e organização dos
participantes no dia da atividade.
Facilitador: profissional responsável pela condução de toda a atividade (Palestra anterior à visita, condução da visita e encontro
pedagógico após a visita).
Professor Monitor: profissional responsável pelo assessoramento ao (s) facilitador (es) e acompanhamento dos participantes
durante a visita.

Momento 1 (anterior à atividade): Reunião prévia com a equipe de organização da visita guiada. Devem estar presentes a equipe gestora da Unidade Escolar, o
articulador da visita, o (s) facilitador (es) e os professores mediadores.
Pauta sugerida para esse encontro:
 Definição do roteiro da visita;
 Definição do local de saída e horários;
 Definição do contato e agendamento de datas com a Instituição;
 Definição do lanche para os participantes, caso seja necessário;
 Definição do transporte e suas respectivas prerrogativas legais;
 Definição do número de participantes;
 Definição dos trajes adequados aos participantes.
 Preparação dos professores mediadores quanto à temática da visita e seu roteiro.

Quanto à oferta de lanche para os participantes, é importante seguir as orientações oficiais do FNDE.

Momento 2 (uma semana antes da atividade): Envio do caderno do participante para cada aluno e sua respectiva família com as instruções e preparativos para
a visita, com o respectivo formulário (vide modelo no Anexo I) a ser levado e preenchido no dia da atividade externa.

Momento 3 (uma semana antes da atividade): Palestra para os estudantes e suas respectivas famílias sobre o tema “Aprofundamento de estudos e a ampliação
da cultura”
 Sugestão para a palestra:
o abordar diferentes temáticas, a fim de estimular a troca de ideias e a abertura de novas perspectivas nos campos pessoal e profissional.
o fazer uma breve e descontraída exposição sobre conteúdos variados, normalmente de temas culturais e acadêmicos: um bate-papo entre os
participantes sobre um tema específico. Dependendo do tema, pode ser apresentado com auxílio de slides ou em uma roda de conversa.
o Deve-se fazer um roteiro sobre os aspectos mais importantes do passeio, algumas perguntas podem ser formuladas para serem feitas para os
guias, a fim de dar maior direção e riqueza às informações recebidas. Além disso, devem lembrar dos objetivos do projeto, o que querem
descobrir, onde pretendem chegar com os conhecimentos da visita ao museu.
o Os alunos devem participar das discussões, levantar as primeiras pesquisas, montar cartazes sobre os temas, fazerem uma prévia de
conhecimentos sobre o projeto, a fim de orientá-los, prepará-los para o passeio e aguçar a curiosidade sobre o assunto. Dessa forma, não
chegam ao local sem terem a mínima noção do que poderão aproveitar, conhecer e aprender.

Após a acolhida inicial dos presentes, sugere-se a utilização de uma dinâmica com os participantes:
 Sugestão de dinâmica:
Dinâmica inicial: BEXIGA COM SONHOS. Material: bexigas, papel, caneta e palito de dentes para cada participante.
Desenvolvimento da dinâmica:
Cada participante recebe uma bexiga e um pequeno papel. O orientador fala para cada um pensar em um sonho que possui e escrevê-lo num
papelzinho e colocá-lo dentro da bexiga, que deve ser inflada. Após um pequeno tempo o orientador dá um palito de dente para cada e comunica
OBJETIVOS

 Expansão do horizonte cultural das famílias;


 Promover o autoconhecimento, descobertas e curiosidade por parte dos estudantes e familiares:
 Promover interação entre as famílias e as exposições do Museu:
 Estimular os estudantes e familiares na aquisição de hábitos culturais no futuro;
 Favorecer a aquisição, a ampliação e o aperfeiçoamento de conhecimentos.

IMPACTO ESPERADO

A elaboração de visitas guiadas com objetivos educacionais pressupõe a melhora no rendimento escolar dos estudantes, além de fomentar juntamente com os
familiares a aprendizagem em espaço não formal de educação, a motivação quanto ao futuro acadêmico e os ganhos afetivos da interação entre os pares, além
de identificar possíveis particularidades em função da escolaridade e realidade social dos envolvidos.
Os resultados a serem obtidos devem permitir concluir que o procedimento e a dinâmica desenvolvidos proporcionaram ganhos afetivos e cognitivos aos
estudantes e familiares visitantes, e que o contexto físico do Museu favoreceu o alcance dos objetivos propostos.

