PGR - Omem (Sede) - Maio 2022

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág.

1
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

PGR
NR 1 - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978,
com redação atualizada pela Portaria 6.730 de
12 de Março de 2020

RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA

ENDEREÇO:
RUA 15 DE NOVEMBRO, 436
BAIRRO: PADRE ROMOALDO-CAUCAIA/CE
CEP: 61.601-012

ELABORAÇÃO: 31/05/2022

Realização:

OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO WESLEY SOUZA DE ARRUDA


DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
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SUMÁRIO

1) IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA/DADOS DO CONTRATO;


2) INTRODUÇÃO;
3) DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS;
4) OBJETIVOS;
5) TERMO E DEFINIÇÕES;
6) AREA DE ATUAÇÃO;
7) DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES;
8) MATRIZ DE RISCO DO PGR;
9) INVENTARIO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL;
10) GERENCIAMENTO DO PGR;
11) METODOLOGIA DE AÇÃO;
12) ESTRATÉGIA;
13) METAS;
14) PLANO DE AÇÃO;
15) TREINAMENTOS;
16) ENCERRAMENTO;
17) INTEGRAÇÃO DA CIPA;
18) ESTRUTURA DO SESMT;
19) POSTO DE TRABALHO;
20) IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ESPECIAIS;
21) ANEXOS.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA
NOME FANTASIA:
OMEM SERVIÇOS
ENDEREÇO: N° COMPLEMENTO: BAIRRO:
R QUINZE DE NOVEMBRO 436 PADRE ROMOALDO
MUNICÍPIO: ESTADO: CEP:
CAUCAIA CEARÁ 61.601-012
CNPJ: GRAU DE RISCO N° DE FUNCIONÁRIOS:
13.525.805/0001-09 04 50
CNAE PRINCIPAL:
77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto
andaimes
CNAE SECUNDARIO (UTILIZADO):
25.39-0-01 - Serviços de usinagem, tornearia e solda

ASSESSORIA TÉCNICA:

Empresa: WGS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA – ME.


CNPJ: 23.344.030/0001-10
Nome: Wesley Souza de Arruda
Formações: Técnico de Segurança do Trabalho
SRTE .: SRTE - REG.4200/CE
Fone: (85) 9 8655.9434 OI
SITE: www.maxximussegurancadotrabalho.com.br
E-mail: wesleytst21@gmail.com

RESPONSAVEL TÉCNICO:

NOME: WESLEY SOUZA DE ARRUDA


FORMAÇÕES: ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO / ENGENHEIRO DE SEG. DO TRABALHO
CREA/CE: 348363 – RNP: 061935470-4
NIT / NIS: 165.479.789-59

OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO WESLEY SOUZA DE ARRUDA


DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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2. INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da


Política de Gestão da OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS
LTDA. buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus
colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08
de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.

Consiste na caracterização do processo produtivo, das atividades de cada setor e das funções
exercidas, do ambiente de trabalho e dos agentes de risco existentes no mesmo e/ou inerentes às
atividades de cada função, através de avaliação qualitativa, levantamento de dados quantitativos,
e indicação das medidas de controle em uso, ou que devem ser adotadas, para minimização da
exposição a situações de risco, para o controle das mesmas e para a manutenção da integridade
física do trabalhador.

3. DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

O Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo promover a segurança no trabalho,


através da prevenção dos acidentes e o controle dos riscos ocupacionais, visando a proteção do
meio ambiente e a preservação do bom estado de saúde do trabalhador.

Estabelecer diretrizes básicas que orientarão as atividades de Segurança e Medicina do Trabalho e


de Meio Ambiente, gerando procedimentos padronizados, nas ocorrências de acidentes ou riscos
especiais, em todos os níveis hierárquicos. O conjunto desses procedimentos forma a Política de
Segurança e Saúde no Trabalho.

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

É intenção desta Empresa, através dos seus diretores, está em conformidade com todas as leis e
regulamentos vigentes, através dos seguintes princípios:
 A segurança dos empregados e de todo o sistema tem prioridade máxima em todos os serviços
realizados;
 Tudo será feito para minimizar as possibilidades de acidentes e perdas;
 Os empregados se familiarizarão com as regras, os regulamentos e as práticas de segurança
estabelecidas;
 O cumprimento das determinações de segurança deverá gerar um ambiente de trabalho
seguro, saudável e produtivo;
 Os locais de trabalho serão inspecionados sistematicamente;
 Os acidentes deverão ser comunicados pelos empregados;
 Os empregados deverão informar, imediatamente, ao seu supervisor a ocorrência de risco que
esteja além de sua habilidade ou autoridade para corrigir.

Todos aqueles que atuam direta ou indiretamente na Empresa deverão conhecer e cumprir esta
Declaração de Princípios por espelhar a filosofia prevencionista de sua diretoria.

