Leis de Newton
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Lundgren e David Lewis, veja Icarus (filme).
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de 2022)
Mecânica clássica
Diagramas de movimento orbital de um satélite ao redor da
Terra, mostrando a velocidade e aceleração.
Cinemática[Expandir]
Dinâmica[Esconder]
Força
Inércia
Produto de inércia
Leis de Newton
Primeira Lei de Newton
Segunda Lei de Newton
Terceira Lei de Newton
Equações de movimento
Ressonância
História[Expandir]
Trabalho e Mecânica[Expandir]
Sistema de partículas[Expandir]
Colisões[Expandir]
Movimento rotacional[Expandir]
Sistemas Clássicos[Expandir]
Formulações[Expandir]
Gravitação[Expandir]
Físicos[Expandir]
v
d
e
As Leis de Newton são as três leis que possibilitam e constituem a base primária
para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais,
em escalas quer celeste quer terrestre. Foram formuladas pelo físico inglês Isaac
Newton ainda no século XVII e foram publicadas pela primeira vez em seu
livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Em essência, as leis
estabelecem inicialmente os observadores (referenciais) que podem corretamente
usá-las, a fim de explicar a estática e a dinâmica dos corpos em observação (as leis
valem em referenciais inerciais); e assumindo estes referenciais por padrão, passam
então a mensurar as interações físicas entre dois (ou, via princípio da superposição),
entre todos os corpos materiais bem como o resultado destas interações sobre o
repouso ou o movimento de tais corpos.
A interação entre dois corpos, à parte sua natureza física, é mensurada mediante o
conceito de força; e o resultado físico da interação sobre cada corpo é fisicamente
interpretado como resultado da ação desta força: em essência, as forças
representam interações entre pares de corpos, e são responsáveis
pelas acelerações, ou seja, pelas mudanças nas velocidades dos corpos nos quais
atuam. Corpos distintos usualmente respondem de formas distintas a uma dada
força, e para caracterizar essa resposta define-se para cada corpo uma massa.
As leis de Newton definem-se sobre uma estrutura vetorial, contudo essas leis foram
expressas nas mais diferentes formas nos últimos três séculos, incluso via
formulações de natureza essencialmente escalar. As formulações de Hamilton e
de Lagrange da mecânica clássica; embora em nada acrescentem em termos de
fundamentos às leis de Newton, expressam os mesmos princípios de forma muito
mais prática a certos problemas, embora representem a primeira vista complicações
frente aos problemas mais simples usualmente encontrados em seções que visam a
explicar as leis de Newton.[a]
Newton não apenas estabeleceu as leis da mecânica como também estabeleceu a
lei para uma das interações fundamentais, a lei da Gravitação Universal, e ainda
construiu todo o arcabouço matemático necessário — o cálculo
diferencial e integral — para que hoje se pudessem projetar e pragmaticamente
construir desde edifícios até aviões, desde sistemas mais eficientes de freios
automotivos até satélites em órbita (ver: História dos foguetes). O mundo hoje
mostra-se inconcebível sem a compreensão que vem à luz via leis de Newton.
História
As duas primeiras leis de Newton em latim na edição
original do Principia Mathematica de 1687.
Isaac Newton publicou estas leis em 1687, no seu trabalho de três volumes
intitulado Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica. As leis expressam os
princípios relacionados à dinâmica da matéria, ou seja, à estática ou movimento de
objetos físicos.
