PGR - Omem (Sede) - Maio 2022
PGR - Omem (Sede) - Maio 2022
PGR - Omem (Sede) - Maio 2022
1
OMEM SERVIÇOS Revisão: 00
PGR
NR 1 - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978,
com redação atualizada pela Portaria 6.730 de
12 de Março de 2020
RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA
ENDEREÇO:
RUA 15 DE NOVEMBRO, 436
BAIRRO: PADRE ROMOALDO-CAUCAIA/CE
CEP: 61.601-012
ELABORAÇÃO: 31/05/2022
Realização:
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA
NOME FANTASIA:
OMEM SERVIÇOS
ENDEREÇO: N° COMPLEMENTO: BAIRRO:
R QUINZE DE NOVEMBRO 436 PADRE ROMOALDO
MUNICÍPIO: ESTADO: CEP:
CAUCAIA CEARÁ 61.601-012
CNPJ: GRAU DE RISCO N° DE FUNCIONÁRIOS:
13.525.805/0001-09 04 50
CNAE PRINCIPAL:
77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto
andaimes
CNAE SECUNDARIO (UTILIZADO):
25.39-0-01 - Serviços de usinagem, tornearia e solda
ASSESSORIA TÉCNICA:
RESPONSAVEL TÉCNICO:
2. INTRODUÇÃO
Consiste na caracterização do processo produtivo, das atividades de cada setor e das funções
exercidas, do ambiente de trabalho e dos agentes de risco existentes no mesmo e/ou inerentes às
atividades de cada função, através de avaliação qualitativa, levantamento de dados quantitativos,
e indicação das medidas de controle em uso, ou que devem ser adotadas, para minimização da
exposição a situações de risco, para o controle das mesmas e para a manutenção da integridade
física do trabalhador.
3. DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
É intenção desta Empresa, através dos seus diretores, está em conformidade com todas as leis e
regulamentos vigentes, através dos seguintes princípios:
A segurança dos empregados e de todo o sistema tem prioridade máxima em todos os serviços
realizados;
Tudo será feito para minimizar as possibilidades de acidentes e perdas;
Os empregados se familiarizarão com as regras, os regulamentos e as práticas de segurança
estabelecidas;
O cumprimento das determinações de segurança deverá gerar um ambiente de trabalho
seguro, saudável e produtivo;
Os locais de trabalho serão inspecionados sistematicamente;
Os acidentes deverão ser comunicados pelos empregados;
Os empregados deverão informar, imediatamente, ao seu supervisor a ocorrência de risco que
esteja além de sua habilidade ou autoridade para corrigir.
Todos aqueles que atuam direta ou indiretamente na Empresa deverão conhecer e cumprir esta
Declaração de Princípios por espelhar a filosofia prevencionista de sua diretoria.
4. OBJETIVOS
Objetivo Geral
O PGR tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a
existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.
O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o
disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.
Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no
exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram
expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade
física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.
A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros
estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigente, e realizadas através de inspeção
nos locais de trabalho do empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos
apresentados pela empresa. Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista
nas normas específicas.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
Objetivos Específicos
Implantar, sempre que possível, o uso de proteção coletiva, quando for detectada a
existência de riscos ambientais. Noutro caso, incentivar o uso dos equipamentos de proteção
individual.
5. TERMOS E DEFINIÇÕES
AGENTES FÍSICOS:
Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, são capazes
de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
AGENTE QUÍMICO:
Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.
AGENTE BIOLÓGICO:
Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza
e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de
doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
AGENTES MECÂNICOS
São considerados, de uma forma geral, as atividades ou operações que envolvam explosivos,
inflamáveis, eletricidade e radioatividade.
AGENTES ERGONÔMICOS
São condições do ambiente de trabalho, que deverão ser adaptadas ou modificadas, visando às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de forma a proporcionar aos mesmos, um
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na
jornada.
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a
saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo
seja representativo do grupo como um todo.
NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
6. ÁREA DE ATUAÇÃO
07 ELETRICISTA 01
08 MOTORISTA 01
09 LIDER DE EQUIPE 00
ENCARREGADO 01
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01
10 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 01
AUXILIAR DE ESCRITORIO 00
TOTAL 50
EMPREGADOR
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na
NR-01;
VICE-PRESIDÊNCIA E DIRETORIA
SUPERVISORES E LÍDERES
EMPREGADOS
Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com
permanentevigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e
mental;
Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras
encontradas, quepossam implicar riscos à saúde;
Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e
quandojulgar necessário;
GSE: 01
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam e organizam o local de trabalho para execução de atividades de ajustagem mecânica e de manutenção.