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4. OBJETIVOS

Objetivo Geral

 O PGR tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a
existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.
 O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o
disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.
 Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no
exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram
expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade
física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.
 A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros
estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigente, e realizadas através de inspeção
nos locais de trabalho do empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos
apresentados pela empresa. Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista
nas normas específicas.
 Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

Objetivos Específicos

 Criar meios suficientes para conscientizar todos os colaboradores da importância da política


de segurança industrial e meio ambiente;
 Detectar e reconhecer, antecipadamente, os riscos ambientais;
 Avaliar quantitativamente (ou qualitativamente) a exposição dos colaboradores e agentes
ambientais;
 Identificar condições insalubres, adotando medidas para eliminá-las ou reduzi-las;
 Acompanhar sistematicamente a evolução dos agentes ambientais para realização de
estudos epidemiológicos;
 Elaborar perfil profissiográfico para as atividades;
 Cumprir a legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, e do Meio Ambiente;
 Fazer registro de toda a ocorrência, que diz respeito à Segurança e Medicina do Trabalho, e
do Meio Ambiente (e divulgação dos dados, quando importante para o crescimento da
mentalidade prevencionista);
 Manter o registro de dados, inclusive histórico técnico e administrativo do PGR, por 20 anos,
e sempre disponível a todos os colaboradores, à CIPA e às autoridades competentes;
 Implantar sistema de inspeções periódicas (programas ordinários), no mínimo uma inspeção
anual em cada área de risco ou ambiente (atitude e posto de trabalho), com respectivo relatório,
incluindo medidas a serem adotadas para a solução de cada tipo de problema;
 Implantar sistema de monitoramento da exposição dos colaboradores e das medidas de
controle, de forma sistemática e repetida, no mínimo uma vez por ano e, no caso de atividades
insalubres ou periculosas, a cada seis meses;
 Implantar sistema de treinamento dos empregados, abrangendo integração, reciclagem e
específico; em casos particulares, treinar os envolvidos em planos de emergência (incêndios,
acidentes ambientais), desenvolvendo associação e intercâmbio com as comunidades, entidades
prevencionista, autoridades locais e órgãos da Defesa Civil;

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 Implantar, sempre que possível, o uso de proteção coletiva, quando for detectada a
existência de riscos ambientais. Noutro caso, incentivar o uso dos equipamentos de proteção
individual.

5. TERMOS E DEFINIÇÕES

Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à


saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

AGENTES FÍSICOS:
Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, são capazes
de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.

AGENTE QUÍMICO:

Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.

AGENTE BIOLÓGICO:
Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza
e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de
doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.

AGENTES MECÂNICOS

São considerados, de uma forma geral, as atividades ou operações que envolvam explosivos,
inflamáveis, eletricidade e radioatividade.

AGENTES ERGONÔMICOS

São condições do ambiente de trabalho, que deverão ser adaptadas ou modificadas, visando às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de forma a proporcionar aos mesmos, um
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,


relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.

Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.

Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular

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crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes,


impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não
sejam permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.

Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na
jornada.

IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a
saúde (NIOSH/OSHA/EUA).

Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de


trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.

Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo
seja representativo do grupo como um todo.
NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.

ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.


NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.

AIHA: American Industrial Hygiene Association.


ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

6. ÁREA DE ATUAÇÃO

As ações do PGR são aplicadas e desenvolvidas para as seguintes funções:


GSE – Grupo Similar de Exposição
GSE FUNÇÕES QUANTIDADE
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO 11
01 MECANICO MONTADOR 01
TECNICO EM MECANICA 01
02 TORNEIRO MECANICO 04
FERRAMENTEIRO 00
03 SOLDADOR 09
SERRALHEIRO 09
04
AUXILIAR DE SERRALHEIRO 04
ENCARREGADO DE 01
05 TERRAPLANAGEM
OPERADOR DE MAQUINA PESADA 00
06 PINTOR 04

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07 ELETRICISTA 01
08 MOTORISTA 01
09 LIDER DE EQUIPE 00
ENCARREGADO 01
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01
10 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 01
AUXILIAR DE ESCRITORIO 00
TOTAL 50

7. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES

A OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA. cumpridora de


requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a
Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR
01.

A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade


ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de
controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem
como seu monitoramento contínuo.
A OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA. Promoverá
uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a NR-01
não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos
ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

EMPREGADOR

 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na
NR-01;

 Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas


neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local
de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

VICE-PRESIDÊNCIA E DIRETORIA

 Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza


a legislação.

COORDENADOR GERAL DO PGR

 Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;

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 Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à


execuçãodo Relatório Anual de Atividades.

SUPERVISORES E LÍDERES

 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho


estãosendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;

 Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;

 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;

 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando


necessário;
 Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do
seu setor/área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas
SEGURANÇA DO TRABALHO
 Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;
 Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
 Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
 Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de
riscos;
 Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda;
 Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste
programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
 Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

EMPREGADOS
 Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com
permanentevigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e
mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras
encontradas, quepossam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e
quandojulgar necessário;

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 Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;


 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de
controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da
CIPA;
 Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do
Mapa de Riscos, elaborado pela CIPA;
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante
os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações
periódicas do PGR.

CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

 Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


 Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
 Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
 Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da
Empresa e demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

8. MATRIZ DE RISCO PGR


A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco
E Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição
qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da frequência x Severidade do Risco, conforme
a Matriz de Risco apresentada na abaixo:

Peso Categoria Saúde Segurança


Acidentes que demandam apenas
2 Leve Desconforto sem transtornos à Saúde
primeiros socorros
SEVERIDADE

4 Moderada Doenças Ocupacionais sem Afastamento Acidentes sem afastamento

8 Severa Doenças Ocupacionais com Afastamento Acidentes com Afastamento

Doenças Ocupacionais Incapacitantes ou Acidentes incapacitantes


16 Crítica
que gerem uma fatalidade permanentes ou 1 fatalidade
Doenças Ocupacionais que gerem uma ou
Acidentes com 1 ou mais
32 Catastrófica mais fatalidades decorrente de situação
fatalidades
aguda ou crítica

Peso Categoria Descrição


FREQUÊNCIA

2 Remota Frequência da exposição inferior a 01 vez ao ano (X < 1 vez/ Ano)


Pouco Frequência da exposição entre o período de 06 meses e 01 ano (1 Ano < X > 6
3
Provável Meses)
Frequência da Exposição entreo período de 01 mês e 06 meses ( 06 meses < X >
5 Ocasional
1 Mês)
8 Provável Frequência de Exposição Mensal (1 Mês > X > 1 Dia)

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13 Frequente Frequência de Exposição diária ( X>1 )

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9. INVENTARIO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL


Condições Ambientais de Trabalho – Inventario de Risco - Fatores de Riscos do Meio Ambiente do Trabalho

GSE: 01
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam e organizam o local de trabalho para execução de atividades de ajustagem mecânica e de manutenção.
Ajustam, realizam reparo e manutenção de peças, equipamentos e/ou acessórios e componentes, segundo normas de segurança do trabalho e/ou
legislação específica.
FUNÇÃO: MECANICO MONTADOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Montam e desmontam máquinas industriais, operam instrumentos de medição mecânica, ajustam peças
mecânicas, lubrificam, expedem e instalam máquinas, realizam manutenções corretivas e prestam assistência técnica-mecânica de máquinas industriais.
FUNÇÃO: TECNICO EM MECANICA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Elaboram projetos de sistemas eletromecânicos; montam e instalam máquinas e equipamentos; planejam e
realizam manutenção; desenvolvem processos de fabricação e montagem; elaboram documentação; realizam compras e vendas técnicas e cumprem
normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
 Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
- Óleo mineral, excluídos os fluídos
Óleo lubrificante e graxa 4 13 52
de trabalho com metais - Puro, alta e Manuseio
lubrificante Moderada Frequente Médio
severamente refinado
 Químico
- Óleo mineral, excluídos os fluídos
Óleo lubrificante e graxa 4 13 52
de trabalho com metais - Refinação Manuseio
lubrificante Moderada Frequente Médio
fraca ou média
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
repetitivos; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico Trabalho em posturas incômodas ou Manutenção ou montagem
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos de componentes mecânicos
atividade Moderada Frequente Médio
períodos

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Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52


Monotonia; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
4 13 52
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da
Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou atividade
 Acidente escorregadios
Exercício da 4 13 52
Objetos cortantes Maquinas e ferramentas
atividade Moderada Frequente Médio
Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208
metros atividade Critica Frequente Muito alto
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Luva raspa;
 Avental de raspa
 Luva nitrílica;
 Luva tricotada pigmentada;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação, corte e contusão / Lesões / Morte
 Físico: Desconforto Acústico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele

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DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
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OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02


Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

OFICINA
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.

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OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.


Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 02
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: TORNEIRO MECANICO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Preparam, regulam e operam máquinas-ferramenta que usinam peças de metal e compósitos e controlam os
parâmetros e a qualidade das peças usinadas, aplicando procedimentos de segurança às tarefas realizadas. Planejam sequências de operações, executam
cálculos técnicos; podem implementar ações de preservação do meio ambiente. Dependendo da divisão do trabalho na empresa, podem apenas preparar ou
operar as máquinas-ferramenta.
FUNÇÃO: FERRAMENTEIRO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Constroem e desenvolvem ferramentas e dispositivos de usinagem, estampos de corte, dobra, repuxo e corte fino,
moldes de sopro, de injeção e eletro erosão, modelos de moldes metálicos para fundição; fazem controle dimensional de produtos e peças usinadas e
planejam o processo de construção de produtos ou protótipos.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
 Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Polímeros semissintéticos 4 13 52
 Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
Glicóis 4 13 52
 Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
Biocidas 4 13 52
 Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
repetitivos; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Manutenção ou montagem
Exigência da 4 13 52
 Ergonômico pouco confortáveis por longos de componentes mecânicos
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
Monotonia; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio

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Exigência de alto nível de Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52


concentração, atenção e memória. de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
4 13 52
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da
Moderada Frequente Médio
 Acidente aberturas ou obstruções, ou atividade
escorregadios
Exercício da 4 13 52
Objetos cortantes Maquinas e ferramentas
atividade Moderada Frequente Médio
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Luva raspa;
 Avental de raspa
 Luva nitrílica;
 Luva tricotada pigmentada;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões
 Físico: Desconforto Acústico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO – CONFORME QUADRO 01