Newton, usando as três leis da mecânica juntamente com a lei da gravitação
universal, deduziu matematicamente as leis de Kepler, que à época, há
pouco empiricamente estabelecidas, já descreviam, com precisão até hoje válida, o
movimento dos orbes celestes (planetas); e por extensão de quaisquer corpos em
órbita ao redor de um corpo central. Quanto à dedução, a história relata uma aposta
entre Edmund Halley e alguns de seus contemporâneos. Edmund, ao procurar a
ajuda de Newton para resolver o problema, surpreendeu-se quando ele afirmou que
já o havia resolvido outrora, só não lembrava onde enfiara os papéis.[1]
A concordância entre as leis descobertas por Kepler e as por Newton propostas
representou uma significativa corroboração tanto à teoria heliocêntrica como
à gravitação universal. A teoria mecânica que assim se consolidou - a primeira
nos moldes científicos modernos - era agora capaz não apenas de descrever com
precisão o movimento dos corpos tanto planetários como celestes - em pé de
igualdade - como também provia uma explicação causal para tais movimentos; no
caso dos corpos celestes ou mesmo da queda livre, a gravidade.
Primeira lei de Newton
Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo Lei I: Todo corpo continua em seu estado de
“ quiescendi vel movendi uniformiter in
directum, nisi quatenus a viribus impressis
repouso ou de movimento uniforme em uma
”
linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele
cogitur statum illum mutare. estado por forças aplicadas sobre ele.[2]
Em uma pista de boliche infinita e sem atrito a bola
não pararia até que uma força contrária ao movimento fosse efetuada.
Conhecida como princípio da inércia,[3] a primeira lei de Newton afirma que: se
a força resultante (o vetor soma de todas as forças que agem em um objeto) é nula,
logo a velocidade do objeto é constante. Consequentemente:
Um objeto que está em repouso ficará em repouso a não ser que uma força
resultante não nula aja sobre ele.
Um objeto que está em movimento retilíneo uniforme não mudará a sua
velocidade a não ser que uma força resultante não nula aja sobre ele.
Newton apresentou a primeira lei a fim de estabelecer um referencial para as leis
seguintes. A primeira lei postula a existência de pelo menos um referencial,
chamado referencial newtoniano ou inercial, relativo ao qual o movimento de uma
partícula não submetida a forças é descrito por uma velocidade (vetorial) constante.[4]
[5]
Foguetes,
como os do ônibus espacial Atlantis, funcionam
impulsionando a matéria em uma direção para empurrar
a nave para a outra. Isso significa que a massa que
está sendo empurrada, o foguete e seu suprimento de
combustível restante a bordo, estão mudando
constantemente.
Sistemas de massa variável, como
um foguete queimando combustível e ejetando partes,
não é um sistema fechado; e com a massa não é
constante, não se pode tratá-lo diretamente via
segunda lei conforme geralmente apresentada nos
cursos de ensino médio, .[10]
O raciocínio, apresentado em An Introduction to
Mechanics de Kleppner e Kolenkow bem como em
outros textos atuais, diz que a segunda lei de Newton
nesta forma se aplica fundamentalmente a partículas.
[11]
Na mecânica clássica, partículas tem por definição
massa constante. No caso de um sistema de partículas
bem definido, contudo com a massa total constante
(sistema fechado), mostra-se que esta forma da lei de
Newton pode ser estendida ao sistema como um todo,
tendo-se então que:
onde refere-se à soma das forças externas sobre o
sistema, M é a massa total do sistema, e é a
aceleração do centro de massa do sistema.
Para um sistema com massa variável pontual ou
tratado como tal em vista da definição de centro de
massa, a equação geral do movimento é obtida
mediante a derivada total encontrada na segunda lei
em sua forma primeira (regra do produto):[9]
onde é a velocidade instantânea da massa
sobre o qual se calcula a força e corresponde à
massa em questão, ambas no instante t em
consideração.