Ajustam, realizam reparo e manutenção de peças, equipamentos e/ou acessórios e componentes, segundo normas de segurança do trabalho e/ou
legislação específica.
FUNÇÃO: MECANICO MONTADOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Montam e desmontam máquinas industriais, operam instrumentos de medição mecânica, ajustam peças
mecânicas, lubrificam, expedem e instalam máquinas, realizam manutenções corretivas e prestam assistência técnica-mecânica de máquinas industriais.
FUNÇÃO: TECNICO EM MECANICA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Elaboram projetos de sistemas eletromecânicos; montam e instalam máquinas e equipamentos; planejam e
realizam manutenção; desenvolvem processos de fabricação e montagem; elaboram documentação; realizam compras e vendas técnicas e cumprem
normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
- Óleo mineral, excluídos os fluídos
Óleo lubrificante e graxa 4 13 52
de trabalho com metais - Puro, alta e Manuseio
lubrificante Moderada Frequente Médio
severamente refinado
Químico
- Óleo mineral, excluídos os fluídos
Óleo lubrificante e graxa 4 13 52
de trabalho com metais - Refinação Manuseio
lubrificante Moderada Frequente Médio
fraca ou média
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
repetitivos; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Ergonômico Trabalho em posturas incômodas ou Manutenção ou montagem
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos de componentes mecânicos
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
OFICINA
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
GSE: 02
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: TORNEIRO MECANICO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Preparam, regulam e operam máquinas-ferramenta que usinam peças de metal e compósitos e controlam os
parâmetros e a qualidade das peças usinadas, aplicando procedimentos de segurança às tarefas realizadas. Planejam sequências de operações, executam
cálculos técnicos; podem implementar ações de preservação do meio ambiente. Dependendo da divisão do trabalho na empresa, podem apenas preparar ou
operar as máquinas-ferramenta.
FUNÇÃO: FERRAMENTEIRO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Constroem e desenvolvem ferramentas e dispositivos de usinagem, estampos de corte, dobra, repuxo e corte fino,
moldes de sopro, de injeção e eletro erosão, modelos de moldes metálicos para fundição; fazem controle dimensional de produtos e peças usinadas e
planejam o processo de construção de produtos ou protótipos.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Polímeros semissintéticos 4 13 52
Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
Glicóis 4 13 52
Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
Biocidas 4 13 52
Químico Fluidos de corte Manuseio
Moderada Frequente Médio
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
repetitivos; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Manutenção ou montagem
Exigência da 4 13 52
Ergonômico pouco confortáveis por longos de componentes mecânicos
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
Manutenção ou montagem Exigência da 4 13 52
Monotonia; de componentes mecânicos atividade Moderada Frequente Médio
OFICINA
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
GSE: 03
SETOR: OFICINA
FUNÇÃO: SOLDADOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido.
Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam estritas normas de segurança, organização do
local de trabalho e meio ambiente.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Processo de 4 13 52
Físico Temperatura anormais Maquina de solda
soldagem Moderada Frequente Médio
Oxido de ferro 4 13 52
Químico Processo de soldagem Contato
Moderada Frequente Médio
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Exigência da 4 13 52
Processo de soldagem
repetitivos; atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos Processo de soldagem
atividade Moderada Frequente Médio
Ergonômico períodos
Exigência da 4 13 52
Monotonia; Processo de soldagem
atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Exigência da 4 13 52
Processo de soldagem
concentração, atenção e memória. atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da 4 13 52
Acidente
aberturas ou obstruções, ou atividade Moderada Frequente Médio
escorregadios
CALOR
OFICINA
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 04
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: SERRALHEIRO / AUXILIAR DE SERRALHEIRO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Confeccionam e reparam e instalam peças e elementos diversos em chapas de metal com aço, ferro galvanizado; fabricam
ou reparam cadeiras, tanques, reservatórios e outros recipientes de chapa de aço; recortam, modelam e trabalham barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos
para fabricar esquadria, porras, grades, vitrais e peças similares.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Tratamento de 4 13 52
Físico Temperatura anormais Maquinas e equipamentos
peças de ferro Moderada Frequente Médio
Oxido de ferro Tratamento de peças de 4 13 52
Químico Contato
ferro Moderada Frequente Médio
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
repetitivos; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Tratamento de peças de
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos ferro
atividade Moderada Frequente Médio
Ergonômico períodos
Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
Monotonia; ferro atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Tratamento de peças de Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. ferro atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da 4 13 52
Acidente
aberturas ou obstruções, ou atividade Moderada Frequente Médio
escorregadios
OFICINA
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 05
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: ENCARREGADO DE TERRAPLANAGEM
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material
orgânico "bota-fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FUNÇÃO: OPERADOR DE MAQUINA PESADA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam. Removem solo e material
orgânico "bota-fora", drenam solos e executam construção de aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Partículas respiráveis e sílica Ambiente de 4 13 52
Químico Partículas de poeira
trabalho Moderada Frequente Médio
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Condução de Exigência da 4 13 52
repetitivos; retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Condução de
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos retroescavadeira
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
Ergonômico Condução de Exigência da 4 13 52
Monotonia; retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Condução de Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Condução de Exigência da 4 13 52
Uso frequente de alavancas
retroescavadeira atividade Moderada Frequente Médio
Diferença de nível menor ou igual a Exercício da 4 13 52
Piso de sustentação
dois metros atividade Moderada Frequente Médio
Acidente Pisos, passagens, passarelas, Exercício da
Piso de sustentação
plataformas, rampas e corredores atividade 4 13 52
com saliências, descontinuidades, Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou
escorregadios.