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OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO


CALOR

OFICINA
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de

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alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

GSE: 03
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: SOLDADOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido.
Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam estritas normas de segurança, organização do
local de trabalho e meio ambiente.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
 Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Processo de 4 13 52
 Físico Temperatura anormais Maquina de solda
soldagem Moderada Frequente Médio
Oxido de ferro 4 13 52
 Químico Processo de soldagem Contato
Moderada Frequente Médio
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Exigência da 4 13 52
Processo de soldagem
repetitivos; atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos Processo de soldagem
atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico períodos
Exigência da 4 13 52
Monotonia; Processo de soldagem
atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Exigência da 4 13 52
Processo de soldagem
concentração, atenção e memória. atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da 4 13 52
 Acidente
aberturas ou obstruções, ou atividade Moderada Frequente Médio
escorregadios

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 20
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208


metros atividade Critica Frequente Muito alto
Exercício da 4 13 52
Objetos cortantes Maquinas e ferramentas
atividade Moderada Frequente Médio
Superfícies aquecidas Tratamento de peças de Exercício da 4 13 52

ferro atividade Moderada Frequente Médio
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Mascara de soldador;
 Luva raspa;
 Perneira de raspa;
 Avental de raspa
 Luva nitrílica;
 Luva tricotada pigmentada;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular;
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões / Queimaduras
 Físico: Desconforto Acústico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO

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CALOR

OFICINA
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 04
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: SERRALHEIRO / AUXILIAR DE SERRALHEIRO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Confeccionam e reparam e instalam peças e elementos diversos em chapas de metal com aço, ferro galvanizado; fabricam
ou reparam cadeiras, tanques, reservatórios e outros recipientes de chapa de aço; recortam, modelam e trabalham barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos
para fabricar esquadria, porras, grades, vitrais e peças similares.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
 Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Tratamento de 4 13 52
 Físico Temperatura anormais Maquinas e equipamentos
peças de ferro Moderada Frequente Médio
Oxido de ferro Tratamento de peças de 4 13 52
 Químico Contato
ferro Moderada Frequente Médio
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
repetitivos; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Tratamento de peças de
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos ferro
atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico períodos
Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
Monotonia; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. ferro atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da 4 13 52
 Acidente
aberturas ou obstruções, ou atividade Moderada Frequente Médio
escorregadios

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 23
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208


metros atividade Critica Frequente Muito alto
Superfícies aquecidas Tratamento de peças de Exercício da 4 13 52
ferro atividade Moderada Frequente Médio
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Protetor facial;
 Luva raspa;
 Avental de raspa
 Luva nitrílica;
 Luva tricotada pigmentada;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões / Queimaduras
 Físico: Desconforto Acústico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 24
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

OFICINA
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO WESLEY SOUZA DE ARRUDA


DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 25
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

GSE: 05
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: ENCARREGADO DE TERRAPLANAGEM
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material
orgânico "bota-fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FUNÇÃO: OPERADOR DE MAQUINA PESADA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material
orgânico "bota-fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
 Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Partículas respiráveis e sílica Ambiente de 4 13 52
 Químico Partículas de poeira
trabalho Moderada Frequente Médio
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Condução de Exigência da 4 13 52
repetitivos; retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Condução de
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos retroescavadeira
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
 Ergonômico Condução de Exigência da 4 13 52
Monotonia; retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Condução de Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Condução de Exigência da 4 13 52
Uso frequente de alavancas
retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Diferença de nível menor ou igual a Exercício da 4 13 52
Piso de sustentação
dois metros atividade Moderada Frequente Médio
 Acidente Pisos, passagens, passarelas, Exercício da
Piso de sustentação
plataformas, rampas e corredores atividade 4 13 52
com saliências, descontinuidades, Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou

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escorregadios.
Tombamento Condução de Exercício da
4 13 52
retroescavadeira atividade
Moderada Frequente Médio

Movimentação de materiais Carregamento e Exercício da 4 13 52


descarregamento do veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208

metros atividade Critica Frequente Muito alto
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Lesões e fraturas
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 27
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OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 300 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 06
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: PINTOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam,
preparam e aplicam tintas em superfícies. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
 Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Tratamento de 4 13 52
 Físico Temperatura anormais Maquinas e equipamentos
peças de ferro Moderada Frequente Médio
Pigmentos orgânicos e inorgânicos Tratamento de peças de 8 13 104
Contato
ferro Severa Frequente Alto
Hidrocarbonetos alifáticos Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Alcool etílico Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Acetato de etila Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Feniletano Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
 Químico
Vernizes Severa Frequente Alto
Xileno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Trimetilbenzeno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Etiltolueno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Solventes orgânicos Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -

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Frequente execução de movimentos Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52


repetitivos; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Tratamento de peças de
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos ferro
atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico períodos
Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
Monotonia; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. ferro atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da 4 13 52
aberturas ou obstruções, ou atividade Moderada Frequente Médio
 Acidente
escorregadios

Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208


metros atividade Critica Frequente Muito alto
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Protetor facial;
 Luva raspa;
 Avental de raspa
 Luva nitrílica;
 Luva tricotada pigmentada;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro de carvão ativado contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.