TRANSPORTE

O articulador da visita deve providenciar transporte e verificar todos os aspectos legais para passeios com alunos como, por exemplo, providenciar autorização
dos pais e vistoria do veículo que será utilizado para transportar os alunos.

RECURSOS FINANCEIROS

 O PDDE Educação e Família é a ação que possibilita o repasse de recursos financeiros a escolas selecionadas pelo Programa Educação e Família para
viabilizar a execução do Plano de Ação da escola.
 Os recursos financeiros repassados pelo PDDE Educação e Família são de custeio e poderão ser utilizados na contratação de serviços e compra de
material de consumo para a realização desta Ação.
 Os profissionais de educação integrantes da rede de ensino não podem integrar as despesas com a Visita Guiada.

Para realização da Visita Guiada, a Escola poderá fazer parcerias com profissionais da educação aptos
que auxiliem no trabalho a ser desenvolvido com as famílias dos estudantes e comunidade escolar.
De acordo com orientação do FNDE, é permitida a contratação de pessoa física para o desenvolvimento de atividades previstas no Plano
de Ação da escola. Nesse caso, pode ser aceito recibo como documento probatório da despesa, desde que nele constem, no mínimo, as
especificações dos serviços, o nome, CPF, RG, endereço, telefone e a assinatura do prestador.
Vale ressaltar que não é permitida a contratação de profissional da escola para o desenvolvimento das atividades previstas no Plano de
Ação da escola.
De acordo com a Resolução FNDE nº 15, de 16 de setembro de 2021, é vedada a aplicação dos recursos do PDDE e Ações Integradas em:
I – implementação de outras ações que estejam sendo objeto de financiamento por outros programas executados pelo FNDE,
exceto aquelas executadas sob a égide das normas do PDDE e Ações Integradas; (Exemplo: Livros didáticos já distribuídos pelo PNLD);
II – gastos com pessoal; (Ex: contador; secretária);
III – pagamento, a qualquer título, a:
a) agente público da ativa por serviços prestados, inclusive consultoria, assistência técnica ou assemelhados;
b) pagamento por serviços prestados por servidor público da ativa, ou empregado de empresa pública ou de sociedade de
economia mista em empresas privadas que tenham servidor público em seu quadro societário, mesmo que o serviço prestado se trate de
consultoria, assistência técnica ou assemelhados;
c) despesas de manutenção predial, tais como aluguel, conta de telefone, água, luz e esgoto;
d) despesa de caráter assistencialista. (Ex: uniforme, material escolar para o aluno).
IV – cobertura de despesas com tarifas bancárias não previstas em acordo entre o FNDE e o Banco do Brasil;
V – dispêndios com tributos federais, distritais, estaduais e municipais, quando não incidentes sobre os bens adquiridos ou
produzidos ou sobre os serviços contratados para a consecução dos objetivos do PDDE e Ações Integradas;
VI – passagens e diárias;
VII – combustíveis e materiais para manutenção de veículos e transportes para atividades administrativas;
VIII - flores, festividades, comemorações, coquetéis, recepções, prêmios, presentes;
IV - reformas de grande porte e ampliação de áreas construídas
VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

LOCAL

De um modo geral, o acesso à cultura é um privilégio para poucos. A atividade “O que tem no Museu?” traz o núcleo familiar como mais um público a se apropriar das
potencialidades desse espaço como lugar de memórias, de reflexões, de produção de conhecimentos, de encontros e vivências, e de sonhos. Também propõe a reflexão
sobre a importância de projetos relacionados à participação da família, além de contribuir nas discussões sobre a educação e suas especificidades.

DATA

A ser definida de acordo com os calendários do Museu e da escola.

TRANSPORTE

A definir, conforme orientações legais para passeios com estudantes.

RESPONSÁVEIS

 1 articulador, responsável pela organização de toda a Ação, como logística da visita, transporte, autorizações e controle do tempo da atividade.
 1 facilitador, responsável pela condução da atividade e informações sobre os locais a serem visitados.
 1 professor mediador e/ou monitor para cada grupo de 10 participantes, a fim de prestar assessoria e acompanhamento dos participantes.

Obs.: É de extrema importância a preparação prévia dos professores mediadores para a visita. Além disso, também é indicado que esses possuam algum tipo
de vínculo prévio com os estudantes envolvidos.
AUTORIZAÇÃO

Sugestão de autorização para estudantes que no dia da atividade não estiverem acompanhados por algum dos pais e/ou responsáveis.