Tombamento Condução de Exercício da
4 13 52
retroescavadeira atividade
Moderada Frequente Médio
OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 300 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 06
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: PINTOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam,
preparam e aplicam tintas em superfícies. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Físico Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Tratamento de 4 13 52
Físico Temperatura anormais Maquinas e equipamentos
peças de ferro Moderada Frequente Médio
Pigmentos orgânicos e inorgânicos Tratamento de peças de 8 13 104
Contato
ferro Severa Frequente Alto
Hidrocarbonetos alifáticos Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Alcool etílico Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Acetato de etila Tintas, Catalisadores, 8 13 104
Contato
Vernizes Severa Frequente Alto
Feniletano Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Químico
Vernizes Severa Frequente Alto
Xileno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Trimetilbenzeno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Etiltolueno Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Solventes orgânicos Tintas, Catalisadores, Contato 8 13 104
Vernizes Severa Frequente Alto
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
OFICINA
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho, entende-
se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 07
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: ELETRICISTA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e
corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Físico
Trabalho a céu 4 13 52
Temperaturas anormais Raios solares
aberto Moderada Frequente Médio
Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
repetitivos; cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou Montagem elétrica e
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos cabeamento
atividade Moderada Frequente Médio
Ergonômico períodos
Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
Monotonia;
cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Montagem elétrica e Exigência da 4 13 52
concentração, atenção e memória. cabeamento atividade Moderada Frequente Médio
Pisos, passagens, passarelas,
plataformas, rampas e corredores
4 13 52
com saliências, descontinuidades, Piso de sustentação Exercício da
Moderada Frequente Médio
aberturas ou obstruções, ou atividade
Acidente escorregadios
Diferença de nível maior que dois Trabalho em altura Exercício da 16 13 208
metros atividade Critica Frequente Muito alto
Condições ou procedimentos que Montagem elétrica e Exercício da 16 13 208
possam provocar contato com cabeamento atividade Critica Frequente Muito alto
eletricidade
Superfícies aquecidas Tratamento de peças de Exercício da 4 13 52
ferro atividade Moderada Frequente Médio
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Fardamento completo;
Sapato de segurança com solado antiderrapante e biqueira termoplástica;
Protetor auricular tipo concha;
Luvas isolantes de borracha Média Tensão cano médio e cobertura de raspa;
Luva de raspa;
Capacete de segurança com aba total e jugular;
Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Administração da Segurança e da Medicina do Trabalho, limpeza e higiene dos ambientes da empresa, realização de exames médicos e treinamentos.