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POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS


 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões / Queimaduras
 Físico: Desconforto Acústico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

OFICINA
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80

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Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 07
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: ELETRICISTA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e
corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
 Físico
Trabalho a céu 4 13 52
Temperaturas anormais Raios solares
aberto Moderada Frequente Médio
 Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
repetitivos; cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Montagem elétrica e
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos cabeamento
atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico períodos
Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
Monotonia;
cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
4 13 52
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da
Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou atividade
 Acidente escorregadios
Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208
metros atividade Critica Frequente Muito alto
Condições ou procedimentos que Montagem elétrica e Exercício da 16 13 208

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possam provocar contato com cabeamento atividade Critica Frequente Muito alto
eletricidade
Superfícies aquecidas Tratamento de peças de Exercício da 4 13 52

ferro atividade Moderada Frequente Médio
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Luvas isolantes de borracha Média Tensão cano médio e cobertura de raspa;
 Luva de raspa;
 Capacete de segurança com aba total e jugular;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões / Queimaduras / Morte;
 Físico: Desconforto Acústico / desconforto térmico

- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02


Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

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CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 34
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
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GSE: 08
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: MOTORISTA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Transportar, coletar e entregar cargas em geral. Movimentar cargas volumosas leves ou pesadas. Realizar
inspeções e reparos em veículos. Vistoriar cargas. Além de verificar a documentação dos veículos e cargas. Assegurar a regularidade do transporte.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
 Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
 Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Exigência da 4 13 52
Condução de veiculo
repetitivos; atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
 Ergonômico Exigência da 4 13 52
Monotonia; Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Exigência da 4 13 52
Condução de veiculo
concentração, atenção e memória. atividade Moderada Frequente Médio
Exigência da 4 13 52
Uso frequente de alavancas Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
 Acidente Diferença de nível menor ou igual a Exercício da 4 13 52
Piso de sustentação

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DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 36
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

dois metros atividade Moderada Frequente Médio


Pisos, passagens, passarelas, Exercício da
Piso de sustentação
plataformas, rampas e corredores atividade
4 13 52
com saliências, descontinuidades,
Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou
escorregadios.
Colisão Condução de veículo Exercício da 4 13 52
atividade Moderada Frequente Médio
Movimentação de materiais Carregamento e
descarregamento do veiculo 4 13 52
Exercício da Moderada Frequente Médio
atividade
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante;
 Luva tricotada pigmentada;
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Lesões e fraturas
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho moderado com dois braços Taxa metabólica: (W): 279
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

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CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág. 37
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00

OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 300 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 09
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: LIDER DE EQUIPE / ENCARREGADO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil. Elaboram documentação técnica e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como
inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de
segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
 Físico
Trabalho a céu 4 13 52
Temperaturas anormais Raios solares
aberto Moderada Frequente Médio
Partículas respiráveis e sílica Ambiente de 4 13 52
 Químico Partículas de poeira
trabalho Moderada Frequente Médio
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Trabalho em posturas incômodas ou Supervisão das atividades Exigência da 4 13 52
 Ergonomia
pouco confortáveis por longos atividade Moderada Frequente Médio

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períodos

Exigência de alto nível de Acompanhamento Exigência da 4 13 52


concentração, atenção e memória. cronograma da obra atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
4 13 52
 Acidente com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da
Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou atividade
escorregadios
Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208

metros atividade Critica Frequente Muito alto
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Fardamento completo;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
 Protetor auricular tipo concha;
 Óculos incolor de ampla visão;
 Capacete de segurança com aba frontal e jugular
 Mascara com filtro contra gases e vapores;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação, corte e contusão / Lesões / Morte
 Físico: Desconforto Acústico / Desconforto térmico
 Químico: Irritação das vias aéreas / Irritação da pele
- TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE - CONFORME QUADRO 02
Atividade: Em pé, agachado ou ajoelhado - Trabalho leve com as mãos Taxa metabólica: (W): 153
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL – AVALIAÇÃO AMBIENTAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
SETOR TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO
LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO

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CALOR

OFICINA / EXTERNO
27,06 31,5

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA / EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA / EXTERNO 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.

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GSE: 10
SETOR: ADMINISTRATIVO
FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO / ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / AUXILIAR DE ESCRITORIO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
 Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
 Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
 Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Atividades administrativas Exigência da 4 13 52
repetitivos atividade Moderada Frequente Médio
 Ergonômico
Atividades administrativas Exigência da 4 13 52
Postura sentada por longos períodos
atividade Moderada Frequente Médio