Em análise de lançamento de foguetes é comum
expressar-se o termo associado à variação de
massa não em função da massa e da
velocidade do objeto mas sim em função da
massa ejetada e da velocidade desta massa
ejetada em relação ao centro de massa do
objeto (em relação à nave) e não em relação ao
referencial em uso. Nestes termos, é pois a
velocidade relativa da massa ejetada em relação
ao veículo que a ejeta. Mediante tais
considerações mostra-se que:
O termo no lado direito, conhecido
geralmente como o empuxo , corresponde à
força atuando no foguete em um dado
instante devido à ejeção da massa com
velocidade (em relação à nave) devido à
ação de seus motores, e o temo à
esquerda, , à força total sobre a nave,
incluso qualquer força externa que por
ventura esteja simultaneamente atuando
sobre o projétil - a saber a força de atrito do
ar, ou outra. Vê-se pois, em termos
de diferenciais, que a força total sobre a
nave é:
Para um caso ideal sem atrito tem-se
pois que:
ou seja, a força a impelir a
massa para frente é devida apenas à
ejeção de massa proporcionada pelos
seus foguetes para trás (lembre-se
que e têm sentidos opostos,
contudo é negativo, pois a massa
diminui com o tempo).
Síntese das formulações
Com uma escolha apropriada de
unidades, a segunda lei pode ser
escrita de forma simplificada como
sendo:
: aceleração de um ponto
material;
: resultante de todas as forças
aplicadas ao ponto material;
: massa de um corpo.
A segunda lei de Newton também
podem ser formulada de forma
mais abrangente, utilizando-se
para tal o conceito de quantidade
de movimento.
Em um referencial inercial a taxa
de variação da quantidade de
movimento de um corpo é igual à
resultante de todas as forças
externas a ele aplicadas:
sendo:
: quantidade de
movimento;
: velocidade;
: tempo.
Observações referentes
à segunda lei de
Newton
Quando existem várias forças
em um ponto material, tendo
em conta que o princípio da
superposição aplica-se à
mecânica, a segunda lei se
escreve como:
ou
A segunda lei de
Newton é válida
apenas para
velocidades muito
inferiores à velocidade
da luz, e em sistemas
de referência inerciais.
Para velocidades
próximas à velocidade
da luz, são usadas as
leis da teoria da
relatividade.
Terceira lei de
Newton
Lex III: Actioni contrariam semper et
“ ”
esse reactionem: sine corporum duoru
se mutuo semper esse
aequales et in partes contrarias dirigi
Cavalo a arrastar um
bloco de 350 kg.
Em uma usual
aproximação,
despreza-se a massa
da corda, e nestes
termos as duas forças,
cada qual aplicada em
uma de suas
extremidades, têm
módulos sempre iguais.
Tal aproximação
equivale a pensar que
o cavalo interage
diretamente com o
bloco.
É conveniente analisar
por separado as forças
que atuam no bloco e
no cavalo, como
mostra a figura abaixo.
Se a velocidade com
que o cavalo arrasta o
bloco for constante, a
segunda lei de Newton
implicará que a soma
das forças que atuam
sobre o bloco e sobre o
cavalo será nula.
Componentes
tangencial e normal da
força.
A aceleração de um
objeto sempre pode ser
separada nas suas
componentes
tangencial (paralela à
velocidade) e normal
(perpendicular à
velocidade),[17]
onde
e.
Aplicando a
segunda lei de
Newton,
podemos
também separar
a força
resultante em
componentes
normal (força
centrípeta) e
tangencial:[17]
em que...
e.
Se a
força
resultant
e sobre
uma
partícula
com
velocida
de for ,
a
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direção
paralela
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aumenta
r ou
diminuir
o módulo
da
velocida
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esteja no
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sentido
ou no
sentido
oposto
de ,
contudo
não
altera a
direção
desta.
A
compone
nte perp
endicular
a faz
curvar a
trajetória
da
partícula
no
sentido
dessa
compone
nte
(figura
acima),
mudando
assim a
direção
da
velocida
de;
contudo
não
altera o
seu
módulo.
[17]
Leis
de
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Das leis
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Para
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[b] ^
algo o agite, ela permanecerá quieta para sempre, é uma verdade que nenhum homem duvida.
Mas [a proposição de] que quando uma coisa está em movimento ela estará eternamente em
movimento a não ser que alguma coisa o suspenda, mesmo a razão sendo a mesma (a saber que
nada pode mudar sozinho), não é tão facilmente aceita.
Ref
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Poder,
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Isaac Newton
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Campos de estudo da Física
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