POSSIVEIS DANOS À SAUDE RELACIONADOS COM OS RISCOS IDENTIFICADOS
Ergonômico: Dores Lombares e problemas nas articulações
Acidentes: Escoriação corte e contusão / Lesões / Queimaduras / Morte;
Físico: Desconforto Acústico / desconforto térmico
OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 08
SETOR: OFICINA/EXTERNO
FUNÇÃO: MOTORISTA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Transportar, coletar e entregar cargas em geral. Movimentar cargas volumosas leves ou pesadas. Realizar
inspeções e reparos em veículos. Vistoriar cargas. Além de verificar a documentação dos veículos e cargas. Assegurar a regularidade do transporte.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Exigência da 4 13 52
Condução de veiculo
repetitivos; atividade Moderada Frequente Médio
Trabalho em posturas incômodas ou
Exigência da 4 13 52
pouco confortáveis por longos Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
períodos
Ergonômico Exigência da 4 13 52
Monotonia; Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
Exigência de alto nível de Exigência da 4 13 52
Condução de veiculo
concentração, atenção e memória. atividade Moderada Frequente Médio
Exigência da 4 13 52
Uso frequente de alavancas Condução de veiculo
atividade Moderada Frequente Médio
Acidente Diferença de nível menor ou igual a Exercício da 4 13 52
Piso de sustentação
OFICINA/EXTERNO
27,06 28.6
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA/EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA/EXTERNO 207 A 504 (lux) 300 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 09
SETOR: OFICINA / EXTERNO
FUNÇÃO: LIDER DE EQUIPE / ENCARREGADO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil. Elaboram documentação técnica e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como
inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de
segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
4 13 52
Ruído Maquinas e equipamentos Ondas sonoras
Moderada Frequente Médio
Físico
Trabalho a céu 4 13 52
Temperaturas anormais Raios solares
aberto Moderada Frequente Médio
Partículas respiráveis e sílica Ambiente de 4 13 52
Químico Partículas de poeira
trabalho Moderada Frequente Médio
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Trabalho em posturas incômodas ou Supervisão das atividades Exigência da 4 13 52
Ergonomia
pouco confortáveis por longos atividade Moderada Frequente Médio
períodos
CALOR
OFICINA / EXTERNO
27,06 31,5
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses
metabolismos com os respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância não foi ultrapassado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
SETOR RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
OFICINA / EXTERNO 77.9 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não contatamos risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
SETOR LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE
E (lux) IRC/Ra
OFICINA / EXTERNO 207 A 504 (lux) 500 80
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes, teto em forro de
alvenaria e parte em telha de material metálico, piso em cimento grosso.
GSE: 10
SETOR: ADMINISTRATIVO
FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO / ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / AUXILIAR DE ESCRITORIO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.
FATOR DE RISCO SEVERIDA FRENQUENCI NIVEL DE
RISCOS FONTE GERADORA PROPAGAÇÃO
DE A RISCO
Físico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Químico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Biológico Ausência de Fator de Risco Inexistente Inexistente - - -
Frequente execução de movimentos Atividades administrativas Exigência da 4 13 52
repetitivos atividade Moderada Frequente Médio
Ergonômico
Atividades administrativas Exigência da 4 13 52
Postura sentada por longos períodos
atividade Moderada Frequente Médio
26,62 32,5
Conclusão: Segundo o Quadro 01 do Anexo 03 da NR-15, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE - e por meio de combinações desses metabolismos com os
respectivos parâmetros térmicos, principalmente com o IBUTG obtido, constatamos que o limite de tolerância foi respeitado.
RUÍDO: NR 15 – ANEXO 01 – LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
RUÍDO MENSURADO NO AMBIENTE NÍVEL RECOMENDADO PELA NR 15 – ANEXO I
55.5 dB (A) ≤ 85 dB (A)
Conclusão: De acordo com o Anexo N° 1, da NR-15, da Portaria 3214/78, do MTE, conjugado com os NPSs obtidos, as atividades analisadas e executadas no
setor, ocorrem com uma exposição ocupacional, considerando a frequência e a intensidade registradas, não foi constatado risco potencial á saúde dos
empregados.
LUMINOSIDADE: – NR 17 – ITEM: 17.5.3
LUMINOSIDADE MENSURADA NO AMBIENTE RECOMENDADO (NHO – 11 FUNDACENTRO)
257 (lux) 500 E (lux)
Conclusão: Segundo a NHO – 11 FUNDACENTRO - Procedimento técnico - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho,
entende-se por iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ao recomendado pela norma. Assim, observa-se que no local de trabalho o nível de
iluminamento do setor não está adequado ao desenvolvimento das atividades, segue recomendações:
Para melhorar e manter os níveis de iluminação recomenda-se:
Realizar troca de lâmpadas queimadas ou que estejam apresentando defeitos.
Realizar limpezas periódicas para retirar o acúmulo de pó das lâmpadas.
Substituir as lâmpadas existentes por outras com um maior fluxo luminoso.
Realizar projeto luminotécnico, por profissional habilitado, para aumentar a potência ou número de lâmpadas nos setores ou locais de trabalho que não
atendem ao recomendado pela NHO – 11 FUNDACENTRO.
DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Ambiente com ventilação natural, com paredes em alvenaria e pintura em látex, iluminação artificial através de lâmpadas fluorescentes e natural através de
luz solar, teto em forro de alvenaria e piso em cimento grosso.
O gerenciamento deste PGR deverá ocorrer em dois níveis, sendo um através de integração entre
os diversos setores da empresa, isto é, através de uma integração interna e o outro, através de
uma integração com os diversos órgãos públicos ou de classe, constituindo uma integração
externa.