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Exigência de alto nível de Atividades administrativas Exigência da 4 13 52


concentração, atenção e memória atividade Moderada Frequente Médio
- Diferença de nível menor ou igual a Piso de sustentação Exercício da 2 13 26
 Acidente
dois metros atividade Leve Frequente Médio
- Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores com
Piso de sustentação Exercício da 2 13 26
 saliências, descontinuidades,
atividade Leve Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou
escorregadios
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 Não se aplica
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, administração dos EPIs fornecidos segundo a NR-6, limpeza e higiene dos ambientes da empresa,
realização de exames médicos e treinamentos.
TAXA METABÓLICA POR TIPO DE ATIVIDADE
Atividade: Sentado - Trabalho leve com as mãos Taxa metabólica (W): 126
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
 Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
 Acidentes: Escoriação e contusão / Lesões e fraturas
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
CALOR: NR 15 – ANEXO 03 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
– CONFORME QUADRO 01
TABELA AVALIAÇÃO IBUTG MENSURADO AMBIENTE LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO
CALOR

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26,62 32,5

Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses metabolismos com os
respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância foi respeitado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
55.5 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não foi constatado risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
257 (lux) 500 E (lux)
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural através de
luz solar, teto em forro de alvenaria e piso em cimento grosso.

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Na avaliação quantitativa empregamos os métodos e técnicas recomendadas pela


legislação específica brasileira:

QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO:


LUXÍMETRO 1.1 PROTEMP-3 TERMÔMETRO DECIBELIMETRO
DIGITAL MOD. LD- DE GLOBO DIGITAL (IBUTG) KR823 MEDIDOR DE NÍVEL SONORO
400 MARCA: CRIFFER DIGITAL PORTÁTIL (DECIBELÍMETRO)
MARCA: CRIFFER MODELO:PROTEMP-3 MARCA: AKROM
MODELO: LD-400 MODELO:KR823

10. GERENCIAMENTO DO PGR

O gerenciamento deste PGR deverá ocorrer em dois níveis, sendo um através de integração entre
os diversos setores da empresa, isto é, através de uma integração interna e o outro, através de
uma integração com os diversos órgãos públicos ou de classe, constituindo uma integração
externa.

Integração Interna
O PGR articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se complementarem, pois o primeiro
tem foco no ambiente de trabalho e o segundo, no trabalhador. Paralelamente, os principais
desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão indicadores de prováveis áreas
de risco mais importantes da empresa. Deste modo maximiza-se o uso das informações
disponíveis ou prol de uma efetiva prevenção de ocorrência de desvios seja da saúde ou da
integridade física.

Integração Externa
O PGR além de cumprir com um requisito legal, ficará disponível para os órgãos fiscalizadores,
para a CIPA, para o sindicato da categoria e outros, ligados a setores de benefícios.

11. METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e


AVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa,
levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por
profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e
inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS.

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Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores da OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA.,
informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA.

Antecipação dos Riscos Potenciais:


Tem o objetivo de prevenir a ocorrência de risco potencial decorrente da implantação de novas
áreas, de novos arranjos físicos, de modificações de instalação, de produtos/matéria prima ou de
procedimentos operacionais. Aqui, o responsável pela OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA. Deverá assegurar que toda modificação ou novo projeto a
ser implantado será, previamente, avaliado com relação a riscos potencialmente existentes.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais:


Tem o objetivo de realizar estudo do processo de trabalho e da dispersão/geração dos agentes
ambientais que possam oferecer riscos à saúde do trabalhador. Inclusive de agentes extra
trabalho que possam interagir negativamente na ocorrência de acidente do trabalho. A utilização
de check list, abordando condições de risco constitui boa prática na fase de reconhecimento.

Avaliação dos Riscos Ambientais:


Tem o objetivo de avaliar quantitativamente o risco, bem como a sua exposição durante as
diversas etapas do trabalho realizado. Deve seguir os procedimentos técnicos estabelecidos na
NR-15, da Portaria 3214/78, da SSST, do Ministério do Trabalho, ou em normas publicadas pela
Funda centro, ou ainda, em normas internacionais permitidas pela legislação brasileira.

Controle dos Riscos Ambientais:


Tem o objetivo de decidir sobre a aceitabilidade da exposição ocupacional e propor medidas para
eliminá-la ou reduzi-la a níveis aceitáveis, sempre que for verificada, pelo menos, uma das
situações:

Cursos e treinamentos:
 Prevenção de acidente do trabalho – PAT;
 Análise de risco no trabalho – ART;
 Prevenção e combate a incêndio – PCI;
 Equipamentos de proteção individual – EPI;
 Curso sobre gerência de riscos – CGR;
 Treinamento sobre a participação real do empregado – PRE;

Nível de Ação:
Estando o agente ambiental ausente ou em concentração/intensidade nula, dizemos que não há
exposição ocupacional a esse agente. Todavia, se o agente estiver presente, admite-se que a
exposição ocupacional se inicia a partir da metade do limite de tolerância, ou seja, no limite de
exposição (LE), baseada na variabilidade encontrada com maior frequência nas exposições
profissionais. A esse valor chamamos Nível de Ação (NA).

Monitoramento:
A avaliação da exposição ocupacional a um agente ambiental de pouco valor, terá que ser
realizada isoladamente em relação ao tempo devendo fazer parte integrante de um estudo
epidemiológico, em que os dados obtidos das exposições dos empregados não se relacionem a
um único período de observação ou de avaliação, mas ao longo do tempo, permitindo o
acompanhamento da exposição e o relacionamento com o aparecimento de sinais e sintomas,
possibilitando comparações periódicas.