SUGESTÃO DE MODELO DE AUTORIZAÇÃO

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PASSEIO

(nome), inscrito(a) no CPF sob o nº (informar) e no RG nº (informar), residente e domiciliado(a) à (endereço), na

qualidade de pai, mãe ou responsável do(a) menor (nome da criança), inscrito(a) no CPF sob o nº (informar), autorizo

sua participação no (nome do passeio), organizado pela (nome da escola), a ser realizado no dia (data).

(município) - (UF), (dia) de (mês) de (ano).

(assinatura)
VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

A VISITA

Além das normas, valores, crenças e filosofias propagadas pela vida familiar, é a família o componente que ancora a socialização das crianças no contexto
escolar. É influência direta na proximidade ou distanciamento para com a escola. A família é o elemento essencial que cria ligações com a educação e suas
diferentes formas de expressão.
Nesse contexto, a proposta da atividade é conhecer um museu, trazendo ao participante ainda mais integração com sua escola e sua comunidade, pois trata-
se de um espaço de aprendizagem onde variadas formas de expressão e informação estão à disposição dos seus visitantes. É o espaço ideal para despertar a
curiosidade, estimular a reflexão e o debate, promover a socialização e os princípios da cidadania, e colaborar para a sustentabilidade das transformações
culturais. O resultado dos processos pedagógicos que ocorre dentro desses espaços é visto na criatividade e acesso à cultura por parte das crianças, bem como
na valorização do conhecimento e reconhecimento da arte como algo divertido.
Os museus são a radiografia da história do nosso povo. Visitá-los deve ser uma prática recorrente.

LOCAL DE ENCONTRO PARA SAÍDA

Estacionamento da escola ou local de fácil acesso a todos os participantes.

DATA

A definir, de acordo com os calendários do Museu e da escola.

HORÁRIO DE SAÍDA E DE RETORNO

A definir, de acordo com o horário de agendamento junto à Universidade. Importante salientar que o horário de saída deve ser definido com antecedência
razoável para chegada dos participantes e com 30 minutos extras para possíveis imprevistos como atrasos ou trânsito intenso no percurso.
TRAJES

A escola deve levantar informações sobre os trajes adequados com antecedência para repassar as informações aos participantes.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Normas de Visitação para Grupos de Estudantes e Familiares em Visitas Guiadas:

 Mochilas e demais pertences devem ser alocados em local apropriado a ser definido pelos mediadores da visita;
 Não fotografar ou fazer vídeos sem autorização prévia do responsável pelo local;
 Não comer ou mascar chicletes no interior das instalações da Instituição, principalmente laboratórios;
 Não tocar em nenhum equipamento sem autorização prévia do facilitador ou mediador.
 Acompanhar a movimentação do grupo, a fim de não se destacar dos demais participantes.
 Atrasos podem ocasionar a redução do tempo ou eventual cancelamento da visita.
 Não esquecer de levar consigo o formulário (entregue pela escola em reunião que precedeu a visita) para preenchimento durante a atividade.
VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

O QUE APRENDI COM A VISITA GUIADA?

Essa atividade trata da reflexão com pais, estudantes e profissionais da educação sobre os resultados alcançados a partir da Visita Guiada.

Momento1: Apresentação de mural com fotos da atividade, com registros de todas as fases da visita guiada.

Momento 2: Acolhida dos participantes, com agradecimentos aos envolvidos e parabenização pela participação (5 minutos).

Momento 3: O facilitador inicia o feedback sobre a visita guiada e seus objetivos (15 minutos). A seguir inicia-se o feedback dos participantes com
apresentação das respostas do formulário preenchido no dia da visita (30 minutos). Após a reflexão, serão reservados 10 minutos finais para troca de
experiências e socialização dos presentes.

É muito importante que a escola insira informações da visita guiada, como fotos e texto, no APLICATIVO CLIQUE ESCOLA.
Isso servirá de inspiração para outras escolas brasileiras e gestores educacionais da educação básica.
ANEXO I

VISITA GUIADA “O que tem no Museu?”

Nome do Participante:

Que bom! � Que pena! ☹ Que tal? �

Descreva no espaço abaixo as coisas que você mais Descreva no espaço abaixo as coisas que você não Descreva no espaço abaixo o que você acha que
gostou na atividade gostou na atividade faltou na atividade
Crédito das Imagens:

FreePik

Você também pode gostar