Integração Interna
O PGR articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se complementarem, pois o primeiro
tem foco no ambiente de trabalho e o segundo, no trabalhador. Paralelamente, os principais
desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão indicadores de prováveis áreas
de risco mais importantes da empresa. Deste modo maximiza-se o uso das informações
disponíveis ou prol de uma efetiva prevenção de ocorrência de desvios seja da saúde ou da
integridade física.
Integração Externa
O PGR além de cumprir com um requisito legal, ficará disponível para os órgãos fiscalizadores,
para a CIPA, para o sindicato da categoria e outros, ligados a setores de benefícios.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores da OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA.,
informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA.
Cursos e treinamentos:
Prevenção de acidente do trabalho – PAT;
Análise de risco no trabalho – ART;
Prevenção e combate a incêndio – PCI;
Equipamentos de proteção individual – EPI;
Curso sobre gerência de riscos – CGR;
Treinamento sobre a participação real do empregado – PRE;
Nível de Ação:
Estando o agente ambiental ausente ou em concentração/intensidade nula, dizemos que não há
exposição ocupacional a esse agente. Todavia, se o agente estiver presente, admite-se que a
exposição ocupacional se inicia a partir da metade do limite de tolerância, ou seja, no limite de
exposição (LE), baseada na variabilidade encontrada com maior frequência nas exposições
profissionais. A esse valor chamamos Nível de Ação (NA).
Monitoramento:
A avaliação da exposição ocupacional a um agente ambiental de pouco valor, terá que ser
realizada isoladamente em relação ao tempo devendo fazer parte integrante de um estudo
epidemiológico, em que os dados obtidos das exposições dos empregados não se relacionem a
um único período de observação ou de avaliação, mas ao longo do tempo, permitindo o
acompanhamento da exposição e o relacionamento com o aparecimento de sinais e sintomas,
possibilitando comparações periódicas.
Treinamentos específicos.
Reuniões setoriais.
Boletins/jornais internos.
Quadro de avisos.
Palestras avulsas.
SIPAT.
Programa de integração de novos funcionários.
Registro de Dados:
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos oupelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta
comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de
Segurança do Trabalhorealizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.
12. ESTRATEGIAS
Serão realizadas inspeções minuciosas aos diversos postos de trabalho; os empregados terão uma
participação importante, na identificação do seu próprio ambiente laboral, facilitando
informações sobre:
Os dados inicialmente obtidos permitiram elaborar uma série de quadros onde se relacionam
setores, funções, atividades e outras informações. A partir destes quadros o PGR será estudado e
desenvolvido detalhadamente.
A operacionalidade se dará mediante a execução das metas mostradas no cronograma, de
atividades.
13. METAS
15. TREINAMENTOS
16. ENCERRAMENTO
Responsável técnico:
NOME:
WESLEY SOUZA DE ARRUDA - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA/CE 348363 –
RNP: 061935470-4 - NIT: 165.479.789-59
ASSINATURA: DATA:
31/05/2022
Assinatura da empresa:
RAZÃO SOCIAL:
OMEM – OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MAQUINAS LTDA - CNPJ:
13.525.805/0001-09
ASSINATURA: DATA:
31/05/2022
- Obs. De acordo com o quadro atual da empresa, precisará organizar e manter em funcionamento
uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o seguinte dimensionamento:
Vários riscos ambientais são gerados a partir de sistemas existentes nos vários postos de
trabalho, instalados na empresa e, por isso mesmo, merecem um tratamento bem especial.
Destacamos os principais sistemas de onde tais riscos podem surgir:
20.1 Iluminação:
Atualmente, a iluminação faz parte dos Riscos de Acidentes (riscos mecânicos). A boa iluminação no
trabalho propicia elevada produtividade, melhor qualidade do produto final, redução do número de
acidentes, diminuição do desperdício, redução da fadiga ocular e geral, mais ordem e limpeza das
áreas e eleva a satisfação dos empregados.
A iluminação de emergência para o ambiente é de extrema importância, pois deve permitir o evacua
mento do ambiente.
Os riscos inerentes a instalações elétricas devem ser reduzidos através de dispositivos de proteção,
sinalização, uso de equipamentos de proteção e treinamento. As instalações elétricas não devem ser
sobrecarregadas com equipamentos elétricos. Todos os equipamentos e instrumentos dos sistemas
elétricos devem ser aterrados. Deve ser desenvolvida uma programação para a manutenção
permanente do sistema elétrico, realizada somente por profissional especializado.
SISTEMA DE REGISTROS
____/______/____
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____/______/____
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21. ANEXOS