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A esse conjunto de avaliações dá-se o nome de monitoração ambiental. Para o monitoramento da


exposição dos empregados e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação
sistemática e repetitiva da exposição a um dos riscos, visando à introdução ou modificações das
medidas de controle, de acordo com os seguintes critérios:
 Após a implementação de medidas de controle: imediata.
 Quando a dose está acima do limite de exposição: imediata.
 Quando a dose se encontra entre o NA e o LE: semestralmente.
 Quando a dose está abaixo do NA: anualmente.
O monitoramento das exposições é muito importante, pois medidas preventivas devem ser
adotadas sempre que se verificar uma exposição acima do nível de ação estabelecido, pois
existem flutuações nas medidas de concentração/intensidade do agente observado.

Divulgação dos Dados:


A divulgação dos dados do PGR deverá ocorrer de maneira apropriada e suficiente de modo que
todos participem das ações que objetivam programar as medidas previstas no programa:

 Treinamentos específicos.
 Reuniões setoriais.
 Boletins/jornais internos.
 Quadro de avisos.
 Palestras avulsas.
 SIPAT.
 Programa de integração de novos funcionários.

Registro de Dados:
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos oupelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta
comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de
Segurança do Trabalhorealizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.

12. ESTRATEGIAS

Serão realizadas inspeções minuciosas aos diversos postos de trabalho; os empregados terão uma
participação importante, na identificação do seu próprio ambiente laboral, facilitando
informações sobre:

 Descrições detalhadas sobre os postos de trabalho.


 Fluxograma simplificado do processo laboral.
 As funções básicas e necessárias exercidas.
 Os principais riscos, pela ordem de importância.
 Acidentes do trabalho ocorridos e registrados (AT ou DO).
 Os principais EPIs ou EPC´s em uso ou necessários.

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 Sugestões para minimizar a ocorrência de AT ou de DO.


 A realização de limpeza, organização e destino de resíduos.

Os dados inicialmente obtidos permitiram elaborar uma série de quadros onde se relacionam
setores, funções, atividades e outras informações. A partir destes quadros o PGR será estudado e
desenvolvido detalhadamente.
A operacionalidade se dará mediante a execução das metas mostradas no cronograma, de
atividades.
13. METAS

Metas de curto prazo:

Desenvolver a mentalidade prevencionista, principalmente naqueles que exercem atividades mais


expostas aos riscos de acidentes;
Identificar os riscos que podem causar e os que estão causando prejuízos à empresa e danos aos
empregados nos seus postos de trabalho, notadamente onde há maior frequência;
Identificar condições inseguras, áreas insalubres ou periculosas para correção e saneamento;
Estudar as causas dos principais acidentes, buscando objetivamente a prevenção;
Identificar operações que necessitam de adoção de medidas de proteção coletiva;
Incentivar e acompanhar o uso dos equipamentos de proteção individual pelos empregados.

Metas de médio ou longo prazo:


Manutenção da concentração/intensidade dos agentes ambientais correspondentes aos valores
estabelecidos nos Níveis de Ação;
Divulgação objetiva das ocorrências dos acidentes;
Incentivo da ordem e limpeza dos ambientes de trabalho temporários;
Realização de outros programas, conforme as necessidades.

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14. PLANO DE AÇÃO

AÇÕES DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO


N° DA ANO 2022/ANO 2023
AÇÃO RESPONSAVEL
AÇÃO MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Melhorar aluminação dos ambiente de DIRETORIA
01 trabalho que estão abaixo do X X X X
recomendado pela NHO 011
Realizar a demarcação de circulação
02 X X X X DIRETORIA
entre os maquinários
03 Dimensionar extintores de incêndio X X X X DIRETORIA
Manter todos os quadros disjuntores
com proteção das áreas de risco e
04 X X X DIRETORIA
realizar a sinalização com placa de risco
de choque elétrico
Manter a limpeza das instalações
05 X X X X X X X X X X X X DIRETORIA
sanitárias
Manter copo descartável próximo ao
bebedouro e ou disponibilizar como
06 X X X X X X X X X X X X DIRETORIA
individual com identificação por
colaborador.
Manter material armazenado afastado
07 X X X X X X X X X X X X DIRETORIA
da parede.
Instalar corrimão na escada de acesso a
08 X X X X X DIRETORIA
área administrativa
Disponibilizar suporte elevatório para
09 X X X X X DIRETORIA
notebook, teclado e mouse auxiliar.
10 Organizar toda fiação elétrica exposta X X X DIRETORIA
Evitar o uso de extensão de energia e o
11 X X DIRETORIA
uso de Benjamin (T)

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15. TREINAMENTOS

TREINAMENTOS DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO


ANO 2022/ANO 2023
N° DA AÇÃO TREINAMENTO
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
01 Elaboração e apresentação do PGR X X
02 Treinamento sobre os riscos inerentes a função X
03 Treinamento sobre combate a incêndio X
Treinamento sobre NR 12 – Segurança no trabalho
04 ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
com maquinas e equipamentos
05 Treinamento sobre NR 06 - Uso adequado de EPI ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
Treinamento sobre direção defensiva para motorista
06 ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
e operadores de maquinas.
Treinamento sobre NR 11 - movimentação de carga
07 ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
para operadores de maquinas.
Treinamento sobre NR 10 – Segurança no trabalho
08 com equipamentos energizados para função de ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
eletricista.
Treinamento sobre NR 35 – Segurança no trabalho
09 em altura - para todas as funções que realizarem ADMISSIONAL E PERIÓDICO ANUAL
trabalho em altura.

METODOLOGIA A SER ADOTADA:


1. Contratar profissional habilitado para ministrar as palestras;
2. Divulgar entre os trabalhadores a importância do treinamento;
3. Fazer campanhas de incentivo para adoção de comportamento pró - segurança;
4. Distribuição em turmas de pessoal de acordo com o tipo de risco existente, variando conforme necessidades do momento, como:
- Prioridades de treinamento por atividade; - Contingências do setor.
- Ingresso do trabalhador na atividade; - Mudança no processo de trabalho;
- Escalonamento de ferias;
META A ALCANÇAR:
Treinar todos os trabalhadores de todos os grupos no período de em vigência deste programa.

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16. ENCERRAMENTO

Foram inspecionados os postos de trabalho, onde participou um representante da OMEM –


OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA. E um profissional de
segurança do trabalho. Registra-se aqui a verdade do que foi possível ser visto, informado e
pesquisado. Sentimo-nos dignificados com a oportunidade que nos foi dada; colocando-nos ao
inteiro dispor de V. Sa. Esclarecimentos que, porventura, se façam necessários com relação ao teor
deste documento.

Caucaia/CE, 31 de Maio de 2022.

Responsável técnico:

NOME:
WESLEY SOUZA DE ARRUDA - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA/CE 348363 –
RNP: 061935470-4 - NIT: 165.479.789-59

ASSINATURA: DATA:

31/05/2022

Assinatura da empresa:

RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA - CNPJ:
13.525.805/0001-09
ASSINATURA: DATA:

31/05/2022

OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO WESLEY SOUZA DE ARRUDA


DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA ELABORAÇÃO: MAIO / 2022 ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 13.525.805/0001-09 CREA/CE348363 – RNP: 061935470-4
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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA EMPRESA

17. INTEGRAÇÃO DA CIPA

CIPA: O Dimensionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes conforme NR-5;. Não


existe a necessidade de Corpo de CIPA.

- Obs. De acordo com o quadro atual da empresa, precisará organizar e manter em funcionamento
uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o seguinte dimensionamento:

 02 membros titulares eleitos pelos empregados


 01 membro suplente eleito pelos empregados
 02 membros titulares indicados pelo empregador
 01 membro suplente indicado pelo empregador

18. ESTRUTURA DO SESMT


SESMT: Dimensionamento do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho conforme NR-4; Quadro II; atividade com Grau de Risco 04:

(*) Tempo parcial (mínimo três horas)


Obs.: Quadro atual da empresa não necessita de SESMT

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19. POSTOS DE TRABALHO

O local de trabalho da atividade prestada pela OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE


EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA. Dispõe de condições especiais para um funcionamento
confortável dos trabalhos realizados. O local apresenta um excelente nível de concepção
arquitetônica e de engenharia civil, oferecendo boas condições para os funcionários exercerem suas
atividades. Esses postos dispõem de áreas de convivências (Água gelada, sanitário, lavatório); layout
adequado, oferecendo boas condições de iluminação e ventilação.
Há basicamente o tipo de postura dos empregados, durante a execução dos serviços: Sentado,
movimentos moderados com braços e tronco e de pé, trabalho moderado, com alguma
movimentação.

20. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ESPECIAIS

Vários riscos ambientais são gerados a partir de sistemas existentes nos vários postos de
trabalho, instalados na empresa e, por isso mesmo, merecem um tratamento bem especial.
Destacamos os principais sistemas de onde tais riscos podem surgir:

20.1 Iluminação:

Atualmente, a iluminação faz parte dos Riscos de Acidentes (riscos mecânicos). A boa iluminação no
trabalho propicia elevada produtividade, melhor qualidade do produto final, redução do número de
acidentes, diminuição do desperdício, redução da fadiga ocular e geral, mais ordem e limpeza das
áreas e eleva a satisfação dos empregados.
A iluminação de emergência para o ambiente é de extrema importância, pois deve permitir o evacua
mento do ambiente.

20.2 Sistemas Elétricos:

Os riscos inerentes a instalações elétricas devem ser reduzidos através de dispositivos de proteção,
sinalização, uso de equipamentos de proteção e treinamento. As instalações elétricas não devem ser
sobrecarregadas com equipamentos elétricos. Todos os equipamentos e instrumentos dos sistemas
elétricos devem ser aterrados. Deve ser desenvolvida uma programação para a manutenção
permanente do sistema elétrico, realizada somente por profissional especializado.

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SISTEMA DE REGISTROS

DATA ATIVIDADE REALIZADA

____/______/____

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____/______/____

____/______/____

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21. ANEXOS

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